1 - A portuguesa Sandra Correia, empresária à frente da Novacortiça e da Pelcor e presidente do Conselho Fiscal da Associação Portuguesa de Mulheres Empresárias (APME), venceu o Troféu de Melhor Empresária da Europa 2011, galardão atribuído pelo Parlamento Europeu e Conselho Europeu das Mulheres Empresárias.
2 - Carro eléctrico: massificação só em 2030. Conclusões do projecto europeu MERGE
3 - Passatempo: Ultimate Beauty/Clínica Be. Ganhe 10 massagens com velas para relaxar corpo e mente (participa até 4 de Dezembro 2011).
4 - “Mãos que cozem o Tempo” é o nome da exposição que a Fábrica de Tapetes Hortense inaugurou hoje, sábado, 26 de Novembro, na Pousada Nossa Senhora da Assunção, em Arraiolos.
5 - Freddy Mercury morreu há 20 anos
6 - Passatempo "Vai Passear com a Douro à Vela - Turismo Fluvial" (participa até 12 Dezembro 2011).
7 - Uma das minhas pintoras portuguesas preferidas: Aurélia de Souza
8 - Câmara de Alenquer ameaça retirar lâmpadas dispensáveis se a EDP não o fizer
9 - Passatempo: saber viver/Crocs.
Ganhe 10 pares de botas do modelo Berryessa Buckle no valor de 95 € (participa até 21 de Dezembro 2011).
10 - Secil lança argamassa com cortiça
11 - A campanha «Saber Solidário: reutilização de manuais escolares» conseguiu angariar 400 quilos de manuais escolares que vão ser distribuídos hoje pela Caritas de Portalegre-Castelo Branco.
12 - Etiquetas de Natal da ACTIVA: é só fazer o download!
13 - Também sou fã das mesas corridas, numa paisagem deslumbrante!
14 - Doentes não urgentes fora das urgências e IPO com gestão única
15 - Passatempo: o Girls With or Without Bangs oferece uma bolsa Clinique de produtos (participa até 10 Dezembro 2011).
16 - Para assinar: Petição Travemos a degradação do Convento de Nossa Senhora do Desterro, em Monchique.
17 - Quando a crise aperta, os animais são os primeiros a ser abandonados
18 - Vista Alegre Atlantis: Novo espaço vista alegre no Corte Inglés
19 - Presentes caseiros: sal aromatizado
20 - Cientistas da universidade de Oxford alertam para facto de o esquilo-vermelho - Sciurus vulgaris - poder desaparecer definitivamente nos próximos 20 anos.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 26 de novembro de 2011
As surpresas da semana
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Faça uma chamada solidária e ajude a ALAAR
Número Solidário - 760 303 160
ALAAR
Tlm. 962323356
alaarpl@gmail.com
http://www.alaar.com (com ligação à página do FACEBOOK)
No mês de Novembro, a ALAAR esterilizou três das suas cadelinhas - a Flôr (adoptada), a Uva e a Julie.
ALAAR
Tlm. 962323356
alaarpl@gmail.com
http://www.alaar.com (com ligação à página do FACEBOOK)
No mês de Novembro, a ALAAR esterilizou três das suas cadelinhas - a Flôr (adoptada), a Uva e a Julie.
É fundamental fazê-lo em todas as cadelinhas que vão chegando ao abrigo, não só para poderem mais facilmente ser adoptadas, mas também para que possam conviver tranquilamente com todos os outros cães da ALAAR (inclusive machos).
O valor gasto nestas cirurgias poderá ser compensado com apenas 400 chamadas para o Número Solidário da ALAAR - 760 303 160.
Faça uma chamada solidária e dê o seu contributo!
Não subestime o valor da sua chamada...por favor, não vire costas a este apelo!
É uma forma simples de ajudar, mas vital para a ALAAR!
Obrigado!
Zulmira Marinho
Contos de Fados
Aldina Duarte
29 de Novembro 2011, 21h30
Grande Auditório - Culturgest
Edifício Sede da CGD
Portaria da Rua Arco do Cego - Lisboa
Bilhetes: 18€ /Até aos 30 anos: 5€
Informações e reservas: 21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Quando canto também sonho; creio que estou a trabalhar, subterraneamente, na substituição de um medo, que é comum a todos, por uma esperança igualmente forte. Não me levem a mal.
Ao fundo do palco as cores primárias sucedem-se, entre nós a luz e a sombra, e o jogo sagrado de muitas vidas onde todos somos tudo e não somos nada.
No concerto – Contos de Fados – desejo um lugar de silêncio e revelação onde cada um por si, legitimamente, possa brincar consigo próprio às escondidas, imaginando no seu coração um esconderijo de ilusões e desilusões em desafio permanente, honesto e generoso.
Canto porque a vida me foi levando nessa direcção, mas como o vento norte, às arrecuas, sempre no sentido do Fado. E canto – “Orfeu e Eurídice” – à Maria do Rosário Pedreira, e aos fadistas, e aos poetas: “mesmo que o saiba fechado / no silêncio mais profundo”.
E canto – “No Pó Que Ficou” –, do José Luis Gordo, a memória dos que se apaixonam, e dos que resistem, e dos que morrem: “no pó que ficou por lá / escrevi o teu nome ausente”.
E canto – “Que Amor É Este?” – o que não digo de ti, e de outros, e de ninguém : “Sobre o céu e o inferno / Diz-me tu o que não sei”.
E canto – “Medeia” – à Manuela de Freitas, e às mulheres, e a todos: “fiz do vazio pensamento / à espera de redenção”.
E canto – “Uma Outra Nuvem” – por mim como quem reza distraída, e pelo José Mário Branco, e pelo meu semelhante: “em que eu à força de aprender a amar / aprenda tudo sobre toda a gente”.
Aldina Duarte
in Newsletter Culturgest - 22.11.2011
29 de Novembro 2011, 21h30
Grande Auditório - Culturgest
Edifício Sede da CGD
Portaria da Rua Arco do Cego - Lisboa
Bilhetes: 18€ /Até aos 30 anos: 5€
Informações e reservas: 21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Quando canto também sonho; creio que estou a trabalhar, subterraneamente, na substituição de um medo, que é comum a todos, por uma esperança igualmente forte. Não me levem a mal.
Ao fundo do palco as cores primárias sucedem-se, entre nós a luz e a sombra, e o jogo sagrado de muitas vidas onde todos somos tudo e não somos nada.
No concerto – Contos de Fados – desejo um lugar de silêncio e revelação onde cada um por si, legitimamente, possa brincar consigo próprio às escondidas, imaginando no seu coração um esconderijo de ilusões e desilusões em desafio permanente, honesto e generoso.
Canto porque a vida me foi levando nessa direcção, mas como o vento norte, às arrecuas, sempre no sentido do Fado. E canto – “Orfeu e Eurídice” – à Maria do Rosário Pedreira, e aos fadistas, e aos poetas: “mesmo que o saiba fechado / no silêncio mais profundo”.
E canto – “No Pó Que Ficou” –, do José Luis Gordo, a memória dos que se apaixonam, e dos que resistem, e dos que morrem: “no pó que ficou por lá / escrevi o teu nome ausente”.
E canto – “Que Amor É Este?” – o que não digo de ti, e de outros, e de ninguém : “Sobre o céu e o inferno / Diz-me tu o que não sei”.
E canto – “Medeia” – à Manuela de Freitas, e às mulheres, e a todos: “fiz do vazio pensamento / à espera de redenção”.
E canto – “Uma Outra Nuvem” – por mim como quem reza distraída, e pelo José Mário Branco, e pelo meu semelhante: “em que eu à força de aprender a amar / aprenda tudo sobre toda a gente”.
Aldina Duarte
in Newsletter Culturgest - 22.11.2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Como fazer uma flor de garrafa plástica
www.youtube.com/watch?v=X3XnklpBuTU
Muito simples e económico!
Para utilizar em festas, ofertas, decoração ou outros.
Muito simples e económico!
Para utilizar em festas, ofertas, decoração ou outros.
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Reciclar
Pão de Especiarias Eric Kayser
Ingredientes (para 8 pães):
375ml Água
150g Açúcar
250g Mel
50g Estrelas de anis
2g Especiarias (anis, gengibre, canela e noz-moscada)
3 Paus de canela
450g Farinha
50g Maizena
20g Fermento
50ml Rum
Preparação:
Faça um xarope juntando a água, o açúcar, o mel, as estrelas de anis, os paus de canela e as especiarias. Junte tudo numa panela e deixe cozinhar em lume brando até ferver. Deixe a repousar durante 24 horas.
Coloque dentro de uma taça a farinha, a Maizena e o fermento, misturando tudo com uma colher de pau. A seguir, adicione, gradualmente, o xarope (previamente escoado) e o rum evitando que a massa fique com grumos. Vá batendo até a massa ficar macia.
Coloque a massa dentro de um molde deixando sempre algum espaço para não transbordar. Leve ao forno (previamente aquecido a 160º graus) por 30 minutos.
Deixe arrefecer o pão e decore com smarties e/ou com uma cobertura feita de claras, açúcar em pó e corante.
Paula Sousa
in Máxima
375ml Água
150g Açúcar
250g Mel
50g Estrelas de anis
2g Especiarias (anis, gengibre, canela e noz-moscada)
3 Paus de canela
450g Farinha
50g Maizena
20g Fermento
50ml Rum
Preparação:
Faça um xarope juntando a água, o açúcar, o mel, as estrelas de anis, os paus de canela e as especiarias. Junte tudo numa panela e deixe cozinhar em lume brando até ferver. Deixe a repousar durante 24 horas.
Coloque dentro de uma taça a farinha, a Maizena e o fermento, misturando tudo com uma colher de pau. A seguir, adicione, gradualmente, o xarope (previamente escoado) e o rum evitando que a massa fique com grumos. Vá batendo até a massa ficar macia.
Coloque a massa dentro de um molde deixando sempre algum espaço para não transbordar. Leve ao forno (previamente aquecido a 160º graus) por 30 minutos.
Deixe arrefecer o pão e decore com smarties e/ou com uma cobertura feita de claras, açúcar em pó e corante.
Paula Sousa
in Máxima
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Crumpled City Maps
www.estrelasdepapel.pt
Amachucar antes de usar
Já imaginou um mapa que pudesse ser guardado no bolso sem ter de respeitar todas aquelas dobras e vincos tradicionais? Se sim, fique a saber que esse mapa já existe e dá pelo nome de Crumpled City. Feitos de um material extremamente resistente, o tyvek, estes verdadeiros mapas todo-o-terreno contam já com mais de uma dúzia de destinos, incluindo Lisboa, e, além de se desdobrarem tão depressa como uma T-shirt, ainda prometem uma selecção de locais de visita obrigatória em cada uma das cidades.
É ver para crer em www.estrelasdepapel.pt
in Cx - Revista da CGD (Ano II, Número 5 - 2011)
Amachucar antes de usar
Já imaginou um mapa que pudesse ser guardado no bolso sem ter de respeitar todas aquelas dobras e vincos tradicionais? Se sim, fique a saber que esse mapa já existe e dá pelo nome de Crumpled City. Feitos de um material extremamente resistente, o tyvek, estes verdadeiros mapas todo-o-terreno contam já com mais de uma dúzia de destinos, incluindo Lisboa, e, além de se desdobrarem tão depressa como uma T-shirt, ainda prometem uma selecção de locais de visita obrigatória em cada uma das cidades.
É ver para crer em www.estrelasdepapel.pt
in Cx - Revista da CGD (Ano II, Número 5 - 2011)
UE prepara-se para tornar detergentes da loiça menos agressivos para o Ambiente
Os Estados membros deram luz verde à redução drástica do uso de fósforo nos detergentes para lavar a loiça e assim evitar os tapetes de algas verdes que sufocam rios e lagos.
Uma proposta inicial da Comissão Europeia apenas previa a proibição do fósforo nos detergentes para lavar a roupa. Mas os Estados membros votaram nesta terça-feira no Comité dos Representantes Permanentes da União Europeia (UE) – órgão que presta assistência ao Conselho Europeu – por um alargamento da restrição aos detergentes para lavar a loiça.
Segundo o site Euroactiv, o objectivo da UE é travar o fenómeno da eutrofização, isto é, o excesso de nutrientes na água que pode levar à formação descontrolada de algas e à redução dos níveis de oxigénio na água.
“A notícia de que os Estados membros aceitaram alargar a restrição sobre o fósforo aos detergentes para lavar a loiça é um triunfo”, disse o eurodeputado britânico e responsável por este tema no Parlamento Europeu, Newton Dunn. “Há cinco meses, o comité de Ambiente do Parlamento adoptou a minha proposta para esta extensão porque acreditamos que é uma forma eficaz e eficiente para tornar os detergentes, usados diariamente nas casas europeias, mais amigos do Ambiente”, acrescentou. “Estou encantado porque cinco meses depois, o Conselho Europeu, finalmente, concordou connosco.”
Agora, a nova restrição seguirá para votação final pelo Parlamento Europeu, de 13 a 15 de Dezembro. A costa Norte de França foi afectada no Verão por um excesso de algas tóxicas, um problema que, nos últimos anos, tem piorado. A BBC noticiou que centenas de toneladas de algas foram removidas das praias e que dezenas de animais foram encontrados mortos.
Helena Geraldes
in Ecosfera
Uma proposta inicial da Comissão Europeia apenas previa a proibição do fósforo nos detergentes para lavar a roupa. Mas os Estados membros votaram nesta terça-feira no Comité dos Representantes Permanentes da União Europeia (UE) – órgão que presta assistência ao Conselho Europeu – por um alargamento da restrição aos detergentes para lavar a loiça.
Segundo o site Euroactiv, o objectivo da UE é travar o fenómeno da eutrofização, isto é, o excesso de nutrientes na água que pode levar à formação descontrolada de algas e à redução dos níveis de oxigénio na água.
“A notícia de que os Estados membros aceitaram alargar a restrição sobre o fósforo aos detergentes para lavar a loiça é um triunfo”, disse o eurodeputado britânico e responsável por este tema no Parlamento Europeu, Newton Dunn. “Há cinco meses, o comité de Ambiente do Parlamento adoptou a minha proposta para esta extensão porque acreditamos que é uma forma eficaz e eficiente para tornar os detergentes, usados diariamente nas casas europeias, mais amigos do Ambiente”, acrescentou. “Estou encantado porque cinco meses depois, o Conselho Europeu, finalmente, concordou connosco.”
Agora, a nova restrição seguirá para votação final pelo Parlamento Europeu, de 13 a 15 de Dezembro. A costa Norte de França foi afectada no Verão por um excesso de algas tóxicas, um problema que, nos últimos anos, tem piorado. A BBC noticiou que centenas de toneladas de algas foram removidas das praias e que dezenas de animais foram encontrados mortos.
Helena Geraldes
in Ecosfera
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Pedras Pintadas
É preciso:
in Júnior
- Pedras (que se ache que tenham formas bonitas. As pedras de rio, redondas ou ovais, são muito bonitas).
- Tintas de várias cores (pode ser guache, se se envernizar a seguir. Se não, tem de ser tinta plástica).
- Pincéis.
- Diluente (se se usar tinta plástica) para evitar nódoas e disparates.
- Verniz (se se usar guache).
- Lápis.
- Imaginar o desenho e traçar um leve esboço a lápis (se se achar que é preciso, claro).
- Pintar com as cores escolhidas, tendo o cuidado de deixar secar a cor anterior antes de usar a seguinte (a não ser que se queira mesmo que esborrate). É sempre melhor começar com as cores claras e passar depois às cores escuras.
- Envernizar, se se tiver usado guache. Primeiro a parte de cima – deixar secar bem – e depois a parte de baixo – e deixar secar bem também.
in Júnior
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C de Chocolate Quente
A combinação de sabor, textura, aroma e compostos bioactivos fazem-nos querer que o chocolate foi um projecto divino, mais do que uma simples criação da natureza.
É reconfortante a ideia de que os alimentos que nos dão mais prazer e estimulação sensorial podem igualmente trazer benefícios para a saúde. O chocolate quente, bebida de eleição e já com cheirinho a Natal, é um dos já falados healthy guilty pleasures que com a sua conta peso e medida poderá fazer perfeitamente parte integrante de um estilo de vida saudável.
Não existem dúvidas que o chocolate é um alimento extremamente calórico com grandes quantidades de gordura e açúcar. Sendo certo que uma boa parte dessa gordura é saturada o impacte no colesterol sanguíneo não é tão grande como seria de esperar. A verdadeira “desvantagem” da manteiga de cacau e fonte da gordura do chocolate acaba por ser a sua propriedade de derreter à temperatura corporal, fazendo do momento da ingestão não apenas um mero episódio alimentar mas uma experiência sensorial reconfortante.
Este conforto associado ao consumo de chocolate acaba por ser explicável à luz de muitos dos seus constituintes que vão desde a cafeína e teobromina com efeito estimulante a aminas biogénicas e ácidos gordos que poderão ser responsáveis por um certo efeito aditivo do chocolate ao mimetizarem o efeito de algumas drogas canabinóides no cérebro. Apesar destes fenómenos ocorrerem em ambos os sexos, existem outros mecanismos que fazem das mulheres um grupo alvo no que diz respeito aos desejos por chocolate. Se a fase pré-menstrual é em si fértil em desejos alimentares, o chocolate lidera indubitavelmente esta lista, constituindo-se porventura como um desejo inconsciente por magnésio, um mineral cuja concentração no organismo diminui no período pré-menstrual e no qual o chocolate é extremamente rico.
Os benefícios do consumo do chocolate estão intimamente associados ao seu teor de cacau e consequentemente à quantidade de polifenóis nele existente. A redução de processos inflamatórios, melhoria dos mecanismos antioxidantes e diminuição do risco de doenças cardiovasculares está dependente da quão criteriosa for a escolha do chocolate. As opções com adição de leite, amêndoas, passas, caramelo possuem menor percentagem de cacau que o chocolate negro sendo que o “chocolate” branco nem sequer possui cacau na sua constituição.
Assim, acrescente na sua receita de chocolate quente um bom chocolate negro com alto teor em cacau (acima de 70%) e outros ingredientes como canela, gengibre e malagueta para potenciar o seu efeito antioxidante.
É caso para dizer que o chocolate é uma associação perfeita de palatibilidade, propriedades farmacológicas e hormonais, e já os Mayas explicavam o seu culto pela sua "capacidade de despertar desejos insuspeitos e revelar destinos"...
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
É reconfortante a ideia de que os alimentos que nos dão mais prazer e estimulação sensorial podem igualmente trazer benefícios para a saúde. O chocolate quente, bebida de eleição e já com cheirinho a Natal, é um dos já falados healthy guilty pleasures que com a sua conta peso e medida poderá fazer perfeitamente parte integrante de um estilo de vida saudável.
Não existem dúvidas que o chocolate é um alimento extremamente calórico com grandes quantidades de gordura e açúcar. Sendo certo que uma boa parte dessa gordura é saturada o impacte no colesterol sanguíneo não é tão grande como seria de esperar. A verdadeira “desvantagem” da manteiga de cacau e fonte da gordura do chocolate acaba por ser a sua propriedade de derreter à temperatura corporal, fazendo do momento da ingestão não apenas um mero episódio alimentar mas uma experiência sensorial reconfortante.
Este conforto associado ao consumo de chocolate acaba por ser explicável à luz de muitos dos seus constituintes que vão desde a cafeína e teobromina com efeito estimulante a aminas biogénicas e ácidos gordos que poderão ser responsáveis por um certo efeito aditivo do chocolate ao mimetizarem o efeito de algumas drogas canabinóides no cérebro. Apesar destes fenómenos ocorrerem em ambos os sexos, existem outros mecanismos que fazem das mulheres um grupo alvo no que diz respeito aos desejos por chocolate. Se a fase pré-menstrual é em si fértil em desejos alimentares, o chocolate lidera indubitavelmente esta lista, constituindo-se porventura como um desejo inconsciente por magnésio, um mineral cuja concentração no organismo diminui no período pré-menstrual e no qual o chocolate é extremamente rico.
Os benefícios do consumo do chocolate estão intimamente associados ao seu teor de cacau e consequentemente à quantidade de polifenóis nele existente. A redução de processos inflamatórios, melhoria dos mecanismos antioxidantes e diminuição do risco de doenças cardiovasculares está dependente da quão criteriosa for a escolha do chocolate. As opções com adição de leite, amêndoas, passas, caramelo possuem menor percentagem de cacau que o chocolate negro sendo que o “chocolate” branco nem sequer possui cacau na sua constituição.
Assim, acrescente na sua receita de chocolate quente um bom chocolate negro com alto teor em cacau (acima de 70%) e outros ingredientes como canela, gengibre e malagueta para potenciar o seu efeito antioxidante.
É caso para dizer que o chocolate é uma associação perfeita de palatibilidade, propriedades farmacológicas e hormonais, e já os Mayas explicavam o seu culto pela sua "capacidade de despertar desejos insuspeitos e revelar destinos"...
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Operação 10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz 2011
www.caritas.pt
http://www.facebook.com/caritasportuguesa
Cáritas reforça campanha tradicional de Natal para dar resposta aos crescentes pedidos de ajuda
À semelhança de anos anteriores, o valor final recolhido nesta campanha, promovida pela Cáritas Portuguesa e pelas diversas Cáritas Diocesanas do país, será aplicado em duas causas distintas: 65 por cento reverterá a favor das famílias e pessoas em situação de carência socioeconómica que serão ajudadas através das paróquias; e 35 por cento reverterão para a causa internacional da Somália, que tem como principais objetivos a ajuda alimentar à população afectada pela seca e o auxílio às vítimas dos conflitos no país.
Para dar resposta a este leque de necessidades, uma das grandes novidades desta edição são os novos locais de venda das velas. Com o objectivo de alcançar novas metas e obter uma maior adesão à campanha, a Cáritas Portuguesa associou-se, este ano, às lojas Pingo Doce de todo o país. Desta forma, para além das Cáritas Diocesanas, paróquias que aderirem e outro locais, este ano, a Cáritas aposta também numa aproximação aos cidadãos com a venda das velas num dos espaços comerciais de referência dos portugueses, com vista a conseguir ultrapassar o número do ano passado.
Outra das inovações desta nona edição prende-se com a aposta da Cáritas nas novas tecnologias. «Ilumine a vida de quem mais precisa» é o mote escolhido para dar a conhecer as duas novas aplicações para IPhone e IPad: uma vela digital (por 1,60€) que iluminará dia e noite estes dispositivos. Assim, a partir do computador e sem sair de casa, os cidadãos poderão juntar-se a esta causa, acedendo à Apple Store e subscrevendo esta original aplicação digital. Ao longo da campanha, a página oficial da Cáritas Portuguesa no Facebook será também atualizada diariamente com as novidades sobre este projeto.
Tal como aconteceu em anos anteriores, a campanha reúne, uma vez mais, o apoio de algumas figuras públicas que não quiseram deixar de se associar a esta iniciativa. D. José Cordeiro, Bispo de Bragança/Miranda, Nuno Gomes, Fátima Campos Ferreira e Jorge Gabriel são alguns dos rostos que colaboram na divulgação e sensibilização dos cidadãos para a importância deste projeto.
Este é o momento de sensibilização dos cidadãos para as questões da Paz, Justiça e Solidariedade, no qual se faz apelo a todos para que adquiram e acendam uma vela da Cáritas pela Paz no Mundo e a acendam na noite de Natal, como forma de expressar a adesão das famílias portuguesas aos valores que estão na génese da Operação 10 Milhões de Estrelas - Um Gesto Pela Paz.
in Caritas
http://www.facebook.com/caritasportuguesa
Cáritas reforça campanha tradicional de Natal para dar resposta aos crescentes pedidos de ajuda
- Por apenas 1€, as velas podem ser compradas, nas paróquias, nas Cáritas Diocesanas e nas lojas Pingo Doce, de todo o país
- Os utilizadores de iPhone e iPad podem subscrever a aplicação da Cáritas Portuguesa na Apple Store
- 65% das receitas revertem a favor das famílias mais carenciadas de Portugal
- 35% das receitas serão enviadas para a Somália com vista a combater a escassez alimentar
À semelhança de anos anteriores, o valor final recolhido nesta campanha, promovida pela Cáritas Portuguesa e pelas diversas Cáritas Diocesanas do país, será aplicado em duas causas distintas: 65 por cento reverterá a favor das famílias e pessoas em situação de carência socioeconómica que serão ajudadas através das paróquias; e 35 por cento reverterão para a causa internacional da Somália, que tem como principais objetivos a ajuda alimentar à população afectada pela seca e o auxílio às vítimas dos conflitos no país.
Para dar resposta a este leque de necessidades, uma das grandes novidades desta edição são os novos locais de venda das velas. Com o objectivo de alcançar novas metas e obter uma maior adesão à campanha, a Cáritas Portuguesa associou-se, este ano, às lojas Pingo Doce de todo o país. Desta forma, para além das Cáritas Diocesanas, paróquias que aderirem e outro locais, este ano, a Cáritas aposta também numa aproximação aos cidadãos com a venda das velas num dos espaços comerciais de referência dos portugueses, com vista a conseguir ultrapassar o número do ano passado.
Outra das inovações desta nona edição prende-se com a aposta da Cáritas nas novas tecnologias. «Ilumine a vida de quem mais precisa» é o mote escolhido para dar a conhecer as duas novas aplicações para IPhone e IPad: uma vela digital (por 1,60€) que iluminará dia e noite estes dispositivos. Assim, a partir do computador e sem sair de casa, os cidadãos poderão juntar-se a esta causa, acedendo à Apple Store e subscrevendo esta original aplicação digital. Ao longo da campanha, a página oficial da Cáritas Portuguesa no Facebook será também atualizada diariamente com as novidades sobre este projeto.
Tal como aconteceu em anos anteriores, a campanha reúne, uma vez mais, o apoio de algumas figuras públicas que não quiseram deixar de se associar a esta iniciativa. D. José Cordeiro, Bispo de Bragança/Miranda, Nuno Gomes, Fátima Campos Ferreira e Jorge Gabriel são alguns dos rostos que colaboram na divulgação e sensibilização dos cidadãos para a importância deste projeto.
Este é o momento de sensibilização dos cidadãos para as questões da Paz, Justiça e Solidariedade, no qual se faz apelo a todos para que adquiram e acendam uma vela da Cáritas pela Paz no Mundo e a acendam na noite de Natal, como forma de expressar a adesão das famílias portuguesas aos valores que estão na génese da Operação 10 Milhões de Estrelas - Um Gesto Pela Paz.
in Caritas
Alunos do ensino público bebem cada vez mais
Foi apresentado, em Lisboa, um estudo que revela uma tendência para a diminuição das percentagens de consumidores de álcool e do tabaco, mas um aumento dos consumos mais intensivos.
No que respeita às drogas, a mesma investigação mostra uma diminuição nas percentagens de experimentação e de consumidores actuais mas um aumento de consumidores recentes.
O «Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Drogas – 2011» foi realizado por Fernanda Feijão e Elsa Lavado, do Instituto da Droga e da Toxicodependência, durante o mês de Maio de 2011. Para a investigação foram inquiridos 13 mil alunos do ensino público, entre os 13 e os 18 anos de idade, do 7º ao 9º ano de escolaridade.
O objectivo desta investigação é “acompanhar a evolução dos consumos de substâncias psicoactivas pelos alunos do ensino público”, em Portugal, afirma Fernanda Feijão ao Ciência Hoje.
Das conclusões mais importantes, a coordenadora do estudo destaca o facto de haver “menos alunos a experimentar mas os que já experimentaram consomem mais vezes, em maiores quantidades e bebidas com maior teor alcoólico”. Ainda sobre o consumo de álcool, a investigadora diz que “os aumentos nas percentagens de consumidores com comportamentos de consumo intensivo são maiores nas raparigas do que nos rapazes”. Situação algo semelhante à do consumo de tabaco: “menos consumidores experimentais (longo da vida) mas mais consumidores actuais (nos últimos 30 dias)”.
Quanto às drogas, a responsável sublinha o “decréscimo das percentagens de experimentação e de consumidores actuais mas aumento das percentagens de consumidores recentes”.
Os resultados obtidos com o estudo “causam necessariamente preocupação”, afirma Fernanda Feijão, uma vez que “os efeitos nocivos dos consumos das substâncias psicoactivas assumem particular gravidade em pessoas em idade de crescimento, podendo por isso mesmo ter consequências a longo prazo que os adolescentes que se envolvem nestes comportamentos de risco”. Por outro lado, a investigadora fica “perplexa” com o facto de continuarem a existir elevadas percentagens de alunos entre os 13 e os 15 anos que referem quer consumos mais moderados quer consumos intensivos de álcool, tanto mais que o consumo de álcool é proibido a menores de 16 anos.
Segundo Fernanda Feijão, é necessário “um investimento acrescido, em particular na prevenção do consumo de álcool pelos mais jovens e do consumo intensivo pelos mais velhos”.
A informação “actualizada e credível” que este estudo disponibiliza é, na sociedade actual, um “factor crítico no apoio à tomada de decisões” tanto a nível político como ao nível técnico na programação de intervenções que respondam às necessidades da sociedade ou das pessoas a nível individual, explica a responsável.
Fernanda Feijão avança que os próximos passos na investigação passam por “consolidar os dados agora publicados, analisar os dados relativos às atitudes, percepções e crenças e finalizar o relatório” que contam publicar antes do final do ano. “Temos mais estudos em curso, na fase de análise e elaboração de relatórios, pelo que vamos concentra-nos nesse trabalho antes de iniciar outros estudos que já estão planeados”, conclui.
Sobre o estudo
A ideia para o «Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Drogas» (ESPAD – European School Survey on Alcohol and other Drugs) surgiu a nível europeu com uma proposta da Suécia (CAN- The Swedish Council for Information on Alcohol and other Drugs) para a realização de um estudo periódico nos países europeus que permitisse seguir a evolução dos consumos de álcool, tabaco e droga nos alunos. Este estudo tem a periodicidade de quatro anos. Realizou-se em 1995, 1999, 2003, 3007 e 2011. A responsabilidade do estudo é de uma rede de investigadores independentes que em cada país recebe o apoio de instituições de referência para a sua realização. Portugal participa desde o início. Até 1999, a coordenadora nacional do ESPAD foi Luísa Machado Rodrigues e desde 2000 que é Fernanda Feijão.
Susana Lage
in Ciência Hoje
No que respeita às drogas, a mesma investigação mostra uma diminuição nas percentagens de experimentação e de consumidores actuais mas um aumento de consumidores recentes.
O «Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Drogas – 2011» foi realizado por Fernanda Feijão e Elsa Lavado, do Instituto da Droga e da Toxicodependência, durante o mês de Maio de 2011. Para a investigação foram inquiridos 13 mil alunos do ensino público, entre os 13 e os 18 anos de idade, do 7º ao 9º ano de escolaridade.
O objectivo desta investigação é “acompanhar a evolução dos consumos de substâncias psicoactivas pelos alunos do ensino público”, em Portugal, afirma Fernanda Feijão ao Ciência Hoje.
Das conclusões mais importantes, a coordenadora do estudo destaca o facto de haver “menos alunos a experimentar mas os que já experimentaram consomem mais vezes, em maiores quantidades e bebidas com maior teor alcoólico”. Ainda sobre o consumo de álcool, a investigadora diz que “os aumentos nas percentagens de consumidores com comportamentos de consumo intensivo são maiores nas raparigas do que nos rapazes”. Situação algo semelhante à do consumo de tabaco: “menos consumidores experimentais (longo da vida) mas mais consumidores actuais (nos últimos 30 dias)”.
Quanto às drogas, a responsável sublinha o “decréscimo das percentagens de experimentação e de consumidores actuais mas aumento das percentagens de consumidores recentes”.
Os resultados obtidos com o estudo “causam necessariamente preocupação”, afirma Fernanda Feijão, uma vez que “os efeitos nocivos dos consumos das substâncias psicoactivas assumem particular gravidade em pessoas em idade de crescimento, podendo por isso mesmo ter consequências a longo prazo que os adolescentes que se envolvem nestes comportamentos de risco”. Por outro lado, a investigadora fica “perplexa” com o facto de continuarem a existir elevadas percentagens de alunos entre os 13 e os 15 anos que referem quer consumos mais moderados quer consumos intensivos de álcool, tanto mais que o consumo de álcool é proibido a menores de 16 anos.
Segundo Fernanda Feijão, é necessário “um investimento acrescido, em particular na prevenção do consumo de álcool pelos mais jovens e do consumo intensivo pelos mais velhos”.
A informação “actualizada e credível” que este estudo disponibiliza é, na sociedade actual, um “factor crítico no apoio à tomada de decisões” tanto a nível político como ao nível técnico na programação de intervenções que respondam às necessidades da sociedade ou das pessoas a nível individual, explica a responsável.
Fernanda Feijão avança que os próximos passos na investigação passam por “consolidar os dados agora publicados, analisar os dados relativos às atitudes, percepções e crenças e finalizar o relatório” que contam publicar antes do final do ano. “Temos mais estudos em curso, na fase de análise e elaboração de relatórios, pelo que vamos concentra-nos nesse trabalho antes de iniciar outros estudos que já estão planeados”, conclui.
Sobre o estudo
A ideia para o «Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Drogas» (ESPAD – European School Survey on Alcohol and other Drugs) surgiu a nível europeu com uma proposta da Suécia (CAN- The Swedish Council for Information on Alcohol and other Drugs) para a realização de um estudo periódico nos países europeus que permitisse seguir a evolução dos consumos de álcool, tabaco e droga nos alunos. Este estudo tem a periodicidade de quatro anos. Realizou-se em 1995, 1999, 2003, 3007 e 2011. A responsabilidade do estudo é de uma rede de investigadores independentes que em cada país recebe o apoio de instituições de referência para a sua realização. Portugal participa desde o início. Até 1999, a coordenadora nacional do ESPAD foi Luísa Machado Rodrigues e desde 2000 que é Fernanda Feijão.
Susana Lage
in Ciência Hoje
domingo, 20 de novembro de 2011
As imagens da semana
Em que idioma te direi
este amor sem nome
que é servo e rei?
Como o direi?
Como o calarei?
É como se a noite se molhasse
repentinamente, quando choras.
É como se o dia se demorasse,
quando te espero e tu te demoras.
Albano Martins
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