sábado, 31 de março de 2012

As surpresas da semana

1 - Semana Santa de Braga: de 30 de Março a 8 de Abril. As celebrações da Semana Santa têm grande destaque na cidade de Braga, onde se realizam várias procissões pela cidade complementando-as com algumas tradições populares e uma rica programação cultural.

2 - É já a 24 de Abril às 12 que é inaugurado em Viseu, na Praça do Municipío, o Caminho Português Interior de Santiago. É a partir dessa data que podem começar a ser trilhados os 205 quilómetros e oitocentos metros do trajeto em território nacional que vai desembocar, na fronteira, aos 179,5 km integrados na Via da Prata em direção a Santiago de Compostela (nesta cidade, o Caminho Português Interior vai ser apresentado no dia 4 de Abril, no espaço Turismo Porto e Norte).

3 - Passatempo: a Agência Abreu oferece 15 packs Odisseias “Experimenta Portugal”, sendo atribuídos dois prémios por dia (participa até 3 Abril 2012).

4 - Tribunais chamados a decidir “guarda” dos animais em caso de divórcio

5 - Dois lémures de cauda anelada nasceram este mês no Zoo Santo Inácio, em Vila Nova de Gaia, que conta agora com oito destes primatas que correm o risco de ameaça de extinção.

6 - Passatempo: a Fox oferece 12 telemóveis Samsung Galaxy Note e um prémio final Samsung: televisão 3D Smart TV, home cinema, tablet, impressora (participa até 15 Abril 2012).

7 - Porto eleito "Melhor Destino Europeu" 2012

8 - Noruega dá 58 milhões de euros a Portugal para mar e ambiente. O objectivo é financiar projectos de desenvolvimento económico e social que ajudem a reduzir o desequilíbrio entre ricos e pobres

9 - Passatempo: A Melhor Amiga da Barbie em parceria com a Nokia tem para oferecer 1 telemóvel - Nokia Lumia 710 (participa até 11 Abril 2012).

10 - Mostra um estudo realizado no Japão e publicado no Journal of Cardiothoracic Surgery que ouvir música pode evitar a rejeição de órgãos transplantados.

11 - Portugal entre os dez países da Europa com maior consumo de álcool

12 - Passatempo Ultimate Beauty/Optíva: ganhe 15 packs de produtos para o cuidado do rosto (participa até 9 de Abril 2012).

13 - Silêncio no centro comercial: parar, meditar, recomeçar

14 - Os deputados municipais de Lisboa aprovaram na tarde desta terça-feira, por iniciativa do Bloco de Esquerda, uma moção destinada a impedir a transformação do antigo cinema Odeon em centro comercial com estacionamento subterrâneo para automóveis

15 - O Cabelo Pantene oferece vales de 1 euro em produtos Pantene. Pede o teu!

16 - Vídeo: The Misguided Monk

17 - Vídeo: Cute Lion Cubs Give Out Hugs

18 - Passatempo: O She, him and another day, oferece um par de brincos (participa até 30 Abril 2012).

19 - Fotografias das belas Camélias da colecção do Jardim Terra Nostra, nas Furnas, na ilha de S. Miguel, nos Açores, tiradas pelo José.

20 - Um quarto só para gatos

sexta-feira, 30 de março de 2012

Partly Cloudy

Animated Short Film

Fabuloso!

Hora do Planeta 2012 (Earth Hour 2012)

Sábado, 31 de Março - 20h30 (hora local)
Em todo Mundo
Porquê: Para celebrares o teu compromisso com o planeta com as pessoas de todo o mundo
Como: Desligando as tuas luzes, registando o teu apoio e obtendo mais detalhes em www.wwf.pt ou www.earthhour.org
Começa por te inscreveres no apoio à Hora do Planeta a nível global em http://www.earthhour.org

Vídeo: Earth Hour 2012 International TVC 60 sec


A Hora do Planeta é um evento organizado pela WWF, começou em 2007, na cidade de Sydney e realiza-se todos os anos, hoje numa dimensão mundial.
Pretende ser uma hora de 'apagão' mundial durante o qual as pessoas devem criar consciência ecológica, de forma a garantir o futuro do nosso planeta.
Durante uma hora, por todo o mundo, luzes de casas particulares, empresas e organizações são desligadas num gesto simbólico que se espera traduzir-se em acções para travar as alterações climáticas.

Dia 31 de Março às 20.30h (hora local) vamos apagar as luzes!

Mas este ano a Hora do Planeta pretende ser mais do que apenas uma hora.
O desafio maior estará em manter um compromisso que tenha a ver com uma mudança de atitudes, para ajudar a salvar o nosso planeta.
Os pequenos gestos é que fazem as grande diferença e por isso o lema da campanha deste ano da Hora do Planeta é: ‘I will if you will’, que é como quem diz: ‘Eu faço se tu fizeres’.

Como Participar?
Vamos todos criar um movimento de incentivo para alcançar o objetivo comum, desafiando-nos uns aos outros para salvar o nosso planeta. Eis alguns exemplos de desafios que podem ajudar:
  • Eu vou começar a reciclar este ano, se tu passares a andar mais de transportes
  • Eu vou consumir menos produtos supérfluos, se tu diminuíres os teus gastos energéticos
  • Eu vou às compras de bicicleta, se tu consumires mais produtos locais

in WWF

quinta-feira, 29 de março de 2012

Os Azeitonas

Anda Comigo Ver Os Aviões

Hoje, um avião vai trazer-me quem espero.

Saudade - Vida e Arte do Povo Português

R. Dr. Miguel Bombarda, 6
São Pedro de Penaferrim - Sintra
Telf.: 212428804
Terça a Domingo, das 9h00 às 20h00
http://www.facebook.com/CafeSaudade

O labirinto da Saudade

A Saudade tomou Sintra e tornou-se ponto obrigatório da romântica vila. Das ruínas do edifício de uma antiga e venerada fábrica de queijadas nasceu um café, salão de chá, galeria de artes e ofícios, prataria e loja. Eis a Saudade - Vida e Arte do Povo Português. Entre salas e salinhas repletas de artesanato tradicional e contemporâneo, uma ementa recheada de delícias lusas.

À porta, encontramos Mary, uma das almas da casa, a esmerar-se a escrever numa ardósia. Amor, paz, prosperidade. Coisas simpáticas em tempo de Boas Festas. Mas nem era preciso. É que, mesmo fora de festas, todos os clientes serão sempre recebidos com as mais perenes palavras Amor e Arte, pintadas no frontispício da antiga Fábrica de Queijadas Finas Mathilde, outrora uma das rainhas das queijadas nos tempos em que Sintra ainda era Cintra. As artes da Mathilde terão começado por volta de 1850 e a fábrica, que é agora casa da Saudade, começou o seu labor por volta de 1889. Ainda produziria muita e muita queijada até a modernidade lhe fechar as portas circa revolução de Abril. Deixou, claro, saudades. E deixou o edifício em processo de ruína, embora uma parte ainda tenha acolhido outros negócios, como (nem de propósito) uma agência de viagens.
A nova revolução e novas queijadas, porém, chegariam no Verão de 2009. E Sintra pôde então reciclar as saudades da Mathilde e vê-la renascer como novo ex-líbris sintrense em forma de Saudade. Uma esplendorosa reconstrução de cuidado extremo no detalhe que alberga neste vasto e acolhedor labirinto de salões, salas e salinhas, um espaço que mescla cafetaria, salão de chá, galeria de artes e ofícios, prataria e loja.
Sem nostalgias bacocas, esta muito aconchegante Saudade vive-se no presente, logo com traços de contemporaneidade, e é obra de consciência assinada pelo casal Mary, enfermeira de profissão que aqui cuida de nós todos, e Luís, historiador; ambos com negócios e interesse em pratarias e artesanatos. E é fruto de um conceito, sublinhado no próprio baptismo: Saudade - Vida e arte do povo português. "Aqui é tudo (ou quase) da região de Sintra e de Portugal, procuramos e apresentamos o melhor que encontramos", garante Luís, que sublinha que todo o espaço "foi recuperado com materiais da zona", até porque "nada do que se vê existia aqui, é tudo original" ("à excepção de um par de portas").
E, por aqui, não há peça que não conte uma história. Sala a sala, é admirar o primoroso chão de pedra, as mesas art déco com tampo de mármore - algumas vindas de antigas tabernas, as cadeiras e cadeirões recuperados daqui e dali, as grandes janelas, as estantes e armários de antigas mercearias, a electrificação moderna mas que corre nas calhas da antiga, os candeeiros, o balcão de recepção vindo de uma padaria da Chamusca ou o balcão da sala de serviço feito com madeira vinda da Baixa Pombalina, onde fumegam chás prontos a servir e luzem pequenas grandes maravilhas em forma de bolos, bolinhos, queijadas, scones...
O labirinto da Saudade (um obrigado a Eduardo Lourenço pelo título) começa no salão de entrada, espaço confortável abençoado por um tecto que oferece uma resplandecente e angélica pintura a óleo do século XIX. Oferece mais: o artesanato português brilha no seu respeitável armário, destacando-se os belos bonecos de olhos esbugalhados do artesão de Barcelos Manuel Macedo. É também sítio ideal para ficar com os mais pequenos - há umas mesinhas com brincadeiras e até um serviço de chá à medida para se entreterem. Ao fundo, uma mesinha isolada, romântica, ao lado de um móvel que estava a transformar-se em mini-biblioteca.
Depois, digamos que a Saudade se divide em duas partes. Na ala esquerda, sucedem-se as salas e os recantos a pedirem umas estadas prolongadas para saborear a ementa, recheada de itens nacionais com a promessa de quantidade e qualidade. A última sala é particularmente acolhedora (até porque era onde funcionava antigamente o forno), com sofás e cadeirões.
Na ala direita, sucedem-se as salas e espaços com produtos em exposição e venda. Desfilam artesanato de Montemuro, obras de artesãos locais, fotografias antigas de figuras portuguesas (Luís colecciona fotografia), peças de Bordallo Pinheiro (mestre omnipresente, incluindo na azulejaria ou em peças de serviço de mesa) ou mercearias clássicas da região e do país (vinhos de Collares, bolinhos e conservas tradicionais).
Há uma salinha destinada à venda de prataria e ainda uma outra, que é a jóia da coroa: a sala onde ficavam as antigas salgadeiras da fábrica, que serviam de armazém ao queijo fresco, dispõe agora as suas pias e bancadas à exposição e venda de artesanato contemporâneo. As artes não se ficam por aqui, já que a Saudade também programa vários eventos culturais, incluindo alguns concertos intimistas (com jazz ou fado em destaque).
O traço comum? Chamemos-lhe, subjectivamente, bom gosto. E uma visível inteligência. Depois há um mundo de pormenores a descobrir, até nas casas de banho, com as suas paredes descarnadas e um átrio com um fundo, fundo poço (protegido, claro).
E depois disto tudo ainda se pergunta por que razão foi a casa baptizada de Saudade? "Porque é uma palavra bonita", responde Mary, que, afinal sabe muito da arte da saudade, sendo filha de minhotos com boa parte da sua vida passada nos Estados Unidos. E ao peito, Mary traz mesmo o coração da Saudade: o logótipo da casa é uma estilização (por obra dos criadores dos venerados cadernos Serrote, que também assinarão o menu) dessa sua jóia.

A ementa da Saudade
A grande força da Saudade está na confeitaria: há bolos caseiros à fatia, um já venerado bolo de chocolate, queijadas da Sapa (a mais antiga fábrica sintrense das ditas), scones (grandes e acabadinhos de fazer), cheese cake de frutos silvestres, tarte de limão merengada, travesseiros... Há ainda um belo pão de passas e nozes (uma delícia, inclusive torrado).
Nos chás, pode dedicar-se ao sempre fiel Gorreana ou às tisanas (camomila, cidreira, erva príncipe, hipericão do Gerês, etc.).
Vá pelo sumo de laranja, o clássico Mazagrã (refresco de café), capilé, groselha ou até, honra lhe seja feita, a um Ovomaltine.
E, já agora, não sair sem provar o shot Saudade. É uma doce nostalgia de groselha, vodka e batido de coco.

in Fugas

quarta-feira, 28 de março de 2012

Petição pela substituição da experimentação animal por alternativas

http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=experani

É cada vez maior a tendência a nível europeu para substituir o uso de animais em investigação biomédica por alternativas eticamente mais aceitáveis e que, a médio e longo prazo, se revelam um melhor investimento científico e económico. A cultura de células e tecidos e as simulações por computador que têm vindo a substituir os testes em animais em laboratórios e universidades de todo o mundo permitem actualmente a obtenção de resultados mais rigorosos e pertinentes do que os testes em animais, e algumas áreas, como a toxicologia, onde tradicionalmente se utilizavam mais animais por se considerarem o modelo mais seguro, já praticamente abandonaram os modelos animais. As diferenças genéticas entre os animais e o ser humano impedem que se possa prever verdadeiramente todos os efeitos dos fármacos sobre o organismo humano. Sendo assim, os resultados são com frequência pouco fiáveis e até enganadores, tendo provocado resultados desastrosos na sua utilização na medicina humana, como, por exemplo, graves efeitos secundários, mal-formações e mortes. Tal desadequação tem gerado também inúmeros atrasos na investigação científica, pois muitos tratamentos que funcionam no ser humano não funcionaram nos animais em que foram testados.
Ao contrário da tendência europeia, o dinheiro dos contribuintes portugueses continua a financiar investigações que a nível internacional são consideradas obsoletas, desadequadas e, frequentemente, cruéis. Em Portugal são habituais as intervenções realizadas sem anestesia, experimentando os animais graus de sofrimento mais elevados do que os investigadores admitem, o que revela grande falta de conhecimento destes em relação à etologia e fisiologia do animal, bem como negligência da autoridade competente pela fiscalização e aplicação da lei vigente (Direcção-Geral de Veterinária). Esta situação é perpetuada pelo tipo de ensino praticado em Portugal, onde, ao contrário da tendência internacional (ex.: Norte da Europa, EUA, etc.), os modelos animais continuam a ser a principal ferramenta de ensino.
Eticamente, a experimentação animal é insustentável. É injustificável que a ciência portuguesa se recuse a modernizar-se e a abandonar práticas retrógradas e desadequadas. São injustificáveis o comodismo e a apatia que continuam a permitir as investigações com animais, condenando à morte e tortura inútil milhões de seres vivos.

Os abaixo-assinados opõem-se vivamente a esta realidade, pelo que vêm por este meio pedir:
  • proibição do financiamento com dinheiros públicos de investigações invasivas em animais;
  • canalização de fundos existentes para a construção de um centro 3R responsável pelo desenvolvimento de alternativas à experimentação animal e pela promoção da política dos 3R replacement (substituição), reduction (redução), refinement (refinamento);
  • proibição do uso de animais para experimentação em todos os estabelecimentos de ensino (escolas e universidades);
  • proibição da aprovação de quaisquer projectos que envolvam ensaios pré-clínicos com animais;
  • proibição da construção de novos biotérios em todo o território nacional e encerramento progressivo dos actualmente existentes.

Os signatários
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=experani

Exposição a micróbios reforça a saúde das crianças

Já diz o ditado: “O que não mata, engorda!” Uma equipa de cientistas norte-americana e alemã afirma que os micróbios reforçam a futura saúde das crianças, impedindo que contraia determinadas doenças inflamatórias, como asma ou problemas intestinais. O estudo foi publicado na revista «Science».
Segundo os investigadores, as crianças que vivem no campo e são expostas ao pó e outro tipo de sujidade e, consequentemente, a uma variedade de micróbios, têm menos doenças inflamatórias do que as que vivem na cidade. O excesso de limpeza poderá ser prejudicial, tendo em conta o estudo, coordenado por Dennis Kasper e Richard Blumberg, da Escola de Medicina da Universidade Harvard, realizado com ratinhos. E a futura exposição a microrganismos na fase adulta não reverte o quadro das doenças inflamatórias, várias delas crónicas.
O grupo de investigação estudou diferentes roedores praticamente livres de micróbios, criados em condições estéreis e que recebiam comida sem germes, comparativamente a outros que viviam em condições mais naturais.
A exposição a micróbios desde cedo alterou os níveis de células T, de defesa do organismo. E, ao contrário do que se poderia imaginar, os animais livres de micróbios tiveram índices mais altos de inflamação nos pulmões e colón (asma e colite). A ocorrência pode ser explicada como sendo obra das células T, que foram excessivamente zelosas na defesa do organismo e provocaram o problema em vez de resolvê-lo.

A hipótese da higiene
Para testar a "hipótese do excesso de higiene", a equipa expôs filhotes de ratinhos a micróbios típicos do meio ambiente e, como resultado, o sistema de defesa destes manifestou-se na prevenção de doenças inflamatórias.
No entanto, o resultado não é o mesmo quando animais adultos que foram preservados em criança são expostos. Em falta dos micróbios benéficos, o organismo produz uma substância conhecida como CXCL 16, geralmente associada a inflamações e o que sobra da molécula poderia estar ligado à acumulação de células T. Para os investigadores, a ocorrência deve-se à "educação" do sistema de defesa do organismo, durante as primeiras semanas de vida.
Os autores do estudo afirmam que o CXCL 16 é um factor que, na presença de micróbios, regula a quantidade e a função das células T no cólon e nos pulmões, "e, consequentemente, a susceptibilidade à inflamação dos tecidos".

in Ciência Hoje

terça-feira, 27 de março de 2012

Dez Reis de Esperança

Se não fosse esta certeza
que nem sei de onde me vem,
não comia, nem bebia,
nem falava com ninguém.
Acocorava-me a um canto,
no mais escuro que houvesse,
punha os joelhos á boca
e viesse o que viesse.
Não fossem os olhos grandes
do ingénuo adolescente,
a chuva das penas brancas
a cair impertinente,
aquele incógnito rosto,
pintado em tons de aguarela,
que sonha no frio encosto
da vidraça da janela,
não fosse a imensa piedade
dos homens que não cresceram,
que ouviram, viram, ouviram,
viram, e não perceberam,
essas máscaras selectas,
antologia do espanto,
flores sem caule, flutuando
no pranto do desencanto,
se não fosse a fome e a sede
dessa humanidade exangue,
roía as unhas e os dedos
até os fazer em sangue.

António Gedeão

Campanha de recolha de livros para Timor

Até 15 de Abril de 2012
Os livros poderão ser entregues em qualquer estação dos CTT (continente)
Associação "Olámigo - Karingana Wa Karingana"
Rua da Guiné, n.º 9, 3º Esq
1170-172 Lisboa
Telf.: (+351) 919 052 986
associacao@karinganawakaringana.org
http://karinganawakaringana.org


Os livros poderão ser entregues em qualquer estação dos CTT (continente). Poderão ser entregues quase todo o tipo de livros (Gramáticas; Dicionários; Enciclopédias; Atlas; livros técnicos, etc..), em relação aos manuais escolares só os de português e matemática.
Pedem-se sobretudo gramáticas, dicionários, atlas, romances de língua portuguesa, enciclopédias ou outro tipo de manuais que não escolares.
Escolheu-se o livro, fonte de inspiração para o saber, para o querer, como maior símbolo da nossa língua, do português, que é uma das maiores riquezas da lusofonia.
A Associação "Olámigo - Karingana Wa Karingana" ja teve várias acções em curso, vamos apoiar esta nova ação que pretende levar um futuro mais prospero a população de Timor.

Os livros que identificamos como fundamentais para esta campanha, em língua portuguesa, são:
  • Literatura de autores de língua portuguesa;
  • Banda desenhada;
  • Dicionários;
  • Enciclopédias;
  • Atlas;
  • Gramáticas;
  • Livros técnicos que não sejam manuais escolares.

in Olámigo - Karingana Wa Karingana

segunda-feira, 26 de março de 2012

Filme de Animação "Casaco de Pele"

http://www.youtube.com/watch?v=oLCtkPIuhm0
Tes Dekker - Segolia Filmes
Budapeste - Hungria

Tradução: Thays Merçon - Cofundadora e Coordenadora do Grupo Harmonização dos Animais na Terra - HAT. (http://www.facebook.com/GrupoHat)

"Casaco de Pele" é um projeto de "filme animação" criado pelo jovem artista Tes Dekker da Segolia Filmes. Foi composto por uma equipe de 11 pessoas e confeccionado em Budapeste - Hungria. O intuito desta animação é contextualizar os homens para a perversa realidade dos animais que são escravizados pelas fazendas de peles.

Dekker: "- Pele e crueldade são inseparáveis e intrinsecamente conectados, e eu desejo incentivar as pessoas a perceber o impacto que tem sobre a vida dos seres sencientes, não só os animais que morrem, mas os humanos compassivos que assistem tal barbárie. Quando eu vejo um casaco de pele, que aos meus olhos é um casaco feito de animais mortos costurados sinto um soco no meu estômago e no meu coração simultaneamente... "

O melhor vinho do mundo é português

Vinho Porto Quinta do Noval Vintage Nacional 2003
http://www.youtube.com/watch?v=MsPamhgVQQo
http://www.quintadonoval.com/categorie-la.magie.du.vintage.nacional

O vinho Porto Quinta do Noval Vintage Nacional 2003 é o melhor vinho do mundo. Quem o diz é Luca Gardini, considerado um dos melhores enólogos a nível internacional, que durante 15 anos analisou cerca de 8.000 vinhos para selecionar os 3.000 melhores.
A sua seleção foi agora publicada na“Enciclopedia del vino”, obra editada em Itália onde constam vinhos tão famosos como o Chateau Margaux ou o champanhe Dom Perignon. Mas foi o vinho da Quinta do Noval (Douro) que seduziu Luca Gardini ao ponto de o colocar no primeiro lugar da seleção. As vinhas que dão origem ao Vintage Nacional são centenárias, pois resistiram à filoxera, um inseto que no final do século XVIII dizimou as vinhas nas encostas do Douro, nunca precisando de sofrer enxertos de vinhas estrangeiras, preservando a 100% a sua identidade.
Segundo o site oficial da casa que produz o vinho, o Vintage Nacional “é vinificado da mesma forma que as restantes uvas da vinha da Quinta do Noval, com pisa a pé em lagar de pedra", mas o “Vintage Nacional é o que é por causa das uvas e da sua parcela de origem, não por causa de um processo especial de vinificação”.
Dada a sua produção extremamente reduzida - entre 200 e 250 caixas em cada ano de declaração - a garrafa de Vintage Nacional que chega ao mercado é vendida a um preço muito elevado, entre os 500 e os 1000 euros.
A “Enciclopedia del vino”, que o prestigiado enólogo italiano elaborou com os jornalistas Andrea Grignaffini e Marco Pozzali, foi recentemente publicada em Itália e, além da seleção dos melhores vinhos, inclui informação sobre a história do vinho, o processo de fabrico, as castas e dicas sobre provas de vinho.

in Boas Notícias

domingo, 25 de março de 2012

As imagens da semana


Primavera

Primavera que Maio viu passar
Num bosque de bailados e segredos
Embalando no anseio dos teus dedos
Aquela misteriosa maravilha
Que à transparência das paisagens brilha.

Sophia de Mello Breyner Andresen