sábado, 7 de junho de 2008

As surpresas da semana

1 - Astrónomo amador Português colabora na descoberta de dois planetas extrasolares.

2 - Um passeio imperdível - Descobrir paraísos na cidade: quintas de recreio do século XIX (Porto).

3 - Gostava muito de participar no Curso de Etnobotânica (dias 28 e 29 Junho 2008) no Mosteiro de Tibães.

4 - Diesel Wall 2008 - eu colocava a parede, em Nova Yorque, repleta de ninhos e comedores para pássaros! Acham que ganhava?

5 - Os alunos do 4º ano da EB1 de Quintã ensinam-nos a fazer deliciosas compotas!

6 - O Pedro perdeu-se num Reino Encantado lindíssimo!

7 - Uma espantosa Dalisa - Cockatoo Red da Swarovski.

8 - Gosto tanto das músicas do Rodrigo Leão...

9 - A Tarte de Cerejas da minha amiga Daniela parece uma ser verdadeira delícia! Tenho de experimentar brevemente.

10 - Uma boa dica!

11 - Gosto: O Jogo das Fábulas.

12 - Vamos dar uma ajudinha comprando algo na lojinha do Refúgio das Patinhas ou na loja dos Animais da Rua. Porque ambas fazem um excelente trabalho em prol dos animais abandonados, promovendo a recolha, recuperação e reencaminhamento dos mesmos para adopção. Obrigado!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Concerto: O Mistério das Vozes Búlgaras
9 de Junho 2008, às 21h00

Centro Cultural de Belém
Praça do Império - Belém (Lisboa)
Preço dos bilhetes de 15 a 27 euros

"É uma das mais fascinantes formas de "world music" e, ao mesmo tempo, uma das mais desconhecidas entre nós. O convite é para a descoberta desta fascinante tradição vocal feminina através de um dos seus mais prestigiados colectivos. O Mistério das Vozes Búlgaras promete encantar Lisboa.
Fundado em 1952, o grupo exibe um som único e arrepiante q.b., extraído de uma sobreposição de vozes em cadências e escalas pouco habituais para os nossos ouvidos. O repertório assenta em canções populares, religiosas e profanas, com arranjos de prestigiados compositores búlgaros (Nikolai Kaufmann, Krassimir Kyurkchiyski, Stefan Kanev).
O "New York Times" chamou-lhe "a mais bela música do planeta". Internacionalmente aclamado (recebeu um Grammy em 1990), o colectivo também já trabalhou com nomes bem sonantes da pop mundial, como Bobby McFerrin e Paul Simon."
S.Pe. (PUBLICO.PT)

In site Guia do Lazer

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Recomendações Ambientais - Em casa

1. "Por dia gastam-se muitos litros de água; 10 litros numa descarga de autoclismo, 80 litros num banho rápido, 100 litros numa lavagem de roupa na máquina e 50 litros numa lavagem de louça na máquina. O esforço para poupar água é uma obrigação.
2. De cada vez que utiliza o autoclismo deita muita água fora, desnecessariamente. Tente regulá-lo de forma a poupar água. Se não consegue baixar a bóia, pode pôr um objecto que não flutue no depósito e os gastos de água serão reduzidos.
3. Como descobrir se o seu autoclismo perde água? Ponha umas gotas de corante no depósito e se vir água corada na sanita, sem ninguém ter puxado o autoclismo, é porque existe uma fuga.
4. O caudal de uma torneira é de 11 a 19 litros de água por minuto. Instale um compressor redutor de caudal e poderá reduzir o consumo em 50%.
5. Não deixe correr a água enquanto lava os dentes ou faz a barba, pois abrir e fechar a torneira várias vezes é melhor do que deixar a correr água sem necessidade.
6. Quando se está a lavar feche a torneira enquanto se ensaboa. Poupará muita água.
7. Prefira o duche ao banho de imersão.
8. Uma torneira a pingar durante 24 horas, de 5 em 5 segundos, perde 3 litros de água, o que corresponde a mais de 1000 litros de água por ano. Verifique as torneiras e repare as fugas de água.
9. Só utilize a máquina de lavar louça ou roupa quando estiverem cheias ou se possuírem programas de meia-carga.
10. Para poupar água, não lave a loiça com água corrente, encha o lava-loiça.
11. Proceda à rega das suas plantas de manhã cedo ou ao cair da noite. Nessa altura, a evaporação de água causada pelo Sol é menor, pelo que poupará este recurso.
12. Quando ferver água utilize preferencialmente uma chaleira ou ponha a tampa se utilizar uma panela, para que não gaste energia desnecessariamente.
13. Quando estiver a aquecer um qualquer alimento, coloque a tampa para poupar energia.
14. Sempre que for o último a sair de um compartimento da casa apague a luz. Instale detectores de presença que desligam as luzes quando uma sala está desocupada.
15. Tente isolar as frestas das janelas e portas para evitar perdas de energia em casa; feche as cortinas para evitar as trocas de energia.
16. Sempre que abrir o frigorífico retire tudo o que precisa de uma só vez e rapidamente.
17. Mantenha a temperatura do frigorífico acima dos 5-6ºC. Temperaturas inferiores são inúteis e aumentam o consumo de energia em 7-8%.
18. Apalpe a comida que está no frigorífico, se estiver gelada, o botão está regulado para temperaturas demasiado baixas. Para poupar energia, aumente ligeiramente a sua temperatura.
19. Tente manter as lâmpadas e os globos ou protectores de lâmpadas bem limpos para que a energia gasta seja aproveitada na totalidade. As lâmpadas limpas gastam menos energia.
20. Substitua lâmpadas normais, por lâmpadas fluorescentes. Para além de obter maior luminosidade, poupa energia.
21. Tente manter as luzes de que não necessita apagadas. Para ler procure um local perto de uma janela ou com boa luz do dia e atrase ou evite a luz artificial.
22. Ao passar a ferro, desligue-o um pouco antes de acabar. Ele manter-se-á quente durante o tempo necessário para acabar a sua tarefa.
23. Faça uma reunião familiar para elaborar uma lista de todas as pequenas acções que podem facilmente ser feitas para poupar energia. Estabeleça um plano de poupança e vai ver que as suas contas de electricidade vão diminuir.
24. Prefira as máquinas de calcular (e outros aparelhos) que funcionam com luz solar.
25. Dê preferência à aquisição de pilhas recarregáveis. Necessitará também de um carregador de pilhas que ficará pago em poucas pilhas.
26. Não utilize detergentes com fosfatos.
27. Utilize aparelhos que não utilizem clorofluorcarbonetos (CFCs).
28. Por ano são usados milhares de metros de toalhas de papel. Tente utilizar toalhas de pano em vez de papel.
29. Guarde os sacos de plástico para voltar a utilizá-los. Se necessário, vire-os ao contrário, lave-os e ponha-os a secar.
30. Guarde roupa velha ou trapos para poder usar em alturas em que necessita limpar algo como tintas quando está a pintar.
31. Observe os livros, brinquedos ou roupas que já não usa. Conforme o caso pode dar os que já não quiser a hospitais, organizações de beneficência ou outras instituições.
32. Os aros de plástico que mantêm juntas as latas de refrigerantes podem matar alguns animais que introduzem neles o bico ou o pescoço, impedindo-os de se alimentarem ou respirarem. Quando deitar fora estes aros corte-os.
33. Os pesticidas devem ser guardados em local fechado e isolado. Muitos envenenamentos em zonas rurais são provocados por pesticidas.
34. Segundo a NASA, as plantas de interior são importantes auxiliares da luta contra a poluição em recintos fechados.
35. Deixe sempre os produtos perigosos nas embalagens de origem para evitar que alguém os confunda com outros.
36. Desligue o monitor se o computador estiver inactivo durante mais de 15 minutos.
37. Se viver numa zona quente, escolha uma cor clara para as paredes exteriores da sua casa, caso contrário, é mais eficiente utilizar tons mais escuros.
38. Utilize cores claras no interior da sua casa para que a luz natural e artificial seja mais facilmente reflectida.
39. Prefira tintas de água às de base solvente.
40. Substitua o ambientador por uma solução de ervas aromáticas com sumo de limão.
41. Antes de lavar a loiça mais suja, limpe-a com papel e, se necessário, deixe-a "de molho".
42. Evite o uso de papéis decorados, engessados ou perfumados, pois possuem produtos que dificultam a reciclagem.
43. Evite o uso de papel de alumínio na cozinha.
44. Regue as plantas da casa com a água recuperada da chuva ou com a que sobra na panela depois de alguém ferver ou aquecer vegetais. Esta será mais rica em nutrientes, embora seja necessário deixá-la arrefecer antes da rega.
45. Faça o seu próprio estrume com resíduos de jardim (aparas de relva, folhas) e, se necessário, enriqueça-o com matéria orgânica. Informe-se sobre as técnicas da compostagem.
46. Adopte uma alimentação mais rica em alimentos de níveis mais baixos da cadeia alimentar - hortaliças, cereais, legumes e consuma menos carne vermelha. Estará assim a reduzir o uso de recursos naturais na produção alimentar.
47. Evite aquecedores com a resistência eléctrica à vista, pois o seu consumo é muito elevado e secam demasiado o ar.
48. Mantenha os bicos de gás, as placas e o forno limpos, para manter o rendimento.
49. Feche sempre bem a porta do frigorífico. Se ficar aberta haverá um maior dispêndio de energia para manter a temperatura e os alimentos poderão estragar-se.
50. Na compra de um frigorífico, prefira um com descongelamento manual, em detrimento de um com descongelação automática, porque o primeiro gasta menos energia.
51. Se vai construir a sua casa, adopte uma forma rectangular, pois as formas em L, T ou U aumentam o número de paredes exteriores, que ficam expostas ao frio do Inverno.
52. Proteja as portas de entrada em casa com portas interiores, formando halls de entrada que dificultam a entrada do frio ou do calor na casa.
53. Posicione a chaminé da sua lareira numa parede interior, de modo a que o calor gerado não se perca e seja conservado no interior da casa.
54. No jardim da sua habitação coloque arbustos e vedações nos lados mais ventosos, para cortar o ar frio, tornando o aquecimento mais eficiente durante o Inverno.
55. Posicione as árvores do jardim a sul e oeste da sua casa, para permitir uma sombra refrescante no Verão durante a parte mais quente do dia."

In site Naturlink

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Ser velho em Portugal significa ser pobre

"As escolas deviam dar aulas de gerontologia aos jovens para explicar lhes que "ser idoso não tem de ser um fardo" e educá-los para uma velhice activa, defende uma especialista em políticas sociais, lembrando que já existem 112 idosos por cada 100 jovens.
Num país em que a esperança de vida à nascença é cada vez maior e os idosos representam 17,2 por cento da população, os mais velhos são considerados "um fardo e um custo em toda a ordem em termos de equipamentos sociais e dos hospitais", disse Stella António, investigadora do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade da Universidade Técnica de Lisboa (ISCSP/UTL). "O Envelhecimento e Políticas Sociais" e a "Solidariedade Geracional e Sustentabilidade da Segurança Social" foram alguns dos temas em debate na "Conferência: Demografia e Políticas Sociais", organizada pelo Centro de Administração e Políticas Sociais do ISCSP/UTL e Associação Portuguesa de Demografia (APD).
Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), relativos a 2006, indicam que o Alentejo é a região do país mais envelhecida, com 102.042 jovens (até aos 14 anos) contra 175.061 idosos (22,9 por cento do total da população).
No lado oposto estão as regiões autónomas, onde há mais jovens que idosos: nos Açores existem 46.904 jovens e 30.198 idosos (12,4 por cento da população) e na Madeira há 44.283 crianças até aos 14 anos e 32.274 pessoas com mais de 65 anos, que perfazem 13,1 por cento do total da população madeirense.
Stella António explicou que a causa principal do envelhecimento não é tanto o aumento da esperança média de vida, mas sim a quebra da baixa da natalidade. "Se tivéssemos muitas crianças a nascer compensava os nossos idosos", afirmou a investigadora. Citando as projecções do Instituto Nacional de Estatística (INE), Stella António alertou que em 2050 existirão 238 idosos por cada 100 jovens se nada for feito. "Nós não estamos a arranjar respostas positivas para estes idosos", frisou, defendendo que é preciso "pensar e educar para a idade da reforma". "A idade da reforma tem de ser pensada hoje", advertiu, sublinhando que as pessoas têm de começar a pensar que "o velho que eu serei amanhã terei de começar a pensá-lo hoje".
Esse ensinamento deve começar nas escolas, considerou a investigadora, que tem vindo a estudar as representações sociais e concluiu que muitos jovens têm "uma imagem negativa dos idosos, considerando que eles são um custo para a sociedade". "É preciso cada vez mais nas escolas e universidades começar com conhecimentos de gerontologia [estudo do envelhecimento] para que os jovens, e não só, tenham a noção de que ser idoso não tem de ser necessariamente um custo", sustentou.
Esta visão "negativa e negra" deve-se ao facto de haver "uma população idosa cada vez maior, não haver sustentabilidade e propor-se o aumento de impostos para os poder sustentar. "A população activa é que vai sustentar a idosa e cria perspectivas negativas face aos jovens que vão entrar no mercado de trabalho", acrescentou.
Para inverter esta situação, a docente defende a "solidariedade geracional" e "políticas a pensar envelhecimento activo", nomeadamente de habitação e família. "A nossa sociedade não comporta que as pessoas saiam cada vez mais cedo do mercado de trabalho porque a esperança de vida é cada vez maior", frisou.
O presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Mário Leston Bandeira, defendeu, por seu turno, que "os poderes públicos devem fazer todos os esforços para não haver descriminação no país, nomeadamente dos imigrantes e idosos, que têm rendimentos muito baixos". "Ser velho em Portugal significa ser pobre", sublinhou Mário Leston Bandeira.
Sobre as projecções do INE, o responsável afirmou que "nada garante que até lá as coisas não venham a ser alteradas".
Mário Leston Bandeira salientou que já começaram a ser dados alguns passos, com o Governo a chamar a atenção para a natalidade. "Mas [a inversão da natalidade] não vai lá apenas com subsídios. É preciso grandes alterações para inverter a tendência da natalidade", sublinhou, lembrando que as mulheres portuguesas são das mais activas da Europa, são descriminadas quando estão grávidas e têm pouca flexibilidade no trabalho."

27.05.2008
In site Solidariedade

terça-feira, 3 de junho de 2008

A Empresa Montes de Encanto tem o prazer de anunciar as seguintes actividades:

- Rota dos Fojos do Lobo: 7, 8, 9 e 10 de Junho
- Dia das Bruxas em Montalegre: 13 a 15 de Junho

Esperamos por si!

Com os melhores cumprimentos,
Clara Espírito Santo e Sandro Freitas
Montes de Encanto lda.
ecoturismo e valorização de produtos locais
Apartado 17
5451-908 Pedras Salgadas
tel: +351-259433146 / +351-916165984
www.montes-de-encanto.pt


(clicar na imagem para ampliar)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Bolo de Frutas Real

Ingredientes
150 g de açúcar amarelo
100 g de margarina vegetal (mais saudável)
6 ovos (à temperatura ambiente)
200 g de geleia de marmelo
1 dl de azeite
1 dl de leite
0,5 dl de vinho do Porto
400 g de farinha com fermento
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de chá de canela
1 colher de chá de erva doce
1 pitada de cravinho em pó
100 g de miolo de noz (picadas grosseiramente)
100 g de ameixas secas (sem caroço) - utilizei passas
100 g de alperces secos - utilizei casca de laranja caramelizada (caseira)
Açúcar em pó para polvilhar
Preparação
1. Bater o açúcar com a margarina até obter um creme (10 minutos).
2. Juntar os ovos, um a um. Bater muito bem entre cada ovo.
3. Adicionar a geleia, o azeite, o leite e o vinho do Porto. Bater muito bem à medida que se vai colocando os ingredientes.
4. Juntar a farinha peneirada com o fermento em pó, a canela, a erva doce e o cravinho. Bater muito bem.
5. Juntar as nozes picadas grosseiramente, as ameixas e os alperces aos bocadinhos. Misturar muito bem com a massa.
6. Levar ao forno, em forma de buraco untada com margarina e polvilhada com farinha, durante cerca de 1 hora a 180º C. Antes de retirar do forno verificar se o bolo está cozido.
7. Deixar arrefecer. Desenformar e decorar com o açúcar em pó.

In blogue Cinco Quartos de Laranja

domingo, 1 de junho de 2008

As imagens da semana

Fomos ver a Exposição Revolução Cinética e delirei!
Diverti-me imenso como há muito tempo não acontecia numa exposição.
Vale mesmo a pena (a entrada é 3 euros, mas crianças, idosos, estudantes, professores e outros tem desconto ou não pagam) ir até Museu do Chiado - Lisboa - até dia 16 Junho.






































Nós reduzimos a arte à sua expressão mais simples que é o amor.

André Breton (1896 - 1966)