E quem garante a sobrevivência da humanidade?
"Uma galeria escavada numa montanha das ilhas norueguesas de Svalbard, no Ártico, vai albergar uma «Arca de Noé» vegetal: três milhões de sementes de todo o mundo. A intenção é preservá-las e garantir a sobrevivência da humanidade em caso de catástrofe."
In Revista Além-Mar, n.º 550 - Julho/Agosto 2006
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 21 de outubro de 2006
Letras
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos.
David Mourão-Ferreira
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos.
David Mourão-Ferreira
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
Exposição Rui Paes
Teatro Nacional de São Carlos (Lisboa)
de 17 a 26 de Outubro, das 13h às 19h
Entrada Livre
"Rui Paes é o artista português escolhido por Madonna para ilustrar o seu livro infantil, "Pipas de Massa". Pipas de massa deve ter ele recebido, mas isso agora não é para aqui chamado, embora nos encha de orgulho. O importante a reter é que as aguarelas originais estão a partir de hoje em exposição no Teatro Nacional de São Carlos. E só isto deveria evitar que gastássemos mais latim. Se chamou à atenção da Miss Ciccone, vale com certeza um pouco da nossa. Como funcionamos bastante assim, com o espírito de "a galinha da Madonna é melhor que a minha" - acredito que muita gente vá passar por lá. Ainda bem. Porque vale mesmo a pena. " /Pipas de Jane
Mais informações:
Teatro Nacional de São Carlos
Largo de São Carlos, 17
Telf.: 213253045/6
In newsletter Le Cool Magazine - Lisboa Selected 075
Teatro Nacional de São Carlos (Lisboa)
de 17 a 26 de Outubro, das 13h às 19h
Entrada Livre
"Rui Paes é o artista português escolhido por Madonna para ilustrar o seu livro infantil, "Pipas de Massa". Pipas de massa deve ter ele recebido, mas isso agora não é para aqui chamado, embora nos encha de orgulho. O importante a reter é que as aguarelas originais estão a partir de hoje em exposição no Teatro Nacional de São Carlos. E só isto deveria evitar que gastássemos mais latim. Se chamou à atenção da Miss Ciccone, vale com certeza um pouco da nossa. Como funcionamos bastante assim, com o espírito de "a galinha da Madonna é melhor que a minha" - acredito que muita gente vá passar por lá. Ainda bem. Porque vale mesmo a pena. " /Pipas de Jane
Mais informações:
Teatro Nacional de São Carlos
Largo de São Carlos, 17
Telf.: 213253045/6
In newsletter Le Cool Magazine - Lisboa Selected 075
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
Letras
Sou Filha das Ervas
Trago o alecrim
Trago o saramago
Cheira-me a jasmim
O resto que trago
Trago umas mezinhas
Para o coração
Feitas das ervinhas
Que apanhei no chão
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei
Rosa desfolhada
Quem te desfolhou
Foi a madrugada
Que por mim passou
Foi a madrugada
Que passou vaidosa
Deixou desfolhada
A bonita rosa
Ramos de salgueiro
Terra abrindo em flor
Amor verdadeiro
É o meu amor
Papoila que grita
No trigo doirado
Menina bonita
Rainha do prado
Amália Rodrigues (23/07/1920 a 6/10/1999)
www.amalia.com
Sou Filha das Ervas
Trago o alecrim
Trago o saramago
Cheira-me a jasmim
O resto que trago
Trago umas mezinhas
Para o coração
Feitas das ervinhas
Que apanhei no chão
Sou filha das ervas
Nelas me criei
Comendo as azedas
Todas que encontrei
Atrás das formigas
Horas que passei
Sou filha das ervas
E pouco mais sei
Rosa desfolhada
Quem te desfolhou
Foi a madrugada
Que por mim passou
Foi a madrugada
Que passou vaidosa
Deixou desfolhada
A bonita rosa
Ramos de salgueiro
Terra abrindo em flor
Amor verdadeiro
É o meu amor
Papoila que grita
No trigo doirado
Menina bonita
Rainha do prado
Amália Rodrigues (23/07/1920 a 6/10/1999)
www.amalia.com
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
Letras
"Bendito seja eu por tudo o que não sei
gozo tudo isso como quem sabe que há o sol."
Fernando Pessoa
"Bendito seja eu por tudo o que não sei
gozo tudo isso como quem sabe que há o sol."
Fernando Pessoa
Fragoleto - Gelados tradicionalmente italianos a descobrir na Baixa de Lisboa
Fragoleto - Gelataria/Cafetaria
Rua da Prata, 80
Lisboa
Tel.: 218877971
Horário: de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 20h00; sábados, das 14h30 às 20h00.
"A Fragoleto vai passando despercebida a muita gente que anda pela Baixa de Lisboa; mas há aqueles que, desde há um ano, todos ou quase todos os dias se encontram à porta para ir comer o seu gelado. E, olhando concentradamente para a vitrina, vão dizendo: «vamos lá ver que sabores há? Melancia... amora... figo... chá preto com bergamota... então hoje vai ser chocolate preto e baunilha.» Esse chocolate preto é um gelado da linha de soja, a qual se destaca por não incluir leite nem açúcar na confecção. Outras linhas que vão tornando famosa esta gelataria são a de chá - preto ou verde - e a fruta de toda a vida, mas que se vai adaptando ao que as estações do ano proporcionam. No Outono, por exemplo, fazem gelado de castanha e de amêndoa; no Verão, melão e meloa ou maracujá; e por aí fora.
Manuela Carabina, gelateira formada em Itália e mulher que decidiu largar a sua vida segura para investir neste negócio fresquinho, defende que o «facto de serem tradicionais não quer dizer que não haja inovação». Tradicional é a forma como se fazem, o resto é mestria. A grande novidade é que muitos destes gelados são aptos para diabéticos e para vegetarianos/veganos!"
In revista Blue Living - Outubro 2006
Fragoleto - Gelataria/Cafetaria
Rua da Prata, 80
Lisboa
Tel.: 218877971
Horário: de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 20h00; sábados, das 14h30 às 20h00.
"A Fragoleto vai passando despercebida a muita gente que anda pela Baixa de Lisboa; mas há aqueles que, desde há um ano, todos ou quase todos os dias se encontram à porta para ir comer o seu gelado. E, olhando concentradamente para a vitrina, vão dizendo: «vamos lá ver que sabores há? Melancia... amora... figo... chá preto com bergamota... então hoje vai ser chocolate preto e baunilha.» Esse chocolate preto é um gelado da linha de soja, a qual se destaca por não incluir leite nem açúcar na confecção. Outras linhas que vão tornando famosa esta gelataria são a de chá - preto ou verde - e a fruta de toda a vida, mas que se vai adaptando ao que as estações do ano proporcionam. No Outono, por exemplo, fazem gelado de castanha e de amêndoa; no Verão, melão e meloa ou maracujá; e por aí fora.
Manuela Carabina, gelateira formada em Itália e mulher que decidiu largar a sua vida segura para investir neste negócio fresquinho, defende que o «facto de serem tradicionais não quer dizer que não haja inovação». Tradicional é a forma como se fazem, o resto é mestria. A grande novidade é que muitos destes gelados são aptos para diabéticos e para vegetarianos/veganos!"
In revista Blue Living - Outubro 2006
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Coruja-das-torres
"Espécie cosmopolita, é muito útil por capturar grande número de roedores. No entanto, o seu voo silencioso e fugaz e o seu grito fantasmagórico, levaram à sua associação a diversas superstições, frequentemente em seu desfavor.
Alexandre Vaz
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
A Coruja-das-torres, Tyto alba, é uma ave de rapina nocturna, pertencente à Ordem dos Strigiformes e à Família Tytonidae. Tem um comprimento de cerca de 35 cm, uma envergadura que varia entre os 85 e os 93 cm e pesa entre os 200 e os 400 gramas, sendo as fêmeas normalmente maiores do que os machos. Uma das características das corujas desta família é possuírem uma face em forma de coração. A plumagens desta espécie é branca no ventre, na face e na parte inferior das asas. As costas e a parte superior das asas são douradas, com manchas cinzentas e pintas brancas e pretas. As patas são longas e os olhos são pretos.
DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA
A Coruja-das-torres apresenta 35 subespécies distribuídas pela Europa, África, Ásia, Oceânia e América. Na Europa a espécie está presente em 36 países, desde a Península Ibérica até à Dinamarca, Polónia e Turquia, estimando-se que o efectivo populacional se situe entre 120 000 e os 500 000 indivíduos. Em Portugal, estas corujas ocorrem de Norte a Sul do país e também na Ilha da Madeira. Na Península Ibérica as densidades de Coruja-das-torres devem variar entre 1 e 50 casais por cada 50 Km2. Apesar destas densidades serem entre 50 a 100 vezes inferiores às que existem nalgumas zonas da Malásia, onde foram colocadas caixas ninho, são substancialmente superiores às encontradas no Leste da Europa.
ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
Esta espécie tem sofrido um declínio moderado na maior parte dos países europeus, que parece estar associado à intensificação da agricultura, à utilização de pesticidas, ao armazenamento dos cereais em silos e à subsequente redução de roedores, ao desaparecimento de cavidades naturais e artificiais para nidificação, ao desenvolvimento das redes viárias e ao aumento do tráfego e da mortalidade que lhe está associado. Por esta razão, a Coruja-das-torres está classificada na Europa como uma SPEC 3, ou seja, espécie cuja população global não está concentrada na Europa, mas que tem um estatuto de conservação desfavorável nesse continente.
HABITAT
Tal como no resto da Europa, em Portugal as Corujas-das-torres habitam, preferencialmente, zonas de campos agrícolas, com sebes, taludes e matos. Frequentemente nidificam em construções abandonadas, em chaminés, armazéns ou torres de igrejas, mesmo em cidades de grande dimensão. Noutras situações, frequentam montados e soutos, recorrendo às cavidades das árvores para nidificar.
ALIMENTAÇÃO
Esta espécie alimenta-se fundamentalmente de roedores, mas consome também musaranhos, morcegos, pequenas aves, répteis, anfíbios, peixes e insectos. Caça em voo ou a partir de um poiso. Pode caçar mesmo na escuridão absoluta, localizando as presa através do som, com um erro inferior a 1º, no plano horizontal ou vertical.
REPRODUÇÃO
As Corujas-das-torres são geralmente monogâmicas e cabe às fêmeas a incubação dos ovos, ficando os machos encarregues de trazer alimento. A postura, que pode variar entre os 2 e os 14 ovos, mais frequentemente entre 4 e 7, inicia-se em Março e dura 30 ou 31 dias. As crias permanecem no ninho entre 50 a 55 dias, e tornam-se independentes 3 a 5 semanas mais tarde. Reproduzir-se-ão pela primeira vez com 1 ou 2 anos de idade.
MOVIMENTOS
Não obstante esta ser uma espécie sedentária na Europa, os juvenis efectuam movimentos dispersivos, que variam entre as escassas dezenas de quilómetros até muitas centenas, como atesta um jovem anilhado nos Países Baixos e recapturado em Espanha.
ONDE OBSERVAR
A observação de espécies nocturnas reveste-se sempre de dificuldades acrescidas. No entanto, embora não seja aconselhável perturbar estes animais durante o dia, acontece com alguma frequência ao entrar-se num celeiro ou noutra construção abandonada, encontrar uma Coruja-das-torres. Também quando se viaja de automóvel por regiões em que estas ocorrem, como no Alentejo ou na lezíria ribatejana, não é invulgar verem-se a atravessar a estrada, ou poisadas em postes ou cercas de beira de estrada. Mesmo em grandes cidades, como Lisboa, pode por vezes ser vista, quer na zona antiga da cidade, quer em zonas com parques ou áreas abertas, como nas imediações do aeroporto."
In site: http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=4732&iLingua=1
"Espécie cosmopolita, é muito útil por capturar grande número de roedores. No entanto, o seu voo silencioso e fugaz e o seu grito fantasmagórico, levaram à sua associação a diversas superstições, frequentemente em seu desfavor.
Alexandre Vaz
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
A Coruja-das-torres, Tyto alba, é uma ave de rapina nocturna, pertencente à Ordem dos Strigiformes e à Família Tytonidae. Tem um comprimento de cerca de 35 cm, uma envergadura que varia entre os 85 e os 93 cm e pesa entre os 200 e os 400 gramas, sendo as fêmeas normalmente maiores do que os machos. Uma das características das corujas desta família é possuírem uma face em forma de coração. A plumagens desta espécie é branca no ventre, na face e na parte inferior das asas. As costas e a parte superior das asas são douradas, com manchas cinzentas e pintas brancas e pretas. As patas são longas e os olhos são pretos.
DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA
A Coruja-das-torres apresenta 35 subespécies distribuídas pela Europa, África, Ásia, Oceânia e América. Na Europa a espécie está presente em 36 países, desde a Península Ibérica até à Dinamarca, Polónia e Turquia, estimando-se que o efectivo populacional se situe entre 120 000 e os 500 000 indivíduos. Em Portugal, estas corujas ocorrem de Norte a Sul do país e também na Ilha da Madeira. Na Península Ibérica as densidades de Coruja-das-torres devem variar entre 1 e 50 casais por cada 50 Km2. Apesar destas densidades serem entre 50 a 100 vezes inferiores às que existem nalgumas zonas da Malásia, onde foram colocadas caixas ninho, são substancialmente superiores às encontradas no Leste da Europa.
ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
Esta espécie tem sofrido um declínio moderado na maior parte dos países europeus, que parece estar associado à intensificação da agricultura, à utilização de pesticidas, ao armazenamento dos cereais em silos e à subsequente redução de roedores, ao desaparecimento de cavidades naturais e artificiais para nidificação, ao desenvolvimento das redes viárias e ao aumento do tráfego e da mortalidade que lhe está associado. Por esta razão, a Coruja-das-torres está classificada na Europa como uma SPEC 3, ou seja, espécie cuja população global não está concentrada na Europa, mas que tem um estatuto de conservação desfavorável nesse continente.
HABITAT
Tal como no resto da Europa, em Portugal as Corujas-das-torres habitam, preferencialmente, zonas de campos agrícolas, com sebes, taludes e matos. Frequentemente nidificam em construções abandonadas, em chaminés, armazéns ou torres de igrejas, mesmo em cidades de grande dimensão. Noutras situações, frequentam montados e soutos, recorrendo às cavidades das árvores para nidificar.
ALIMENTAÇÃO
Esta espécie alimenta-se fundamentalmente de roedores, mas consome também musaranhos, morcegos, pequenas aves, répteis, anfíbios, peixes e insectos. Caça em voo ou a partir de um poiso. Pode caçar mesmo na escuridão absoluta, localizando as presa através do som, com um erro inferior a 1º, no plano horizontal ou vertical.
REPRODUÇÃO
As Corujas-das-torres são geralmente monogâmicas e cabe às fêmeas a incubação dos ovos, ficando os machos encarregues de trazer alimento. A postura, que pode variar entre os 2 e os 14 ovos, mais frequentemente entre 4 e 7, inicia-se em Março e dura 30 ou 31 dias. As crias permanecem no ninho entre 50 a 55 dias, e tornam-se independentes 3 a 5 semanas mais tarde. Reproduzir-se-ão pela primeira vez com 1 ou 2 anos de idade.
MOVIMENTOS
Não obstante esta ser uma espécie sedentária na Europa, os juvenis efectuam movimentos dispersivos, que variam entre as escassas dezenas de quilómetros até muitas centenas, como atesta um jovem anilhado nos Países Baixos e recapturado em Espanha.
ONDE OBSERVAR
A observação de espécies nocturnas reveste-se sempre de dificuldades acrescidas. No entanto, embora não seja aconselhável perturbar estes animais durante o dia, acontece com alguma frequência ao entrar-se num celeiro ou noutra construção abandonada, encontrar uma Coruja-das-torres. Também quando se viaja de automóvel por regiões em que estas ocorrem, como no Alentejo ou na lezíria ribatejana, não é invulgar verem-se a atravessar a estrada, ou poisadas em postes ou cercas de beira de estrada. Mesmo em grandes cidades, como Lisboa, pode por vezes ser vista, quer na zona antiga da cidade, quer em zonas com parques ou áreas abertas, como nas imediações do aeroporto."
In site: http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=4732&iLingua=1
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
Letras
"Se é necessário viver com os pés no barro, ninguém nos impedirá nunca de levantar os olhos para as estrelas."
José Luís M. Descalzo
"Se é necessário viver com os pés no barro, ninguém nos impedirá nunca de levantar os olhos para as estrelas."
José Luís M. Descalzo
Concurso Nacional de Textos Inclusivos
(poesia ou pequenos textos em prosa)
www.ajudas.com
"O portal ajudas.com, em parceria com o Secretariado Nacional de Reabilitação e Integração da Pessoa Deficiente (SNRIPD), e com o patrocínio do Jornal de Notícias, organiza até Maio de 2007, um Concurso Literário destinado a promover a inclusão e integração de cidadãos portadores de deficiência.
Este concurso destina-se a promover e a divulgar a inclusão e integração de cidadãos portadores de deficiência, através de uma actividade literária um envolvimento efectivo da população em geral.
Entrega de Trabalhos
Cada texto deve ser enviado até ao dia 1 de cada mês, de Outubro de 2006 a Maio de 2007.
Os trabalhos a concurso deverão ser entregues, via CTT ou por correio electrónico, até às 17h00 do dia 4 de Maio de 2007.
a) por CTT, em formato impresso ou em CD-ROM, através de carta dirigida ao:
Secretariado do Concurso Nacional de Textos Inclusivos
Rua de Moçambique, 177 - 3º dto
4430-135 Vila Nova de Gaia.
b) por Correio Electrónico, em mensagem electrónica dirigida a:
info@ajudas.com referindo no campo Assunto (Subject):
Concurso Nacional de textos inclusivos.
Os trabalhos deverão ser enviados ou entregues em envelope fechado, com indicação do concurso e inscrição do pseudónimo no espaço destinado ao remetente - ver artigo 17.º, alínea b).
Não serão aceites trabalhos cuja data do carimbo dos correios seja posterior à data limite."
Mais informações em:
http://www.ajudas.com/campanhas/concurso.htm
portal ajudas.com
Rua de Moçambique, 177 - 3º dto
4430-135 Vila Nova de Gaia
Telefone: 22 3722570
Fax: 22 3722572
E-mail: info@ajudas.com
In site: http://www.ajudas.com/campanhas/concurso.htm
(poesia ou pequenos textos em prosa)
www.ajudas.com
"O portal ajudas.com, em parceria com o Secretariado Nacional de Reabilitação e Integração da Pessoa Deficiente (SNRIPD), e com o patrocínio do Jornal de Notícias, organiza até Maio de 2007, um Concurso Literário destinado a promover a inclusão e integração de cidadãos portadores de deficiência.
Este concurso destina-se a promover e a divulgar a inclusão e integração de cidadãos portadores de deficiência, através de uma actividade literária um envolvimento efectivo da população em geral.
Entrega de Trabalhos
Cada texto deve ser enviado até ao dia 1 de cada mês, de Outubro de 2006 a Maio de 2007.
Os trabalhos a concurso deverão ser entregues, via CTT ou por correio electrónico, até às 17h00 do dia 4 de Maio de 2007.
a) por CTT, em formato impresso ou em CD-ROM, através de carta dirigida ao:
Secretariado do Concurso Nacional de Textos Inclusivos
Rua de Moçambique, 177 - 3º dto
4430-135 Vila Nova de Gaia.
b) por Correio Electrónico, em mensagem electrónica dirigida a:
info@ajudas.com referindo no campo Assunto (Subject):
Concurso Nacional de textos inclusivos.
Os trabalhos deverão ser enviados ou entregues em envelope fechado, com indicação do concurso e inscrição do pseudónimo no espaço destinado ao remetente - ver artigo 17.º, alínea b).
Não serão aceites trabalhos cuja data do carimbo dos correios seja posterior à data limite."
Mais informações em:
http://www.ajudas.com/campanhas/concurso.htm
portal ajudas.com
Rua de Moçambique, 177 - 3º dto
4430-135 Vila Nova de Gaia
Telefone: 22 3722570
Fax: 22 3722572
E-mail: info@ajudas.com
In site: http://www.ajudas.com/campanhas/concurso.htm
domingo, 15 de outubro de 2006
Este domingo foi dedicado ao meu fruto preferido: a Alfarroba, desta vez em forma de biscoitos (depois da receita de Tarte de Alfarroba divulgada neste blog, post dia 20 de Agosto 2006). Após alguma pesquisa, consegui encontrar esta receita no blog A Minha Cozinha e ficou deveras sensacional!
Entre parêntesis escrevi algumas notas para melhores resultados.
Biscoitos de Alfarroba
Ingredientes
1 1/2 chávena de farinha de trigo com fermento
1/2 chávena de farinha de alfarroba (à venda em lojas de produtos naturais)
1/2 chávena de açúcar amarelo
1/2 chávena de azeite (com pouca acidez - suave)
3 colheres de sopa de leite (ou um pouco mais, conforme o estado da massa para fazer as bolinhas. O leite deverá estar à temperatura ambiente)
1/2 limão (sumo e raspa)
canela q.b. (1 colher de café de canela)
coco ralado q.b.
Preparação
"Misturei todos os ingredientes (mexendo com uma colher de pau), deixando ficar a massa mais branda o que possibilitou fazer pequenas bolas que enrolei em coco ralado antes de levar ao forno (fiz as bolinhas primeiro e posteriormente enrolei-as no coco).
Coloquei-os num tabuleiro polvilhado de farinha (e untado com manteiga) e levei ao forno por 15 minutos (a 180º/190º. Para melhores resultados o forno deverá ser ligado 15 ou 20 minutos antes de colocar os biscoitos)."
In blog: http://aminhacozinha.blogspot.com/search/label/Biscoitos
Entre parêntesis escrevi algumas notas para melhores resultados.
Biscoitos de Alfarroba
Ingredientes
1 1/2 chávena de farinha de trigo com fermento
1/2 chávena de farinha de alfarroba (à venda em lojas de produtos naturais)
1/2 chávena de açúcar amarelo
1/2 chávena de azeite (com pouca acidez - suave)
3 colheres de sopa de leite (ou um pouco mais, conforme o estado da massa para fazer as bolinhas. O leite deverá estar à temperatura ambiente)
1/2 limão (sumo e raspa)
canela q.b. (1 colher de café de canela)
coco ralado q.b.
Preparação
"Misturei todos os ingredientes (mexendo com uma colher de pau), deixando ficar a massa mais branda o que possibilitou fazer pequenas bolas que enrolei em coco ralado antes de levar ao forno (fiz as bolinhas primeiro e posteriormente enrolei-as no coco).
Coloquei-os num tabuleiro polvilhado de farinha (e untado com manteiga) e levei ao forno por 15 minutos (a 180º/190º. Para melhores resultados o forno deverá ser ligado 15 ou 20 minutos antes de colocar os biscoitos)."
In blog: http://aminhacozinha.blogspot.com/search/label/Biscoitos
Subscrever:
Mensagens (Atom)