"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 4 de agosto de 2007
1 - Para sorrir: http://blaescuta.blogspot.com/2007/07/das-divindades-imperfeitas.html
2 - Dez maneiras para criar um Mundo Vegetariano em: http://www.centrovegetariano.org/Article-442-Dez+maneiras+de+criar+um+Mundo+Vegetariano.html
3 - Praias fluviais mais perigosas do que as marítimas, para ler aqui.
4 - Esta semana passei por uma Piteira em flor e lembrei do que a Ver escreveu no seu blogue sobre esta planta, de que só floresce uma vez e morre a seguir, para ler em: http://cheirar.blogspot.com/2007/07/viver-para-florir.html
5 - Blackle para poupar energia: segundo resultados, poupa cerca de 750 megawatts/hora por ano, descritos no artigo de Mark, sobre a economia que poderia ser feita se a página do Google possuísse um fundo preto em vez de branco. Para ver e utilizarem em: http://www.blackle.com/
6 - Uma menina, muito FOFA, foi entregue pelos donos no canil de Braga, procura uma nova família que não a abandone nunca mais. Para ver aqui.
7 - Sim, o Algarve está cada vez mais pobre... Para ler em: http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/07/territrio-ocupado.html
8 - Via Saloia, descobri um precioso blogue com informações sobre os Trajes de Portugal em: http://trajesdeportugal.blogspot.com
9 - Palavras para pensar em: http://barcosflores.blogspot.com/2007/08/omnia-vincit-amor-81.html
10 - Via Misissi, um blogue da espantosa ilustradora filipina May para ver em: http://www.mayannlicudine.com/mall_index.html
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Rua Cidade Cádiz, Estrada da Luz
Lisboa
"Escondido entre o Estádio do Benfica e a Estrada da Luz, existe um parque com 3,5 hectares de área, pouco explorado até por quem habita na vizinhança.
Cedido em 1997 pela família Bensaúde à Câmara Municipal de Lisboa, o parque foi objecto de intervenções de limpeza e de desmatação e recebeu algum equipamento de lazer e recreio – bancos, mesas de merenda, uma “aranha” gigante para as crianças e estátuas decorativas.
Localizado numa quinta do séc. XVII, o parque tem um jardim com um notável conjunto de vegetação onde se destacam uma alameda de plátanos e o maior sobreiro identificado de Lisboa."
In site: http://www.myguide.pt/home.aspx?accao=detalhe&destinoid=12&objturid=2887&objturtipoid=14
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
"Em cada geração, as melhores inteligências e as mais ricas imaginações são imoladas no Altar do Supremo Deus da Competição. A competição é, não apenas má, como um acto educativo, mas também como um ideal para a juventude. O que o mundo necessita não é de competição, mas de organização e cooperação; toda a crença na sua utilidade torna-se um anacronismo. E mesmo que a competição fosse útil, não seria louvável em si própria, considerando que as emoções correspondentes são de hostilidade e crueldade. A concepção da sociedade como um todo orgânico é de muito difícil aceitação, para os que foram educados numa ideologia de competição. Ética ou economicamente, é indesejável que a juventude seja educada na competição."
Bertrand Russell (18.05.1872 - 2.02.1970)
In blogue: http://barcosflores.blogspot.com/2007_07_01_archive.html
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
"Awad tem uns 30 anos. Casou com Ibtissam, Sorriso. Têm um filhote, Bahkit, e são do Darfur – a casa dos Fur –, a província ocidental do Sudão. Viviam em Khur el Bashar, perto de El Fashir. Os «janjauid», as milícias árabes, atacaram a aldeia: casas queimadas, mulheres violadas, dezenas de mortos, gado roubado. Os sobreviventes refugiaram-se em Manauachi. Três meses depois decidiram voltar. Pensavam que o furacão de morte tinha passado. Mas enganaram-se. Os ginetes – é este o significado de «janjauid» em árabe – voltaram montados em camelos e cavalos para secar a aldeia da sua gente. Khur el Bashar significa torrente do homem. Três anos depois do último ataque é um leito seco sem vivalma.
Awad é agricultor como a maioria dos muçulmanos negros do Darfur. «Trabalhava nos campos, sempre tive o suficiente para a minha família e para os meus pais. Agora vivo no campo de deslocados de Dereje. Todos os dias vou a Nyala à procura de trabalho. Mas não é fácil. A cidade está cheia de desempregados como eu. Vêm dos campos de Dereje e de Kalma. A minha mulher cuida do menino e trabalha na Organização de Beneficência. Ganha alguns dinars», Awad diz. «Mas a maioria dos deslocados limita-se a ficar no campo por fraqueza, doença ou pela idade», conclui.
Genocídio
A guerra civil do Darfur começou em Fevereiro de 2003. Rebeldes do Exército de Libertação do Sudão (SLA) e mais tarde o Movimento de Justiça e Igualdade (JEM) – as siglas correspondem aos nomes em inglês –, pegaram em armas contra Cartum, acusando o governo do Sudão de descriminar os agricultores negros em favor dos pastores árabes. O Governo de Omar el Bashir respondeu com as milícias «janjauid». Em quatro anos, mais de 200 mil pessoas morreram, 2,5 milhões foram deslocados e quatro milhões carecem de ajuda. Cerca de 1500 aldeias foram apagadas do mapa. O genocídio alastrou ao Chade e à República Centro-Africana. Os «janjauid» atacam além-fronteiras e começam a matar árabes. Nos desertos inóspitos do leste do Chade vivem 235 mil refugiados sudaneses e 140 mil deslocados internos chadianos. Todos fogem da limpeza étnica dos janjauid.
Respostas
As Nações Unidas montaram no Darfur uma vasta operação humanitária. Catorze mil funcionários tentam aliviar as necessidades de quatro milhões de vítimas do conflito. A sua acção, contudo, é limitada pela insegurança. A União Africana (UA) destacou 7000 homens para a região. A Missão [da União] Africana no Sudão (AMIS em inglês) está no Darfur desde Junho de 2004 mas é incapaz de travar a matança dos «janjauid». Os soldados são poucos, mal armados e mal treinados. Kofi Annan, ex-secretário-geral das Nações Unidas, propôs reforçar a AMIS com uma força híbrida de 23 mil soldados da ONU e da UA. Omar el Bashir não aceita. Nega que haja violações no Darfur, diz que «no Sudão somos todos negros», que as vítimas dos confrontos tribais não passam os 9000, que o contingente africano chega para patrulhar uma área do tamanho da França. Entretanto, permitiu que 3000 polícias e militares da ONU dêem apoio técnico à AMIS, incluindo heli-canhões.
Alvos civis
O Conselho dos Direitos Humanos da ONU enviou uma missão ao Darfur em Fevereiro passado. Os delegados escreveram que a situação do Darfur é «caracterizada pela violação sistemática e brutal dos direitos humanos e infracções graves da lei humanitária internacional». E continuam: «A matriz principal [do conflito] é uma campanha violenta de contra-revolta levada a cabo pelo governo do Sudão em concerto com os Janjauid/milícias, alvejando sobretudo civis». O relatório denuncia práticas constantes de assassínios, tortura, violação, deslocamentos forçados e prisões arbitrárias. A ONU acusa as forças armadas do Sudão de atacar alvos civis com aviões e veículos pintados com as marcas da AMIS.
Cenário complexo
Há vastos interesses em jogo no tabuleiro do Darfur. Os Estados Unidos denunciaram o genocídio, mas limitam-se a ameaças. O Sudão tornou-se fonte importante de informação e um aliado na luta norte-americana contra o terrorismo internacional. A China, por seu turno, protege Cartum das sanções no Conselho de Segurança da ONU com o direito de veto. O Sudão é o seu maior fornecedor de petróleo e parceiro económico importante. A Líbia e a Eritreia querem vigiar a fronteira entre o Chade e o Sudão. A Liga Árabe e o Egipto tentam manter o diálogo entre El Bashir e Ban Ki-moon, o secretário-geral da ONU. O Governo semi-autónomo do Sul do Sudão criou uma missão especial para o Darfur e quer organizar uma cimeira com todas as forças rebeldes. A comunidade internacional está focalizada no Oeste do Sudão e o Sul não está a receber as ajudas nem os investimentos que esperava.
Liderança europeia
O governo de Al Bashir divide para reinar, diz que sim hoje e que não amanhã e só se sentará à mesa das negociações se a tal for forçado através de uma diplomacia musculada com medidas punitivas concretas. Especialistas defendem que a presença de uma força híbrida de 23 mil soldados no Darfur tem que ser complementada com o congelamento das contas sudanesas no estrangeiro, a interdição do espaço aéreo do Darfur, a limitação das viagens da liderança sudanesa ao exterior e a ligação do genocídio de Darfur às Olimpíadas de Pequim de 2008.
Cabe à União Europeia (UE) liderar uma ofensiva diplomática que force Cartum a encontrar uma solução política para o Darfur através de um Acordo Compreensivo de Paz entre todas as partes envolvidas como aconteceu com a guerra civil no Sul do Sudão. O Acordo de Paz assinado entre Cartum e uma facção do SLA a 5 de Maio de 2006 morreu à nascença. A Rolls Royce abriu caminho. A empresa britânica fornecia motores à indústria petrolífera sudanesa, mas suspendeu todas as actividades no país em protesto pelo que se passa no Darfur. Cabe à sociedade civil europeia pressionar os seus líderes para porem termo ao genocídio no Oeste do Sudão. E sobretudo a Portugal na hora em que José Sócrates assume a presidência da UE. Para Ibtissam cumprir o seu nome e voltar a sorrir."
José Vieira
Jornalista no Sul do Sudão com Feliz Martins
Missionário Comboniano no Darfur
Texto Conjunto da MissãoPress, Associação da Imprensa Missionária
In site: http://www.agencia.ecclesia.pt/instituicao/pub//51/noticia.asp?jornalid=51¬iciaid=32385
terça-feira, 31 de julho de 2007
"(...) A partir de que idade se pode levar uma crianças à praia?
Quando os pais me dizem: "Sr. doutor, mas o pediatra disse para eu dar muita praia ao menino" e a criança só tem 1 ano de idade, eu fico sem perceber para quê. A radiação ultravioleta que apanha na rua, no dia-a-dia, mesmo com a roupa vestida, serve para a síntese da Vitamina D. E é disso que estamos a falar, porque a radiação é útil e necessária para a síntese da Vitamina D. Portanto não vejo porque é que a criança de 1 ano vai para a praia. Vai para a praia para quê? Para comer areia? A criança diverte-se? Não. É um ambiente tranquilizante? Não, a praia tem um ambiente excitante que não é benéfico para a criança, ao contrário do campo que tem um ambiente calmante. Ora eu não percebo o que é que a criança vai para a praia fazer, antes dos dois anos de idade. (...)
Existem circunstâncias em que o sol é prejudicial, ou exige protecção mais alta do que seria indicada pelo fotótipo (saúde, gravidez, tratamentos, remédios tomados...)?
Para mim, a protecção deve ser sempre igual, sempre a máxima! Volto a dizer, não há protectores solares que nos valham entre as 11h30 e as 16h30, não há. Aliás porque a filosofia dos protectores solares não é essa, a filosofia é aplicá-los e respeitar os horários. Aliás há uma corrente de opinião nos Estados Unidos que diz que os protectores solares só vieram aumentar a incidência do cancro cutâneo, porque as pessoas acham que a partir do momento que os aplicam podem andar todo o dia ao sol. Pensam que é um escudo invisível, mas não é. Há pessoas que não devem, pura e simplesmente, apanhar sol. Por exemplo uma pessoa que tenha tido um melanoma maligno, para mim, deve ir à praia entre a meia-noite e as 5 manhã. Pessoas com determinadas doenças como lúpus, grávidas, pessoas com acne, não devem apanhar sol. Há problemas que não melhoram, mas que apenas disfarçam com o bronzeado. Muitas vezes até pioram, como é o caso da rosácea. Mas a protecção deve ser sempre a máxima.
Qual é o perigo dos escaldões (além da dor e do mal-estar)?
E da queimadura. Os escaldões têm uma importância muito grande, hoje sabe-se, além dos factos genéticos, que estão na génese do melanoma maligno, que é o tumor maligno mais grave e com maior índice de mortalidade. Hoje está provado que este é o nosso tumor. O tumor dos que trabalham dentro de casa e que de repente se vão expor à radiação ultravioleta porque querem gozar ao máximo as suas curtas férias. Fazem vela, fazem ténis, fazem golfe. Estiveram todo o ano dentro de casa e de repente BIMBA! Exposição solar! Escaldão! Já há pessoas com esse melanoma maligno relacionado com os escaldões dos que trabalham dentro de casa, além dos factores genéticos. Porque depois o basalioma, ou carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular estão relacionados com o factor cumulativo da radiação ultravioleta ao longo dos anos.
Será necessário repetir com frequência a aplicação de um protector ao longo de um dia de praia?
Depende do tempo que se está na praia. Se estiver muitas horas na praia, transpirar muito e tomar muitos banhos, aí é preciso. Mas, se só estiver duas horas e tiver tomado um só banho, não há necessidade de repetir a operação."
Dr. Luiz Leite (Dermatologista)
in Revista Perfumes & Co, Junho/Julho 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
http://www.exacto.com.pt
"É possível comprar livros escolares 75% mais baratos. Mas, desengane-se, não se trata aqui de nenhuma iniciativa governamental, nem tão pouco de um qualquer acto promocional das editoras. A acção surgiu pela determinação de um jovem de 16 anos, de Santa Maria da Feira, cansado de gastar dinheiro. Patric Figueiredo não gostou de ver a mãe desembolsar centenas de euros na compra dos manuais escolares. E decidiu recolher livros usados para posterior revenda.
Hoje, garante que o projecto pode ser implementado à escala nacional se houver vontade para não "alinhar" no que designa de "fortes lóbis das editoras". Com uma mais-valia quem disponibiliza os manuais usados é ressarcido de parte do seu valor.
Habituado a usar os livros do irmão mais velho, Patric não esquece o dia em que, pela primeira vez, entrou numa papelaria com a mãe para comprar manuais. "Fiquei chocado ao ver que a minha mãe tinha gasto mais de 200 euros". E lembrou-se de pôr em prática o princípio usado em casa, "mas à escala nacional".
A ideia surgiu há cerca de dois anos, mas só no inicio deste Verão pôde começar a concretizá-la. Antes disso, Patric mergulhou nos compêndios da informática e trocou saberes com os amigos da escola, que lhe permitiram elaborar um sítio na Internet (www.exacto.com.pt) que fosse a "montra" da iniciativa.
O projecto Exacto.com.pt consiste na recolha de manuais usados junto de escolas, evitando que acabem esquecidos numa qualquer arrecadação ou mesmo no lixo. Os livros são depois colocados à venda na Internet, com preço 75% inferior ao original. Se a venda for efectuada, quem ofereceu o manual recebe parte da quantia cobrada. Quanto a livros oferecidos que não são adoptados pelas escolas, seguem para instituições de solidariedade, que os encaminharão para a África de língua portuguesa.
Quanto às alterações que o Governo se prepara para implementar nos manuais escolares, são bem vindas. "O uso dos livros por seis anos dá mais consistência à iniciativa e a oferta aos mais carenciados vai permitir expandir a ideia a outros escalões de alunos". Patric só lamenta que os estudantes não sejam "incentivados a deixarem por livre vontade os seus manuais na escola, no final do ano".
O adolescente vai agora pedir ajuda à autarquia para ter espaço para acomodar os livros e promete continuar com as recolhas, em todas as primeiras sexta-feira do mês, junto às escolas."
Salomão Rodrigues
In site: http://jn.sapo.pt/2007/07/29/sociedade_e_vida/jovem_recicla_manuais.html
domingo, 29 de julho de 2007
Nem com os melhores profissionais, equipamento, viaturas, estruturas, blá, blá, blá...
Porquê?
Porque os incêndios são um negócio demasiado rentável para muitas pessoas. Esta é a real verdade!
E só irão terminar no dia em que não houver mais nada para arder...
Bolo de Mel com Azeite
Ingredientes:
4 ovos à temperatura ambiente
2 chávenas de açúcar (amarelo)
2 chávenas de farinha para bolos (já com fermento)
1 chávena mal cheia de azeite (suave)
3 colheres de sopa de mel
1 cálice de vinho do Porto
3 colheres de chá de canela
Raspa de 1 limão
Preparação
Pré-aquecer o forno (ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Juntar a canela à farinha, misturar bem e reservar.
Num recipiente, bater os ovos com o açúcar durante 10 minutos.
Sem parar de bater, juntar a raspa do limão, o mel e o vinho do Porto.
Por último, e continuando a bater, colocar a farinha misturada com a canela, alternando com o azeite.
Bater muito bem até estar tudo bem misturado.
Levar ao forno (180º-190ªC), numa forma de chaminé, untada de margarina e polvilhada de farinha, durante, mais ou menos, 40 minutos (mas faça o teste do palito para ver se está cozido).
In blogue: http://cincoquartosdelaranja.blogspot.com
Como o Pedro e a sua namorada - no caso do Pinus Pinea - (e penso muitas mais pessoas) também tenho um pequeno berçário de árvores no quintal.
Sei que algumas anseiam por liberdade... mas ainda não consegui encontra uma Casa perfeita para todos nós. Por isso, estão a crescer em pouca terra, mas rodeadas de carinho e atenção, o restante ainda não foi possível concretizar.
E na horta ainda tenho duas pequenitas nogueiras, mas por não existir mais espaço para elas, estão à espera de alguém que as queira adoptar. E gingeiras, pequenitas a crescerem por todo o lado. Se houver interessados em adoptar árvores (é uma bonita campanha!), e cuidar bem delas, deixe um comentário, e no próximo Inverno terá um novo amigo para o resto da sua vida!
Isto é o que faz andar sempre a enterrar os caroços de fruta e sementes na terra... não sei que árvore será, mas talvez uma laranjeira (?).
Uma Ginko Biloba, o dinossauro das árvores, comprada por 5 euros, no magnífico e tão abandonado Jardim Botânico de Lisboa
O meu adorado Plátano, oferta de aniversário, a viver dentro de um barril de vinho (com capacidade para 100 litros). Ele sim, precisa muito de uma Casa nova...
Este ano deu, pela primeira vez, os "ouriços", talvez seja sinal de maturidade...
Dois castanheiros (a partilharem espaço com vizinhas para fazer chá de menta!), com um ano e meio, um para mim e outro para o jardim da casa da minha amiga Inês.