As surpresas da semana
1 - Já somos 30 000 vegetarianos em Portugal! Viva! São os resultados do primeiro estudo feito no nosso país para ler aqui.
2 - Uma sugestão criativa e ecológica de aproveitamento de cartas para fazer papel de embrulho (principalmente na época natalícia!) neste blogue e, dessa forma, contribuirmos para a diminuição do consumo de papel e fita nos presentes (a que ninguém dá importância e imediatamente, após abrir a prenda, deita no lixo).
3 - Um conto chamado Maria para ouvir/ler aqui.
4 - Para quem gosta de Dióspiros (como eu!) uma sugestão apetitosa aqui.
5 - Um poema profundamente intenso para ler neste blogue.
6 - Um inquérito sobre Práticas Quotidianas e Modos de Vida na Área Metropolitana de Lisboa para responder aqui.
7 - Ajuda para gatinhos na compra de bonitos Ca(t)lendários e agendas 2008 - Tugas aqui.
8 - Que poncho tão lindo este! E as novas e espantosas sacolas da Luísa!
9 - Para quem está a fazer tudo por tudo (eu, por exemplo) para conseguir trabalhar em Cuidados Paliativos, o testemunho da Ana só pode dar mais motivação para continuar esta "luta". Obrigado.
10 - O novo e magnífico livro de fotografias sobre África de Sebastião Salgado merece toda a nossa atenção.
11 - Dou o meu total apoio ao Pedro e espero que esta vergonha/crime páre imediatamente!
12 - Um maravilhoso contorcionista para ver aqui.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 3 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Fluviário de Mora
Parque Ecológico do Gameiro
7490 Cabeção/Mora
Telf.: 266 448 130
Fax: 266 446 034
E-mail: fluviariomora@mail.telepac.pt
www.fluviariomora.pt
Horário: 10h-19h (Verão), 10h-17h (Inverno)
"Inaugurado em Março de 2007, o Fluviário de Mora, projecto único na Europa, apresenta uma abrangente exposição de habitats de água doce, cujas principais atracções são a flora e a fauna do Alentejo.
O fluviário está instalado num edifício de 2300m2, construído no Parque Ecológico do Gameiro, e alberga uma série de aquários e tanques que representam o percurso de um rio, desde a nascente até à foz, e a respectiva flora e fauna. Tartarugas mediterrânicas, rãs, trutas, salmões, lampreias, raias, lontras, e muitas outras espécies, podem aqui ser observadas nos seus habitats naturais. Para além das espécies nacionais, podem ser encontradas espécies de rios de outros continentes, nomeadamente da América do Sul e de África: piranhas, rãs-setas venenosas e a famosa cobra Anaconda, são apenas alguns exemplos.
A visita reparte-se por quatro áreas principais: uma galeria de exposições principal, um habitat de aquário exterior, salas de exposições temporárias e uma ala de exposição museológica."
In site MyGuide
Parque Ecológico do Gameiro
7490 Cabeção/Mora
Telf.: 266 448 130
Fax: 266 446 034
E-mail: fluviariomora@mail.telepac.pt
www.fluviariomora.pt
Horário: 10h-19h (Verão), 10h-17h (Inverno)
"Inaugurado em Março de 2007, o Fluviário de Mora, projecto único na Europa, apresenta uma abrangente exposição de habitats de água doce, cujas principais atracções são a flora e a fauna do Alentejo.
O fluviário está instalado num edifício de 2300m2, construído no Parque Ecológico do Gameiro, e alberga uma série de aquários e tanques que representam o percurso de um rio, desde a nascente até à foz, e a respectiva flora e fauna. Tartarugas mediterrânicas, rãs, trutas, salmões, lampreias, raias, lontras, e muitas outras espécies, podem aqui ser observadas nos seus habitats naturais. Para além das espécies nacionais, podem ser encontradas espécies de rios de outros continentes, nomeadamente da América do Sul e de África: piranhas, rãs-setas venenosas e a famosa cobra Anaconda, são apenas alguns exemplos.
A visita reparte-se por quatro áreas principais: uma galeria de exposições principal, um habitat de aquário exterior, salas de exposições temporárias e uma ala de exposição museológica."
In site MyGuide
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Letras
Quero dizer-te uma coisa simples:
a tua ausência dói-me.
Refiro-me a essa dor que não magoa, que se limita à alma;
mas que não deixa, por isso,
de deixar alguns sinais -
um peso nos olhos, no lugar da tua imagem, e um vazio nas mãos.
Como se as tuas mãos lhes tivessem roubado o tacto.
São estas as formas do amor,
podia dizer-te; e acrescentar que as coisas simples
também podem ser complicadas,
quando nos damos conta da diferença entre
o sonho e a realidade.
Porém, é o sonho que me traz a tua memória;
e a realidade aproxima-me de ti,
agora que os dias correm mais depressa,
e as palavras ficam presas numa refracção de instantes,
quando a tua voz me chama de dentro de mim -
e me faz responder-te uma coisa simples,
como dizer que a tua ausência me dói.
Nuno Júdice
Quero dizer-te uma coisa simples:
a tua ausência dói-me.
Refiro-me a essa dor que não magoa, que se limita à alma;
mas que não deixa, por isso,
de deixar alguns sinais -
um peso nos olhos, no lugar da tua imagem, e um vazio nas mãos.
Como se as tuas mãos lhes tivessem roubado o tacto.
São estas as formas do amor,
podia dizer-te; e acrescentar que as coisas simples
também podem ser complicadas,
quando nos damos conta da diferença entre
o sonho e a realidade.
Porém, é o sonho que me traz a tua memória;
e a realidade aproxima-me de ti,
agora que os dias correm mais depressa,
e as palavras ficam presas numa refracção de instantes,
quando a tua voz me chama de dentro de mim -
e me faz responder-te uma coisa simples,
como dizer que a tua ausência me dói.
Nuno Júdice
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
As Castanhas
"Os castanheiros são nativos das regiões de temperatura amena do hemisfério norte do globo terrestre. Duram até aos 500 anos, e apenas dão fruto quando atingem os 40 anos (*). Estas árvores dão-se bem em terrenos ácidos, como os formados por granito e xisto, e não se desenvolvem bem em solo alcalino. As castanhas estão contidas num ouriço espinhoso, com cerca de 5 a 11 cm de diâmetro, que contém entre uma a sete castanhas. As castanhas têm uma relevância inquestionável na gastronomia Europeia, particularmente, nos países do sul, (onde se inclui Portugal, claro); na Ásia, e também na zona este da América do Norte.
A castanha foi, provavelmente, um dos primeiros alimentos a serem consumidos pelo Homem, uma vez que há indícios do seu uso já na pré-história. Espalharam-se por toda a Europa a partir da Grécia. Durante a Idade Média, as pessoas tinham um acesso bastante limitado à farinha de trigo, e, então, as castanhas eram a sua principal fonte de hidratos de carbono. As castanhas, tradicionalmente, eram dadas aos pobres, e representavam a abundância e o alimento, daí serem o símbolo da festa de S. Martinho, e também da festa de S. Simão, na Toscânia.
As castanhas contêm o dobro do amido das batatas e, por isso, não surpreende que sejam um importante alimento na China, no Japão e na Europa do Sul, onde frequentemente são transformadas em farinha, a partir da qual se faz pão e massas, tanto que o castanheiro é conhecido por "árvore do pão". Não se devem comer castanhas cruas devido aos seus elevados índices de ácido tânico. Assim, devem ser cozinhadas de forma a evitar desconforto digestivo. Também, não devem ser comidas com casca. Quando cruas, torna-se virtualmente impossível descascá-las, embora o possas fazer com uma boa dose de paciência e cuidado! É bastante mais fácil retirar-lhes a casca quando cozinhadas. As castanhas podem ser cozidas, usadas em sopas, para acompanhar seitan assado, em puré, para preparar bebida de castanhas usando máquina de leite de soja, assadas e até cristalizadas – estas últimas muito apreciadas em França onde são conhecidas como marrons glacés. Em muitas receitas, podem substituir as batatas e, inclusivamente, a massa. Combinam particularmente bem com batata-doce, cenoura, cogumelos, couves-de-bruxelas, e couve. São excelentes quer para pratos doces como salgados.
A cozinha italiana, nos últimos tempos, tem feito um esforço para voltar a usar a castanha, tal como no passado, seguindo a moda de redescobrir os pratos tradicionais.
Para que as castanhas se conservem ao longo do Inverno, estas devem ser perfeitamente secas, a partir do momento em que deixam o ouriço; depois é colocá-las numa caixa ou recipiente coberto com areia fina e seca, numa proporção de 3 partes de areia para uma de castanhas. Na eventualidade de alguma castanha ter “bicho” (larvas de insectos), estes irão emergir à superfície da areia em busca de ar, e assim evita-se que se contaminem as outras castanhas.
As que pretenderes plantar na Primavera, precisam de ser mantidas em areia húmida e expostas ao frio no Inverno.
Nota: As castanhas não devem ser confundidas com castanhas-da-índia, algo semelhantes de aspecto, que são o fruto de outro tipo de castanheiro, pois são venenosas, embora tenham alguma aplicação medicinal, principalmente no combate à má-circulação sanguínea.
Informação Nutricional
As castanhas são deliciosas, e muito saudáveis, pois são ricas em nutrientes. Têm bastante água, contêm muito pouco óleo, e são virtualmente livres de gordura. São ricas em hidratos de carbono complexos e contêm proteína de elevada qualidade – comparável com a do ovo – não têm glúten, nem colesterol. Nutricionalmente, são idênticas ao arroz integral. Curiosamente, têm tanta vitamina C como os limões."
Ana Rocha
(*) - Esta informação levantou algumas dúvidas, nomeadamente com o comentário do Quico, pelo que, após alguma pesquisa, concluímos existirem divergências: "Aos 8, 10 anos de idade, o castanheiro já dá fruto, no entanto só depois dos 20 é que a frutificação passa a ser um fenómeno regular". Assim, fica registada a nota ao texto original.
In site Centro Vegetariano
"Os castanheiros são nativos das regiões de temperatura amena do hemisfério norte do globo terrestre. Duram até aos 500 anos, e apenas dão fruto quando atingem os 40 anos (*). Estas árvores dão-se bem em terrenos ácidos, como os formados por granito e xisto, e não se desenvolvem bem em solo alcalino. As castanhas estão contidas num ouriço espinhoso, com cerca de 5 a 11 cm de diâmetro, que contém entre uma a sete castanhas. As castanhas têm uma relevância inquestionável na gastronomia Europeia, particularmente, nos países do sul, (onde se inclui Portugal, claro); na Ásia, e também na zona este da América do Norte.
A castanha foi, provavelmente, um dos primeiros alimentos a serem consumidos pelo Homem, uma vez que há indícios do seu uso já na pré-história. Espalharam-se por toda a Europa a partir da Grécia. Durante a Idade Média, as pessoas tinham um acesso bastante limitado à farinha de trigo, e, então, as castanhas eram a sua principal fonte de hidratos de carbono. As castanhas, tradicionalmente, eram dadas aos pobres, e representavam a abundância e o alimento, daí serem o símbolo da festa de S. Martinho, e também da festa de S. Simão, na Toscânia.
As castanhas contêm o dobro do amido das batatas e, por isso, não surpreende que sejam um importante alimento na China, no Japão e na Europa do Sul, onde frequentemente são transformadas em farinha, a partir da qual se faz pão e massas, tanto que o castanheiro é conhecido por "árvore do pão". Não se devem comer castanhas cruas devido aos seus elevados índices de ácido tânico. Assim, devem ser cozinhadas de forma a evitar desconforto digestivo. Também, não devem ser comidas com casca. Quando cruas, torna-se virtualmente impossível descascá-las, embora o possas fazer com uma boa dose de paciência e cuidado! É bastante mais fácil retirar-lhes a casca quando cozinhadas. As castanhas podem ser cozidas, usadas em sopas, para acompanhar seitan assado, em puré, para preparar bebida de castanhas usando máquina de leite de soja, assadas e até cristalizadas – estas últimas muito apreciadas em França onde são conhecidas como marrons glacés. Em muitas receitas, podem substituir as batatas e, inclusivamente, a massa. Combinam particularmente bem com batata-doce, cenoura, cogumelos, couves-de-bruxelas, e couve. São excelentes quer para pratos doces como salgados.
A cozinha italiana, nos últimos tempos, tem feito um esforço para voltar a usar a castanha, tal como no passado, seguindo a moda de redescobrir os pratos tradicionais.
Para que as castanhas se conservem ao longo do Inverno, estas devem ser perfeitamente secas, a partir do momento em que deixam o ouriço; depois é colocá-las numa caixa ou recipiente coberto com areia fina e seca, numa proporção de 3 partes de areia para uma de castanhas. Na eventualidade de alguma castanha ter “bicho” (larvas de insectos), estes irão emergir à superfície da areia em busca de ar, e assim evita-se que se contaminem as outras castanhas.
As que pretenderes plantar na Primavera, precisam de ser mantidas em areia húmida e expostas ao frio no Inverno.
Nota: As castanhas não devem ser confundidas com castanhas-da-índia, algo semelhantes de aspecto, que são o fruto de outro tipo de castanheiro, pois são venenosas, embora tenham alguma aplicação medicinal, principalmente no combate à má-circulação sanguínea.
Informação Nutricional
As castanhas são deliciosas, e muito saudáveis, pois são ricas em nutrientes. Têm bastante água, contêm muito pouco óleo, e são virtualmente livres de gordura. São ricas em hidratos de carbono complexos e contêm proteína de elevada qualidade – comparável com a do ovo – não têm glúten, nem colesterol. Nutricionalmente, são idênticas ao arroz integral. Curiosamente, têm tanta vitamina C como os limões."
Ana Rocha
(*) - Esta informação levantou algumas dúvidas, nomeadamente com o comentário do Quico, pelo que, após alguma pesquisa, concluímos existirem divergências: "Aos 8, 10 anos de idade, o castanheiro já dá fruto, no entanto só depois dos 20 é que a frutificação passa a ser um fenómeno regular". Assim, fica registada a nota ao texto original.
In site Centro Vegetariano
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Letras
Não há ideia que me comova mais que a de voltar a casa e não sei onde fica.
Maria Velho da Costa
Não há ideia que me comova mais que a de voltar a casa e não sei onde fica.
Maria Velho da Costa
Miosótis - Loja de produtos biológicos
Av. Óscar Monteiro Torres, 15-B (ao Campo Pequeno)
Lisboa
Telf: 217959357; Tm: 934300665
E-mail: biomiosotis@gmail.com
Horário: de 2ª a 6ª das 10 às 20h – Sábados das 9 às 17h.
http://biomiosotis.blogspot.com
"Aqui pode encontrar as frutas e os legumes, os iogurtes, a carne, as bebidas, o arroz e as massas, o pão e as bolachas, ... tudo proveniente de agricultura biológica. Ou seja, produzido de forma natural sem químicos de síntese (adubos, pesticidas, hormonas, aditivos) e sem OGMs (organismos geneticamente modificados).Mas além de biológicos queremos que encontre também sempre muita frescura, muita diversidade, muita informação.
Venha conhecer a Miosótis. Teremos todo o gosto em vos receber."
Ângelo e Manuela
In blogue Miosótis
Av. Óscar Monteiro Torres, 15-B (ao Campo Pequeno)
Lisboa
Telf: 217959357; Tm: 934300665
E-mail: biomiosotis@gmail.com
Horário: de 2ª a 6ª das 10 às 20h – Sábados das 9 às 17h.
http://biomiosotis.blogspot.com
"Aqui pode encontrar as frutas e os legumes, os iogurtes, a carne, as bebidas, o arroz e as massas, o pão e as bolachas, ... tudo proveniente de agricultura biológica. Ou seja, produzido de forma natural sem químicos de síntese (adubos, pesticidas, hormonas, aditivos) e sem OGMs (organismos geneticamente modificados).Mas além de biológicos queremos que encontre também sempre muita frescura, muita diversidade, muita informação.
Venha conhecer a Miosótis. Teremos todo o gosto em vos receber."
Ângelo e Manuela
In blogue Miosótis
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Bolo de Cerveja
Ingredientes
1 cerveja pequena (33cl)
125 g de manteiga vegetal (mais saudável)
500 g de farinha para bolos (já com fermento)
400 g de açúcar amarelo
100 g de passas
200 g de nozes picadas grosseiramente
1 cálice de vinho da Madeira (ou vinho do Porto)
2 colheres (chá) de canela
Noz-moscada q.b.
Preparação
Pré-aqueça o forno (ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Bata o açúcar com a manteiga derretida durante 10 minutos.
De seguida, junte a cerveja e o vinho e envolva bem com uma colher de pau (sem bater).
Misture a farinha com a canela e uma pitada de noz-moscada, e incorpore no preparado anterior (peneirando, passando pelo passador), mexendo sempre com uma colher de pau (sem bater).
Por último, acrescente as passas e as nozes picadas (sendo estas primeiramente misturadas com um pouco da farinha por forma a que, quando juntas na restante massa, possam "agarrar" a massa e não fiquem fundo).
Transfira para uma forma de chaminé, untada com manteiga e polvilhada com farinha, e leve ao forno durante cerca de 1 hora e 30 minutos, à temperatura de 160ºC (mas faça o teste do palito para ver se está cozido).
Este é um bolo que deve ser servido frio.
É um bolo delicioso, com uma mistura intensa de aromas e sabores, e perfeito para o Outono!
PS - Obrigado pela cerveja.
In site: http://kitchenet.aeiou.pt/
Ingredientes
1 cerveja pequena (33cl)
125 g de manteiga vegetal (mais saudável)
500 g de farinha para bolos (já com fermento)
400 g de açúcar amarelo
100 g de passas
200 g de nozes picadas grosseiramente
1 cálice de vinho da Madeira (ou vinho do Porto)
2 colheres (chá) de canela
Noz-moscada q.b.
Preparação
Pré-aqueça o forno (ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Bata o açúcar com a manteiga derretida durante 10 minutos.
De seguida, junte a cerveja e o vinho e envolva bem com uma colher de pau (sem bater).
Misture a farinha com a canela e uma pitada de noz-moscada, e incorpore no preparado anterior (peneirando, passando pelo passador), mexendo sempre com uma colher de pau (sem bater).
Por último, acrescente as passas e as nozes picadas (sendo estas primeiramente misturadas com um pouco da farinha por forma a que, quando juntas na restante massa, possam "agarrar" a massa e não fiquem fundo).
Transfira para uma forma de chaminé, untada com manteiga e polvilhada com farinha, e leve ao forno durante cerca de 1 hora e 30 minutos, à temperatura de 160ºC (mas faça o teste do palito para ver se está cozido).
Este é um bolo que deve ser servido frio.
É um bolo delicioso, com uma mistura intensa de aromas e sabores, e perfeito para o Outono!
PS - Obrigado pela cerveja.
In site: http://kitchenet.aeiou.pt/
domingo, 28 de outubro de 2007
As imagens da semana
Alguém avançou com a proposta para juntar o pessoal e fazer umas caminhadas pelas "nossas serras". Pois bem, segue fotografias do 1º Passeio Pedestre da minha aldeia.
Todos nós gostamos imenso e brevemente vamos repetir a façanha e organizar o 2º!
Alguém avançou com a proposta para juntar o pessoal e fazer umas caminhadas pelas "nossas serras". Pois bem, segue fotografias do 1º Passeio Pedestre da minha aldeia.
Todos nós gostamos imenso e brevemente vamos repetir a façanha e organizar o 2º!
Munidos do principal: água, lanche, chapéus (por causa sol), calçado confortável e boa disposição!
As subidas são difícies...
A horta do Ti´João Cacheiro (falecido há uns anos) quase abandonada...
O velho caminho pelo "Tufo" que raramente é utilizado...
Que falta faz, por estas zonas, a limpeza dos matos para evitar aflições com os incêndios...
A beleza surge ao longo do caminho...
O antigo túnel!
Há quantos anos não passávamos por aqui...
A casa abandonada da Ti´Virgínia... Para quem se lembra, um lugar lindíssimo, onde vivia uma família, animais e existia uma vegetação luxuriante (por ser uma pequena área particularmente húmida).
As crianças, com uma alegria contagiante, seguiam sempre na frente...
Já subimos tanto!
Os olhos agradecem tamanho encantamento...
O primeiro posto de descanso dos guerreiros...
Respirar fundo e preparar-se para o caminho que ainda falta fazer!
Voltamos a subir outra Serra...
Pequenos apontamentos de cor que vão iluminando o nosso percurso...
O meu amor por esta Terra é tão grande que chega até à Lua...
E sofremos demais quando vemos que estão a destruí-la...
A abandoná-la sem perceber que perdemos um valioso tesouro...
A caminho da aldeia mais pequenina e bela, no cimo da Serra, e que se transformou em terra de ventoínhas... Precisaríamos de muitos D. Quixotes para lutar contra estes monstros (Moinhos de Vento) e salvar a Dulcineia...
"Only when the last tree has died
and the last river been poisoned
and the last fish been caught
will we realise we cannot eat money."
Cree Indian Proverb
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