1 - Fortificações de Elvas já são Património Mundial
2 - A histórica Livraria Lello, situada no Porto, recebeu, ontem, 26 de Junho, o Certificado de Excelência 2012 da TripAdvisor. Avaliada com quatros estrelas e meia, numa escala de zero a cinco, a livraria têm visto a sua fama crescer dentro e fora de Portugal.
3 - Passatempo: La Roche-Posay com Paixão (participa até 15 Julho 2012).
4 - Sting esgota Estádio de Oeiras com 10 mil pessoas
5 - Muse mostram canção para Jogos Olímpicos: ouça-a aqui e dê-nos a sua opinião
6 - Passatempo: a Vibo Viagens oferece um fim de semana para 2 pessoas num hotel 5 estrelas - Grande Real Sta Eulália (participa até 10 Julho 2012).
7 - A Corticeira Amorim comprou a produtora espanhola de rolhas para champagne e vinhos espumantes Trefinos
8 - Vinagre de Figo da Mendes Gonçalves distinguido no SIAL D’OR
9 - Já conhece os cartões Uriage especiais de Verão?
No cartão Bebé, junte 3 códigos e receba um produto de oferta.
No cartão Geral, junte 4 códigos e receba um produto de oferta.
10 - A realidade social vivida nesta Diocese do Algarve não se afasta daquela que se vive por todo o país, sendo que nesta região é profundamente mais gravosa na medida em que um em cada cinco algarvios está desempregado. As denúncias de grandes dificuldades que se fazem sentir têm chegado a esta Cáritas Diocesana através das Cáritas Paroquiais, Conferências Vicentinas e Grupos Paroquiais de Ação Social, que se veem a braços com os muitos pedidos de ajuda.
11 - Os desempregados e beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) poderão, a partir de agora, desenvolver anualmente atividades de prevenção de incêndios florestais e vigilância das florestas, de acordo com o estabelecido num protocolo de cooperação assinado entre os Ministérios da Administração Interna, da Economia e Emprego e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território.
O Governo prevê que o programa "Trabalho Social pelas Florestas" possa abranger cerca de duas mil pessoas por ano e quem colaborar nas atividades, relacionadas com a prevenção de incêndios, as ações de reflorestação e a vigilância das florestas, receberá um rendimento suplementar, que acumulará com o subsídio.
12 - Vale de Descoto e amostra: oferta de um vale de desconto no valor de 2€ e uma amostra grátis do produto na página da L’Oréal Paris Portugal, até 13 Julho 2012.
A acção é limitada às 5000 participações.
13 - Sapatos Rutz. Esta cortiça foi feita para andar
14 - Cortiça conquista mais admiradores
15 - Passatempo: a Campofrio oferece 1 passe para cada festival (Summol Summer Fest, Optimus Alive, SBSR e SW Tmn) + kit festivaleiro (máquina fotográfica e snacks Campofrio). Participa até 25 Julho 2012.
16 - Tecnologias revolucionárias que salvaram a vida de animais
17 - Há demasiados barcos de pesca ao atum nos oceanos do planeta. Como consequência, várias espécies estão quase a desaparecer, diz a Greenpeace, que aponta o dedo aos maiores responsáveis desta indústria, reunidos numa conferência em Banguecoque.
18 - Passatempo Ultimate Beauty/Depilação perfeita. Ganhe 5 depiladoras Rowenta Silence Shaving (participa até 11 Julho 2012).
19 - Pestana lidera ranking da hotelaria em Portugal
20 - A partir do Verão, não vai ser preciso esperar pela vitória de um clube de futebol para chegar junto da estátua do Marquês de Pombal, em Lisboa. O monumento vai estar acessível a peões através de passadeiras, graças à alteração do trânsito na rotunda.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 30 de junho de 2012
As surpresas da semana
sexta-feira, 29 de junho de 2012
KLM - Get your own personalized free luggage tags
FIA – Feira Internacional de Artesanato Lisboa
30 Junho a 8 Julho 2012
FIL - Feira Internacional de Lisboa
Rua do Bojador Parque das Nações - Lisboa
Telf.: 218 921 500
e-mail: artesanato@aip.pt
Tel: (+351) 218 921 500
https://www.facebook.com/FIA.FIL
http://www.artesanato.fil.pt
Valor de Entrada Individual - 5,00 Euros
Estudantes, Cartão Jovem, Seniores (>65 anos) - 2,00 Euros
Crianças até aos 10 anos - Entrada Gratuita
(Obrigatório apresentação de comprovativo de idade)
Horários:
Exposição: 15H00 - 24H00
Gastronomia: 12H30 – 24H00
FIL - Feira Internacional de Lisboa
Rua do Bojador Parque das Nações - Lisboa
Telf.: 218 921 500
e-mail: artesanato@aip.pt
Tel: (+351) 218 921 500
https://www.facebook.com/FIA.FIL
http://www.artesanato.fil.pt
Valor de Entrada Individual - 5,00 Euros
Estudantes, Cartão Jovem, Seniores (>65 anos) - 2,00 Euros
Crianças até aos 10 anos - Entrada Gratuita
(Obrigatório apresentação de comprovativo de idade)
Horários:
Exposição: 15H00 - 24H00
Gastronomia: 12H30 – 24H00
quinta-feira, 28 de junho de 2012
AKI promove Dia sem IVA
30 Junho 2012
Em talão de compra, o valor do IVA que poderá ser utilizado nas compras efectuadas em qualquer loja, entre 1 e 30 de Julho
A promoção e respectivas condições são também aplicáveis para compras online
O AKI lançou a promoção “Dia sem IVA” em todas as lojas que vai ter lugar neste Sábado, 30 de Junho.
Condições de utilização do valor de desconto em talão de compra:
Em talão de compra, o valor do IVA que poderá ser utilizado nas compras efectuadas em qualquer loja, entre 1 e 30 de Julho
A promoção e respectivas condições são também aplicáveis para compras online
O AKI lançou a promoção “Dia sem IVA” em todas as lojas que vai ter lugar neste Sábado, 30 de Junho.
Condições de utilização do valor de desconto em talão de compra:
- O valor do desconto pode ser utilizado nas compras a realizar numa loja Aki sita em Portugal no período compreendido entre 01 e 31 de Julho de 2012, e desde que verificadas as demais condições aplicáveis.
- O valor do desconto apenas pode ser descontado na compra efetiva de produtos nas lojas AKI indicadas, não podendo ser trocado por dinheiro.
- O Cliente só tem direito a usar o talão de desconto uma única vez. Em caso de devolução só é reembolsado o valor pago na compra em que usufruiu do desconto.
- Para efeitos da condição anterior, o montante das compras efectuadas tem de ser igual ou superior ao valor desconto do talão de compra. A diferença deve ser liquidada pelo portador do talão de compra de acordo com as modalidades de pagamento disponíveis na loja.
- O talão de compra é emitido uma única vez, não sendo substituído em caso de devolução de artigos, nem extravio do mesmo.
- Este valor só pode ser descontado mediante apresentação do talão de compra original.
- Promoção válida para compras realizadas no dia 30 de Junho de 2012 nas lojas AKI acima referidas.
- O valor do Desconto em compras feitas online será atribuído à conta cliente online no site www.aki.pt, para utilização em futuras compras online.
- A atribuição dos descontos à conta cliente online será feita no dia 3 de Julho de 2012, a todas os clientes que tenham feito compras no site www.aki.pt durante o dia 30 de Junho de 2012.
- As compras feitas com método de pagamento por referencia multibanco, deverão ser pagas até ao dia 2 de Julho de 2012, para terem direito ao desconto. Qualquer compra que não esteja paga até dia 2 de Julho ficará automaticamente excluída desta promoção, ficando sem direito à atribuição do desconto.
- O valor do desconto pode ser utilizado nas compras a realizar em www.aki.pt no período compreendido entre 03 e 31 de Julho de 2012, e desde que verificadas as demais condições aplicáveis.
- Uma vez atribuído o desconto, este ficará associado à conta cliente (identificada através do endereço de email), e será aplicado em futuras compras associadas a essa mesma conta, no prazo estipulado no ponto 2.
Régua - No coração do Douro Vinhateiro
Uma das mais bonitas viagens de comboio da rede portuguesa com o objetivo de visitar Peso da Régua, capital do Douro Vinhateiro, Património da Humanidade
http://www.cp.pt
Aqui está um caso em que se consegue juntar o útil ao agradável. Há mil e uma razões para visitar a Régua, desde a gastronomia ao Vinho do Porto. Mas a viagem ferroviária, sobretudo entre Mosteirô e Régua vale por si mesma, com uma visão quase cinematográfica do rio e dos socalcos onde se cultiva o mais famoso vinho do mundo. Não há melhor forma de apreciar esta paisagem que da janela de um comboio. Uma hora de percurso à beira Douro que vale a pena repetir mil vezes.
Apesar dos progressos da rede rodoviária portuguesa, o comboio continua a ser o grande meio de transporte para visitar o Douro Vinhateiro, Património da Humanidade e, por extensão, a cidade da Régua. Aquilo que na estrada é uma sucessão de curvas pronunciadas e de rampas íngremes, aqui passa a ser uma tranquila fruição da paisagem a partir da janela direita (no sentido da marcha) da carruagem. Vinhedos, quintas e margens do Douro enchem os sentidos do viajante e transformam-se numa experiência gratificante.
Mas se a viagem quase poderia ser um fim em si mesmo, na Régua há muito para ver e apreciar. Uma boa parte do crescimento da cidade foi determinado pela produção e distribuição do Vinho do Porto e essas marcas estão bem patentes, quer nos cais e armazéns ribeirinhos, quer na interessante arquitetura da Casa do Douro. Depois, são as festas anuais e sua animação, desde a véspera de Santo António na sede do concelho, à celebrada festividade dedicada a Nossa Senhora do Socorro pelo 15 de Agosto. Sem esquecer a gastronomia, generosa e pujante, como, por exemplo, Miguel Torga a descreveu. E a toda a volta uma natureza transformada pelo homem mas grandiosa e empolgante no espetáculo dos vinhedos a treparem encosta acima, enchendo o horizonte de cores tão diversas como a sucessão dos dias do ano.
Esta viagem de comboio à Régua tem, claramente, duas partes distintas. A primeira – nunca é de mais insistir – é o passeio de comboio propriamente dito, talvez o mais bonito da rede ferroviária portuguesa. É, de facto, um deslumbramento começar a descer de Marco de Canavezes para Mosteirô e, de repente, como que ver explodir a paisagem do Douro Vinhateiro, que passa a encher a janela direita da carruagem. É um deslumbramento de cores, padrões, cheiros e sons que só termina com a chegada à estação da Régua. Pelo caminho fica a estação das Caldas de Aregos (as termas ficam na margem contrária) evocativa da Tormes de «A Cidade e as Serras» (a Quinta de Vila Nova ainda hoje existe, estando ligada à Fundação Eça de Queirós). E, à passagem pelas Caldas de Moledo, já às portas da Régua, na outra margem avista-se a Quinta de Vale Abraão, celebrizada pelo romance de Agustina Bessa-Luís e pelo filme de Manoel de Oliveira.
Uma vez na Régua é outra viagem que começa. A própria estação tem personalidade e há edifícios curiosos como o grande armazém de madeira de planta curva, para além de poder ver algum material circulante antigo. Aqui poderá ter o primeiro contacto com os afamados rebuçados da Régua. Partindo deste ponto, há toda uma cidade e uma paisagem para descobrir. Comece, por exemplo, por fazer o passeio ribeirinho ao longo da margem direita do Douro, gozando o ambiente e apreciando as três pontes (a metálica que foi rodoviária e hoje aguarda reconversão para travessia pedonal; a de pedra, originalmente construída para uma linha de via estreita até Lamego e depois aproveitada pela rodovia; e. finalmente, o alto viaduto de betão da autoestrada A24). De resto, já que deambula à beira-rio considere a hipótese de fazer um cruzeiro, nem que seja de algumas horas, rio acima ou rio abaixo e não se arrependerá. Não faltam barcos amarrados aos cais e propostas de horários e preços. Depois, pode partir à descoberta da cidade, guiando-se por exemplo, pelas sugestões dos serviços municipais de Turismo. Retenha algumas das marcas do património local, como a Igreja Matriz do séc. XVIII a antiga sede da Real Companhia, futuro Museu do Douro, ou a Casa do Douro, belo exemplo de arquitetura civil com interessantes vitrais ilustrando a história da faina vinícola.
Está no coração do Douro Vinhateiro e não perca uma prova de vinhos (informe-se no Turismo e na Casa do Douro). Na hora da refeição não faltam propostas tentadoras e saborosas, quer numa linha mais tradicional (Cacho d’Oiro), quer numa mais moderna (Douro In).
A feira semanal é às quartas mas as grandes festas anuais ocorrem, seja pelo Santo António (13 de junho), seja pelo 15 de agosto, neste caso com os festejos em honra de Nossa Senhora do Socorro.
O artesanato está, em boa parte, ligado ao universo do vinho. É o caso das garrafas com rótulos de estanho ou das representações de transportes tradicionais, desde os carros de bois aos barcos rabelos ou aos cestos das vindimas.
Resumindo, uma cidade historicamente ligada ao Vinho do Porto, facilmente acessível de comboio e com muito que ver ao longo de todo o ano. O ideal para um fim-de-semana ou uns instantes bem passados com o comboio por companhia.
Miradouro grandioso
Estar na Régua e não ir de bicicleta, autocarro ou de táxi ver o miradouro de São Leonardo da Galafura (a caminho de Vila Real pela estrada do aeródromo) é quase um crime de lesa-majestade. Daqui tem-se uma das mais emocionantes e inesquecíveis vistas sobre o Douro Vinhateiro. Era um dos locais preferidos do grande Miguel Torga que sobre a Galafura escreveu diversas e sentidas impressões. Eis uma delas: «O Doiro sublimado. O prodígio de uma paisagem que deixa de o ser à força de se desmedir. Não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso de natureza. Socalcos que são passados de homens titânicos a subir as encostas, volumes, cores e modulações que nenhum escultor pintou ou músico podem traduzir, horizontes dilatados para além dos limiares plausíveis de visão. Um universo virginal, como se tivesse acabado de nascer, e já eterno pela harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o rio se atreve a quebrar, ora a sumir-se furtivo por detrás dos montes, ora pasmado lá no fundo a reflectir o seu próprio assombro. Um poema geológico. A beleza absoluta».
in CP – Comboios de Portugal
http://www.cp.pt
Aqui está um caso em que se consegue juntar o útil ao agradável. Há mil e uma razões para visitar a Régua, desde a gastronomia ao Vinho do Porto. Mas a viagem ferroviária, sobretudo entre Mosteirô e Régua vale por si mesma, com uma visão quase cinematográfica do rio e dos socalcos onde se cultiva o mais famoso vinho do mundo. Não há melhor forma de apreciar esta paisagem que da janela de um comboio. Uma hora de percurso à beira Douro que vale a pena repetir mil vezes.
Apesar dos progressos da rede rodoviária portuguesa, o comboio continua a ser o grande meio de transporte para visitar o Douro Vinhateiro, Património da Humanidade e, por extensão, a cidade da Régua. Aquilo que na estrada é uma sucessão de curvas pronunciadas e de rampas íngremes, aqui passa a ser uma tranquila fruição da paisagem a partir da janela direita (no sentido da marcha) da carruagem. Vinhedos, quintas e margens do Douro enchem os sentidos do viajante e transformam-se numa experiência gratificante.
Mas se a viagem quase poderia ser um fim em si mesmo, na Régua há muito para ver e apreciar. Uma boa parte do crescimento da cidade foi determinado pela produção e distribuição do Vinho do Porto e essas marcas estão bem patentes, quer nos cais e armazéns ribeirinhos, quer na interessante arquitetura da Casa do Douro. Depois, são as festas anuais e sua animação, desde a véspera de Santo António na sede do concelho, à celebrada festividade dedicada a Nossa Senhora do Socorro pelo 15 de Agosto. Sem esquecer a gastronomia, generosa e pujante, como, por exemplo, Miguel Torga a descreveu. E a toda a volta uma natureza transformada pelo homem mas grandiosa e empolgante no espetáculo dos vinhedos a treparem encosta acima, enchendo o horizonte de cores tão diversas como a sucessão dos dias do ano.
Esta viagem de comboio à Régua tem, claramente, duas partes distintas. A primeira – nunca é de mais insistir – é o passeio de comboio propriamente dito, talvez o mais bonito da rede ferroviária portuguesa. É, de facto, um deslumbramento começar a descer de Marco de Canavezes para Mosteirô e, de repente, como que ver explodir a paisagem do Douro Vinhateiro, que passa a encher a janela direita da carruagem. É um deslumbramento de cores, padrões, cheiros e sons que só termina com a chegada à estação da Régua. Pelo caminho fica a estação das Caldas de Aregos (as termas ficam na margem contrária) evocativa da Tormes de «A Cidade e as Serras» (a Quinta de Vila Nova ainda hoje existe, estando ligada à Fundação Eça de Queirós). E, à passagem pelas Caldas de Moledo, já às portas da Régua, na outra margem avista-se a Quinta de Vale Abraão, celebrizada pelo romance de Agustina Bessa-Luís e pelo filme de Manoel de Oliveira.
Uma vez na Régua é outra viagem que começa. A própria estação tem personalidade e há edifícios curiosos como o grande armazém de madeira de planta curva, para além de poder ver algum material circulante antigo. Aqui poderá ter o primeiro contacto com os afamados rebuçados da Régua. Partindo deste ponto, há toda uma cidade e uma paisagem para descobrir. Comece, por exemplo, por fazer o passeio ribeirinho ao longo da margem direita do Douro, gozando o ambiente e apreciando as três pontes (a metálica que foi rodoviária e hoje aguarda reconversão para travessia pedonal; a de pedra, originalmente construída para uma linha de via estreita até Lamego e depois aproveitada pela rodovia; e. finalmente, o alto viaduto de betão da autoestrada A24). De resto, já que deambula à beira-rio considere a hipótese de fazer um cruzeiro, nem que seja de algumas horas, rio acima ou rio abaixo e não se arrependerá. Não faltam barcos amarrados aos cais e propostas de horários e preços. Depois, pode partir à descoberta da cidade, guiando-se por exemplo, pelas sugestões dos serviços municipais de Turismo. Retenha algumas das marcas do património local, como a Igreja Matriz do séc. XVIII a antiga sede da Real Companhia, futuro Museu do Douro, ou a Casa do Douro, belo exemplo de arquitetura civil com interessantes vitrais ilustrando a história da faina vinícola.
Está no coração do Douro Vinhateiro e não perca uma prova de vinhos (informe-se no Turismo e na Casa do Douro). Na hora da refeição não faltam propostas tentadoras e saborosas, quer numa linha mais tradicional (Cacho d’Oiro), quer numa mais moderna (Douro In).
A feira semanal é às quartas mas as grandes festas anuais ocorrem, seja pelo Santo António (13 de junho), seja pelo 15 de agosto, neste caso com os festejos em honra de Nossa Senhora do Socorro.
O artesanato está, em boa parte, ligado ao universo do vinho. É o caso das garrafas com rótulos de estanho ou das representações de transportes tradicionais, desde os carros de bois aos barcos rabelos ou aos cestos das vindimas.
Resumindo, uma cidade historicamente ligada ao Vinho do Porto, facilmente acessível de comboio e com muito que ver ao longo de todo o ano. O ideal para um fim-de-semana ou uns instantes bem passados com o comboio por companhia.
Miradouro grandioso
Estar na Régua e não ir de bicicleta, autocarro ou de táxi ver o miradouro de São Leonardo da Galafura (a caminho de Vila Real pela estrada do aeródromo) é quase um crime de lesa-majestade. Daqui tem-se uma das mais emocionantes e inesquecíveis vistas sobre o Douro Vinhateiro. Era um dos locais preferidos do grande Miguel Torga que sobre a Galafura escreveu diversas e sentidas impressões. Eis uma delas: «O Doiro sublimado. O prodígio de uma paisagem que deixa de o ser à força de se desmedir. Não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso de natureza. Socalcos que são passados de homens titânicos a subir as encostas, volumes, cores e modulações que nenhum escultor pintou ou músico podem traduzir, horizontes dilatados para além dos limiares plausíveis de visão. Um universo virginal, como se tivesse acabado de nascer, e já eterno pela harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o rio se atreve a quebrar, ora a sumir-se furtivo por detrás dos montes, ora pasmado lá no fundo a reflectir o seu próprio assombro. Um poema geológico. A beleza absoluta».
in CP – Comboios de Portugal
quarta-feira, 27 de junho de 2012
ALAAR - Número Solidário 760 303 160
ALAAR -
Associação Limiana dos Amigos dos Animais de Rua
Tlm: 962 323 356
alaarpl@gmail.com
http://www.alaar.com
Tlm: 962 323 356
alaarpl@gmail.com
http://www.alaar.com
Quercus apresenta a listagem das 294 praias com Qualidade de Ouro em 2012
Listagem: http://www.quercus.pt/xFiles/scContentDeployer_pt/docs/articleFile525.pdf
No início do principal período de época balnear, que teve lugar no dia 1 de junho, e tal como todos os anos tem sido efetuado, a Quercus analisou os dados relativos à qualidade das águas balneares em Portugal, com base na informação pública oficial, disponibilizada pelo Instituto da Água através do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Balanço negativo em 2012
Em 2012 existem em Portugal 526 zonas balneares, mais 11 que em 2011. Com base no seu historial, incluindo as análises até ao final da época balnear de 2011, há agora seis praias com qualidade classificada como “má”, mais cinco que na época balnear passada. Quatro dessas seis zonas balneares são interiores. Note-se que, em relação à época balnear anterior, houve um decréscimo significativo de praias com qualidade excelente, passando-se de 95% para 87% no caso das praias costeiras ou de transição, e de 75% para 58% no que respeita às águas interiores. A Quercus considera que continua a existir alguma vulnerabilidade à poluição, em especial nas águas interiores, nomeadamente no que diz respeito às falhas no saneamento básico e aos problemas de gestão da bacia hidrográfica, os quais estarão na origem das análises más, sendo que em muitos dos casos continua a não ser possível identificar uma causa evidente.
Quercus identifica 294 praias com qualidade de ouro em Portugal – mais oito que no ano anterior; 11 são praias interiores (menos uma que em 2011)
No início de todas as épocas balneares, a Quercus atribui a classificação de ‘praias com qualidade de ouro’ às zonas balneares do país cuja água apresenta os melhores resultados em termos de qualidade. Para receber a classificação de praia com qualidade de ouro, uma zona balnear tem de respeitar os seguintes critérios:
O objetivo da Quercus é realçar as praias que ao longo de vários anos (cinco, neste caso), apresentam sistematicamente boa qualidade ou qualidade excelente (tendo em conta a classificação da legislação em vigor), e que, nesse sentido, oferecem uma maior fiabilidade no que respeita à qualidade da água. Ficam de fora desta lista as zonas balneares com menos de cinco anos e aquelas que só mais recentemente viram resolvidos os seus problemas de poluição ou onde se tenha verificado na última época balnear uma qualquer análise de qualidade inferior a excelente.
Em comparação com 2011, há mais sete praias com qualidade de ouro, num total de 294 das 526 zonas balneares.
O concelho com maior número de praias com qualidade de ouro é Albufeira (com 18 zonas balneares), seguido de Almada e Vila Nova de Gaia (15), Vila do Bispo (12), Torres Vedras (11) e Grândola (10). O concelho com maior número de praias interiores com qualidade de ouro é Pampilhosa da Serra, com duas praias.
A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
No início do principal período de época balnear, que teve lugar no dia 1 de junho, e tal como todos os anos tem sido efetuado, a Quercus analisou os dados relativos à qualidade das águas balneares em Portugal, com base na informação pública oficial, disponibilizada pelo Instituto da Água através do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Balanço negativo em 2012
Em 2012 existem em Portugal 526 zonas balneares, mais 11 que em 2011. Com base no seu historial, incluindo as análises até ao final da época balnear de 2011, há agora seis praias com qualidade classificada como “má”, mais cinco que na época balnear passada. Quatro dessas seis zonas balneares são interiores. Note-se que, em relação à época balnear anterior, houve um decréscimo significativo de praias com qualidade excelente, passando-se de 95% para 87% no caso das praias costeiras ou de transição, e de 75% para 58% no que respeita às águas interiores. A Quercus considera que continua a existir alguma vulnerabilidade à poluição, em especial nas águas interiores, nomeadamente no que diz respeito às falhas no saneamento básico e aos problemas de gestão da bacia hidrográfica, os quais estarão na origem das análises más, sendo que em muitos dos casos continua a não ser possível identificar uma causa evidente.
Quercus identifica 294 praias com qualidade de ouro em Portugal – mais oito que no ano anterior; 11 são praias interiores (menos uma que em 2011)
No início de todas as épocas balneares, a Quercus atribui a classificação de ‘praias com qualidade de ouro’ às zonas balneares do país cuja água apresenta os melhores resultados em termos de qualidade. Para receber a classificação de praia com qualidade de ouro, uma zona balnear tem de respeitar os seguintes critérios:
- Qualidade da água boa nas três épocas balneares entre os anos de 2007 e 2009 (“boa” era, até 2019, a melhor qualidade possível de acordo com a anterior legislação europeia);
- Qualidade da água excelente nas duas últimas épocas balneares de 2010 e 2011;
- Todas as análises realizadas na última época balnear (de 2011) foram excelentes.
O objetivo da Quercus é realçar as praias que ao longo de vários anos (cinco, neste caso), apresentam sistematicamente boa qualidade ou qualidade excelente (tendo em conta a classificação da legislação em vigor), e que, nesse sentido, oferecem uma maior fiabilidade no que respeita à qualidade da água. Ficam de fora desta lista as zonas balneares com menos de cinco anos e aquelas que só mais recentemente viram resolvidos os seus problemas de poluição ou onde se tenha verificado na última época balnear uma qualquer análise de qualidade inferior a excelente.
Em comparação com 2011, há mais sete praias com qualidade de ouro, num total de 294 das 526 zonas balneares.
O concelho com maior número de praias com qualidade de ouro é Albufeira (com 18 zonas balneares), seguido de Almada e Vila Nova de Gaia (15), Vila do Bispo (12), Torres Vedras (11) e Grândola (10). O concelho com maior número de praias interiores com qualidade de ouro é Pampilhosa da Serra, com duas praias.
A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
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terça-feira, 26 de junho de 2012
Ganhe 6 cêntimos/litro de desconto em combustível com a Caras, Visão e Expresso
Na última semana de cada mês, até Julho 2012
Os vales só são válidos para abastecimentos iguais ou superiores a 20 litros, podendo ser descontados até 31 de Agosto
Postos Galp aderentes: http://www.galpenergia.com/PT/ProdutosServicos/PostosGalp/Promocoes-e-parceiros/Documents/PostosGalp_Rebate_ValesOfertaImpresa_01Junho2012.pdf
No âmbito da parceria estabelecida entre a Galp Energia e o Grupo IMPRESA, de maio a julho na última semana de cada mês, as publicações Caras, Visão e Expresso vão oferecer vales de desconto de 6 cêntimos por litro abastecido em qualquer combustível nos postos Galp aderentes.
O desconto de 6 cênt/litro é válido para abastecimentos máximos de 20 litros em Portugal Continental.
Não acumulável com outras promoções em vigor. Vales não acumuláveis entre si. Não aplicável a Gasóleo Agrícola e Gasóleo de Aquecimento, pagamentos com Galp Frota totais ou fracionados, Ticket Car, sistemas de pagamento automático na bomba (Via Verde e Pay & Go) e pré-pagamento. Condições e data de validade inscritas em cada vale.
in Galp Energia
Os vales só são válidos para abastecimentos iguais ou superiores a 20 litros, podendo ser descontados até 31 de Agosto
Postos Galp aderentes: http://www.galpenergia.com/PT/ProdutosServicos/PostosGalp/Promocoes-e-parceiros/Documents/PostosGalp_Rebate_ValesOfertaImpresa_01Junho2012.pdf
No âmbito da parceria estabelecida entre a Galp Energia e o Grupo IMPRESA, de maio a julho na última semana de cada mês, as publicações Caras, Visão e Expresso vão oferecer vales de desconto de 6 cêntimos por litro abastecido em qualquer combustível nos postos Galp aderentes.
O desconto de 6 cênt/litro é válido para abastecimentos máximos de 20 litros em Portugal Continental.
Não acumulável com outras promoções em vigor. Vales não acumuláveis entre si. Não aplicável a Gasóleo Agrícola e Gasóleo de Aquecimento, pagamentos com Galp Frota totais ou fracionados, Ticket Car, sistemas de pagamento automático na bomba (Via Verde e Pay & Go) e pré-pagamento. Condições e data de validade inscritas em cada vale.
in Galp Energia
Conviver com cães ajuda a prevenir doenças respiratórias infantis
A exposição precoce a cães e outros animais de estimação pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de doenças respiratórias nas crianças, conclui um estudo divulgado ontem na reunião geral da Sociedade Americana de Microbiologia, em São Francisco, Estados Unidos.
«O vírus sincicial respiratório (VSR) é uma causa comum de infeções respiratórias infantis, que está também associado ao elevado risco de desenvolver asma infantil. A exposição desde cedo a animais domésticos, especialmente a cães, mostrou ser protetora contra o desenvolvimento de doenças alérgicas na infância», disse Kei Fujimura, autor do estudo e biologista molecular na Universidade da Califórnia.
A razão está no facto de os micro-organismos existentes nos cães ajudarem a fortalecer o sistema imunitário.
Estudos precedentes já haviam mostrado que as bactérias existentes no pó da casa são diferentes em casas com ou sem cães, e que as crianças que conviviam com cães tinham uma menor incidência de asma.
Para provar a ligação, os cientistas colheram amostras de pó de casas com cães, misturaram-nas numa solução e deram-nas a ingerir a ratos. Ao fim de oito dias, colocaram estes animais em contacto com o vírus, mas estes não desenvolveram a inflamação e a produção mucosa característica do VSR. Também foi encontrado um grupo diferente de bactérias no trato gastrointestinal destes ratos, em comparação com outros que não tinham sido sujeitos a esta experiência.
Os cientistas consideram tratar-se de uma conclusão importante para futuros desenvolvimentos no combate às doenças respiratórias infantis.
2012-06-20
in Sapo Saúde
«O vírus sincicial respiratório (VSR) é uma causa comum de infeções respiratórias infantis, que está também associado ao elevado risco de desenvolver asma infantil. A exposição desde cedo a animais domésticos, especialmente a cães, mostrou ser protetora contra o desenvolvimento de doenças alérgicas na infância», disse Kei Fujimura, autor do estudo e biologista molecular na Universidade da Califórnia.
A razão está no facto de os micro-organismos existentes nos cães ajudarem a fortalecer o sistema imunitário.
Estudos precedentes já haviam mostrado que as bactérias existentes no pó da casa são diferentes em casas com ou sem cães, e que as crianças que conviviam com cães tinham uma menor incidência de asma.
Para provar a ligação, os cientistas colheram amostras de pó de casas com cães, misturaram-nas numa solução e deram-nas a ingerir a ratos. Ao fim de oito dias, colocaram estes animais em contacto com o vírus, mas estes não desenvolveram a inflamação e a produção mucosa característica do VSR. Também foi encontrado um grupo diferente de bactérias no trato gastrointestinal destes ratos, em comparação com outros que não tinham sido sujeitos a esta experiência.
Os cientistas consideram tratar-se de uma conclusão importante para futuros desenvolvimentos no combate às doenças respiratórias infantis.
2012-06-20
in Sapo Saúde
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Animais,
Inquéritos/Estudos,
Saúde
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Sangria de Rosé com Pêssegos e Mirtilos
Ingredientes
1.5L de vinho rosé
2 pêssegos amarelos frescos
2 ameixas vermelhas
25g de mirtilos
0,5L de refrigerante de lima-limão
Casca de tangerina q.b.
1 pau de canela
Folhinhas de lúscia-lime fresca ou hortelã q.b.
Gelo q.b.
Preparação
Descasque os pêssegos e as ameixas, corte-os em pequenos cubos e coloque-os num jarro.
Junte-lhes o refrigerante, o vinho rosé, os mirtilos, o pau de canela, a casca de tangerina e as folhas de lúcia-lima.
Envolva tudo cuidadosamente para que o refresco não perca o gás.
Deixe repousar cinco minutos e sirva com pedras de gelo.
in Receitas.PT
1.5L de vinho rosé
2 pêssegos amarelos frescos
2 ameixas vermelhas
25g de mirtilos
0,5L de refrigerante de lima-limão
Casca de tangerina q.b.
1 pau de canela
Folhinhas de lúscia-lime fresca ou hortelã q.b.
Gelo q.b.
Preparação
Descasque os pêssegos e as ameixas, corte-os em pequenos cubos e coloque-os num jarro.
Junte-lhes o refrigerante, o vinho rosé, os mirtilos, o pau de canela, a casca de tangerina e as folhas de lúcia-lima.
Envolva tudo cuidadosamente para que o refresco não perca o gás.
Deixe repousar cinco minutos e sirva com pedras de gelo.
in Receitas.PT
M de Mirtilo
O nome mirtilo não nos soa muito familiar, não é verdade? De facto, os mirtilos são das bagas que nos parecem mais estranhas, até porque as framboesas e amoras sempre ocuparam o topo da notoriedade deste tipo de frutos. Mas em boa verdade, o mirtilo bem pode ser considerado o embaixador daquilo a que podemos chamar de “nova agricultura portuguesa”. A frutuosa experiência feita por holandeses há não mais de 20 anos, em Sever do Vouga e Trancoso, fez com que hoje existam mais de 40 hectares de cultivo entre estas zonas e o Alentejo.
Existem outros pontos do globo porém, que já tratam o mirtilo por tu há bastante tempo. Os nativos americanos de tanta crença que depositavam no potencial medicinal deste fruto, adicionavam-no a tudo, desde sopas a guisados, passando pela conservação da carne. Também a força aérea britânica durante a Segunda Guerra Mundial utilizava o mirtilo juntamente com a cenoura como suplemento para melhorar a visão nocturna dos seus soldados. Esta assunção empírica, longe ainda de estar associada ao “conceito” de antioxidantes, revelou-se mais tarde totalmente acertada uma vez que os mirtilos, impregnados das antocianinas que lhes conferem a tonalidade azulada, estão entre os alimentos com maior capacidade antioxidante. Consequentemente têm um papel fulcral na preservação de tecidos com grande susceptibilidade ao stress oxidativo como é o caso da retina.
Estes pequenos frutos, para além de uma avalanche de flavonóides e taninos, são igualmente excelentes fontes de fibra, vitamina C e K o que, associado ao seu título de “rei dos antioxidantes”, lhe confere um tremendo potencial anti-envelhecimento.
O papel do mirtilo como elixir da juventude não se esgota no “corpo”, alastrando-se também à “cabeça”! Quer na manutenção da função motora e cognitiva ao longo do envelhecimento, quer na diminuição dos danos cerebrais em pacientes vítimas de AVC, o mirtilo consegue ser um autêntico “bombeiro cerebral” ao atenuar todos os processos oxidativos lá existentes.
Assim, o mirtilo, pela sua tenra implementação lusitana, ainda não faz parte da nossa identidade gastronómica, mas um dia fará. É só ajudarmos a escrever a história e aproveitarmos o que ele tem de melhor.
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
Existem outros pontos do globo porém, que já tratam o mirtilo por tu há bastante tempo. Os nativos americanos de tanta crença que depositavam no potencial medicinal deste fruto, adicionavam-no a tudo, desde sopas a guisados, passando pela conservação da carne. Também a força aérea britânica durante a Segunda Guerra Mundial utilizava o mirtilo juntamente com a cenoura como suplemento para melhorar a visão nocturna dos seus soldados. Esta assunção empírica, longe ainda de estar associada ao “conceito” de antioxidantes, revelou-se mais tarde totalmente acertada uma vez que os mirtilos, impregnados das antocianinas que lhes conferem a tonalidade azulada, estão entre os alimentos com maior capacidade antioxidante. Consequentemente têm um papel fulcral na preservação de tecidos com grande susceptibilidade ao stress oxidativo como é o caso da retina.
Estes pequenos frutos, para além de uma avalanche de flavonóides e taninos, são igualmente excelentes fontes de fibra, vitamina C e K o que, associado ao seu título de “rei dos antioxidantes”, lhe confere um tremendo potencial anti-envelhecimento.
O papel do mirtilo como elixir da juventude não se esgota no “corpo”, alastrando-se também à “cabeça”! Quer na manutenção da função motora e cognitiva ao longo do envelhecimento, quer na diminuição dos danos cerebrais em pacientes vítimas de AVC, o mirtilo consegue ser um autêntico “bombeiro cerebral” ao atenuar todos os processos oxidativos lá existentes.
Assim, o mirtilo, pela sua tenra implementação lusitana, ainda não faz parte da nossa identidade gastronómica, mas um dia fará. É só ajudarmos a escrever a história e aproveitarmos o que ele tem de melhor.
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
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Plantas
domingo, 24 de junho de 2012
As imagens da semana
Um gato, em casa sozinho, sobe
à janela para que, da rua, o
vejam.
O sol bate nos vidros
e aquece o gato que, imóvel,
parece um objecto.
Fica assim para que o
invejem — indiferente
mesmo que o chamem.
Por não sei que privilégio,
os gatos conhecem a eternidade.
Nuno Júdice, in Zoologia: O Gato
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