sábado, 14 de abril de 2007

As surpresas da semana

1 - Uma música espantosa no Portogalo: http://porto-galo.blogspot.com/2007/04/blog-post_13.html

2 - Fitas e galões muito bonitos para quem gosta de fazer um pouco de costurices em: http://www.mimi.online.pt/shop/9000/home.htm

3 - A Carla Pott está a fazer uma Venda de Primavera em: http://northsouthnorth.blogspot.com/2007/04/spring-sale-venda-de-primavera.html

4 - Arte e mais arte em Origami da Catrela em: http://catrela.blogspot.com/2007/04/kusudama-venus.html

5 - Os lindíssimos Sacos de Pão da Luísa para ver em: http://luisalourenco.blogspot.com/2007/04/sacos-do-po_11.html

6 - Eu também gostei da atitude dos Gatos Fedorentos. Para ler no Murcon: http://murcon.blogspot.com/2007/04/o-humor-uma-arma-poderosa.html

7 - Estas Broas de Milho e Mel têm um aspecto delicioso: http://cincoquartosdelaranja.blogspot.com/search/label/broas

8 - Via Quinta do Sargaçal ficamos tristes e preocupados por saber que desde que Portugal aderiu à UE, metade da nossa vida selvagem encontra-se em risco de extinção, na BBC: http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/6530743.stm

9 - Gostei imenso destes kimonos curtos da Kitty-San em: http://amoresdetoquio.blogspot.com/2007/04/hand-embroidery-detail.html

10 - Os Bichanos do Porto andam à procura de um dono(a) 5 estrelas para esta belezura de gatão em: http://bichanosdoporto.blogspot.com/2007/04/beto-bettony.html

11 - Agora já entendo porque Ele precisa de um bom CV! Para ler em: http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/04/o-talento.html

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Convento da Provença (Portalegre)
Monte Paleiros - Ribeira de Nisa
7300-431 Ribeira de Nisa
Telf.: 245337104
www.provenca.pt

"Inaugurado no início do ano, o Convento da Provença, localizado em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, no Alto Alentejo, alia o sossego de uma planície alentejana a um reencontro com a Idade Média. Se procura um lugar calmo, longe do stress da cidade, este é o sítio certo. Aqui a tranquilidade é total.
Outrora pertencente a Frades Biguinos, adeptos da pobreza voluntária, este antigo convento foi reabilitado no século XV pelo Bispo D. Jorge de Melo, que aqui chegou a viver, imagine-se, com D. Helena Mesquita, sua amante, e os seus três filhos. Junto ao portão do pátio, do lado de fora, ainda se pode ver cravado na parede metade da escudete dos Melos, uma herança desses tempos.
Descobrir o passado
Exteriormente, esta unidade de turismo rural não aparenta ter origem na Baixa Idade Média. De típica arquitectura alentejana, perfeitamente enquadrado na paisagem que o acolhe, o Convento da Provença sobressai no meio de oliveiras e sobreiros, com as suas paredes brancas a contrastar com o azul do céu.

Mal entramos, somos seduzidos pelo bom gosto da decoração, onde o antigo e o moderno surgem de mãos dadas. Decorada maioritariamente pelos proprietários – João Carlos Guerra Pinto e Ana Durães - que não imaginavam um dia construir um projecto como este, toda a unidade se apresenta ornamentada com peças de arte bélica, que à primeira vista pouco transmite da vida calma de um convento...
A maioria do espólio que aqui se encontra foi adquirida em antiquários, um dos prazeres peculiares da família.
Os seus planos não passavam pelo turismo. Quando soube que este antigo convento se encontrava à venda, João Carlos Guerra Pinto ficou um pouco reticente. Além de não conhecer muito bem a região, a distância em relação ao Estoril, onde vive, era outro entrave. Mesmo assim, resolveu descer até à planície alentejana.

Inspirou-se na propriedade, recheada de memórias vivas de séculos de História, e decidiu reabilitar a casa a que um dia apelidaram de Provencia mas que também foi conhecida por Valle de Flores.
Homenagem aos castelos
Recuperado e ampliado, o Convento da Provença reúne um total de sete quartos e duas suites, distribuídos por duas alas – a nova, com vista para a piscina e para a serra; e a antiga, sobre o que resta das velhas muralhas, com a imensa planície como pano de fundo.
Campo Maior, Marvão, Alter do Chão e Elvas são nomes de quartos que se situam no piso inferior, uma zona nova construída de raiz, enquanto a suite Amieira se encontra junto à sala principal.
No piso superior – a ala antiga que ainda conserva vestígios da traça primitiva - estão os quartos Alegrete, Crato, Belver e Castelo de Vide, este último transformado em suite e um dos melhores do convento. É constituído por uma lareira e uma pequena sala de leitura com uma larga janela que nos transporta para a época medieval. E nem lá falta o cenário: as antigas muralhas e as suas duas abóbadas que enquadram um grandioso horizonte a perder de vista.
Homenageando alguns dos castelos da região, os quartos gozam de dimensões generosas, possuem uma decoração sóbria e rústica, em tons terra, beneficiando de muita luz natural. Nas paredes encontram-se expostas pinturas a óleo, alusivas aos referidos fortes, da autoria do filho do casal.

Serenidade de um convento
Pela manhã, a calma é absoluta. Se o tempo permitir, aproveite o sol matinal e saboreie lentamente o pequeno-almoço no pátio térreo, adjacente à sala para o efeito, onde as muralhas e o burburinho dos pássaros lhe dão os bons dias.
Depois deste momento revitalizante, aproveite para dar um passeio a pé pela herdade. Se preferir, sempre pode ir de bicicleta, disponível na unidade. Contemple a natureza no seu estado puro e sinta a serenidade que este lugar transmite. A poucos metros do convento existe uma fonte, típica nestas paragens, onde a água fresca ajuda a matar a sede.

A piscina também é uma outra solução para as tardes quentes que se fazem sentir no Alentejo. Atente no tampo da mesa que se encontra perto da piscina. Descoberto no chão da antiga capela do ancestral convento, pertenceu ao altar-mor da mesma. Uma oportunidade única para apreciar uma refeição mais leve numa raridade que em tempos serviu para o culto religioso dos monges.
Nos dias mais frios, os pequenos recantos dispostos pelo bar e pela sala principal, inspirados na época conventual, convidam à leitura, a um jogo de cartas, ou a uma conversa amena.
Aproveite o ambiente elegante e familiar e usufrua da acolhedora lareira na companhia de antiguidades. Armaduras com marcas de balas ou que serviram de protecção a um combatente na Guerra dos Trinta Anos, uma reprodução de «O Homem de Capacete Dourado», de Rembrandt, e peças dos vários cantos do mundo com mais de quatro mil anos são apenas uma pequena amostra das “linhas com que se cose” este lugar.
Um museu vivo, que nos remete para a Natureza e o que ela ainda tem de puro e genuíno."
Ana Raposo

In site: http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?art=4839&rev=2

quinta-feira, 12 de abril de 2007

A Terra é azul!

"Em 12 de Abril de 1961, aos 27 anos de idade, Yuri Gagarin tornou-se o primeiro ser humano a ir ao espaço, a bordo na nave Vostok 1, na qual deu uma volta completa em órbita ao redor do planeta e proferiu a famosa frase A Terra é azul”. Promovido de tenente a major enquanto ainda estava em órbita, foi com esta patente que a Agência Tass soviética anunciou este espetacular feito ao mundo, que assim tomava conhecimento de que entrava numa nova era, a Era Espacial, a partir daquele momento."

In site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Iuri_Gagarin
Vidro Duplo

"O vidro duplo é uma solução que se tem vindo a tornar corrente, beneficiando claramente os espaços interiores em termos de isolamento.
Sempre que o sol bate num vidro, uma parte da luz e da energia solar é reflectida, outra é absorvida e uma outra ainda é retransmitida ao interior. Em termos de comportamento térmico, o objectivo principal é diminuir a quantidade de energia solar, impedindo o aquecimento indesejado do interior, mas deixando entrar a maior quantidade possível de luz natural.
No sentido inverso também se quer uma protecção similar – o objectivo é impedir a perda de calor através do vidro, diminuindo o consumo de energia com o aquecimento do interior.
Exemplos extremos de situações em que isto não é conseguido são algumas marquises, em que a caixilharia e o vidro não cumprem a sua missão – no Verão funcionam como estufas, e no Inverno tornam-se nos locais mais frios e húmidos da habitação.
Se se considerar que 25% dos gastos energéticos em habitação são feitos com o aquecimento/arrefecimento do ambiente, e outros 25% com iluminação; se levarmos em consideração que as janelas são usualmente responsáveis por até 25% das trocas de calor com o exterior, tem-se então uma noção perfeita da importância que o bom "funcionamento" do vidro pode ter – não só em termos de conforto, mas também em termos económicos e ecológicos.
O que é "vidro duplo"?
O vidro duplo consiste de duas folhas de vidro separadas por um perfil em alumínio, sendo o espaço entre elas preenchido com ar desidratado ou um gás inerte. O conjunto é selado com mástique ou silicone. Para melhorar o funcionamento do conjunto, o gás permite aumentar o isolamento e no interior do perfil metálico está um material desidratante, que evita a formação de condensação no espaço entre os dois vidros.
O princípio do duplo pano de vidro é utilizado há já muitos anos em países com Invernos mais rigorosos, nomeadamente na Europa e América do Norte. Mesmo antes da existência da tecnologia do vidro duplo, utilizavam-se soluções de janela-dupla. Uma das janelas poderia ter um carácter mais “temporário”, sendo colocada apenas no Inverno. Esta solução é ainda visível em muitos locais, muitas vezes em edifícios históricos.
Como funciona?
Os dois panos de vidro permitem reflectir grande parte da energia solar, funcionando ao mesmo tempo como isolante com a ajuda da inércia térmica do gás no seu interior. Diminui-se assim drasticamente as trocas energéticas – seja o aquecimento ou o arrefecimento. De facto, um vidro duplo pode isolar até 5 vezes mais que um vidro simples.Ao mesmo tempo, os vidros duplos funcionam também como isolamento sonoro, reduzindo drasticamente o ruído transmitido – e aqui funcionam particularmente bem soluções em que os dois panos de vidro têm espessuras diferentes.
Outras potencialidades…
As qualidades básicas de um vidro duplo podem ser reforçadas, e complementadas por outras, conforme os vidros que se escolha empregar no seu fabrico.
Regra geral a espessura dos vidros varia entre 4 e 10 mm, com um espaço entre eles entre os 6 e os 12 mm. Pode-se escolher o vidro de acordo com a imagem pretendida, seja aplicando vidros de cor, serigrafados, ou com a aplicação de “capas” sobre o vidro que permitem controlar o nível e tipo de reflexo criado.
O espaço entre os vidros pode também ser utilizado para colocação de elementos meramente decorativos, que criam uma aparente divisão do pano de vidro, ou mesmo estores de ripas que permitem aumentar o ensobramento ou a privacidade de um espaço."

In Newsletter PlanetaCAD, 2.2007

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Leilão de Abril do Projecto Mão a Mão

O leilão do mês de Abril já está a funcionar no site: www.mao-a-mao-leilao.blogspot.com .
Até ao próximo dia 30 de Abril poderão licitar qualquer um dos 46 artigos expostos, colocando um comentário no artigo desejado e deixando sempre um contacto.
A instituição que beneficiará deste leilão é o Centro Social de Nossa Senhora de Lurdes, de Vila Real.
Boas Licitações!

www.mao-a-mao.blogspot.com
www.mao-a-mao-leilao.blogspot.com
Para informações ou sugestões: mao-a-mao@hotmail.com

terça-feira, 10 de abril de 2007

Fotografias tiradas do céu
http://files.kavefish.com/pictures/collections/pictures_from_the_sky/_index-list.html

(Via Blog da Sabedoria)
A amizade não tem preço

"Leio na revista Veja estes dados fornecidos pela Gallup que devemos reter:
- Durante a adolescência, passamos mais de 30 por cento do nosso tempo com amigos. Na vida adulta, menos de 10 por cento.
- Ao longo da vida, acumulamos cerca de 400 amigos. Mas mantemos contacto com menos de 10 por cento deles.
- Temos uma ligação directa, em média, com pelo menos 30 pessoas. Destas, só seis são consideradas amigos próximos.
- Quem tem um melhor amigo no escritório é sete vezes mais criativo no trabalho.
- Quem tem um sólido círculo de amigos é 70 por cento mais feliz no casamento.
- A tensão arterial das pessoas mais solitárias é três vezes mais alta do que a das que vivem acompanhadas.
- Acima dos 65 anos, há três vezes mais mortes entre os solitários do que entre os que convivem regularmente com amigos, parentes ou cônjuges.
São dados impressionantes. Que só dão razão à sabedoria dos antigos: a amizade não tem preço. Saibamos cultivá-la o melhor possível. Em todas as estações do ano, em todas as estações da vida."
Pedro Correia

In blog: http://www.corta-fitas.blogspot.com/

segunda-feira, 9 de abril de 2007

A Abra (Associação Bracarense Amigos dos Animais) precisa de Padrinhos de Voo

"O que são padrinhos de voo?
São pessoas que, nas suas viagens de avião, levam consigo cães ou gatos como bagagem, não tendo que suportar qualquer despesa ou empreender grandes esforços. Temos frequentemente animais que, através da Internet, encontram FATs (famílias de acolhimento temporário) ou novos donos no estrangeiro e que aqui, por falta de meios, teriam de ser abatidos.
Como funciona?
O padrinho entra o mais rapidamente possível em contacto com a ABRA, para que se possa preparar o animal (vacinas, passaporte etc.) com antecedência. Terá que se registar o animal no voo, o que poderá ser feito por nós ou por si.
Para si não haverá custos:
Todas as despesas serão suportadas pela ABRA.
No aeroporto:
No aeroporto, o animal em questão, estará pronto na sua boxe, acompanhado por voluntários da ABRA, que irão ajudar no check-in e pagar o excesso de bagagem.
No avião:
O animal será transportado no porão do avião, normalmente medicado com um calmante. O padrinho terá apenas que levar na bagagem de mão os documentos do animal, como o boletim de vacinas e o passaporte, que lhes serão entregues por nós.
No aeroporto de destino:
O padrinho irá, como usual, buscar a sua bagagem na passadeira, deslocando-se em seguida ao balcão do depósito de bagagem, onde lhe será entregue a boxe com o respectivo animal. Na alfândega serão, eventualmente, verificados os documentos do animal.
A entrega:
No aeroporto de destino, um elemento da associação parceira da ABRA "4 Happy Paws", ou eventualmente a nova família do animal, irão recebê-lo a si e ao animal e encarregar-se-ão de tudo o resto.
Tornando-se padrinho de voo poderá salvar uma vida, com o mínimo esforço e ajudar a família que já está ansiosa à espera do seu novo amiguinho. Portanto, se tiver marcado alguma viagem não se esqueça dos nossos animais.
Procuramos pessoas com destino à Alemanha (preferencialmente: Frankfurt am Main, Saarbrücken, Hahn, Colónia…) ou ao Luxemburgo.
Vai viajar (do aeroporto do Porto) para um destes destinos brevemente?
Contacte-nos:
ABRA (Associação Bracarense Amigos dos Animais)
Telf: 912 380 560
www.abra.org.pt

In site: http://www.abra.org.pt

domingo, 8 de abril de 2007

Começo por informar que no dia 19 de Março 2007 coloquei um contador no meu blog.
Tinha uma certa curiosidade em saber se (para além da Alexandra, Inês e Duarte) existiam outras pessoas que liam as minhas partilhas... e afinal existem! Mais do que os meus três leitores (e amigos) habituais. Fico feliz que assim seja, a minha amiga Asúncion (está bem escrito, ela é mexicana) deixou-me uma frase que diz: "Si descubres maravillas es para comunicarlas y ofrecerlas". Desde 1993 (ano em que ela morreu de cancro da mama) que faço dessa frase o meu mote de vida e partilho o que vou descobrindo. E este blog também segue o mesmo intento.
Hoje, também é uma data especial para mim, faz 3 anos desde que, em 8 de Abril de 2004, descobri outra Maravilha. Não é para festa ou comemorações, é para marcar profundamente o coração de quem ama e amou sem reservas.

Pão-de-Ló de Laranja

Ingredientes
200 g de açúcar amarelo
4 ovos (à temperatura ambiente)
150 g de farinha para bolos (já com fermento)
2 laranjas (casca e sumo)
Preparação
Bater bem as gemas com o açúcar até ficar um creme esbranquiçado (10 minutos). Juntar o sumo e a casca ralada das laranjas, e a farinha mexendo fortemente para que a farinha fique bem incorporada (bater 10 minutos na velocidade máxima da batedeira). Por fim, misturar, cuidadosamente, as claras em castelo com uma colher de pau.
O forno deverá ser pré-aquecido (ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Deitar a mistura numa forma de chaminé forrada com papel vegetal, untada com manteiga e polvilhada com farinha. E levar ao forno a cozer durante 40 a 50 minutos a 180-190ªC. Faça o teste do palito para ver se está cozido.
O Pão-de-Ló só deve ser desenformado depois de frio.
Muito simples, saboroso e da minha autoria!