sábado, 15 de agosto de 2009

As surpresas da semana

1 - Excelente reportagem sobre todas as questões relacionadas com a linha do Tua, quer o abandono da ferrovia, quer o abandono das populações e o exemplo espanhol de recuperação das linhas de via estreita: Tua - Fim da Linha.

2 - A Câmara de Lisboa reabriu o miradouro do Jardim Botto Machado, no Campo de Santa Clara.

3 - Passatempo BIS Verão: responde de forma criativa e habilita-te a ganhar um dos cinco packs com as novidades de Verão da BIS (até 20 Agosto 2009).

4 - Frango-d’água (Rallus aquaticus). Muitas vezes ouvido mas raramente visto, o frango-d’água é uma das aves mais secretivas da nossa avifauna. A observação desta ave é um privilégio concedido aos mais pacientes.

5 - A magnífica arte de Martin Waugh.

6 - Um livro a não perder: O Peixe Amarelo - Pistas para um mundo melhor.

7 - Uma Petição para assinar: Desigualdades do Tratado de Bolonha.

8 - Na era da internet, o Postcrossing conta com 100 mil utilizadores de 195 países que preferem trocar postais a enviar emails.

9 - O projecto de conservação e gestão do teixo (Taxus baccata L.), árvore criticamente ameaçada na região Centro de Portugal.

10 - A ZON Lusomundo e o SAPO têm para oferecer merchandising do filme UP - Altamente!: 5 conjuntos de par de óculos, mochila e porta-chaves, 5 conjuntos de par de óculos e impermeáveis, 5 sacos-cama (até 21 Agosto 2009).

11 - Uma delícia: Pudim de maçã com canela.

12 - Lisboa debaixo de terra: O Convento de Corpus Christi.

13 - Um dia feliz.

14 - Museu da Poesia.

15 - MVASM: Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes.

16 - Impressionante: Red Nose Studio.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Visitas nocturnas
4 e 5 Setembro 2009
Tapada Nacional de Mafra
Portão do Codeçal
2640-602 Mafra
Telf.: +351 261 817 050; +351 261 817 050 (dias úteis);
+351 261 814 240; +351 261 814 240 (Fins-de-semana e feriados)
e-mail: geral@tapadademafra.pt / informacoes@tapadademafra.pt
http://tapadademafra.pt/index.php

"Com o aproximar da época da brama, a Tapada abre portas fora de horas e convida os visitantes "corajosos" que pretendem conhecer a floresta ao crepúsculo e presenciar comportamentos únicos dos veados em plena época de acasalamento.
Durante a época da brama, os veados machos tornam-se territoriais e, para defender os seus territórios dos machos rivais e atrair as fêmeas, emitem um som seco e profundo - a brama - audível a grandes distâncias. Esta é também a altura do ano em que estes grandes cervídeos são mais fáceis de observar pois são animais normalmente esquivos.
Assegure a sua vaga nas próximas visitas nocturnas, a realizar nos dias 4 e 5 de Setembro, e inscreva-se já!
Consulte a ficha de inscrição e o regulamento disponíveis aqui.
Para mais informações, por favor contacte com os nossos serviços: Tlf: 261 817 050; e-mail: nocturnas@tapadademafra.pt "

In site Tapada de Mafra

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

PERFORMANCE - O Baile dos Candeeiros
15 Agosto 2009, 21h30
Praça do Museu
Fundação Centro Cultural de Belém
Praça do Império
1449-003 Lisboa
Telf.: (+351) 21 361 24 00; (+351) 21 361 24 00
Correio electrónico: ccb@ccb.pt
www.ccb.pt/SITES/CCB/PT-PT/Pages/default.aspx
Entrada Livre

"Todos nós temos um universo mágico que carregamos da nossa infância. Inspirados em rituais e tradições que remontam ao final dos anos sessenta, fomos buscar inspiração para esta criação ao famoso “Baile dos cinco candeeiros”, originalmente criado na Foz do Douro. Este baile era local de convívio, local de encontro, de amores, de danças e aventuras.
Candeeiros humanos, autónomos, espalhados por pontos estratégicos ganham as características dos espaços que habitam. Acendem, apagam, respiram, dançam, interagem, reagem..."

Criação RADAR 360º/ Portugal
Direcção Artística António Oliveira
Adereços Pedro Estevam Marisa Vieira Rui Ferreira
Direcção Técnica Rui Ferreira
Figurinos Julieta Rodrigues
Fotografia J. M. Gilberto Oliveira Diogo Azevedo

In site CCB

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Consta que o divórcio nos põe doentes
As pessoas casadas costumam ser mais saudáveis do que as solteiras. Mas o que acontece quando termina o casamento?


"Novos estudos revelam que quando as pessoas casadas voltam a viver sós, por divórcio ou morte do cônjuge, sofrem muito mais do que uma simples perda emocional. É frequente o seu estado de saúde entrar num declínio do qual nunca voltam a recuperar, mesmo que voltem a casar-se.
E não é melhor ter sido casado e deixar de sê-lo do que nunca o ter sido. As pessoas de meia idade que nunca se casaram têm menos problemas crónicos de saúde do que as divorciadas ou viúvas.
Nos Estados Unidos, as conclusões de um estudo nacional, que incidiu sobre 8652 homens e mulheres quinquagenários e sexagenários, sugerem que o impacte físico da perda do cônjuge continua depois de as feridas emocionais terem sarado. Embora isto não signifique que as pessoas devam manter-se casadas a todo o custo, o estudo revela que a conjugalidade é um importante indicador de saúde e que todos os que regressam ao celibato precisam de ficar particularmente vigilantes à gestão do seu stresse e fazer exercício, mesmo que tornem a casar-se.
"Quando o cônjuge adoece e está prestes a morrer, ou quando o casamento está a deteriorar-se e a acabar, os níveis de stresse sobem", diz Linda Waite, professora de Sociologia da Universidade de Chicago e autora do estudo que vai ser publicado na edição de Setembro do "The Journal of Health and Social Behavior". "Não se dorme bem, tem--se um regime alimentar cada vez pior, não se consegue fazer exercício nem estar com os amigos. É toda uma série de pequenas desgraças.
"Em termos de saúde, os benefícios do casamento, documentados por toda uma panóplia de estudos, parecem resultar de vários factores. As pessoas casadas tendem a ser mais desafogadas financeiramente e podem beneficiar do plano de saúde da entidade empregadora do cônjuge. As mulheres, sobretudo, funcionam como guardiãs da saúde dos maridos: reparam em alterações que podem apontar para problemas de saúde, marcam consultas... Os cônjuges podem proporcionar apoio logístico, como tomar conta das crianças enquanto o outro faz exercício, podem levar e buscar o outro a consultas médicas, etc.
Um estudo recente procurou medir os efeitos a longo prazo que o divórcio, a viuvez e um novo casamento têm num número alargado de pessoas.
Das 8652 pessoas estudadas, mais de metade ainda estava casada com o primeiro cônjuge. Cerca de 40% tinham-se divorciado ou enviuvado; cerca de metade do grupo tinha voltado a casar-se no período em estudo. Cerca de 4% nunca voltaram a casar.
De um modo geral, os homens e mulheres que tinham passado pelo divórcio ou pela morte do cônjuge relataram cerca de 20% mais problemas crónicos de saúde - como doenças cardíacas, diabetes ou cancro - quando comparados com os que tinham permanecido casados. As pessoas que já tinham sido casadas tinham mais probabilidades de terem problemas de mobilidade - como dificuldade de subir escadas ou de andar distâncias consideráveis.
Embora voltar a casar tenha resultado numa certa melhoria em termos de saúde, o estudo revelou que a maioria das pessoas que foram casadas e retomaram o estado nunca chegaram a recuperar do declínio físico relacionado com a perda do cônjuge. Em comparação com os que permaneceram casados, as pessoas que voltaram a casar-se tinham 12% mais problemas crónicos de saúde e 19% mais problemas de mobilidade. Aparentemente, um segundo casamento sarava as feridas emocionais: as pessoas que voltaram a casar-se tinham apenas sintomas de depressão ligeiramente mais fortes do que os das pessoas que ficaram sempre casadas.
O estudo não prova que a perda de um cônjuge provoca problemas de saúde, mas apenas que há relação entre uma coisa e outra. Pode ser que as pessoas que não fazem exercício físico, que têm um mau regime alimentar ou que não conseguem gerir o stresse também tenham mais probabilidades de se divorciarem. Mesmo assim, os investigadores dizem que, sendo esse fenómeno visível tanto em divorciados como em viúvos, os dados apontam fortemente para uma relação causa-efeito.
Entre as razões possíveis podem estar alterações celulares durante períodos de muito stresse. Num estudo da Universidade do Estado do Ohio, um grupo de cientistas analisou amostras de sangue de pessoas a sofreram de stresse por cuidarem de um ente querido com a doença de Alzheimer. Essa investigação centrava-se nos telómeros que isolam e protegem as extremidades dos cromossomas; com o envelhecimento, os telómeros diminuem, tal como a actividade de uma enzima com eles relacionada.
Em comparação com um grupo de controlo, os que cuidavam de doentes com Alzheimer revelaram padrões de telómeros correspondentes a uma diminuição do tempo de vida de quatro a oito anos. Waite disse ser possível que o stresse decorrente de divórcio ou viuvez possa provocar um resultado semelhante, levando a problemas crónicos de saúde e de mobilidade.
Nenhuma destas conclusões sugere que os cônjuges devam agarrar-se a um mau casamento só por causa da saúde. Os problemas conjugais também podem levar a problemas físicos.
Numa série de experiências, cientistas do Estado do Ohio estudaram as relações entre as crises conjugais e a resposta imunitária, como seja o tempo que uma ferida leva a cicatrizar. Os investigadores recrutaram casais nos quais um pequeno aparelho de sucção fez oito pequenas bolhas no braço de cada um. Depois, os casais puseram-se a falar de diferentes assuntos - umas vezes positivos e unificadores, outras vezes foco de tensão ou conflito.
Depois de um conflito conjugal, as feridas levavam mais um dia a cicatrizar. Entre os casais que revelaram níveis mais altos de hostilidade, a cicatrização levou mais dois dias do que a dos que demonstraram menos animosidade.
"Diria que se não se conseguir consertar um casamento, é melhor sair dele", diz Janice Kiecolt-Glaser, cientista do Estado de Ohio, autora de grande parte desta investigação. "Um divórcio causa a ruptura de uma vida, mas um casamento belicoso a longo prazo também é muito mau."

por Tara Parker-Pope - publicado em 11 de Agosto de 2009
In site Jornal I

terça-feira, 11 de agosto de 2009

CP24 – Bilhete 24 horas
Mobilidade total para um dia em cheio
Comboios Urbanos de Lisboa (Linhas Sintra, Azambuja e Cascais)

"O CP24 tem a duração de 24 horas após a sua validação, permitindo-lhe viajar as vezes que quiser, durante este período de tempo, dentro do percurso escolhido.
Este bilhete é carregado no cartão Viva Viagem. É o bilhete perfeito para quem quer conhecer tudo e viajar sem preocupações.
Nota: O CP24 poderá ser adquirido nas Bilheteiras e nas novas Máquinas Automáticas de Venda e necessita de validação."
Tarifário para ver aqui.

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In site CP
Dia ProjectMar - Edição Sudoeste Alentejano
15 Agosto 2009, das 9h às 13h
Recolha subaquática e Limpeza das praias
www.lpn.pt
Participe!

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Receba um conselho ambiental gratuito por SMS todas as semanas
Mais de 3700 já se inscreveram. Participe também!
http://smsambiente.quercus.pt/scid/smsquercus

"Ainda não se inscreveu no SMS Ambiente? Aproveite este projecto desenvolvido pela Quercus com o apoio da Vodadone para receber no seu telemóvel um conselho ambiental por SMS todas as semanas, em oito áreas do quotidiano: Água, Ar, Construção Sustentável/Climatização, Conservação da Natureza e Biodiversidade, Consumo, Energia, Mobilidade e Resíduos. Aberto a todas as redes móveis.
A adesão é gratuita sendo apenas submeter o seu número de telemóvel na página http://smsambiente.quercus.pt, na qual será possível cancelar o serviço a qualquer momento se assim o desejar.
Participe!"

In site Quercus

domingo, 9 de agosto de 2009

As imagens da semana

Pela primeira vez fui ao Panteão Nacional (entrada: 2,50 euros, mas com descontos para jovens, professores, idosos, entre outros, e aos domingos e feriados com entrada livre até às 14h) e também vi a exposição da Amália.
Gostei muito, muito mesmo!
A exposição está muito bem concebida, ocupando diversos espaços do edifício. A zona envolvente está reabilitada e muito bonita, para acesso ao magnífico "terraço" - quer interior ou exterior - existe elevador, mas as escadas são de fácil utilização e, por fim, está tudo limpo e agradavelmente organizado.
Aconselho vivamente!
E, se possível, subam ao terraço e fiquem algum tempo a apreciar o que vos rodeia.
Boa semana.