sábado, 13 de março de 2010

As surpresas da semana

1 - Para votar nas 7 Maravilhas Naturais de Portugal (primeiro faça o registo no site, após ter feito o login, poderá votar).

2 - Anunciada a lista dos 25 primatas mais ameaçados de extinção.

3 - Beber água devia ser um Ritual a abraçar por todos. A mais famosa formula química, H2O, gera muita dúvida no que toca à sua ingestão e por isso aqui esclareço algumas questões.

4 - Concorra ao troféu Anchor-Arteideias e habilite-se a mais de 5.000 em prémios. Participe com o seu lavor feito com linhas ANCHOR, subordinado ao tema "Por um Mundo Melhor" (até 15 de Setembro 2010).

5 - The VitraHaus, built by Herzog & de Meuron, is the home of the Vitra Home Collection. Discover furniture arrangements here in different style genres - inspirational ideas for your home and your own taste in design.

6 - D-cards da Disney: escolha um e envie.

7 - Vinho Periquita faz 160 anos: foi o primeiro vinho a ser engarrafado na origem, numa altura em que estes se vendiam a granel. José Maria da Fonseca, que introduziu a casta castelão na Península de Setúbal, começou a produzir o Periquita em 1850. Hoje, este vinho chega a mais de 40 países.

8 - Pode con­tar os seus segre­dos...

9 - Quer que o casamento dure? Não vivam juntos antes de dar o nó.

10 - Passatempo Myguide Alice (participa até 25 de Março 2010).

11 - Alqueva: Amieira Marina lança "preços baixos" para barcos-casa.

12 - O Fundo da Linha - O oceano profundo é o maior ecossistema do planeta, porém, continua amplamente inexplorado. Quanto mais desvendamos os seus mistérios, mais descobrimos o quão único este mundo estranho realmente é.

13 - O Clix Música tem para ti, a grande oportunidade de ires assistir ao concerto de Alicia Keys (participa até 9 Abril 2010).

14 - Presidente da República visita Igreja de Nossa Senhora ao Pé da Cruz. A iniciativa, organizada pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja e pela Associação de Desenvolvimento Regional Portas do Território, terá lugar na igreja de Nossa Senhora ao Pé da Cruz, notável exemplo do Barroco nacional, mas que, devido à falta de uso e manutenção, entrou num processo de degradação galopante, simbolizando as dificuldades que afectam grande parte do património religioso no interior do país.

15 - Passatempo O Boticário para o dia do Pai: podes ganhar um dos seis conjuntos de perfume Barolo, uma garrafa de vinho Montado e uma manta vermelha (participa até 17 Março 2010).

16 - As rolhas transformaram-se em árvores. Recolha de rolhas de cortiça permite plantar mais de 5500 árvores autóctones.

17 - O Sapo e a Zon Lusomundo Audiovisuais oferecem uma viagem a Edimburgo para duas pessoas, só tem de responder a umas questões e enviar uma frase (até 29 Março 2010).

sexta-feira, 12 de março de 2010

Rota das Amendoeiras
Escolha o percurso que melhor combina com a sua natureza e depois deixe florir
6, 13, 20 e 27 de Março de 2010
CP - Comboios de Portugal
www.cp.pt

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"Embarque na memorável viagem da Rota das Amendoeiras e deixe-se deslumbrar pelo vasto cenário florido de uma das regiões mais verdejantes de Portugal. Sendo o mais antigo programa turístico da CP, a Rota das Amendoeiras permite-lhe viajar por percursos únicos, onde a história e a tradição andam de mãos dadas com a beleza das paisagens. Uma viagem de cortar a respiração.Percorrendo as terras do Alto Douro e Trás-os-Montes em comboios especiais, no percurso Porto-Campanhã/ Tua e volta, a Rota está complementada com circuitos rodoviários à sua escolha.

Datas e Horários:

Sábados: 6, 13, 20 e 27 de Março de 2010.

IDA Estação VOLTA
07H40 PORTO CAMPANHÃ 22H59
07H48 RIO TINTO 22H52
07H55 ERMESINDE 22H45
08H25 PENAFIEL 22H20
08H38 CAÍDE 22H11
09H43 RÉGUA 21H07
10h23 TUA (*) 20h30

NOTA*: Por motivos de interrupção temporária na circulação na Linha do Douro, o percurso dos comboios especiais foi alterado, o que implica que iniciem e terminem a sua viagem na estação do Tua.

Preços:

Bilhete de Adulto 33€
Bilhete de Criança 23€ (4 aos 12 anos exclusivé)
Poderá requisitar pequeno-almoço e jantar (não incluído no preço) sujeito a pré-reserva no acto da compra do título de transporte.

Contactos/Reservas:

Dias úteis das 09h00/ 13h00 e 14h00/ 18h00
Gestão de Linhas Minho, Douro e Vouga:
Telefones: 22 10 52 524/ 526/ 511
E-mail: pabanhudo@cp.pt
E-mail: jfcastro@cp.pt
E-mail: labandeira@cp.pt

Nota: O Serviço Rota das Amendoeiras está sujeito a reserva obrigatório de lugares no comboio, que estará disponível com 30 dias de antecedência. Os bilhetes não são reembolsáveis nem revalidáveis.
Os autocarros não têm lugares marcados
."

In CP

quinta-feira, 11 de março de 2010

Mais Barragens? Dia 13 de Março, venha dizer que NÃO!
http://salvarotamega.wordpress.com

Os rios portugueses estão perante uma grave ameaça – a construção de 11 novas grandes barragens. 5 das quais, na bacia do Tâmega!
Tal tem sido vendido como um factor de desenvolvimento económico, social e até ambiental mas os factos evidenciam uma enorme destruição ambiental, a perda de muitas centenas de hectares de terrenos produtivos e/ou protegidos, a deterioração da qualidade da água e a perda irreversível de património cultural. Estes e muitos outros prejuízos por um acréscimo de apenas 3% de produção de electricidade. Prejuízos que têm sido anunciados como indispensáveis muito embora sejam conhecidas alternativas que permitiriam atingir os mesmos objectivos: reforço de barragens já existentes, eficiência energética, outras energias renováveis, etc…
Assim, dia 13 de Março de 2010, na ponte de Amarante sobre o rio Tâmega, vamos reunir cidadãos, associações, comunicação social e movimentos vários numa grande manifestação de oposição a esta política errada.
Apareça por volta das 12h00 e junte-se ao movimento que vai parar estas barragens! E não se esqueça de divulgar esta mensagem por todos os seus contactos.

Sabia que…?

…já existem mais de 165 grandes barragens em Portugal?

…a transformação de um rio de água corrente num lago artificial põe em risco a qualidade da água e muitas espécies de animais e plantas?

…só a barragem de Fridão vai destruir centenas de hectares de Reserva Agrícola e Reserva Ecológica Nacional, pontes antigas, praias fluviais, uma ETAR e muitas habitações?

…as barragens não criam empregos e que aliás a EDP tem várias barragens sem ninguém a trabalhar no local?

…é obrigatório fazer um estudo conjunto de todas as barragens no Tâmega e tal não foi feito?

…existem alternativas mais baratas e com menos prejuízo para o ambiente e para as populações? Como o aumento de potência das barragens já existentes, a aposta na eficiência energética, a energia solar…

In Salvar o Tâmega

quarta-feira, 10 de março de 2010

Mostra de Gastronomia Regional
Casa da Comarca da Sertã
13 de Março 2010, a partir das 15h
Rua da Madalena, 171-3º
1100-319 Lisboa
Telf.: 218 272 154 218 272 154
E-mail: geral@casacomarcaserta.org
www.casacomarcaserta.org
Entrada Livre

"No próximo dia 13 de Março, a partir das 15 horas, a Casa da Comarca da Sertã (CCS) vai receber uma Mostra de Gastronomia Regional.
A iniciativa visa divulgar e promover a excelência da gastronomia da nossa região. Os visitantes terão oportunidade de adquirir diversos produtos da sua preferência, os quais estarão também disponíveis para consumo na CCS.
Maranhos, bucho e enchidos, mas também doçaria regional, como coscurões e cartuchinhos de Cernache, serão algumas das iguarias da empresa Santos & Marçal à venda no local."

In Casa da Camarca da Sertã
Convite - Chá Maluco
12 de Março 2010, 19h
Magnólia Caffé, Cinema Londres
Av.ª de Roma, 7 - Lisboa
Telf.: 213422252
E-mail: 101noites@101noites.com

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terça-feira, 9 de março de 2010

Enfrentar o fim da vida. Médicos adiam conversas com doentes terminais
Sem planeamento, os pacientes podem acabar na situação que mais temem: ligados a uma máquina no hospital

"É a conversa que a maioria das pessoas mais teme, sejam médicos ou doentes. O cancro é terminal, resta pouco tempo e aproxima-se o momento de tomar decisões difíceis: aceitar o tratamento ou rejeitá-lo, escolher quando e como morrer.
Quando é a altura certa - se é que existe - para abordar estas questões dolorosas com alguém que tem uma doença terminal?
As linhas de orientação dos médicos estabelecem que a discussão deve começar quando o doente tem um ano ou menos de vida. Desta forma, os doentes e as suas famílias podem planear se querem fazer tudo o que for possível para prolongar o tempo de vida ou preferem evitar ventiladores, ressuscitação, quimioterapia adicional e a parafernália de tubos, agulhas, bombas e as outras máquinas que costumam acompanhar a morte num hospital.
Porém, muitos médicos, principalmente os mais velhos e os especialistas, afirmam que preferem adiar a conversa, segundo um estudo publicado online no jornal "Cancer". Não é inteiramente claro se estes médicos estão a ser negligentes ao não falarem ou se as linhas de orientação são irrealistas. Quando se trata de encarar os doentes e as suas famílias e admitir que tudo estará terminado em breve, que tudo o que a medicina pode oferecer é um pouco de conforto enquanto o doente espera pela morte, os conselhos que soam bem no papel podem não ser adequados às emoções de ambos os lados. Nancy L. Keating, autora principal do estudo e professora associada de Medicina e Política de Cuidados de Saúde de Harvard, admite que se sabe pouco sobre como e quando os médicos têm estas conversas difíceis com doentes terminais. Contudo, avança que há a suspeita de que a comunicação entre médicos e pacientes tem sido deficiente, uma vez que os estudos têm mostrado que, embora a maior parte da pessoas queira morrer em casa, a maioria acaba por morrer no hospital.
Os investigadores questionaram mais de 4 mil médicos que tratavam doentes com cancro, tentando perceber como reagiriam face a um paciente que só tivesse seis meses de vida, mas que ainda se sentisse bem. Quando é que discutiriam o prognóstico? Quando falariam de ressurreição e de cuidados paliativos? Quando perguntariam ao doente onde desejava morrer?
Os resultados foram surpreendentes: os médicos mostraram mais relutância em pôr certas questões do que os investigadores estavam à espera. Embora 65% tivessem dito que falariam sobre o prognóstico "agora", um número bastante menor discutiria as outras questões na mesma altura: ressuscitação, 44%; cuidados paliativos, 26%; local da morte, 21%. A maioria dos médicos disse ainda que preferia esperar até que o doente se sentisse pior ou já não existissem mais tratamentos de cancro para oferecer.
Não lhes foi pedido que justificassem as suas opções, mas Keating avança várias hipóteses: "Talvez não se sintam confortáveis a discutir o assunto", diz. "Estas conversas consomem muito tempo e são difíceis. Alguns médicos podem sentir que os doentes perderão a esperança. É mais fácil dizer 'vamos tentar mais umas sessões de quimioterapia' em vez de ter uma conversa franca." A formação pode também ser um factor, afirma Keating.
As faculdades de Medicina dedicam agora mais tempo às questões do fim de vida do que faziam no passado e a maior predisposição dos médicos jovens para abordar o assunto reflecte essa mudança. Por outro lado, os médicos podem não estar de acordo com as linhas de orientação, que se baseiam em opiniões de especialistas e não em dados.
Daniel Laheru, professor associado do Centro de Cancro Kimmel do Hospital John Hopkins e especialista em cancros do pâncreas e do colo rectal, afirma não ter ficado surpreendido com o estudo. "A tendência natural é não prestar mais informação sobre o assunto que a necessária", garante. "É uma conversa desconfortável e tê-la bem demora muito tempo." Acrescenta: "As pessoas vêm ter connosco com esperança e é muito perturbador se a tiramos imediatamente."
Um diagnóstico terminal, associado à discussão de pormenores macabros - como a possibilidade de ressurreição ou os cuidados paliativos a administrar -, pode ser demasiado para um doente assimilar no mesmo dia. Laheru diz que tenta preparar os doentes, na sua primeira visita, para a ideia de que, durante as visitas posteriores, serão discutidos as diferentes e possíveis opções. "Eles nem sempre ouvem essa parte", adverte.
John Boockvar, neurocirurgião do Centro Médico Presbiteriano de Nova Iorque/Weill Cornell que trata muitos doentes com tumores cerebrais malignos, diz preferir adiar tais discussões para quando o fim está mais próximo. Durante a leucemia do seu próprio pai, já falecido, a sua família ficou perturbada por causa de um oncologista que abordou as questões terminais demasiado cedo, recorda.
"Como doente ou familiar, não sei se teria querido ouvir um médico dizer 'daqui a 18 meses vamos ter de falar da questão dos cuidados paliativos - quer ter essa discussão agora?'" Boockvar questiona: "Não sei se isso traz algum benefício emocional à família. Não acho que isso tenha sido estudado."
Como médico que trata doentes com doenças terminais não hesita quando se trata de discutir o fim da vida. Mas ressalva: "À medida que o fim se aproxima, há habitualmente tempo suficiente para o fazer."
David R. Hilden, médico interno do do Centro Médico Hennepin County de Minneapolis e professor assistente de medicina da Universidade do Minnesota, não tem tanta certeza. "Acho que muitos de nós esperam até restarem apenas algumas semanas de vida e já não haver qualquer escolha", afirma. "Vai acontecer no espaço de uma ou duas semanas, eles estão no hospital e no fim do caminho. O tempo para falar já passou", conclui.
Sem planeamento, alerta Hidden, os doentes terminais podem vir a acabar precisamente na situação que mais temiam, ligados a uma máquina no hospital em vez de estarem confortáveis em casa, nas suas próprias camas.
"Na semana passada, atendi um doente com cancro da próstata e com uma doença cardíaca na última fase, que terá, provavelmente, menos de um ano de vida", conta. "Falei com ele e com a mulher. 'Como quer passar os dias que lhe restam? Que quer que façamos?' Ele e a mulher foram muito receptivos. Muitos doentes apreciam isso. Tivemos uma boa conversa. É mais fácil quando o doente já é idoso e a notícia não é completamente inesperada. Ele tem 86 anos."
O doente disse que não queria tubos ou máquinas, queria apenas estar confortável nos seus últimos meses de vida.
"Estavam em paz com a situação", diz Hilden, acrescentando que muitos doentes que recebem tratamentos agressivos para cancros avançados poderiam, retrospectivamente, ter feito uma escolha diferente.
"Eles podem dizer: 'Depois dos últimos três ou quatro meses de radiação e quimioterapia, sinto-me enjoado, com náuseas, o cabelo caiu e a minha vida não foi prolongada. Poderia não o ter feito se tivesse sabido, se tivesse tido essa hi-pótese.'"
Keating concorda, dizendo que é frequente os doentes optarem por continuar a quimioterapia sem compreender os seus limites.
"Quando dizem 'quero tentar tudo', eles têm em mente 'tudo o que me possa curar'", afirma Keating. "Não compreendem que a sua doença não tem cura."
Apesar das dificuldades, prossegue, os médicos devem ser honestos com os seus doentes.
"Quando sabemos que alguém vai morrer da doença que tem, ajudá-lo a compreender é apenas uma questão de justiça", diz Keating. "Mas estas conversas são grandes desafios. Perceber como fazê-lo bem é um problema muito delicado. E não é, de certeza, algo em que toda a gente acredita."

Exclusivo Jornal I, "The New York Times"

segunda-feira, 8 de março de 2010

Conferência com Goreth Dunningham
Saúde Espiritual, Alegria e Contentamento
14 Março 2010, às 19h
Sede Brahma Kumaris

Rua do Guarda Jóias, 52
Ajuda - Lisboa
Telf.: 213619670
E-mail: lisboa@pt.bkwsu.org
http://www.bkwsu.org/portugal
Entrada Livre

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domingo, 7 de março de 2010

As imagens da semana

O tempo é cada vez menos e pertencer à coordenação do Limpar Portugal Grupo de Loures, voluntariamente, faz com que passe ainda mais depressa!
Em 2009, esta foi a minha melhor sequência de fotografias, uma luz quase irreal e um cenário perfeito. Um raro momento de sorte para um fotógrafo amador!
Boa semana.




É necessário ter o caos na alma para dar à luz uma estrela dançante.
Nietzsche