sábado, 21 de janeiro de 2012

As surpresas da semana

1 - A equipa de programação de Guimarães 2012 estruturou o calendário de eventos em quatro ciclos, que acompanham as estações do ano. Das mais de seiscentas iniciativas anunciadas (e nem todas ainda calendarizadas), aqui ficam algumas a não perder.

2 - Vinho português reconhecido

3 - Passatempo: saber viver/O Pintinhas Azuis. Ganhe 10 livros infantis (participa até 30 de Janeiro 2012).

4 - Steve McCurry, o fotógrafo da fragilidade humana

5 - A Câmara de Coimbra lançou uma campanha de esterilização de animais vadios adotados, para estancar o aumento do número de cães e gatos que chegam ao centro de recolha municipal, cerca de 1700 no ano passado.

6 - Passatempo: quem conseguir enviar uma foto a mostrar o amor pelo blog "Cocó na fralda" e responder a duas questões, pode ganhar vários prémios (participa até 31 de Janeiro 2011).

7 - Intervenção prevê recuperar bosque na Serra do Alvão

8 - Somos Iguais, Diferentes: Vídeo musical integrado no DVD "O Pequeno Trevo". Iniciativa de solidariedade com o objectivo de apoiar a APPC - Leiria.

9 - Passatempo: a Agência Abreu oferece até ao final do ano prémio para o viajante do mês. O Viajante do Mês ganhará uma noite de alojamento em regime APA, em todas as unidades do Grupo CS Hotels Golf &Resorts 5* (participa até 31 Dezembro 2012).

10 - Cuba descobre vacina contra cancro do pulmão

11 - O melhor do Parkour em PortugalAgora é a vez de dar a conhecer ao mundo o que de melhor Portugal tem nesta modalidade, num vídeo a cargo do grupo ‘Line Team Traceurs’, cheio de manobras de cortar a respiração.

12 - Passatempo: A LaRedoute oferece aos 15 melhores palpites grandes prémios (participa até 31 Outubro 2012).

13 - Peritos climáticos da ONU confirmam mão humana na fúria dos desastres naturais

14 - O arquiteto Oscar Niemeyer (1907) é o autor do projeto da nova catedral de Belo Horizonte, capital do estado brasileiro de Minas Gerais, no centro-leste do país

15 - O Portal Aventuras oferece 80 convites duplos para a NAUTICAMPO 2012 (participa até 31 Janeiro 2012).

16 - Vídeo: The Joy of Books

17 - Vídeo: Leiria - Um percurso na cidade

18 - Concurso de fotografia subordinado ao tema “A Floresta da Serra da Estrela" (participa até 15 Fevereiro 2012).

19 - Nova teoria sobre as origens das pedras de Stonehenge

20 - Vídeo: Momentos (filmado no Porto)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Caldo Verde

Ingredientes (para 4 a 6 pessoas)
2 batatas
2 cebolas
2 dentes de alho
1 l de água sal
200 g de couve portuguesa (já cortada em caldo verde)
4 colheres de sopa de azeite
½ chouriço de carne (para vegetarianos: 1 cenoura cortada em rodelas)
broa de milho

Preparação
Descasque as batatas, as cebolas e os alhos e corte tudo em bocados para dentro de uma panela. Junte a água e tempere com sal. Leve ao lume e deixe ferver até as batatas estarem macias. Entretanto, deite a couve num coador e lave em égua corrente até a água deixar de ser esverdeada. Escorra bem a couve. Reduza a sopa a puré com a varinha mágica, leve de novo ao lume e quando retomar fervura introduza a couve cortada. Regue com o azeite e deixe cozer durante 10 minutos.
Sirva a sopa com o chouriço cortado em rodelas e acompanhe com fatias de broa.

in Vaqueiro

C de Couve-galega

Existem alimentos que encerram em si várias dimensões daquilo que podemos idealizar como a alimentação perfeita… A couve-galega é parte da nossa identidade gastronómica (imortalizada no nosso caldo verde), tem produção nacional e apresenta um perfil nutricional único que a transformam num alimento perfeito.

Não é por acaso que a couve-galega em algumas regiões é chamada de “couve de todo o ano”. A sua produção é contínua resistindo a todos os climas, e é esta imagem de marca que a tornou sinónimo de força para todos os trabalhadores minhotos que não dispensavam o caldo verde antes da sua labuta diária nos campos.
A sua composição nutricional não se aparenta na totalidade a um “normal” hortícola parecendo que foi captar um a um, os pontos fortes de cada grupo de alimentos. O cálcio e o leite formam uma espécie de irmandade para o comum dos consumidores, mas é interessante constatar que a couve-galega tem o dobro da quantidade deste mineral (mesmo tendo em conta que os oxalatos da couve impedem que uma pequena parte deste cálcio seja absorvido). Fenómeno semelhante ocorre com a laranja e a vitamina C, sendo que a couve-galega é igualmente rica nesta vitamina. Mas não se fica por aqui, ao possuir metade do ferro de um bife (não tao bem absorvido, é certo) e uma quantidade de vitamina A de fazer inveja a alguns legumes coloridos como o tomate e o pimento. A análise de um hortícola sob o prisma das calorias é algo dispensável, no entanto, fica a indicação que todo este aporte nutricional nos “custa” apenas 26 kcal por 100 gramas!
Também em fitoquímicos, a couve-galega apresenta uma extensa variedade de carotenóides com a luteína em lugar de destaque pelo seu papel benéfico nas cataratas, aterosclerose e doença pulmonar crónica obstrutiva até aos glicosinolatos com evidência comprovada ao nível da diminuição do risco de alguns tipos de cancro.
É certo que o processo de cozedura destrói boa parte destes compostos e consequentes benefícios, por isso, adicionar a couve à sopa só no final da cozedura e cozê-la a vapor são indispensáveis para usufruir da couve-galega na sua plenitude!
A couve-galega não é assim apenas mais um hortícola, é uma dádiva da natureza, uma celebração à saúde…

Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Campanha de Solidariedade Botaminuto 2012 "Sapatos Felizes"

Até 15 de Fevereiro 2012
Poderá doar o seu calçado nas lojas Botaminuto e nos vários pontos de recolha por todo o país
Todo o calçado angariado será doado a várias instituições
www.twitter.com/sapatosfelizes
www.facebook.com/botaminuto
http://oferecaumsapatorecebaumsorriso.blogs.sapo.pt


A Botaminuto e a Adicional Logistics associam-se a uma campanha de recolha e distribuição de calçado, este ano com o mote "Sapatos Felizes". A campanha pretende distribuir os sapatos recolhidos por instituições de solidariedade social, aquecendo os pés de quem mais precisa de norte a sul do país. A Botaminuto desafia os portugueses a darem uma segunda oportunidade aos sapatos e a ajudarem quem mais precisa, sendo o objectivo superar a edição anterior que conseguiu angariar aproximadamente 15000 pares de sapatos.
A campanha arranca a 15 de Janeiro e tem a duração de um mês, marcando presença em todas as lojas Botaminuto, escolas e empresas que solidariamente se associaram a esta causa e servirão de centro de recolha.
Com o apoio e a oferta dos serviços da Adicional Logistics a Botaminuto responsabiliza-se pela entrega dos seus sapatos a instituições protocoladas com esta ação.

Pontos de Recolha
Lojas - Amoreiras; Alcântara; Alegro; Riviera; Campo Pequeno; El Corte Inglês; Oeiras Parque; Palmeiras; Quinta do Lambert; Olivais; Alcobaça; Bela Vista; Beja Continente; Beja Intermarché; Évora; Elvas; Tavira; Covilhã; Tomar; Cantanhede; Estremoz; Saldanha; Malveira; Tapada das Mercês; Montijo
Empresas - PT Contact; PT SI; PT Pro; Sic; Sic Porto; Impresa; Delta; Ginásio Virgin Active Porto; Ginásio Virgin Active Oeiras; Casa da Moeda; Imprensa Nacional; Hospital Geral do Centro Hospitalar de Coimbra; ACP; Rádio Renascença; Adicional; Euro'm; 3S Solvay Shared Services; Lipor Serviço de Gestão de Residuos; Espaço Antas
Escolas - Salesianos Estoril; Salesianos Évora; Liceu Francês Charles Lepierre; Escola EB 2,3 da Branca; Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga; Escola Secundária D. Sancho II

in Sapatos Felizes

Ganha a EDP, ganha o Continente, perdemos nós

O plano tarifário EDP/Continente teve 40 mil adesões numa semana, atraindo quem julga que vai pagar menos. O Esquerda.net fez as contas e verificou que a campanha é enganadora, pretende atrair clientes para o mercado liberalizado, e ainda obriga ao abandono das tarifas bi-horárias e a aceitar o débito direto.
A EDP e a Continente celebraram uma parceria que permite aos clientes da primeira obter um desconto de 10% sobre a fatura de eletricidade (antes de impostos), que será creditado no cartão Continente e poderá ser gasto em compras. O negócio é criticável desde logo porque discrimina negativamente quem não faz compras no Continente, nomeadamente quem prefere o comércio de proximidade por motivos sociais e ambientais, e assim contribui para que a empresa retalhista do grupo SONAE tenha uma maior quota de mercado. Mas, pior que isso, a campanha publicitária é enganadora.
Desde 2006 que existem duas tarifas para clientes da EDP: a regulada e a liberalizada. Com o fim de atrair clientes para o mercado liberalizado, a EDP oferece agora uma tarifa mais baixa. Concretamente, a EDP pratica uma tarifa de 0,1393€/kwh no mercado regulado e uma tarifa de 0,1299€/kwh no mercado liberalizado (plano “EDP Casa”, atualmente disponível para potências superiores a 6,9 kVA). Quem aderir ao mercado liberalizado com base no plano “EDP Continente”, contudo, terá de pagar a tarifa correspondente ao do mercado regulado, superior à tarifa mais baixa do mercado liberalizado em aproximadamente 7,24%.
Em compensação, quem aderir ao plano “EDP Continente” terá de pagar um pouco menos pela potência contratada (o “aluguer do contador”) que quem aderir ao plano “EDP Casa”, uma diferença que oscila entre os 1,7% e os 1,8%.
Façamos então as contas. Suponhamos que temos uma habitação com uma potência contratada de 6,9 kVA e um consumo de 300 kwh. A título ilustrativo, apresento abaixo as simulações de três faturas com diferentes planos tarifários, não incluindo a contribuição audio-visual, que é igual nos três.
Comparado com o tarifário regulado, aparentemente ambos os tarifários do mercado liberalizado apresentam vantagens. Mas a vantagem do plano “EDP Continente” é medida não em dinheiro vivo mas num crédito que apenas pode ser gasto no Continente, o que faz toda a diferença.
Comparando os dois tarifários do mercado liberalizado, contudo, a vantagem é menos evidente. Depois de deduzido o desconto no cartão Continente (o que suporia tratar este desconto como dinheiro vivo) teríamos um valor mais baixo em €1.95 com o plano “EDP Continente”. Antes da aplicação do desconto, contudo, este plano sai mais caro que o plano “EDP Casa” em €3.25.
Ou seja, o desconto que a EDP oferece a quem mude para o plano “EDP Continente” é com base numa fatura mais elevada que a dada a quem adere ao mercado liberalizado com outro plano. O rebuçado dado aos portugueses para mudarem para o mercado liberalizado não é, portanto, tão doce quanto a publicidade anuncia.
Note-se, no entanto, que, como referido anteriormente, o plano “EDP Casa” apenas está disponível para quem tem uma potência contratada acima de 6,9 kVA. Quem tem uma potência inferior terá de escolher entre a tarifa regulada e a do plano “EDP Continente”, o que torna a segunda aparentemente muito mais atrativa. Mas há outras desvantagens ainda para quem adere ao mercado liberalizado.
Quem mudar da tarifa regulada para o plano “EDP Continente” perderá o acesso às tarifas bi-horária e tri-horária. Quanto ao método de pagamento, apenas poderá escolher o débito direto, não podendo pagar via Payshop ou Multibanco nem podendo escolher a opção “conta certa”. Acresce que a vantagem do plano “EDP Continente” é temporária, já que os descontos no Continente deixam de ser oferecidos a partir do final deste ano.
O objetivo da EDP com este plano é incentivar a transição de clientes do mercado regulado para o mercado liberalizado, sabendo-se desde já que o mercado regulado desaparecerá em 2013. Ou seja, temos um ano de campanha descarada ao Continente seguido da liberalização completa dos preços da eletricidade, que permitirá à EDP aumentar as tarifas à medida das exigências dos acionistas. Ganha a EDP, ganha o Continente, perdemos nós.

Ricardo Coelho
in Esquerda.Net

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Petição contra a instalação do Parque Eólico na Paisagem Protegida da Serra de Montejunto

www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=MTJ2011

Para: Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

“A serra de Montejunto constitui um repositório de vegetação natural de importância nacional, para além do interesse de ordem geológica, traduzido nos afloramentos rochosos, que proporcionam aspectos de grande interesse paisagístico, encenando panorâmicas de grande beleza natural.” (in Decreto Regulamentar n.º 19/99 de 22 Julho)" tem 1 erro que é o numero do decreto. Devida ser o 11/99 e está 19/99 (ver em http://dre.pt/pdf1sdip/1999/07/169B00/45614565.pdf)
Encontra-se em processo de Avaliação de Impacte Ambiental o projecto de instalação do Parque Eólico do Cercal (concelho do Cadaval), que prevê a colocação de 17 aerogeradores em plena Paisagem Protegida da Serra de Montejunto e Sítio de Importância Comunitária da Rede Natura 2000.
As organizações signatárias consideram que a instalação do Parque Eólico constituirá um grave atentado à conservação do valores naturais e à salvaguarda da paisagem, pelas seguintes razões:
  1. Colocará em causa o estatuto de Paisagem Protegida e de Sítio de Importância Comunitária da Rede Natura 2000;
  2. Está em perigo a salvaguarda do último “ilhéu” ecológico do Oeste;
  3. Existem fortes probabilidades de que a presença dos aerogeradores venha a destruir uma comunidade de morcegos existente num abrigo de importância nacional (1.ª prioridade de conservação), onde ocorrem várias espécies ameaçadas, sendo que três possuem o estatuto de “Criticamente Em Perigo” de extinção: o Morcego-de-ferradura-mourisco, o Morcego-de-ferradura-mediterrânico e o Morcego-rato-pequeno;
  4. Afectará significativamente habitats naturais e semi-naturais e espécies da flora protegidos por legislação nacional e comunitária;
  5. Afectará negativamente diversas espécies ameaçadas da avifauna, nomeadamente a Águia de Bonelli, espécie “Em Perigo” de extinção;
  6. Existem evidências que o Castro de Rocha Forte – Monumento Nacional – será destruído;
  7. Não foram estudadas alternativas de localização, contrariando a legislação nacional e comunitária em matéria de avaliação de impacte ambiental.
Com base nestas sete razões, diga NÃO AOS PARQUES EÓLICOS NA SERRA DE MONTEJUNTO!!!
Assine a petição, participe nas acções públicas de contestação a este atentado ecológico e tente saber QUEM QUER TRAMAR MONTEJUNTO!

QUERCUS - ESPELEO CLUBE TORRES VEDRAS - ALAMBI/Associação para o Estudo e Defesa do Ambiente do Concelho de Alenquer - ALT/Associação Leonel Trindade/Sociedade de História Natural - AEP/Associação de Escoteiros de Portugal/Grupo 129 Torres Vedras - ADDPCTV/Associação para a Defesa do Património de Torres Vedras

Os signatários
www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=MTJ2011

Os danos reais das turbinas eólicas sobre as aves

Um estudo internacional liderado pelo Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), em Espanha, assegura que o impato estimado nos relatórios de impato ambiental na concessão de licenças para parques eólicos não corresponde aos valores reais da mortalidade das aves.
Esta é uma das principais conclusões deste estudo que foi publicado na revista científica “Journal of Applied Ecology”. A investigação sugere que as administrações públicas podem estar a conceder licenças de construção de parques eólicos com base em critérios errados. “Este trabalho demonstra pela primeira vez que a metodologia para estimar o impacto dos parques eólicos utilizadas na Europa e nos Estados Unidos, é inadequada”, explica o investigador do CSIC Miguel Ferrer, da Estação Biológica de de Doñana, e presidente da Fundação de Migres, em Espanha.
A investigação compara os dados recolhidos durante 3 anos em 20 parques eólicos com os valores estimados para estas instalações na avaliação de impacto ambiental anterior à sua construção, assim como outros 33 projectos de campos eólicos que não tiveram aprovação por parte da Administração Pública. Todos os locais estudados se situavam na região andaluza de Tarifa, Espanha.
Segundo Ferrer, “os dados do estudo indicam que durante os últimos anos foram autorizados parques eólicos que segundo os estudos anteriores eram seguros quando, na realidade, a sua mortalidade resultou ser muito mais elevada uma vez operacionais. Do mesmo modo, é muito possível que seguindo estes critérios erróneos se tenha negado a autorização a parques eólicos que pudessem ser mais seguros para as aves.”
Actualmente a avaliação de impacto ambiental anterior à construção está a medir os parâmetros do parque eólico, que poderá ter mais de 20 turbinas, como um todo. No entanto, os resultados da investigação demonstram que o valor da mortalidade das aves e a sua distribuição varia muito entre turbinas contínuas, já que as correntes de vento e o declive da área determinam o comportamento das aves.
Por isso, os investigadores propõem que a avaliação e a autorização para os locais dos futuros parques eólicos se baseiem nos parâmetros de cada aerogerador de forma individual e não no conjunto do parque. Para além disso, a investigação sugere o uso de tecnologias, como as simulações prévias em túneis de vento, que permitem aumentar a qualidade das estimativas de risco, para poder compatibilizar a geração de energia não contaminante e a conservação da biodiversidade.
Os parques eólicos geram pouca ou nenhuma contaminação. No entanto, um dos seus principais impactos negativos for a mortalidade das aves por colisão com os motores e com as turbinas. Segundo esta investigação, a mortalidade das aves varia muito de um parque para outro e algumas espécies são mais afectadas que outras. Em concreto, a taxa das rapinas contra as turbinas foi das mais altas registadas até ao momento. A espécie que tem mais vítimas é o grifo, com cerca de 23% das mortes.
Fonte: www.elmundo.es

Ana Ganhão
in Naturlink

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Vida Grátis

www.vidagratis.pt.la

O novo site www.vidagratis.pt.la, lançado no início de Janeiro, procura reunir e classificar toda a oferta relacionada com o conceito vida grátis. Embora exista cada vez mais informação sobre estas temáticas, é difícil encontrar uma única fonte organizada e sistematizada, o que dá lugar à dispersão e fragmentação. Muitas informações acabam por se perder ou por ficar subaproveitadas.

in Lifecooler

Nurse reveals the top 5 regrets people make on their deathbed

By Bronnie Ware (who worked for years nursing the dying)

For many years I worked in palliative care. My patients were those who had gone home to die. Some incredibly special times were shared. I was with them for the last three to twelve weeks of their lives. People grow a lot when they are faced with their own mortality.
I learnt never to underestimate someone’s capacity for growth. Some changes were phenomenal. Each experienced a variety of emotions, as expected, denial, fear, anger, remorse, more denial and eventually acceptance. Every single patient found their peace before they departed though, every one of them.
When questioned about any regrets they had or anything they would do differently, common themes surfaced again and again. Here are the most common five:
  1. I wish I’d had the courage to live a life true to myself, not the life others expected of me. This was the most common regret of all. When people realize that their life is almost over and look back clearly on it, it is easy to see how many dreams have gone unfulfilled. Most people had not honoured even a half of their dreams and had to die knowing that it was due to choices they had made, or not made. It is very important to try and honour at least some of your dreams along the way. From the moment that you lose your health, it is too late. Health brings a freedom very few realise, until they no longer have it.
  2. I wish I didn’t work so hard. This came from every male patient that I nursed. They missed their children’s youth and their partner’s companionship. Women also spoke of this regret. But as most were from an older generation, many of the female patients had not been breadwinners. All of the men I nursed deeply regretted spending so much of their lives on the treadmill of a work existence. By simplifying your lifestyle and making conscious choices along the way, it is possible to not need the income that you think you do. And by creating more space in your life, you become happier and more open to new opportunities, ones more suited to your new lifestyle.
  3. I wish I’d had the courage to express my feelings. Many people suppressed their feelings in order to keep peace with others. As a result, they settled for a mediocre existence and never became who they were truly capable of becoming. Many developed illnesses relating to the bitterness and resentment they carried as a result. We cannot control the reactions of others. However, although people may initially react when you change the way you are by speaking honestly, in the end it raises the relationship to a whole new and healthier level. Either that or it releases the unhealthy relationship from your life. Either way, you win.
  4. I wish I had stayed in touch with my friends. Often they would not truly realise the full benefits of old friends until their dying weeks and it was not always possible to track them down. Many had become so caught up in their own lives that they had let golden friendships slip by over the years. There were many deep regrets about not giving friendships the time and effort that they deserved. Everyone misses their friends when they are dying. It is common for anyone in a busy lifestyle to let friendships slip. But when you are faced with your approaching death, the physical details of life fall away. People do want to get their financial affairs in order if possible. But it is not money or status that holds the true importance for them. They want to get things in order more for the benefit of those they love. Usually though, they are too ill and weary to ever manage this task. It is all comes down to love and relationships in the end. That is all that remains in the final weeks, love and relationships.
  5. I wish that I had let myself be happier. This is a surprisingly common one. Many did not realise until the end that happiness is a choice. They had stayed stuck in old patterns and habits. The so-called ‘comfort’ of familiarity overflowed into their emotions, as well as their physical lives. Fear of change had them pretending to others, and to their selves, that they were content. When deep within, they longed to laugh properly and have silliness in their life again. When you are on your deathbed, what others think of you is a long way from your mind. How wonderful to be able to let go and smile again, long before you are dying.
Life is a choice. It is YOUR life. Choose consciously, choose wisely, choose honestly. Choose happiness.

in Empower Network