1 - Os turistas adoram Lisboa e quase todos gostariam de regressar. Não é uma frase promocional. É o resultado de um inquérito, do Observatório do Turismo alfacinha, que concluiu que mais de 90% dos turistas que passaram férias na capital gostariam de voltar.
2 - Roteiro para visitar a cidade de Guimarães
3 - Passatempo: ganhe duas noites no Hotel Martinhal com a SUNLOVER e a ACTIVA (participa até 31 Julho 2012).
4 - A paciência esgota-se porque stock no cérebro é limitado
5 - Menos dadores, menos órgãos recolhidos e menos transplantes, sobretudo nas regiões Norte e Sul. É este o panorama da transplantação em Portugal, país que em 2009 liderou o sector a nível mundial. De acordo com os últimos dados, de Janeiro a Maio deste ano fizeram-se 294 transplantes, menos 78 que em igual período do ano passado, correspondendo a uma quebra de 21%.
6 - Para receber uma amostra do novo perfume da Calvin Klein
7 - Nuno Teotónio Pereira: vida e obra
8 - A Cáritas Diocesana de Lisboa anunciou hoje um aumento de “quase 200 por cento” no número de pedidos de ajuda na região, durante o primeiro semestre deste ano, em comparação com igual período do ano passado.
9 - Envie um email para geral@ferring.pt com o seu nome e morada, e receba grátis um autocolante Bébe a Bordo do BioGaia - Gotas de Probióticos.
10 - Doença provoca abate de mais de três milhões de árvores em Portugal desde 2009
11 - No passado mês de Maio, a LPN – Liga para a Protecção da Natureza adquiriu em Castro Verde novos terrenos para a conservação de aves estepárias ameaçadas, como a Abetarda, o Sisão e o Peneireiro-das-torres, atingindo os 1812 hectares – a maior área privada dedicada à conservação da biodiversidade em Portugal.
12 - Passatempo: Chama-se "Algarve, Segredos Patrimoniais - ruelas, becos e travessas com história" e é um passatempo de fotografia lançado pela Direcção Regional de Cultura do Algarve em conjunto com o Turismo do Algarve e com o apoio de outras entidades. O objectivo é "sensibilizar as pessoas para a importância do património cultural da região", explica António Pina, presidente do Turismo do Algarve, em comunicado. Serão aceites candidaturas até 30 de Setembro.
13 - Os Rolling Stones celebram hoje, 12 de julho, 50 anos de carreira. Assinalando o primeiro concerto de sempre - no Marquee Club, em Londres, a 12 de julho de 1962 -, a banda de Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood tem uma série de iniciativas programadas: novo logótipo, exposição em Londres e edição de um livro são apenas algumas.
14 - 10 canções para o cão e para o gato (com vídeos)
15 - Vale-Oferta Burger King: ganha um CRISPY CHICKEN na compra de outro (até 31 Dezembro 2012).
16 - Exportações aumentam 6,5% entre Março e Maio
17 - A Vodafone é o operador de telecomunicações com o índice de satisfação dos clientes mais elevado: 7,79 (numa escala de 1 a 10), de acordo com o relatório ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente.
18 - Passatempo: a Strazzera e a Nintendo têm para oferecer uma consola Nintendo Wii e dois jogos (participa até 31 Julho 2012).
19 - O gato Bugias vem mostrar que, por mais tempo que tenha passado num albergue, qualquer gato velhote se adapta perfeitamente a uma casa.
20 - A Coutinho é uma excepção ao que parece ser regra: foi adoptada já idosa, por uma família muito generosa, depois de anos de vivência num albergue.
Vem aqui dar voz a todos os animais idosos que ainda permanecem em albergues e mostrar como, ao contrário do que muitas pessoas pensam, os velhotes se adaptam muito bem e rapidamente ao conforto de uma casa.
21 - O Sherlock é um cão idoso, que, infelizmente, passou grande parte da sua vida num albergue. Apesar de velhote, ainda tem energia e não desiste de esperar por uma família que o acolha nesta fase mais frágil da sua vida. Ele saberá agradecer, como grande companheiro que é de quem o trata bem.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 14 de julho de 2012
As supresas da semana
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Sal de Castro Marim, o melhor Sal do Mundo
Integrada numa política de desenvolvimento económico e valorização dos produtos agroalimentares de qualidade do Baixo Guadiana, a Câmara Municipal de Castro Marim lançou neste Verão uma ação de charme denominada “Sal de Castro Marim, o melhor Sal do Mundo”, destinada à promoção do Sal e Flor de Sal nos estabelecimentos de restauração e bebidas do concelho e restaurantes desta sub-região.
Nesta ação que tem a monitorização da Empresa Municipal NovBaesuris, a Câmara Municipal tem vindo a convidar os profissionais da restauração a colocar à disposição dos seus clientes o saleiro Sal de Castro Marim – Flor de Sal, em substituição dos saleiros existentes, levando à mesa este produto de elevada qualidade.
A NovBaesuris, enquanto entidade responsável pelo acompanhamento desta ação de charme do Município, distribui pelos estabelecimentos aderentes os saleiros e a Flor de Sal.
Com a colocação de saleiros nas mesas dos restaurantes do Baixo Guadiana, pretende-se valorizar o Sal e a Flor de Sal de extração manual levada a cabo nas salinas de Castro Marim e, ao mesmo tempo, potenciar esta marca distintiva do concelho nos mercados consumidores, incentivando a sua prova e consumo a residentes e visitantes.
Acreditamos que estamos a dar passos seguros para a introdução de um produto de qualidade superior de produção local, como é o Sal de Castro Marim, nos principais circuitos da restauração e hotelaria. Quanto ao Sal tradicional, é conhecido o empreendedorismo da Câmara Municipal no processo de certificação deste produto agroalimentar que agora conquista novos mercados nacionais e estrangeiros, afirmando a marca Castro Marim.
É com particular orgulho que o Município verifica o crescente entusiasmo dos vários restaurantes do Baixo Guadiana em participarem activamente na ação de charme “Sal de Castro Marim, o melhor Sal do Mundo”, que contribuí grandemente para a afirmação dos patrimónios de Castro Marim.
in C. M. de Castro Marim (Setembro 2011)
Nesta ação que tem a monitorização da Empresa Municipal NovBaesuris, a Câmara Municipal tem vindo a convidar os profissionais da restauração a colocar à disposição dos seus clientes o saleiro Sal de Castro Marim – Flor de Sal, em substituição dos saleiros existentes, levando à mesa este produto de elevada qualidade.
A NovBaesuris, enquanto entidade responsável pelo acompanhamento desta ação de charme do Município, distribui pelos estabelecimentos aderentes os saleiros e a Flor de Sal.
Com a colocação de saleiros nas mesas dos restaurantes do Baixo Guadiana, pretende-se valorizar o Sal e a Flor de Sal de extração manual levada a cabo nas salinas de Castro Marim e, ao mesmo tempo, potenciar esta marca distintiva do concelho nos mercados consumidores, incentivando a sua prova e consumo a residentes e visitantes.
Acreditamos que estamos a dar passos seguros para a introdução de um produto de qualidade superior de produção local, como é o Sal de Castro Marim, nos principais circuitos da restauração e hotelaria. Quanto ao Sal tradicional, é conhecido o empreendedorismo da Câmara Municipal no processo de certificação deste produto agroalimentar que agora conquista novos mercados nacionais e estrangeiros, afirmando a marca Castro Marim.
É com particular orgulho que o Município verifica o crescente entusiasmo dos vários restaurantes do Baixo Guadiana em participarem activamente na ação de charme “Sal de Castro Marim, o melhor Sal do Mundo”, que contribuí grandemente para a afirmação dos patrimónios de Castro Marim.
in C. M. de Castro Marim (Setembro 2011)
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Descobrir Castro Marim
http://www.cm-castromarim.pt
Terra de guerra e paz, com importantes baluartes defensivos mas também uma das mais belas igrejas do Algarve, Castro Marim oferece um local de visita obrigatório em cada uma das suas colinas. Para lá chegarmos é preciso força de vontade mas este carrossel a pé vale bem o esforço, quanto mais não seja pelas vistas únicas que se descobrem no alto do centro histórico.
Desengane-se quem pensa que Castro Marim tem pouco para ver. A vila até pode ser uma das sedes de concelho mais pequenas e despovoadas do Algarve mas a sua importância patrimonial bem que justifica uma visita atenta ao centro histórico. Afinal, passaram por estas paragens inúmeras civilizações antigas, como fenícios, cartagineses, vândalos e, claro, mouros, que aqui estabeleceram a porta de entrada para o Al Gharb árabe.
De olhos postos em Espanha, no Guadiana e no mar, a sua importância estratégica e militar deu-lhe o estatuto de primeira sede da Ordem de Cristo (1319), mas o terramoto de 1755 arruinou todas as habitações situados no interior das muralhas e a vila estendeu-se extramuros, apertada entre as colinas do castelo, do Forte de São Sebastião e da ermida de Santo António.
Cada um destes três monumentos servirá de ponto intermédio ao nosso passeio portanto prepare-se para suar as estopinhas porque até lá é sempre a subir, quase sempre por caminhos e atalhos que só se fazem a pé. Pode ir preparando o fôlego…
Sal para temperar o passeio
É nos arredores da Praça 1º de Maio que o coração da vila bate mais forte, por isso nada melhor que começarmos a nossa caminhada neste largo rodeado por algumas das mais belas e bem preservadas moradias da vila. Ao fundo já se avista a Igreja de Matriz (entre as mais elegantes do Algarve) mas para lá chegarmos é preciso subir uma larga escadaria (a primeira de muitas) que liga ao adro do templo.
A meio da subida vale a pena fazer uma paragem na sede da Associação de Produtores de Sal Marinho do Sotavento Algarvio para comprar um frasco de sal e de flor de sal da região. Dizem-nos por lá que é o melhor sal do mundo, distinguindo-se do mais comum por ser muito aromático e ter uma concentração maior de minerais. Alguns dos mais afamados chefes de cozinha nacionais já não conseguem passar sem ele e pouco se importam de vir até este canto do país só para comprar tão apreciado produto.
Uns lances de escada acima fica, então, a principal igreja do concelho, dedicada a Nossa Senhora dos Mártires, onde se destaca uma proeminente cúpula branca de múltiplas janelas. É deste local que obtemos uma perspetiva inicial do casario branco da vila, com as suas platibandas (espécie de muro no alto das fachadas) e chaminés rendilhadas. À esquerda, ergue-se o imponente Forte de São Sebastião, enquanto à direita (ali mesmo ao lado) está o castelo, para onde seguiremos sem mais demoras.
Observar o castelo e admirar a paisagem
Uma estreita e gasta calçada de pedra leva-nos em menos de dois minutos até à porta do principal ex-libris de Castro Marim, mandado construir no século XIII, embora no seu interior exista outro castelo ainda mais antigo - o chamado Castelo Velho - possivelmente edificado pelos muçulmanos três séculos antes. Carregado de simbolismo histórico, este local serviu de berço à Ordem de Cristo e durante alguns anos também foi morada d`O Infante D. Henrique, enquanto nos dias de hoje é o palco principal dos Dias Medievais que todos os anos em finais de Agosto trazem à vila muitas dezenas de milhares de visitantes.
Logo à entrada somos surpreendidos por uma guilhotina que em tempos foi utilizada para açoitar os infratores das leis do reino e a poucos metros fica a Igreja da Misericórdia com o seu belo portal renascentista. Daqui até ao Castelo Velho pouco mais se encontra que as ruínas de vários edifícios destruídos pelo terramoto de 1755, mas uma vez lá chegados vale a pena conhecer o pequeno núcleo museológico existente no seu interior, recheado de achados arqueológicos.
Mais imperdível ainda é a subida ao alto das muralhas que oferecem uma panorâmica de 360º sobre a paisagem envolvente. A vila, as salinas e a Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António estão em primeiro plano, enquanto logo depois avista-se o Guadiana e as povoações vizinhas de Vila Real de Santo António e Ayamonte. Já no horizonte, os nossos olhos prendem-se ainda no oceano (a sul) e nas serranias algarvias (a norte), que delimitam as fronteiras do concelho castro-marinense.
Que São Sebastião nos ajude a subir
É verdade que o terreno elevado e acidentado sempre ajudou à defesa do castelo e da povoação, mas agora obriga-nos a mais uma difícil caminhada, primeiro sempre a descer até ao edifício da câmara municipal, de onde segue uma enorme rampa que nos liga depois ao Forte de São Sebastião.
Após quase 15 minutos com “a língua de fora” batemos literalmente com o nariz na porta, já que esta estrutura militar do século XVII encontra-se fechada aos visitantes. Vale-nos, no entanto, mais uma vez a espetacular vista que também daqui se alcança, com ângulos privilegiados para o sapal.
Ali quase ao lado está também o ponto final da nossa visita – o Revelim de Santo António – mas serão precisos apenas dois passos para lá chegarmos? Longe disso! Venha daí então mais uma descida, agora por uma estrada de terra batida, e finalmente uma outra escadaria que sobre até ao topo desta nova colina.
À mesa no Revelim
A colina de Santo António ficou de cara lavada em 2009, altura em que se reabilitaram os edifícios ali existentes, nomeadamente a capela, o moinho e a antiga estrutura militar do Revelim, que passou a acolher um Centro de Interpretação do Território.
A grande atração do espaço – uma maquete interativa com o concelho de Castro Marim – encontra-se atualmente avariada, mas para compensação lançou-se a iniciativa À Mesa no Revelim, que dá a provar as iguarias da região por um preço bastante acessível.
Da esplanada da cafeteria/restaurante admiramos, então, pela última vez as singulares paisagens envolventes e apercebemo-nos que depois do centro histórico é obrigatório conhecer também as inúmeras atrações naturais de Castro Marim, como as praias, o Guadiana, a reserva natural ou as salinas. E quando assim for ficaremos a descobrir a razão de ser deste concelho onde, todos os dias, a terra, o rio, o mar e o Homem se encontram.
Nelson Jerónimo Rodrigues (2012-04-24)
in Lifecooler
Terra de guerra e paz, com importantes baluartes defensivos mas também uma das mais belas igrejas do Algarve, Castro Marim oferece um local de visita obrigatório em cada uma das suas colinas. Para lá chegarmos é preciso força de vontade mas este carrossel a pé vale bem o esforço, quanto mais não seja pelas vistas únicas que se descobrem no alto do centro histórico.
Desengane-se quem pensa que Castro Marim tem pouco para ver. A vila até pode ser uma das sedes de concelho mais pequenas e despovoadas do Algarve mas a sua importância patrimonial bem que justifica uma visita atenta ao centro histórico. Afinal, passaram por estas paragens inúmeras civilizações antigas, como fenícios, cartagineses, vândalos e, claro, mouros, que aqui estabeleceram a porta de entrada para o Al Gharb árabe.
De olhos postos em Espanha, no Guadiana e no mar, a sua importância estratégica e militar deu-lhe o estatuto de primeira sede da Ordem de Cristo (1319), mas o terramoto de 1755 arruinou todas as habitações situados no interior das muralhas e a vila estendeu-se extramuros, apertada entre as colinas do castelo, do Forte de São Sebastião e da ermida de Santo António.
Cada um destes três monumentos servirá de ponto intermédio ao nosso passeio portanto prepare-se para suar as estopinhas porque até lá é sempre a subir, quase sempre por caminhos e atalhos que só se fazem a pé. Pode ir preparando o fôlego…
Sal para temperar o passeio
É nos arredores da Praça 1º de Maio que o coração da vila bate mais forte, por isso nada melhor que começarmos a nossa caminhada neste largo rodeado por algumas das mais belas e bem preservadas moradias da vila. Ao fundo já se avista a Igreja de Matriz (entre as mais elegantes do Algarve) mas para lá chegarmos é preciso subir uma larga escadaria (a primeira de muitas) que liga ao adro do templo.
A meio da subida vale a pena fazer uma paragem na sede da Associação de Produtores de Sal Marinho do Sotavento Algarvio para comprar um frasco de sal e de flor de sal da região. Dizem-nos por lá que é o melhor sal do mundo, distinguindo-se do mais comum por ser muito aromático e ter uma concentração maior de minerais. Alguns dos mais afamados chefes de cozinha nacionais já não conseguem passar sem ele e pouco se importam de vir até este canto do país só para comprar tão apreciado produto.
Uns lances de escada acima fica, então, a principal igreja do concelho, dedicada a Nossa Senhora dos Mártires, onde se destaca uma proeminente cúpula branca de múltiplas janelas. É deste local que obtemos uma perspetiva inicial do casario branco da vila, com as suas platibandas (espécie de muro no alto das fachadas) e chaminés rendilhadas. À esquerda, ergue-se o imponente Forte de São Sebastião, enquanto à direita (ali mesmo ao lado) está o castelo, para onde seguiremos sem mais demoras.
Observar o castelo e admirar a paisagem
Uma estreita e gasta calçada de pedra leva-nos em menos de dois minutos até à porta do principal ex-libris de Castro Marim, mandado construir no século XIII, embora no seu interior exista outro castelo ainda mais antigo - o chamado Castelo Velho - possivelmente edificado pelos muçulmanos três séculos antes. Carregado de simbolismo histórico, este local serviu de berço à Ordem de Cristo e durante alguns anos também foi morada d`O Infante D. Henrique, enquanto nos dias de hoje é o palco principal dos Dias Medievais que todos os anos em finais de Agosto trazem à vila muitas dezenas de milhares de visitantes.
Logo à entrada somos surpreendidos por uma guilhotina que em tempos foi utilizada para açoitar os infratores das leis do reino e a poucos metros fica a Igreja da Misericórdia com o seu belo portal renascentista. Daqui até ao Castelo Velho pouco mais se encontra que as ruínas de vários edifícios destruídos pelo terramoto de 1755, mas uma vez lá chegados vale a pena conhecer o pequeno núcleo museológico existente no seu interior, recheado de achados arqueológicos.
Mais imperdível ainda é a subida ao alto das muralhas que oferecem uma panorâmica de 360º sobre a paisagem envolvente. A vila, as salinas e a Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António estão em primeiro plano, enquanto logo depois avista-se o Guadiana e as povoações vizinhas de Vila Real de Santo António e Ayamonte. Já no horizonte, os nossos olhos prendem-se ainda no oceano (a sul) e nas serranias algarvias (a norte), que delimitam as fronteiras do concelho castro-marinense.
Que São Sebastião nos ajude a subir
É verdade que o terreno elevado e acidentado sempre ajudou à defesa do castelo e da povoação, mas agora obriga-nos a mais uma difícil caminhada, primeiro sempre a descer até ao edifício da câmara municipal, de onde segue uma enorme rampa que nos liga depois ao Forte de São Sebastião.
Após quase 15 minutos com “a língua de fora” batemos literalmente com o nariz na porta, já que esta estrutura militar do século XVII encontra-se fechada aos visitantes. Vale-nos, no entanto, mais uma vez a espetacular vista que também daqui se alcança, com ângulos privilegiados para o sapal.
Ali quase ao lado está também o ponto final da nossa visita – o Revelim de Santo António – mas serão precisos apenas dois passos para lá chegarmos? Longe disso! Venha daí então mais uma descida, agora por uma estrada de terra batida, e finalmente uma outra escadaria que sobre até ao topo desta nova colina.
À mesa no Revelim
A colina de Santo António ficou de cara lavada em 2009, altura em que se reabilitaram os edifícios ali existentes, nomeadamente a capela, o moinho e a antiga estrutura militar do Revelim, que passou a acolher um Centro de Interpretação do Território.
A grande atração do espaço – uma maquete interativa com o concelho de Castro Marim – encontra-se atualmente avariada, mas para compensação lançou-se a iniciativa À Mesa no Revelim, que dá a provar as iguarias da região por um preço bastante acessível.
Da esplanada da cafeteria/restaurante admiramos, então, pela última vez as singulares paisagens envolventes e apercebemo-nos que depois do centro histórico é obrigatório conhecer também as inúmeras atrações naturais de Castro Marim, como as praias, o Guadiana, a reserva natural ou as salinas. E quando assim for ficaremos a descobrir a razão de ser deste concelho onde, todos os dias, a terra, o rio, o mar e o Homem se encontram.
Nelson Jerónimo Rodrigues (2012-04-24)
in Lifecooler
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quinta-feira, 12 de julho de 2012
Free Edelweiss Seeds
http://www.myswitzerland.com/en/free-edelweiss-seeds-1.html
Switzerland Tourism is offering a free packet of Leontopodium alpinum (Edelweiss) seeds to readers of The Garden
Switzerland Tourism is offering a free packet of Leontopodium alpinum (Edelweiss) seeds to readers of The Garden
Amendoins Caramelizados
Ingredientes
500gr de amendoim cru
A mesma medida em açúcar
1 chávena (chá) de água
Preparação
Coloque numa panela o amendoim, o açúcar, a água e misture.
Leve ao lume médio, mexendo sempre até secar. Quando atingir o ponto de areia, levar ao lume muito baixinho e ir sempre mexendo até começar a ver o açúcar a derreter e a colar-se ao amendoim.
Assim que o amendoim estiver todo coberto com o caramelo, retire do lume e espalhe o amendoim pelo tabuleiro e deixe arrefecer.
De vez em quando, espalhe-o com um garfo para não colar.
in Receitas e Poesia
500gr de amendoim cru
A mesma medida em açúcar
1 chávena (chá) de água
Preparação
Coloque numa panela o amendoim, o açúcar, a água e misture.
Leve ao lume médio, mexendo sempre até secar. Quando atingir o ponto de areia, levar ao lume muito baixinho e ir sempre mexendo até começar a ver o açúcar a derreter e a colar-se ao amendoim.
Assim que o amendoim estiver todo coberto com o caramelo, retire do lume e espalhe o amendoim pelo tabuleiro e deixe arrefecer.
De vez em quando, espalhe-o com um garfo para não colar.
in Receitas e Poesia
A de Amendoim
O amendoim foi um alimento menosprezado durante muitos anos, ao ser principalmente direccionado para a produção de óleo e sendo apenas ingerido pelas classes mais pobres e pelo gado. O ponto de viragem deu-se na 2ª metade do século XIX quando na Guerra Civil Americana, os soldados tiveram necessidade de recorrer aos amendoins como fonte energética.
Desde então que na cultura norte americana o amendoim é pedra basilar seja no acompanhamento de eventos desportivos e demais espectáculos ou na forma da tradicional manteiga de amendoim que ainda não se intrincou nos hábitos alimentares dos portugueses.
É de resto interessante constatar que esta popularização da manteiga de amendoim nasceu de uma medida governamental norte americana que substituiu a manteiga tradicional ao pequeno-almoço procurando um aumento da ingestão proteica e subsequentemente a diminuição das carências nutricionais sentidas no início do século XX. E o amendoim é de facto (até pela sua morfologia) um autêntico alimento – suplemento, isto é, possui uma elevada densidade nutricional ao concentrar num reduzido volume uma quantidade fantástica de nutrientes. Com 100 gramas de amendoins, as necessidades diárias de vitamina B1, B3, B6, E, K, ácido fólico, ferro e zinco ficam totalmente satisfeitas ou em grande percentagem.
O pires de amendoins que é tradicionalmente consumido não chega a estes valores, mas há que ter igualmente em conta que fruto de toda esta riqueza nutricional o amendoim é altamente calórico (quase 600 kcal por 100g) daí que o seu consumo, apesar de benéfico, deverá ser efectuado com alguma parcimónia.
A elevada quantidade de gordura do amendoim (quase 50 por cento da sua constituição) confere-lhe este elevado valor calórico, mas tem igualmente o reverso da medalha pois destes 50 por cento, apenas 8 por cento são relativos a ácidos gordos saturados, estando o amendoim isento de colesterol e gorduras trans, as mais prejudiciais à saúde.
Os amendoins possuem igualmente um elevado poder saciante ao aliarem a sua elevada fracção proteica a uma quantidade razoável de fibra e ao seu consumo moderado estão associados menores níveis de colesterol e triglicerídeos tal como um menor risco de desenvolvimento de diabetes tipo II.
Concluindo, os amendoins podem quase ser considerados um healthy guilty pleasure juntamente com outros alimentos (café, chocolate negro, bebidas alcoólicas, etc.) que demonstram os seus benefícios para a saúde em quantidades muito moderadas. Assim, da próxima vez que estiver numa esplanada peça apenas uma porção de amendoins e ainda dentro da casca – versões salgadas e torradas com mel são mais guilty do que pleasure…
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
Desde então que na cultura norte americana o amendoim é pedra basilar seja no acompanhamento de eventos desportivos e demais espectáculos ou na forma da tradicional manteiga de amendoim que ainda não se intrincou nos hábitos alimentares dos portugueses.
É de resto interessante constatar que esta popularização da manteiga de amendoim nasceu de uma medida governamental norte americana que substituiu a manteiga tradicional ao pequeno-almoço procurando um aumento da ingestão proteica e subsequentemente a diminuição das carências nutricionais sentidas no início do século XX. E o amendoim é de facto (até pela sua morfologia) um autêntico alimento – suplemento, isto é, possui uma elevada densidade nutricional ao concentrar num reduzido volume uma quantidade fantástica de nutrientes. Com 100 gramas de amendoins, as necessidades diárias de vitamina B1, B3, B6, E, K, ácido fólico, ferro e zinco ficam totalmente satisfeitas ou em grande percentagem.
O pires de amendoins que é tradicionalmente consumido não chega a estes valores, mas há que ter igualmente em conta que fruto de toda esta riqueza nutricional o amendoim é altamente calórico (quase 600 kcal por 100g) daí que o seu consumo, apesar de benéfico, deverá ser efectuado com alguma parcimónia.
A elevada quantidade de gordura do amendoim (quase 50 por cento da sua constituição) confere-lhe este elevado valor calórico, mas tem igualmente o reverso da medalha pois destes 50 por cento, apenas 8 por cento são relativos a ácidos gordos saturados, estando o amendoim isento de colesterol e gorduras trans, as mais prejudiciais à saúde.
Os amendoins possuem igualmente um elevado poder saciante ao aliarem a sua elevada fracção proteica a uma quantidade razoável de fibra e ao seu consumo moderado estão associados menores níveis de colesterol e triglicerídeos tal como um menor risco de desenvolvimento de diabetes tipo II.
Concluindo, os amendoins podem quase ser considerados um healthy guilty pleasure juntamente com outros alimentos (café, chocolate negro, bebidas alcoólicas, etc.) que demonstram os seus benefícios para a saúde em quantidades muito moderadas. Assim, da próxima vez que estiver numa esplanada peça apenas uma porção de amendoins e ainda dentro da casca – versões salgadas e torradas com mel são mais guilty do que pleasure…
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
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Saúde
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Coisas Solidário: Alimente um Cão com o Coisas 2012
Basta um clik!
Até 31 Julho 2012
http://www.coisas.com/anuncios/alimente+um+cao+com+o+coisas
O ano passado graças a todos, conseguimos angariar 3.000 Kg para alimentar mais de 100 Cães abandonados.
Este ano contamos com o seu contributo para de uma forma rápida, fácil e grátis participar e ajudar! A acção abrange um total de 191 Cães abandonados ao abrigo de 5 Associações.
Objectivo: Conseguir dar até 6.000 Kg de ração pelos animais abrangidos e tentar garantir o maior número possível de adopções!
in Coisas
Até 31 Julho 2012
http://www.coisas.com/anuncios/alimente+um+cao+com+o+coisas
O ano passado graças a todos, conseguimos angariar 3.000 Kg para alimentar mais de 100 Cães abandonados.
Este ano contamos com o seu contributo para de uma forma rápida, fácil e grátis participar e ajudar! A acção abrange um total de 191 Cães abandonados ao abrigo de 5 Associações.
Objectivo: Conseguir dar até 6.000 Kg de ração pelos animais abrangidos e tentar garantir o maior número possível de adopções!
in Coisas
«Estou aqui!» é um programa da PSP de localização dos mais pequenos através de pulseiras
https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/default.aspx
A PSP apresentou, nesta quinta-feira, o programa «Estou Aqui!», que visa facilitar e agilizar a localização de crianças perdidas durante o verão através da distribuição gratuita de pulseiras, tornando «mais rápido» o reencontro com os pais.
As cinco mil pulseiras podem ser adquiridas pelos pais nas esquadras da PSP de todo o país, sendo a ativação do pedido feito através da página da Internet do programa com o preenchimento de uma base de dados.
O porta-voz da PSP, o comissário Paulo Flor, explicou que cada pulseira «é única», sendo atribuída a cada uma um número diferente, que, apesar de ser percetível, só pode ser lido pela PSP através da base de dados.
Paulo Flor garantiu que apenas os polícias que trabalham no Centro de Comando e Controlo da PSP têm acesso à base de dados, estando ainda asseguradas todas as condições de segurança relativamente às informações dos pais.
«Esta é uma base de dados da PSP e que só interessa para termos operacionais», afirmou, citado pela Lusa.
Segundo a PSP, as crianças não conseguem tirar a pulseira do braço e conseguem aguentar, pelo menos, duas semanas de praia.
Em caso de desaparecimento da criança e através de uma chamada para o 112, serão acionados os mecanismos necessários de comunicação com as forças de segurança, que enviarão para o local do desaparecimento da criança uma patrulha policial.
Paralelamente, e ao longo deste processo, que se pretende o «mais célere possível», a PSP agilizará, através da força de segurança envolvida, o contacto com o responsável pela criança perdida de acordo com os registos fornecidos no ato de adesão e ativação da pulseira, segundo a Polícia.
O porta-voz da PSP adiantou igualmente que as pulseiras se destinam principalmente às crianças nas faixas etárias mais vulneráveis, nomeadamente entre os dois e os cinco anos, e permitirá que a criança desaparecida seja rapidamente encontrada.
«Se a criança desaparecida tiver uma forma de identificação e se essa identificação estiver na posse da PSP, o processo é mais fácil. Nós garantimos que é uma questão de um minuto entre conseguir identificar a criança através da pulseira e contactar os pais», sustentou.
As cinco mil pulseiras vão ser distribuídas sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Setúbal, além dos postos de turismo da PSP do Algarve e junto às praias e zonas turísticas.
Entre 2006 e 2010, a PSP registou 12.491 casos de desaparecimento de crianças e adolescentes, sendo a taxa de reaparecimento de 97 por cento.
Porém, Paulo Flor acrescentou que no caso de crianças até aos 12 anos a taxa de reaparecimento é de 99 por cento.
A PSP escolheu o verão para esta iniciativa, que decorre entre início de julho e 15 de setembro, uma vez que é nesta altura do ano que as crianças estão mais expostas aos perigos e há mais situações de desaparecimento.
«Mais do que sinalizar uma criança perdida, o programa Estou aqui! tem como finalidade sinalizar uma criança encontrada», concluiu.
O programa é feito em parceria com a Fundação PT, RFM e UTIS (Unidade de Tecnologias de Informação de Segurança).
in TVI24
A PSP apresentou, nesta quinta-feira, o programa «Estou Aqui!», que visa facilitar e agilizar a localização de crianças perdidas durante o verão através da distribuição gratuita de pulseiras, tornando «mais rápido» o reencontro com os pais.
As cinco mil pulseiras podem ser adquiridas pelos pais nas esquadras da PSP de todo o país, sendo a ativação do pedido feito através da página da Internet do programa com o preenchimento de uma base de dados.
O porta-voz da PSP, o comissário Paulo Flor, explicou que cada pulseira «é única», sendo atribuída a cada uma um número diferente, que, apesar de ser percetível, só pode ser lido pela PSP através da base de dados.
Paulo Flor garantiu que apenas os polícias que trabalham no Centro de Comando e Controlo da PSP têm acesso à base de dados, estando ainda asseguradas todas as condições de segurança relativamente às informações dos pais.
«Esta é uma base de dados da PSP e que só interessa para termos operacionais», afirmou, citado pela Lusa.
Segundo a PSP, as crianças não conseguem tirar a pulseira do braço e conseguem aguentar, pelo menos, duas semanas de praia.
Em caso de desaparecimento da criança e através de uma chamada para o 112, serão acionados os mecanismos necessários de comunicação com as forças de segurança, que enviarão para o local do desaparecimento da criança uma patrulha policial.
Paralelamente, e ao longo deste processo, que se pretende o «mais célere possível», a PSP agilizará, através da força de segurança envolvida, o contacto com o responsável pela criança perdida de acordo com os registos fornecidos no ato de adesão e ativação da pulseira, segundo a Polícia.
O porta-voz da PSP adiantou igualmente que as pulseiras se destinam principalmente às crianças nas faixas etárias mais vulneráveis, nomeadamente entre os dois e os cinco anos, e permitirá que a criança desaparecida seja rapidamente encontrada.
«Se a criança desaparecida tiver uma forma de identificação e se essa identificação estiver na posse da PSP, o processo é mais fácil. Nós garantimos que é uma questão de um minuto entre conseguir identificar a criança através da pulseira e contactar os pais», sustentou.
As cinco mil pulseiras vão ser distribuídas sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Setúbal, além dos postos de turismo da PSP do Algarve e junto às praias e zonas turísticas.
Entre 2006 e 2010, a PSP registou 12.491 casos de desaparecimento de crianças e adolescentes, sendo a taxa de reaparecimento de 97 por cento.
Porém, Paulo Flor acrescentou que no caso de crianças até aos 12 anos a taxa de reaparecimento é de 99 por cento.
A PSP escolheu o verão para esta iniciativa, que decorre entre início de julho e 15 de setembro, uma vez que é nesta altura do ano que as crianças estão mais expostas aos perigos e há mais situações de desaparecimento.
«Mais do que sinalizar uma criança perdida, o programa Estou aqui! tem como finalidade sinalizar uma criança encontrada», concluiu.
O programa é feito em parceria com a Fundação PT, RFM e UTIS (Unidade de Tecnologias de Informação de Segurança).
in TVI24
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terça-feira, 10 de julho de 2012
Promoção Dyrup - Já pintou a sua casa?
Tintas Dyrup com descontos até 50%
Até 30 Setembro 2012
http://www.dyrup.pt
A Dyrup vai reapostar na campanha “Casas novas a metade do preço”
Tal como no ano passado, até 30 de Setembro, nas lojas e revendedores aderentes, os portugueses vão poder comprar algumas das melhores tintas da marca com descontos até 50%.
A nova edição da campanha promocional que, no ano passado, permitiu à marca alcançar máximos históricos de vendas desde 1947, quer dar aos portugueses motivos para se sentirem mais felizes e confortáveis em casa.
“Todos os dias ouvimos notícias menos felizes e preocupantes, por isso, quisemos dar aos portugueses uma boa notícia! Uma grande oportunidade para renovarem as casas, de recuperar aquela sensação e o cheirinho de uma casa nova, mas sem terem que se endividar com isso. Com descontos até 50%, a campanha promocional Dyrup vai tornar tudo isto possível!”, sublinha Nuno Ferreira Pires, director de marketing Ibérico da Dyrup.
in Hipersuper
Até 30 Setembro 2012
http://www.dyrup.pt
A Dyrup vai reapostar na campanha “Casas novas a metade do preço”
Tal como no ano passado, até 30 de Setembro, nas lojas e revendedores aderentes, os portugueses vão poder comprar algumas das melhores tintas da marca com descontos até 50%.
A nova edição da campanha promocional que, no ano passado, permitiu à marca alcançar máximos históricos de vendas desde 1947, quer dar aos portugueses motivos para se sentirem mais felizes e confortáveis em casa.
“Todos os dias ouvimos notícias menos felizes e preocupantes, por isso, quisemos dar aos portugueses uma boa notícia! Uma grande oportunidade para renovarem as casas, de recuperar aquela sensação e o cheirinho de uma casa nova, mas sem terem que se endividar com isso. Com descontos até 50%, a campanha promocional Dyrup vai tornar tudo isto possível!”, sublinha Nuno Ferreira Pires, director de marketing Ibérico da Dyrup.
in Hipersuper
10 ideias simples para ajudar Portugal
No conturbado contexto nacional e internacional em que vivemos esquecemos com facilidade o desígnio de sermos cidadãos do nosso país e o correspondente dever de actuar diariamente em benefício do nosso colectivo. Importa assim reflectir e orientar as nossas decisões no sentido de moderar o efeito de agressivas campanhas comerciais que permanentemente nos chamam a atenção para produtos com reduzidas mais-valias para o nosso país e na maior parte dos casos com significativos impactos no nosso planeta.
Quer se queira quer não, em sociedade somos todos políticos e as nossas decisões individuais, por mais simples que sejam, são também acções políticas que na prática produzem sempre resultados muito mais significativos do que conseguimos imaginar.
As 10 ideias aqui apresentadas são ações simples para o cotidiano que aumentam a sustentabilidade ambiental, económica e social das nossas formas de produção. Se temos condições naturais para obtermos produtos de elevada qualidade falta-nos aumentar as escolhas individuais que promovam formas mais sustentáveis de produção.
in PAN
Quer se queira quer não, em sociedade somos todos políticos e as nossas decisões individuais, por mais simples que sejam, são também acções políticas que na prática produzem sempre resultados muito mais significativos do que conseguimos imaginar.
As 10 ideias aqui apresentadas são ações simples para o cotidiano que aumentam a sustentabilidade ambiental, económica e social das nossas formas de produção. Se temos condições naturais para obtermos produtos de elevada qualidade falta-nos aumentar as escolhas individuais que promovam formas mais sustentáveis de produção.
- Optar sempre que possível por produtos fabricados localmente, produzidos com matérias-primas nacionais ou que resultem do trabalho de pessoas que residam perto de nós. Os produtos portugueses podem ser identificados por um código de barras que começa por 560, sendo que nos livros este código é 972 ou 978 (ISBN-13) e alguns produtos alimentares transformados têm um selo com a indicação (P). Mas atenção que o código 560 pode apenas indicar que o produto apenas foi embalado em Portugal!
- Preferir o comércio tradicional e todas as formas de produção que empreguem mais trabalhadores localmente. Ajudar a reduzir efectivamente o desemprego é mais que uma tarefa do governo, é uma decisão de todos que nos ajuda a todos.
- Escolher produtos genuinamente locais. Desde a roupa aos alimentos locais como a pera Rocha ou a alfarroba, são muitas as possibilidades de ajudarmos a impulsionar a nossa economia local e de preservar os nossos valores. Podemos também promover circuitos de comercialização mais curtos, com mais vantagens para os produtores locais e comprando fundamentalmente produtos da época, aproveitando a sua melhor qualidade e maior benefício para a saúde e os menores gastos energéticos na produção e no armazenamento.
- Valorizar o património local, visitando e conhecendo com detalhe o nosso passado cultural levando assim à preservação de importantes recursos que existem perto de nós. Os museus, os monumentos, as bibliotecas e todas as outras estruturas culturais estão à espera da nossa visita para nos ajudarem a perceber quem somos.
- Confecionar pratos de dieta mediterrânica tradicional como forma de valorizar produtos locais e reforçar os benefícios para a saúde de uma dieta baseada em produtos vegetais variados. Dar sempre preferência à produção local em modos mais sustentáveis, resultando em benefícios para a saúde de quem os consome, de quem os produz e numa melhoria do ambiente para todos.
- Planear as férias e comprar produtos de lazer em Portugal, sem esquecer os Açores e a Madeira, dando preferência a pequenas unidades turísticas e a actividades que tenham uma interacção sustentável com o ambiente e com as culturas e populações locais.
- Escolher produtos locais com valor acrescentado em termos ambientais e sociais como sejam o artesanato português, os produtos tradicionais, ou produtos provenientes de iniciativas de produção sustentável, como a agricultura biológica ou a permacultura, resultando em benefícios para a saúde de quem os consome, uma maior qualidade de vida para quem os produz e um melhor ambiente para todos.
- Valorizar a produção artística de autores e intérpretes portugueses, lendo, visitando exposições, assistindo a espectáculos e vendo filmes portugueses ou que tenham alguma ligação ao nosso país.
- Fazer diariamente um esforço na redução de consumos de recursos naturais e em particular daqueles em que não somos auto-suficientes. Evitar todas as formas de degradação ambiental do local onde se vive pois a juntar aos efeitos em cada um de nós, devemos pensar na diminuição do valor global do nosso país.
- Estar alerta para identificar, criticar e combater iniciativas que tenham por objectivo diminuir ou debilitar o valor dos nossos produtos, do nosso património e da nossa população. A adopção pelos cidadãos de comportamentos que defendam o seu país é um primeiro passo para que todos possamos defender o nosso planeta.
in PAN
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O estado da Nação
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Vai de férias? E o seu animal de estimação?
Chegou o verão e, com ele, a época de férias. O seu animal de estimação necessita de cuidados especiais, vá ou não consigo durante este período.
Antes de partir, verifique se tem consigo o boletim de saúde do animal e faça uma lista dos veterinários ou clínicas veterinárias que existem no local para onde se desloca e arredores, bem como das respectivas moradas e contactos. Pode surgir uma emergência e ter dificuldade em encontrar um profissional que trate do seu animal.
Se optar por levar o seu cão ou gato nestas férias, deve ter em conta alguns pequenos aspectos, para que tudo corra bem.
Viagens de carro
Nas viagens de carro, o animal deve ir seguro para que, em caso de travagem, não seja projectado contra nada dentro da viatura. Deixá-lo viajar solto, pode ser extremamente perigoso, não só para o animal, como para todos os ocupantes do veículo. Os separadores de rede são uma óptima solução, as caixas transportadoras também, embora para viagens longas estas se tornem um pouco incómodas. Uma trela presa a um dos cintos de segurança é outra solução, fácil de encontrar no mercado e que dá garantia de que, em caso de travagem, o cão ou gato está seguro. Outra solução passa pelos atrelados próprios para o transporte de animais, com uma grande gama de modelos e preços.
Durante a viagem, principalmente se for longa, deve fazer paragens regulares para que o animal se movimente por uns minutos, faça as necessidades se alimente e beba água. Se o seu cão ou gato enjoar, passe pelo seu veterinário antes de partir de férias, para saber quais o anti-eméticos recomendados para o seu animal.
Nunca deixe animal algum numa viatura exposta ao sol. Dentro de um carro ou de um atrelado onde o sol esteja a incidir, a temperatura aumenta em poucos minutos, podendo provocar lesões graves ou mesmo a morte do animal. Se deixar a viatura ou o atrelado à sombra, tenha em atenção que o sol muda de posição e que, em poucos minutos, a sombra pode ter desaparecido, gerando-se uma situação de risco elevado.
Recolha toda a informação antes da viagem
Se se deslocar para o estrangeiro, tenha em atenção a legislação do país de destino e investigue detalhadamente cada pormenor, para que nada falhe. Em alguns países, os animais não podem entrar se não passarem por um longo período de quarentena, por isso, não arrisque. Verifique se tem todos os documentos do seu animal em sua posse. Para viajar para os países da União Europeia é necessário apresentar passaporte para animais de companhia.
Existem muitos parques de campismo e estabelecimentos hoteleiros que aceitam animais de companhia. Se está a pensar utilizar algum local deste tipo, telefone antes de se fazer à viagem para conhecer as condições, pois alguns estabelecimentos só aceitam animais de pequeno porte e com algumas restrições.
Viagens de avião
As viagens de animais de companhia em avião estão sujeitas a uma série de restrições, desde a idade ao tamanho, ou mesmo na forma de transporte. Consulte a companhia ou companhias aéreas em que pretende viajar, para não ser apanhado desprevenido e ficar com a viagem estragada.
Durante as férias
Fora do seu ambiente habitual, alguns animais ficam inquietos. Se possível, não os deixe a sós durante longos períodos e leve-os a passear consigo, se for para um local onde a sua presença seja permitida. Lembre-se que durante a época balnear não é permitida a presença de cães nas praias concessionadas.
Tenha sempre em atenção que as queimaduras solares podem ser tão graves nos cães como nos humanos. Nunca deixe um cão ao sol durante muito tempo, principalmente durante os períodos de maior calor.
Principalmente de noite, os ruídos e movimentos diferentes do normal deixam os cães e os gatos em alerta constante. Tranquilize o seu amigo, falando com muita calma para que se sinta mais seguro. Ao fim de algumas horas, ou dias, os animais acabam por se habituar à nova rotina e ficam mais serenos.
As férias podem ser uma óptima oportunidade para passar algum tempo com o seu animal de estimação. Aproveite-a bem, contribuindo para o equilíbrio e a saúde da família e do animal.
Se optar por deixar o seu animal durante o período de férias
Existem muitas soluções para que o seu animal de companhia possa ficar bem enquanto está de férias, umas mais caras que outras. Escolha a que for mais do seu agrado.
Os hotéis para animais
Os hotéis para animais são uma boa solução. Existem bastantes e com boa qualidade, cobrindo já quase todas as regiões do país, mas antes de decidir, não olhe apenas ao preço, visite as instalações e faça a sua marcação com antecedência no local que mais confiança lhe transmitir. Nesta altura do ano é frequente estes locais já terem as marcações todas feitas e não aceitarem mais animais. Um bom hotel para animais deve ter amplos espaços livres para os animais se recrearem, bons lugares de recolha, limpos e arejados, profissionais competentes, alimentos de qualidade e assegurar serviços veterinários, se forem necessários, ou apenas para aferir da saúde do seu animal de companhia.
Estes estabelecimentos, regra geral, não aceitam animais se não for apresentado o boletim de vacinas, com as vacinas obrigatórias em dia.
Se possível, deixe mais que um contacto para que possa ser encontrado se surgir alguma emergência, ou se os profissionais do hotel necessitarem de algum esclarecimento.
Nunca se esqueça de disponibilizar ao hotel ou informar sobre algum tipo de alimentação específica ou dieta que o seu animal necessita, bem como quais e como são ministrados medicamentos se o seu animal deles necessitar. Contactar com os responsáveis do hotel com alguma frequência, mas sem exagero, é tranquilizador para os donos e ajuda os profissionais a realizar melhor o seu trabalho.
Deixar o seu animal na residência habitual
Pode sempre optar por deixar os seus animais em casa, para não os retirar do seu ambiente habitual. Existem empresas de Pet Sitting que se deslocam a sua casa ou empresa e tratam do seu animal no local. Este tipo de serviço inclui muitas vezes, para além do elementar - alimentação e limpeza -, passeios, brincadeiras, banhos, tratamentos de pêlo e unhas, idas ao veterinário ou garantia de tratamentos, se os animais deles necessitarem. Não menos importante é o facto de estas pessoas disponibilizarem aos animais o carinho que necessitam para não se sentirem abandonados.
Pode também deixar essa tarefa entregue a um familiar ou amigo, mas só o pode fazer se essa pessoa lhe der garantias reais de que vai olhar pelo seu melhor amigo como se fosse de si próprio. Muitas vezes, um amigo ou familiar pode ter muito boa vontade, mas ter pouco jeito ou pouco tempo para se deslocar e tratar em condições do seu animal.
Deixar o seu animal na casa de alguém
É sempre uma boa solução, principalmente se for alguém que o seu animal conheça e que tenha tempo para o tratar e passear. A única desvantagem é, muitas vezes, o animal estar em sítios que desconhece, mas essa é uma condição transversal a quase todas as soluções que aqui apresentamos. Nestes casos, por vezes, existem já animais a residir nessas casas, o que pode gerar conflitos, já que os animais residentes podem não gostar dessa intromissão. Antes de optar por esta solução, faça algumas visitas ao local, para criar alguma habituação. A maior vantagem desta solução é a económica, já que os custos normalmente cingem-se apenas à alimentação.
Seja qual for a solução que encontre, será certamente a melhor solução para o seu cão ou gato, mas nunca, nunca, abandone ou deixe que alguém abandone um animal à sua sorte. Os animais não são brinquedos e sofrem profundamente com o abandono. Além do mais, podem tornar-se um risco para os outros, seja porque provocam um acidente, porque mordem em alguém, ou porque podem transmitir doenças entre eles ou aos humanos. Esta é a época do ano em que mais animais são abandonados. Neste momento, os voluntários que tentam recolhê-los não têm condições físicas, humanas ou financeiras para acolher mais animais.
Boas férias para si e para os seus animais de companhia.
in Petlife Purina
Antes de partir, verifique se tem consigo o boletim de saúde do animal e faça uma lista dos veterinários ou clínicas veterinárias que existem no local para onde se desloca e arredores, bem como das respectivas moradas e contactos. Pode surgir uma emergência e ter dificuldade em encontrar um profissional que trate do seu animal.
Se optar por levar o seu cão ou gato nestas férias, deve ter em conta alguns pequenos aspectos, para que tudo corra bem.
Viagens de carro
Nas viagens de carro, o animal deve ir seguro para que, em caso de travagem, não seja projectado contra nada dentro da viatura. Deixá-lo viajar solto, pode ser extremamente perigoso, não só para o animal, como para todos os ocupantes do veículo. Os separadores de rede são uma óptima solução, as caixas transportadoras também, embora para viagens longas estas se tornem um pouco incómodas. Uma trela presa a um dos cintos de segurança é outra solução, fácil de encontrar no mercado e que dá garantia de que, em caso de travagem, o cão ou gato está seguro. Outra solução passa pelos atrelados próprios para o transporte de animais, com uma grande gama de modelos e preços.
Durante a viagem, principalmente se for longa, deve fazer paragens regulares para que o animal se movimente por uns minutos, faça as necessidades se alimente e beba água. Se o seu cão ou gato enjoar, passe pelo seu veterinário antes de partir de férias, para saber quais o anti-eméticos recomendados para o seu animal.
Nunca deixe animal algum numa viatura exposta ao sol. Dentro de um carro ou de um atrelado onde o sol esteja a incidir, a temperatura aumenta em poucos minutos, podendo provocar lesões graves ou mesmo a morte do animal. Se deixar a viatura ou o atrelado à sombra, tenha em atenção que o sol muda de posição e que, em poucos minutos, a sombra pode ter desaparecido, gerando-se uma situação de risco elevado.
Recolha toda a informação antes da viagem
Se se deslocar para o estrangeiro, tenha em atenção a legislação do país de destino e investigue detalhadamente cada pormenor, para que nada falhe. Em alguns países, os animais não podem entrar se não passarem por um longo período de quarentena, por isso, não arrisque. Verifique se tem todos os documentos do seu animal em sua posse. Para viajar para os países da União Europeia é necessário apresentar passaporte para animais de companhia.
Existem muitos parques de campismo e estabelecimentos hoteleiros que aceitam animais de companhia. Se está a pensar utilizar algum local deste tipo, telefone antes de se fazer à viagem para conhecer as condições, pois alguns estabelecimentos só aceitam animais de pequeno porte e com algumas restrições.
Viagens de avião
As viagens de animais de companhia em avião estão sujeitas a uma série de restrições, desde a idade ao tamanho, ou mesmo na forma de transporte. Consulte a companhia ou companhias aéreas em que pretende viajar, para não ser apanhado desprevenido e ficar com a viagem estragada.
Durante as férias
Fora do seu ambiente habitual, alguns animais ficam inquietos. Se possível, não os deixe a sós durante longos períodos e leve-os a passear consigo, se for para um local onde a sua presença seja permitida. Lembre-se que durante a época balnear não é permitida a presença de cães nas praias concessionadas.
Tenha sempre em atenção que as queimaduras solares podem ser tão graves nos cães como nos humanos. Nunca deixe um cão ao sol durante muito tempo, principalmente durante os períodos de maior calor.
Principalmente de noite, os ruídos e movimentos diferentes do normal deixam os cães e os gatos em alerta constante. Tranquilize o seu amigo, falando com muita calma para que se sinta mais seguro. Ao fim de algumas horas, ou dias, os animais acabam por se habituar à nova rotina e ficam mais serenos.
As férias podem ser uma óptima oportunidade para passar algum tempo com o seu animal de estimação. Aproveite-a bem, contribuindo para o equilíbrio e a saúde da família e do animal.
Se optar por deixar o seu animal durante o período de férias
Existem muitas soluções para que o seu animal de companhia possa ficar bem enquanto está de férias, umas mais caras que outras. Escolha a que for mais do seu agrado.
Os hotéis para animais
Os hotéis para animais são uma boa solução. Existem bastantes e com boa qualidade, cobrindo já quase todas as regiões do país, mas antes de decidir, não olhe apenas ao preço, visite as instalações e faça a sua marcação com antecedência no local que mais confiança lhe transmitir. Nesta altura do ano é frequente estes locais já terem as marcações todas feitas e não aceitarem mais animais. Um bom hotel para animais deve ter amplos espaços livres para os animais se recrearem, bons lugares de recolha, limpos e arejados, profissionais competentes, alimentos de qualidade e assegurar serviços veterinários, se forem necessários, ou apenas para aferir da saúde do seu animal de companhia.
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Pode também deixar essa tarefa entregue a um familiar ou amigo, mas só o pode fazer se essa pessoa lhe der garantias reais de que vai olhar pelo seu melhor amigo como se fosse de si próprio. Muitas vezes, um amigo ou familiar pode ter muito boa vontade, mas ter pouco jeito ou pouco tempo para se deslocar e tratar em condições do seu animal.
Deixar o seu animal na casa de alguém
É sempre uma boa solução, principalmente se for alguém que o seu animal conheça e que tenha tempo para o tratar e passear. A única desvantagem é, muitas vezes, o animal estar em sítios que desconhece, mas essa é uma condição transversal a quase todas as soluções que aqui apresentamos. Nestes casos, por vezes, existem já animais a residir nessas casas, o que pode gerar conflitos, já que os animais residentes podem não gostar dessa intromissão. Antes de optar por esta solução, faça algumas visitas ao local, para criar alguma habituação. A maior vantagem desta solução é a económica, já que os custos normalmente cingem-se apenas à alimentação.
Seja qual for a solução que encontre, será certamente a melhor solução para o seu cão ou gato, mas nunca, nunca, abandone ou deixe que alguém abandone um animal à sua sorte. Os animais não são brinquedos e sofrem profundamente com o abandono. Além do mais, podem tornar-se um risco para os outros, seja porque provocam um acidente, porque mordem em alguém, ou porque podem transmitir doenças entre eles ou aos humanos. Esta é a época do ano em que mais animais são abandonados. Neste momento, os voluntários que tentam recolhê-los não têm condições físicas, humanas ou financeiras para acolher mais animais.
Boas férias para si e para os seus animais de companhia.
in Petlife Purina
domingo, 8 de julho de 2012
6 Anos - Parabéns Maria Pudim!
Este blogue fez, ontem, 6 anos!
Um começo sem grandes expectativas e por mero acaso. No entanto, um caso de longevidade neste Mundo Virtual...
Com mais de 3000 post publicados, raras ausências e um aumento gradual do número de visitantes (quer nacionais ou estrangeiros), esperamos continuar, o árduo trabalho e a alegria, na PARTILHA do que pensamos ser importante divulgar, informar, chamar a atenção ou apenas "embelezar a alma".
A todos, que nos visitam, um agradecimento muito especial e um desejo: que, juntos, possamos construir um Mundo melhor.
Obrigado e até sempre.
Maria Lua
Um começo sem grandes expectativas e por mero acaso. No entanto, um caso de longevidade neste Mundo Virtual...
Com mais de 3000 post publicados, raras ausências e um aumento gradual do número de visitantes (quer nacionais ou estrangeiros), esperamos continuar, o árduo trabalho e a alegria, na PARTILHA do que pensamos ser importante divulgar, informar, chamar a atenção ou apenas "embelezar a alma".
A todos, que nos visitam, um agradecimento muito especial e um desejo: que, juntos, possamos construir um Mundo melhor.
Obrigado e até sempre.
Maria Lua
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