sábado, 9 de maio de 2009

As surpresas da semana

1 - É importante recuperar os Prados de Sequeiro em Lisboa.

2 - Uma Mulher de Coragem: Foi afastada do Parlamento afegão por aí ter denunciado os senhores da guerra e os criminosos no Governo. Sobreviveu a quatro tentativas de assassinato. Mas Malalai Joya continua a lutar, na clandestinidade, pela democracia no seu país.

3 - Guia para as especiarias.

4 - Gosto muito: Magma Stones - Castiçais.

5 - O Blog Planeamento-Gravidez e a Editorial Presença estão a oferecer livros "Beijinhos Beijinhos". Este passatempo, do mês de Maio, consiste no envio de uma frase sobre a definição de beijinho, até 25 Maio 2009.

6 - Reciclagem: Oeiras passa de excelente a péssimo exemplo.

7 - Passatempo O Melhor da Vida e Vila Domilu: ganhe um Fim de Semana Romântico (até 31 de Maio 2009).

8 - Assine a Declaração de Gaia. Temos uma origem comum e um destino comum. Partilhamos todos a mesma casa, o mesmo planeta. Frágil, pequeno e finito. Um sistema vivo e complexo a que muitos chamam Gaia e que não suporta um projecto de exploração ilimitado.

9 - 1º Evento Cãotours: 17 Maio 2009.

10 - O blogue Ajudar a Marta.

11 - O Pantanal brasileiro recupera uma estrela turística, parada há quase década e meia: volta a apitar o decano Trem do Pantanal, que, para já, fará um percurso de mais de 200km a pouco mais de 30km/hora por uma inspiradora paisagem que liga as históricas Campo Grande e Miranda, com paragens em Piraputanga ou Aquidauana – mais tarde, indica o jornal “O Globo”, o trajecto será prolongado até Corumbá, “capital” do Pantanal.

12 - Uma boa notícia: Associação Árvores de Portugal.

13 - Cachopas...

14 - Nova secção onde a Associação Animais de Rua divulga informações relevantes sobre a temática CED (capturar-esterilizar-devolver) e outros temas relacionados com a defesa animal.

15 - Passatempo Ganhe Prémios Wolverine com a FOX (até 20 Maio 2009).

16 - Musgo Verde: um blogue repleto de beleza para descobrir.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Petição pelo Reconhecimento da Psoríase como doença Crónica
www.peticao.com.pt/psoportugal

"Há 250 mil portugueses que sofrem de Psoríase.
É uma doença que não mata nem é contagiosa, mas é para toda a vida. Aparece quase do nada! A pele fica vermelha, seca, começa a escamar e por vezes gretar. No rosto, no couro cabeludo, nas mãos, nas pernas, nas costas… Chega a atingir mais de 90% do corpo.
Temos ainda a artrite psoriática, que nos deforma as articulações, dá-nos dor e deita-nos numa cama em alguns dos casos.
Incomoda ao olhar. Na verdade, incomoda muito a quem olha mas incomoda muita mais a quem é olhado. Incomoda de tal forma que há doentes que nem querem sair de casa, quando os surtos aparecem. Há doentes que são despedidos. Há doentes que se suicidam. As implicações psicológicas que a Psoríase provoca são tão profundas que a taxa de suicídio dos doentes é anormalmente elevada.
Por não ser mortal nem contagiosa, a Psoríase é uma doença ignorada, vivida com vergonha, escondida pelos doentes e sofrida em silêncio. Apesar de ser uma doença tratada como crónica pelo médicos, vivida como crónica pelo doentes, não é reconhecida como tal pelo SNS.
Muitos são os doentes que agravam substancialmente a sua condição física e psicológica por não terem como aceder aos tratamentos. Os medicamentos tópicos que tratam a Psoríase e que são usados em mais de 70% dos casos, têm uma comparticipação que não ultrapassa os 37%. Se juntarmos a isto, os cremes, loções e champôs que são imprescindíveis para o tratamento da psoríase e não são comparticipados, os encargos com a terapêutica na maioria dos casos rondam os 2.000€ anuais e em alguns casos ultrapassa mesmo os 3.000.
Aquilo que lhe peço, em nome dos 250 mil portugueses que sofrem de Psoríase, é que nos ajude para, em conjunto, encontrarmos forma de mitigar os efeitos desta doença que não mata nem é contagiosa, mas é para toda vida."

Os Peticionários
Como escolher o pão

"Sabia que a qualidade nutricional do pão com farinhas muito refinadas (“pão branco”, carcaça, etc.) é muito inferior à qualidade do pão integral? E que mesmo quando ocorre o seu enriquecimento, são muitas vezes esquecidos minerais essenciais – como o magnésio e o zinco – e várias vitaminas?
Ritual: Faça o seu próprio pão em casa, utilizando farinhas integrais e de vários cereais e também outros ingredientes de elevado valor nutricional, para confeccionar uma parte fundamental do pequeno-almoço da sua família.
O pão é um dos alimentos mais comuns no dia alimentar de uma tradicional família portuguesa. A sua ingestão regular, contrariamente ao muitas vezes se ouve, é recomendável e não representa a justificação para o aumento do peso corporal que a nossa população tem experimentado. Contudo, há critérios importantes a ter em conta no momento da sua escolha, de forma a garantir que estamos perante um alimento com elevado valor nutricional.
A análise do rótulo alimentar para verificar se os cereais integrais são (ou não) os ingredientes em maior quantidade (a lista de ingredientes encontra-se ordenada por ordem decrescente de quantidade) é o principal critério a considerar. De facto, enquanto que para os nossos antepassados os cereais eram moídos entre duas pedras e, desta forma, se aproveitavam não só o amido do cereal (branco e mais pobre nutricionalmente) mas também o seu farelo e gérmen (escuros e mais ricos em nutrientes), hoje em dia, consequência da industrialização, esta prática ficou prejudicada. A frequente refinação dos cereais resulta em reduções importantes em muitos dos seus importantes nutrientes - proteínas, minerais (fósforo, ferro, magnésio, potássio e zinco), vitaminas do complexo B, e também fibra alimentar, tão importante para a saúde e regulação do apetite.
De forma a colmatar este empobrecimento nutricional do pão, os cereais refinados têm vindo a ser enriquecidos com ferro e algumas vitaminas. No entanto, apenas a farinha integral contém a maioria dos nutrientes originais do cereal. Assim, e se não dispensa o pão no seu dia alimentar, prefira e aprenda a saborear o sabor incomparável do pão integral.
CONSIDERAÇÕES:
Inove e experimente novas variedades de pães. O pão integral, o pão com passas e o pão com frutos secos (rico em ácidos gordos essenciais), são alguns exemplos a descobrir.
• Se o rótulo do pão não estiver disponível ou não contiver informação nutricional, escolha o pão com base no peso (mais pesado e mais denso é melhor) e na cor (mais escuro e de cor irregular é melhor).
Confeccione o seu próprio pão! Quer seja no forno do fogão, quer em aparelhos caseiros próprios para o efeito, poderá escolher os ingredientes mais tradicionais – como a farinha, a água e o sal - ou realizar experiências com outros ingredientes (p.ex., sementes, especiarias várias).
Guarde o pão acabado de confeccionar em local aberto e à temperatura ambiente, evitando a formação de fungos. Mais tarde e depois de arrefecido, poderá então guardá-lo no local habitual.
Enriqueça as suas refeições mais pobres em hidratos de carbono - como as sopas de legumes e saladas de vegetais - com pão de boa qualidade, e confeccione outras utilizando o pão com mais destaque, como é o caso do bacalhau com broa e açorda de peixe.
Escolha padarias cuja adição de sal no pão seja baixa. No nosso país é frequente a venda de pão com elevado teor deste mineral, bastante prejudicial à saúde quando em excesso.
Se sofre de doença celíaca – intolerância à ingestão de glúten - opte por pães feitos com farinha de soja ou farinha de milho em detrimento do pão de trigo, centeio, ou aveia."

In site Rituais de Vida Saudável

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Festa do Primeiro Aniversário do Museu do Oriente
9 e 10 de Maio 2009
Museu do Oriente
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
1350-352 Lisboa
Tel: +351 213 585 200
E-mail: info@foriente.pt
www.museudooriente.pt

Inúmeras actividades Entrada Livre (sujeitas a número máximo de participantes e para nelas participar, bastará adquirir o bilhete de entrada no museu, a partir das 10h00)

"Este ano, e já com quase 120 mil visitantes, o Museu do Oriente preparou um vasto programa de actividades em que grandes e pequenos podem participar. Mediante a aquisição de um passaporte, equivalente à entrada no museu, poderá empreender uma viagem por terras longínquas que o levará à China, Tailândia, Japão, Indonésia e Timor.
As inúmeras actividades programadas para os dias 9 e 10 de Maio são de entrada livre, sujeitas a número máximo de participantes e para nelas participar, bastará adquirir o bilhete de entrada no museu, a partir das 10h00.
No final, é só recortar o destacável do passaporte e nele escrever uma frase inspirada em três conceitos: Museu do Oriente, Viagem, Ásia. A melhor frase, avaliada por um júri de três representantes da Fundação Oriente, será contemplada com uma viagem a Macau.
Da caligrafia japonesa ao origami, passando por demonstrações do uso do kimono, pela arte chinesa de recorte de papel ou pela demonstração do ritual do chá oolong, pelo ensino da dança indonésia ou por um workshop de ábaco, pela consulta do signo do zodíaco ou até mesmo por um recital de poesia chinesa, pelo tai chi, massagens tailandesas ou ioga, pela pintura de tecidos e por inúmeras visitas temáticas é um nunca acabar de actividades ininterruptas a começarem logo de manhã e a acabarem ao fim da tarde.
As comemorações do primeiro aniversário começam, porém, no dia 8 com um concerto de Rão Kyao no Auditório do Museu (necessária a aquisição de bilhete). No mesmo dia, inaugura a exposição Viagens no Oriente, da autoria de Fausto Sampaio (1893-1956). Em exposição vão estar 60 obras que retratam a Índia, Macau, Timor e Macassar. Pelas 19.00, no Lounge, Paulo Sousa lança o seu último disco, Ao Vivo no Museu do Oriente, resultante da gravação do concerto que Paulo Sousa e o tablista Raimund Engelhardt deram no Museu do Oriente no princípio do ano."

In site Museu do Oriente

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Para quem quiser ir à Feira do Livro de Lisboa beber um café à borla

Vale um café nos quiosques Tofa da Feira do Livro de Lisboa (até 17 de Maio 2009)
Basta imprimir e apresentá-lo ao balcão.

In Forum Tralhas Grátis
A ciência da generosidade
Saiba porque é que quem exercita a bondade tem mais saúde, é mais feliz e vive mais tempo


"Stephen post tinha apenas 16 anos quando escreveu o seu primeiro ensaio sobre altruísmo. Hoje é professor de Bioética, Filosofia e Religião na Faculdade de Medicina da Universidade de Case Western Reserve, nos Estados Unidos da América, e dirige o Institut for Research on Unlimeted Love, dedicado à investigação sobre a interacção entre a ciência, a espiritualidade, a saúde e o amor.
Na entrevista exclusiva que concedeu à saber viver, partilhou connosco as mais surpreendentes conclusões dos estudos realizados nesta área, divulgadas no seu livro, co-assinado pela jornalista Jill Neimark e recentemente lançado em Portugal, «Porque acontecem coisas boas às pessoas boas». Surpreenda-se com o poder da benevolência.

O seu instituto já financiou mais de 70 estudos. Que investigações se destacam?
Um estudo, realizado desde 1920, que seguiu estudantes durante décadas, verificou que os que sentiam vontade de servir os outros eram mais felizes durante toda a sua vida e menos propensos a sofrer de depressão e doenças físicas, vivendo em média mais anos.
Assim, uma vida generosa é tão boa para nós como para os que nos rodeiam. Destaco também um outro estudo que demonstrou que os alcoólicos que ajudam outras pessoas com o mesmo problema têm 40 por cento de hipóteses de o ultrapassar, um ano depois, enquanto os que não o fazem apresentam apenas 22 por cento de taxa de sucesso.

O que define um verdadeiro altruísta?
Os altruístas são pessoas que essencialmente se preocupam com os outros, o que não tem necessariamente de envolver sacrifício pessoal. Alguns ajudam os outros por puro dever, outros porque ocupam uma posição ou desempenham um papel que requer esta característica (médicos, bombeiros).
Mas eu interesso-me particularmente pelas pessoas cujo altruísmo radica na compaixão, na empatia e no afecto. São pessoas que não são apenas altruístas, mas calorosamente generosas, que oferecem afectos.
Descrevo-as como indivíduos alegres, à prova de emoções destrutivas, como hostilidade e amargura, que demonstram uma cordialidade que os outros consideram notável. O altruísmo está conotado à imagem de um soldado que dá a vida para salvar o colega de armas, enquanto o amor está conotado com toque, expressão facial e afecto e é sobre este que escrevo.

O nosso grau de generosidade é de, alguma forma, condicionado pela nossa herança genética?
Sim, os genes pesam mas mais importante é o grau de empatia e compaixão que existe na nossa família, a intensidade da ligação aos nossos pais, mentores, que nos dão bons exemplos, e instituições, como as escolas, em que o acto de dar é exaltado e recompensado. Contudo, mesmo que cresçamos sem receber amor, mais tarde podemos superar a sua falta.
Os genes importam, assim como as relações, mas também existe o factor escolha. Face às dificuldades podemos tornar-nos mais amargos ou então melhores pessoas e cooperar com os desafios recorrendo ao amor.
Existe um elemento genético que, em parte, determina quem, face aos eventos mais traumáticos da vida, irá sofrer de stress pós-traumático ou crescer ao nível da compaixão.

O que acontece em termos neurológicos quando somos generosos?
A imagem de ressonância magnética demonstra que basta pensarmos que vamos dar algo a outra pessoa para activar a área emocional mais profunda do cérebro (sistema mesolímbico) que está associada à alegria e promove a produção de substâncias que nos fazem sentir bem. Nós estamos programados para sentirmos alegria quando somos generosos.

O nosso nível de felicidade pode então ser determinado pelo nosso nível de generosidade...
Claramente. Num recente estudo, realizado pela Universidade de Harvard, foram dados 20 dólares a estudantes e foi-lhes pedido que o gastassem consigo ou com outras pessoas.
Os que fizeram a segunda opção relataram-se muito mais felizes. A felicidade resulta principalmente da nossa contribuição para os outros.

As mulheres são mais generosas do que os homens?
Sim, embora esta possa ser uma generalização pouco pertinente em termos individuais. Penso que as mulheres, ao longo da evolução humana, desenvolveram mais as suas capacidades empáticas do que o sexo oposto, até porque estas são essenciais para o sucesso da educação de uma criança. No entanto, existem também muitos homens tão generosos quanto elas.

Acredita que «nos podemos descobrir ao entregar-nos aos outros». Porquê?
No egoísmo, encontramos a mais profunda futilidade, mesmo que durante algum tempo pareçamos estar a prosperar. Quando vivemos tanto ou mais para outros como para nós, descobrimos uma vida muito mais profunda e feliz e também tendemos a sentir-nos menos stressados e propensos à depressão.

Dinheiro, sucesso e poder são frequentemente associados a uma atitude individualista/negativa. É possível ser-se altruísta e simultaneamente bem-sucedido?
Na verdade, os melhores líderes são altruístas. Os vendedores que se preocupam em primeiro lugar em satisfazer os clientes são precisamente os mais bem-sucedidos.
Muitos estudos demonstram que os jovens altruístas envolvidos em serviço cívico tendem a assumir o papel de líder e a ter uma vida financeira melhor.
Estes são efeitos secundários do facto de nos importarmos verdadeiramente com os outros.

O seu livro aborda dez formas de dar: celebração, generatividade, perdão, coragem, humor, respeito, compaixão, lealdade, saber ouvir e criatividade. Pode-nos explicar este conceito?
Todos temos diferentes formas de dar e amar. Alguns são ouvintes excepcionais, outros têm a capacidade de ajudar o mundo através das artes ou da ciência e outros têm simplesmente a capacidade de apreciar e celebrar o que existe à sua volta.
Há ainda quem seja capaz de dizer a verdade com afecto mesmo quando não é fácil. Outros parecem literalmente capazes de sentir o sofrimento alheio. Já o meu pai, por exemplo, não era muito compassivo mas era muito leal e sempre trabalhou para pagar as contas.
A sua forma de ser generoso era a lealdade. Há ainda quem seja capaz de usar o humor para animar os outros, inspirando-os. Todos temos dons diferentes e devemos viver a nossa vida contribuindo para o bem alheio, potenciando esses mesmos dons.
Mas também devemos tentar desenvolver outras formas de dar, especialmente em áreas em que somos menos bons. Não devemos dar apenas aos que nos são mais próximos mas aos que mais precisam.

Exercer a generosidade não é fácil. O perdão é exemplo disso. Há passos que nos possam ajudar a praticá-lo?
Primeiro, é preciso compreender que o perdão não significa necessariamente reconciliação. Em segundo lugar, estar consciente que magoar os outros magoa-nos e, portanto, a pessoa que nos magoou provavelmente carrega algum peso.
Pense como será a vida dessa pessoa. Em terceiro lugar, lembre-se que todos precisamos de ser perdoados, não somos perfeitos. Finalmente, imagine um mundo sem perdão. Ninguém falaria com ninguém, ninguém sorriria. Seríamos todos hostis e amargos, a viver nas trevas.

Não é comum ouvirmos falar do conceito de generatividade, ao qual dedicou um capítulo no seu livro. O que o distingue da generosidade?
Generatividade é a generosidade mas centrada em ajudar os outros a serem também generosos. Por outras palavras, queremos, através do amor, gerar nos outros a capacidade de dar, especialmente entre os mais jovens. Isto é conseguido através do exemplo que damos, ao funcionarmos como professores.

Há passos simples que nos permitem exercitar a generosidade?
Por exemplo, quando se levantar pela manhã reserve os primeiros dez minutos para visualizar as interacções que irá ter durante o dia e imaginar como em cada uma delas poderá exprimir afecto pelo outro. Isto é algo que me ajuda, é quase como um ensaio do dia que se avizinha. Também não se esqueça de sorrir e cumprimentar todas as pessoas com quem se cruzar.

E como podemos estimular os nossos filhos a serem pessoas generosas?
Acima de tudo, sendo pais carinhosos e modelos de acções e emoções. Os estudos demonstram que famílias em que existe uma elevada empatia geram crianças bondosas.
Portanto, a generatividade de que falávamos tem início numa idade muito precoce. Os pais podem também estimular esta característica envolvendo os seus filhos em acções generosas e quando as crianças se comportam de forma egoísta não as repreender severamente mas antes encorajá-las a reflectir sobre as suas acções.

No seu dia a dia o que faz para pôr em prática o que escreve?
Estou muito consciente de que a hostilidade e amargura afectam a minha saúde física e mental e sei que não gasto mais tempo ou energia se for bom para os outros em vez de desagradável.
Faço questão de dar algo, por muito pequeno que seja, a toda a gente com quem me cruzo, mesmo que isso signifique apenas cumprimentar o outro, porque quero que essa pessoa sinta que tem importância. Não me importo com a reciprocidade, em parte porque isso pode ser frustrante.
Também medito e rezo pelos outros e acredito que o amor é a força mais poderosa do universo."

Nazaré Tocha
In site Sapo Mulher

terça-feira, 5 de maio de 2009

Fundo IKEA Colabora - Inscrições até dia 1 Junho 2009
http://www.ikea.com/pt/pt

"Queremos ajudar a construir um futuro melhor para as crianças em Portugal.
A IKEA Portugal orgulha-se de lançar a primeira edição do Fundo IKEA Colabora, uma iniciativa destinada a proporcionar um melhor dia-a-dia para as crianças em Portugal.
Esta iniciativa enquadra-se na política de responsabilidade social da IKEA a nível nacional, elegendo as crianças como o público-alvo de intervenção social da IKEA.
Em que consiste o Fundo IKEA Colabora:
O Fundo IKEA Colabora consiste num donativo, no montante de 50.000€, atribuído pela IKEA à entidade sem fins lucrativos que proponha desenvolver um projecto social que incida sobre a saúde, educação, situação económica de risco ou exclusão de crianças em Portugal.
Constituem como critérios de avaliação das propostas apresentadas, o impacto social, a sustentabilidade e a originalidade e criatividade do projecto.
Como participar
Para participar, consulte por favor o regulamento do Fundo, e preencha o formulário de candidatura.
Envie o formulário devidamente preenchido até ao dia 1 de Junho de 2009 para o endereço de e-mail: fundoikeacolabora@pure.ativism.pt.
As candidaturas serão analisadas pelo Comité da IKEA Portugal e pelo GRACE (Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial).
Após a selecção do projecto vencedor, o GRACE será responsável pela monitorização financeira da aplicação do Fundo IKEA Colabora."

In site IKEA
Para adopção - Afonso (1 Maio 2009)

clique nas imagens para ampliar


O Afonso veio do canil municipal, é um gato muito meigo, muito brincalhão, muito companheiro.
Castrado, desparasitado. Cerca de 3 anos.
Não tem um dos olhinhos, mas isso não o impede de fazer tudo o que os outros fazem.
Contactos para adopção:
E-mail: sosanimal@sosanimal.com
Tlm: 917830833
(caso não atendam, deixem mensagem que ligam de volta)

SOSANIMAL

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Campanha da EDP subverte realidade sobre Barragens
Ambientalistas e Especialistas em Ambiente pedem à EDP a sua suspensão

"A campanha de comunicação da EDP, amplamente divulgada nos mais diversos órgãos de comunicação social, está a escandalizar as Organizações Não Governamentais de Ambiente e inúmeras individualidades ligadas à conservação da natureza. Esta campanha associa erradamente as barragens à protecção da biodiversidade, quando na verdade a sua construção significa uma forte ameaça tanto às populações humanas como às espécies silvestres, não só as referidas na própria campanha - aves rupícolas, peixes, lobos, morcegos e flora – mas todas as constantes da biodiversidade específica de cada habitat.
EDP iniciou no passado dia 24 de Abril uma campanha de comunicação subordinada ao tema “Quando projectamos uma barragem projectamos um futuro melhor”, que está a ser amplamente divulgada em vários meios nomeadamente televisão, imprensa, rádio e Internet, passando a ideia errada de que as barragens constituem uma forma de protecção da biodiversidade. As Organizações Não Governamentais de Ambiente portuguesas estão escandalizadas com esta campanha que claramente tenta branquear os inúmeros impactes ambientais fortemente negativos e irreversíveis associados à construção das barragens.
Na verdade, a construção de barragens, como a que está em curso no rio Sabor ou a projectada para a foz do rio Tua, resulta numa alteração dramática das condições naturais dos cursos de água e na eliminação directa de extensas áreas de vegetação autóctone e de habitats terrestres e fluviais que são o suporte de vida para uma grande diversidade de espécies da fauna, nomeadamente para as próprias aves rupícolas, os peixes, o lobo e os morcegos referidos na campanha da EDP.
Não obstante as medidas impostas à EDP para tentar minimizar ou compensar parte dos danos ambientais provocados pela construção de barragens, o balanço final é negativo para a biodiversidade e gestão sustentável dos recursos hídricos, pelo que esta campanha de desinformação não reflecte minimamente a realidade. Para quem conhece o efeito arrasador das grandes barragens do ponto de vista ambiental, social e económico, a projecção das imagens de espécies e paisagens emblemáticas sobre o paredão de uma barragem, na sua maioria captadas em rios não represados, só poderá simbolizar os fantasmas das vidas destruídas em consequência da sua construção.
É ainda fundamental chamar a atenção que as grandes barragens são uma forma cara e ineficaz de resolver as necessidades energéticas do País. Com o mesmo investimento previsto para o Programa Nacional de Barragens, seria possível pôr em prática medidas de uso eficiente da energia que, sem perda de funcionalidade ou conforto, permitiriam poupar cerca de CINCO VEZES MAIS ELECTRICIDADE do que a produção das barragens propostas.
Assim, as Associações signatárias esperam que a EDP, em respeito pela verdade e transparência, retire esta campanha enganadora. Os milhões de euros gastos em campanhas deste tipo seriam certamente melhor empregues na promoção da eficiência energética, de que o País necessita muito mais que de barragens."

Lisboa, 30 de Abril de 2009

Plataforma Sabor Livre, FAPAS (Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens), GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente), LPN (Liga para a Protecção da Natureza), QUERCUS (Associação Nacional de Conservação da Natureza) e SPEA (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves).

In site Quercus

domingo, 3 de maio de 2009

As imagens da semana

Não poderia faltar à Feira do Livro de Lisboa!
E com um dia bonito, muitas pessoas, livros, crianças (inclusive bebés... não serão pequeninos demais para esta confusão e calor? Alguns choravam bastante...), autores em sessões de autógrafos, actividades para pequenos e grandes, pipocas, queijadas caseiras e outros bolos, farturas, algodão doce (que já não comia há anos!), gelados e muita água (muitas bancas e quiosques de "comes e bebes").
Gostei do que vi, houve melhoras significativas na disposição do espaço/equipamento, nas acessibilidades e outros pontos importantes (como cadeiras e locais de repouso). Não encontrei uma única máquina de Multibanco (o problema dos roubos...), mas todas as bancas têm serviço de Multibanco.
A LeYa continua a ter uma excelente estratégia de marketing (mesmo que a polémica seja muita) que se reflecte nas imensas pessoas em fila para pagamento dos livros.
A Fnac e o Corte Inglés também estavam presentes - em tempos de crise temos de ser muito dinâmicos!
Este ano não foi possível comprar nenhum livro (estamos pobres...), mas as ofertas da LeYa fizeram esquecer esse mal: borboletas azuis voam nas portas do roupeiro e as pulseiras em cores alegres enfeitam o espanta-espírito!
Sem dúvida, um local a visitar.
Boa semana!