As surpresas da semana
1 - Para que serve um Scotch Brite? A resposta da Ana em: http://margapinta.blogspot.com/2007/03/post-domingueiro.html
2 - O Possidónio fala-nos sobre O Medo de Existir em: http://prazer_inculto.blogspot.com/2007/03/o-medo-de-existir-tudo-neste-pas-nos.html
3 - Uma pregadeira lindíssima da Sara para ver em: http://www.flickr.com/photos/madewithlove/412508237/
4 - As bonitas mini casas do tio da Carla para ver em: http://pozinhos.blogspot.com/2007/03/mini-casas.html
5 - Um apetitoso Bolo de Chocolate com Rum feito no microondas para experimentar em: http://aminhacozinha.blogspot.com/2007/03/bolo-de-chocolate-com-rum-microondas.html
6 - As Páginas Negras contadas pelo José em: http://abaixa-voz.blogspot.com/2007/03/pginas-negras.html
7 - O Abrigo da Pastora partilha connosco uma bela obra de arte em: http://abrigodepastora.blogspot.com/2007/02/vilhelm-hammershi_23.html
8 - A Ana em deslumbrantes penteados! Para ver em: http://papeisportodolado.blogspot.com/2007/03/novos-penteados.html
9 - Muitos animais coloridos para ver em: http://www.plush-a-holic.blogspot.com/
10 - Uma leitura suberba da Amélia para ler em: http://barcosflores.blogspot.com/2007/02/o-prazer-de-ler-60.html
11 - Give a name of who love a star! Para ver como em: http://www.nameastarspacelaunch.com/
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 10 de março de 2007
sexta-feira, 9 de março de 2007
Palácio Marquês de Fronteira
Lisboa
"Integrado no Parque de Monsanto, o Palácio Marquês de Fronteira é considerado Monumento Nacional desde os anos 80.
Os motivos de interesse deste palácio pouco conhecido dos habitantes da cidade superam quaisquer expectativas. A propriedade, de cerca de cinco hectares, alberga um conjunto de construções com origens em diferentes épocas – situadas entre os séculos XVI e XVIII – e magníficos jardins românticos. Entre as suas particularidades contam-se ainda a surpreendente colecção de azulejos seiscentistas a decorar paredes, muros e escadarias.
Situado naquilo que na época era considerada zona rural, o palácio era casa de campo e local de veraneio dos seus proprietários. Hoje ainda é uma residência particular, habitada pelos descendentes da família original, mas mantém algumas áreas abertas para visita ao público."
Palácio Marquês de Fronteira
Horário: 11h, 12h (visitas guiadas), 14h às 18h (jardins), segunda a sábado.
Morada: Largo de São Domingos de Benfica
Telefone: 217 782 023
In site: http://www.myguide.pt/home.aspx?accao=detalhe&destinoid=12&objturid=2656&objturtipoid=10
Lisboa
"Integrado no Parque de Monsanto, o Palácio Marquês de Fronteira é considerado Monumento Nacional desde os anos 80.
Os motivos de interesse deste palácio pouco conhecido dos habitantes da cidade superam quaisquer expectativas. A propriedade, de cerca de cinco hectares, alberga um conjunto de construções com origens em diferentes épocas – situadas entre os séculos XVI e XVIII – e magníficos jardins românticos. Entre as suas particularidades contam-se ainda a surpreendente colecção de azulejos seiscentistas a decorar paredes, muros e escadarias.
Situado naquilo que na época era considerada zona rural, o palácio era casa de campo e local de veraneio dos seus proprietários. Hoje ainda é uma residência particular, habitada pelos descendentes da família original, mas mantém algumas áreas abertas para visita ao público."
Palácio Marquês de Fronteira
Horário: 11h, 12h (visitas guiadas), 14h às 18h (jardins), segunda a sábado.
Morada: Largo de São Domingos de Benfica
Telefone: 217 782 023
In site: http://www.myguide.pt/home.aspx?accao=detalhe&destinoid=12&objturid=2656&objturtipoid=10
quinta-feira, 8 de março de 2007
Feliz Dia da Mulher!
(Desconheço o autor da fotografia que recebi por e-mail. As minhas desculpas pela sua publicação sem a devida referência ao mesmo.)
Gutenberg em Português
"Os internautas lusófonos têm mais uma boa razão para visitarem o Projecto Gutenberg, que tem agora uma versão do site totalmente em português: http://www.gutenberg.org/wiki/PT_Principal.
A colaboração de voluntários foi fundamental para tornar o português a primeira língua a conseguir este feito e aumentar o número de obras disponíveis, que se eleva já a 70 livros electrónicos de diversos autores.
Durante o ano em curso os objectivos do Projecto Gutenberg em língua portuguesa são de conseguir colocar online mais 40 edições electrónicas, aumentando o número de obras brasileiras e africanas no site. No espaço de uma década pretende-se fazer do português a terceira língua com mais obras neste site."
In site: http://www.aeportugal.pt/Inicio.asp?Pagina=/Aplicacoes/Noticias/Noticia&Menu=MenuHome&Codigo=9518
"Os internautas lusófonos têm mais uma boa razão para visitarem o Projecto Gutenberg, que tem agora uma versão do site totalmente em português: http://www.gutenberg.org/wiki/PT_Principal.
A colaboração de voluntários foi fundamental para tornar o português a primeira língua a conseguir este feito e aumentar o número de obras disponíveis, que se eleva já a 70 livros electrónicos de diversos autores.
Durante o ano em curso os objectivos do Projecto Gutenberg em língua portuguesa são de conseguir colocar online mais 40 edições electrónicas, aumentando o número de obras brasileiras e africanas no site. No espaço de uma década pretende-se fazer do português a terceira língua com mais obras neste site."
In site: http://www.aeportugal.pt/Inicio.asp?Pagina=/Aplicacoes/Noticias/Noticia&Menu=MenuHome&Codigo=9518
quarta-feira, 7 de março de 2007
Sem estruturas de apoio vai acontecer mais vezes...
"Matou a mulher doente e suicidou-se a seguir
Virgilio Rodrigues
Os corpos foram removidos ao fim da noite de ontem pelos bombeiros para a morgue. Marisa RodriguesManuel Santana, 75 anos, esteve sempre ao lado da mulher, portadora de Alzheimer. Mas a doença agravou-se e as noites sem dormir deixaram-no à beira do desespero. Pediu ajuda para interná-la, mas o apelo não surtiu efeito. Ontem decidiu acabar com o sofrimento. Matou a companheira a tiros de caçadeira, na casa de ambos, em Loulé, e suicidou-se. A triste história do casal, que depois de uma vida de trabalho em França escolheu viver a reforma no sítio de Soalheira, freguesia de São Sebastião (Loulé), deixou todos em estado de choque. A doença de Olívia Nunes, de 72 anos, era conhecida, mas ninguém esperava este desfecho.Manuel era conhecido pela dedicação à companheira. "Fazia-lhe todas as vontades, ia a Loulé passeá-la, davam-se muito bem", comentavam os vizinhos. A aparente calma que se sentia à porta da moradia do casal, palco da tragédia, quebrou-se quando os corpos foram removidos pelos bombeiros. Deu lugar a muito choro e lamentos. "Ainda estou meio zonzo. Como é que o meu primo foi capaz de fazer uma coisa destas?", questionava-se Artur Mendes. "Ela de há uns tempos para cá não o deixava dormir. Passava a noite a conversar como se fosse uma criança. Ele era um santo e tinha muita paciência, mas com certeza que perdeu o tino, depois de passar muitas noites de seguida sem dormir", acredita. Olívia sofria de Alzheimer há cerca de sete anos. A doença foi piorando e as noites sem dormir levaram Manuel a pedir ajuda. Na passada sexta-feira, foi à junta de freguesia de São Sebastião. Chorava muito e os funcionários decidiram telefonar ao presidente, Horácio Piedade. "Estava desesperado que até metia dó. Disse que não aguentava mais. Queria interná-la", contou. "Contactei a acção social da câmara de Loulé e pedimos uma ambulância, que os levou ao hospital de Faro", acrescentou o autarca. No dia seguinte, ao cruzar-se com Manuel, soube que Olívia "teve alta horas depois de chegado ao hospital. Disse-me que foi medicado e já tinha conseguido dormir melhor". Ontem Manuel telefonou ao filho (o único do casal) que reside em França. Contou-lhe que ia pôr termo ao sofrimento. O filho telefonou de imediato a uma vizinha, que se deslocou à moradia do casal. Encontrou Olívia morta, deitada no sofá, e Manuel, também já sem vida, tombado entre a porta das traseiras e o quintal. A GNR recebeu o alerta às 16.30 horas, mas os militares, ao constatarem ter sido utilizada uma arma de fogo, informaram a Polícia Judiciária (PJ) de Faro, com competência para investigar este tipo de crimes. Mal os inspectores da PJ deixaram a casa, com sacos com indícios recolhidos na moradia, um familiar, um vizinho e o presidente da junta, apressaram-se a limpar o sangue com vassouras, detergentes e baldes de água. "É para evitar que o filho que vem de França sofra ainda mais ao ver isto", diziam."
In blog: http://murcon.blogspot.com/
*************************************************************
"A propósito do suicídio de um cidadão português, na sequência do seu acto tresloucado de assassínio da própria mulher, conforme relato no blog Murcon, uma vez mais, atribuo à ausência de planeamento - público e privado, do estado e empresarial - uma das mais sérias limitações ao desenvolvimento em e de Portugal.
Somos um país sem uma adequada definição de prioridades. Porque falta planeamento. Se tivéssemos uma lista exaustiva de tarefas, nas várias áreas de governo, seria possível escaloná-las e, sabendo-se da impossibilidade de as realizar todas ao mesmo tempo, seria exequível a sua ordenação por prioridade. Planear a sua realização e a definição dos recursos necessários. Muitas vezes, pela forma como as decisões vão sendo tomadas, parece que se delibera casuisticamente. De acordo com a sugestão do primeiro que abriu a porta do gabinete do primeiro ministro (este ou qualquer outro).
Já aqui referi, há largos meses, a obscenidade que representa o apoio do estado à colocação de bandas gástricas. Quando o estado não tem condições de realizar a cirurgia (parece que a lista de espera é de 7 anos), o doente (em muitos dos casos a palavra deveria estar entre aspas) pode recorrer a clínicas privadas. Ao que se dizia na altura o custo era de 8 500 € por intervenção.
Entretanto, os 46 mil doentes de Alzheimer sem qualquer tipo de assistência (dos 70 mil existentes em Portugal) - conforme foi publicado no Murcon (2006/05/16) -, continuam a não ter as condições de acompanhamento necessárias. Aqueles que por necessidade contactam, ao longo deste país, as entidades oficiais, identificam uma enorme ausência de instalações para acolher este tipo de doentes.
E, se é verdade que durante um certo período os familiares que tratam deste tipo de doentes, procuram encarregar-se dessa tarefa a sós, há muitos que, depois de dias e noites sem descanso, soçobram. São esses que desesperam quando não encontram vagas nas poucas portas que encontram abertas. Resta-lhes o seu próprio bolso (se ainda lá tiverem alguma coisa) para encontrarem (o que nem assim é fácil), o lar pago e nem sempre em razoáveis condições, ou o apoio domiciliário pago utilizado de forma intermitente, para que nos intervalos se possam recuperar as forças.
Sabe-se que um dos melhores negócios de hoje e do futuro é o que se liga à velhice. Como é habitual, o estado alheia-se da análise das causas que propiciam o negócio. Se o fizesse, saberia para onde deveriam ir as suas prioridades. E planearia a intervenção."
In blog: http://abaixa-voz.blogspot.com/2007/03/alzheimer-velhice-prioridades.html
"Matou a mulher doente e suicidou-se a seguir
Virgilio Rodrigues
Os corpos foram removidos ao fim da noite de ontem pelos bombeiros para a morgue. Marisa RodriguesManuel Santana, 75 anos, esteve sempre ao lado da mulher, portadora de Alzheimer. Mas a doença agravou-se e as noites sem dormir deixaram-no à beira do desespero. Pediu ajuda para interná-la, mas o apelo não surtiu efeito. Ontem decidiu acabar com o sofrimento. Matou a companheira a tiros de caçadeira, na casa de ambos, em Loulé, e suicidou-se. A triste história do casal, que depois de uma vida de trabalho em França escolheu viver a reforma no sítio de Soalheira, freguesia de São Sebastião (Loulé), deixou todos em estado de choque. A doença de Olívia Nunes, de 72 anos, era conhecida, mas ninguém esperava este desfecho.Manuel era conhecido pela dedicação à companheira. "Fazia-lhe todas as vontades, ia a Loulé passeá-la, davam-se muito bem", comentavam os vizinhos. A aparente calma que se sentia à porta da moradia do casal, palco da tragédia, quebrou-se quando os corpos foram removidos pelos bombeiros. Deu lugar a muito choro e lamentos. "Ainda estou meio zonzo. Como é que o meu primo foi capaz de fazer uma coisa destas?", questionava-se Artur Mendes. "Ela de há uns tempos para cá não o deixava dormir. Passava a noite a conversar como se fosse uma criança. Ele era um santo e tinha muita paciência, mas com certeza que perdeu o tino, depois de passar muitas noites de seguida sem dormir", acredita. Olívia sofria de Alzheimer há cerca de sete anos. A doença foi piorando e as noites sem dormir levaram Manuel a pedir ajuda. Na passada sexta-feira, foi à junta de freguesia de São Sebastião. Chorava muito e os funcionários decidiram telefonar ao presidente, Horácio Piedade. "Estava desesperado que até metia dó. Disse que não aguentava mais. Queria interná-la", contou. "Contactei a acção social da câmara de Loulé e pedimos uma ambulância, que os levou ao hospital de Faro", acrescentou o autarca. No dia seguinte, ao cruzar-se com Manuel, soube que Olívia "teve alta horas depois de chegado ao hospital. Disse-me que foi medicado e já tinha conseguido dormir melhor". Ontem Manuel telefonou ao filho (o único do casal) que reside em França. Contou-lhe que ia pôr termo ao sofrimento. O filho telefonou de imediato a uma vizinha, que se deslocou à moradia do casal. Encontrou Olívia morta, deitada no sofá, e Manuel, também já sem vida, tombado entre a porta das traseiras e o quintal. A GNR recebeu o alerta às 16.30 horas, mas os militares, ao constatarem ter sido utilizada uma arma de fogo, informaram a Polícia Judiciária (PJ) de Faro, com competência para investigar este tipo de crimes. Mal os inspectores da PJ deixaram a casa, com sacos com indícios recolhidos na moradia, um familiar, um vizinho e o presidente da junta, apressaram-se a limpar o sangue com vassouras, detergentes e baldes de água. "É para evitar que o filho que vem de França sofra ainda mais ao ver isto", diziam."
In blog: http://murcon.blogspot.com/
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"A propósito do suicídio de um cidadão português, na sequência do seu acto tresloucado de assassínio da própria mulher, conforme relato no blog Murcon, uma vez mais, atribuo à ausência de planeamento - público e privado, do estado e empresarial - uma das mais sérias limitações ao desenvolvimento em e de Portugal.
Somos um país sem uma adequada definição de prioridades. Porque falta planeamento. Se tivéssemos uma lista exaustiva de tarefas, nas várias áreas de governo, seria possível escaloná-las e, sabendo-se da impossibilidade de as realizar todas ao mesmo tempo, seria exequível a sua ordenação por prioridade. Planear a sua realização e a definição dos recursos necessários. Muitas vezes, pela forma como as decisões vão sendo tomadas, parece que se delibera casuisticamente. De acordo com a sugestão do primeiro que abriu a porta do gabinete do primeiro ministro (este ou qualquer outro).
Já aqui referi, há largos meses, a obscenidade que representa o apoio do estado à colocação de bandas gástricas. Quando o estado não tem condições de realizar a cirurgia (parece que a lista de espera é de 7 anos), o doente (em muitos dos casos a palavra deveria estar entre aspas) pode recorrer a clínicas privadas. Ao que se dizia na altura o custo era de 8 500 € por intervenção.
Entretanto, os 46 mil doentes de Alzheimer sem qualquer tipo de assistência (dos 70 mil existentes em Portugal) - conforme foi publicado no Murcon (2006/05/16) -, continuam a não ter as condições de acompanhamento necessárias. Aqueles que por necessidade contactam, ao longo deste país, as entidades oficiais, identificam uma enorme ausência de instalações para acolher este tipo de doentes.
E, se é verdade que durante um certo período os familiares que tratam deste tipo de doentes, procuram encarregar-se dessa tarefa a sós, há muitos que, depois de dias e noites sem descanso, soçobram. São esses que desesperam quando não encontram vagas nas poucas portas que encontram abertas. Resta-lhes o seu próprio bolso (se ainda lá tiverem alguma coisa) para encontrarem (o que nem assim é fácil), o lar pago e nem sempre em razoáveis condições, ou o apoio domiciliário pago utilizado de forma intermitente, para que nos intervalos se possam recuperar as forças.
Sabe-se que um dos melhores negócios de hoje e do futuro é o que se liga à velhice. Como é habitual, o estado alheia-se da análise das causas que propiciam o negócio. Se o fizesse, saberia para onde deveriam ir as suas prioridades. E planearia a intervenção."
In blog: http://abaixa-voz.blogspot.com/2007/03/alzheimer-velhice-prioridades.html
terça-feira, 6 de março de 2007
A tradição já não é o que era...
Procuram-se Homens para Entregar Flores no Dia da Mulher (Lisboa) - 8 de Março (10 € Hora)
"O nosso cliente é uma conceituada empresa Gestora de Centros Comerciais e no âmbito de uma campanha de charme no Dia da Mulher procura:
Candidatos simpáticos e charmosos
Com disponibilidade para trabalhar das 12h00 às 15h00 no dia 8 de Março
Que possuam fato clássico
Residência em Lisboa ou Linda-A-Velha
Condições oferecidas:
- 10 euros à hora, por 3 horas 30 euros liquidos com contrato de trabalho;
Os interessados deverão dirigir-se amanhã 3ª feira à Multilabor:
MULTILABOR - Recursos Humanos
Av. Duque D'Ávila nº 120 Galeria
1050-084 Lisboa
T. 21 318 26 40
recrutamento1.lisboa@multilabor.pt "
In site: http://www.net-empregos.com/detalhe_anuncio_livre.asp?REF=206321
Procuram-se Homens para Entregar Flores no Dia da Mulher (Lisboa) - 8 de Março (10 € Hora)
"O nosso cliente é uma conceituada empresa Gestora de Centros Comerciais e no âmbito de uma campanha de charme no Dia da Mulher procura:
Candidatos simpáticos e charmosos
Com disponibilidade para trabalhar das 12h00 às 15h00 no dia 8 de Março
Que possuam fato clássico
Residência em Lisboa ou Linda-A-Velha
Condições oferecidas:
- 10 euros à hora, por 3 horas 30 euros liquidos com contrato de trabalho;
Os interessados deverão dirigir-se amanhã 3ª feira à Multilabor:
MULTILABOR - Recursos Humanos
Av. Duque D'Ávila nº 120 Galeria
1050-084 Lisboa
T. 21 318 26 40
recrutamento1.lisboa@multilabor.pt "
In site: http://www.net-empregos.com/detalhe_anuncio_livre.asp?REF=206321
segunda-feira, 5 de março de 2007
A Importância das Árvores Urbanas
"Só para relembrar alguns aspectos importantes das árvores nas cidades, sem prioridades:
1. melhoram o micro-clima, aumentam o conforto urbano e diminuem os consumos energéticos:
a) reduzem o vento
b) aumentam o ensombramento no Verão
c) diminuem o efeito da "ilha de calor"
d) aumentam a humidade atmosférica no Verão
e) reduzem o albedo
2. reduzem a poluição atmosférica absorvendo vários poluentes em suspensão
3. fixam CO2 e libertam O2
4. criam micro-habitats para a fauna, em especial aves e insectos
5. favorecem a infiltração das águas pluviais, podendo diminuir os caudais de cheia
6. enquadram e valorizam esteticamente as estruturas edificadas
7. dão variações de cor, forma e textura à cidade
8. aumentam a nossa sensação de bem-estar
9. aumentam o valor financeiro dos imóveis próximos
10. ligam-nos à "Natureza"..."
Posted by Jorge Cancela
In blog: http://arvoresdaminharua.blogspot.com/2007/02/importncia-das-rvores-urbanas.html
"Só para relembrar alguns aspectos importantes das árvores nas cidades, sem prioridades:
1. melhoram o micro-clima, aumentam o conforto urbano e diminuem os consumos energéticos:
a) reduzem o vento
b) aumentam o ensombramento no Verão
c) diminuem o efeito da "ilha de calor"
d) aumentam a humidade atmosférica no Verão
e) reduzem o albedo
2. reduzem a poluição atmosférica absorvendo vários poluentes em suspensão
3. fixam CO2 e libertam O2
4. criam micro-habitats para a fauna, em especial aves e insectos
5. favorecem a infiltração das águas pluviais, podendo diminuir os caudais de cheia
6. enquadram e valorizam esteticamente as estruturas edificadas
7. dão variações de cor, forma e textura à cidade
8. aumentam a nossa sensação de bem-estar
9. aumentam o valor financeiro dos imóveis próximos
10. ligam-nos à "Natureza"..."
Posted by Jorge Cancela
In blog: http://arvoresdaminharua.blogspot.com/2007/02/importncia-das-rvores-urbanas.html
domingo, 4 de março de 2007
Ontem foi um dia importante e como eu, muitas pessoas dirigiram-se a locais próprios ou a espaços mais amplos, mais altos ou mesmo em casa, para ver o eclipse total da Lua.
Em vários locais de Portugal foram registadas imagens, observações, palestras e outras actividades; em pequenos grupos, em multidões, com crianças, professores, idosos; via telescópio, máquina fotográfica, telemóvel, internet; desse espantoso acontecimento. Gostei da agitação e do fenómeno, do sair da rotina para durante a noite ir espreitar o que se passa "lá em cima", de ver crianças, jovens, adultos, idosos de olhos postos no céu a perguntar, a querer saber o que se passava e porquê. Gostei das lanterninhas que as crianças e alguns adultos utilizavam para andarem entre os telescópios e os locais de observação. Gostei de ver o pai que trazia uma menina nos ombros e um cão pela trela. Estava uma noite muito bonita e muitos portugueses quiseram "virar as costas" à TV, ao sofá, ao Centro Comercial, ao futebol, para verem a Lua e muitas estrelas. E isso, deixou-me feliz.
Bolo de Ananás
Derreter 50g de manteiga com 200 gr de açúcar amarelo e espalhar no fundo de uma forma redonda (com mais ou menos 28 cm de diâmetro).
Disponha 6 rodelas de ananás no fundo da forma (utilizei rodelas de ananás natural que deixei em molho de açúcar amarelo com um pouco de vinho do Porto, 4 ou 5 horas antes de fazer o bolo, para o sabor ficar menos ácido e mais doce. Poderá utilizar também ananás de conserva e assim não precisa de estar "de molho"). Entre estas coloque meias nozes (poderá colocar também uma cereja cristalizada no centro de cada rodela de ananás).
Bata 6 gemas de ovos (à temperatura ambiente) com 250g de açúcar amarelo até obter um creme fofo (10 minutos).
Adicione 120 g de margarina derretida e continue a bater. Junte a raspa de um limão e 250 g de farinha para bolos (já com fermento) e misture bem com a batedeira.
Bata as 6 claras em castelo e envolva cuidadosamente (com uma colher de pau) ao preparado anterior.
O forno deverá ser pré-aquecido, ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa.
Deite esta massa delicadamente sobre o ananás e leve a cozer em forno médio (180-190ºC) durante cerca de 50 minutos, deverá fazer o teste do palito para ver se já está pronto.
In Livro de Bolos e Bolinhos - Vaqueiro
*********************************************************
Pudim de Pão à Antiga
Ingredientes:
150g de açúcar para o caramelo
100g de açúcar
150g de pão de trigo ou só miolo
0.5l de leite fervido
1 casca de limão
2 colheres de sopa de mel
4 ovos (à temperatura ambiente)
1 colher de chá bem cheia de farinha maisena
Preparação:
Com o açúcar indicado, prepare o caramelo e forre com ele o fundo e lados de uma forma de pudim e deixe-o solidificar. Parta o pão em pedacinhos para dentro de uma tigela.
Regue o pão com o leite fervido com a casca de limão (retire a casca de limão depois do leite ferver) e mexa bem (utilize a batedeira para desfazer completamente o pão).
Adicione depois o açúcar, o mel, os ovos e a farinha maisena e misture bem (com a batedeira). Deite o preparado na forma e leve a cozer em banho-maria, cerca de uma hora, em forno médio (150ºC).
In site: http://www.netmenu.pt/receita_ficha.asp?receita_id=7
Em vários locais de Portugal foram registadas imagens, observações, palestras e outras actividades; em pequenos grupos, em multidões, com crianças, professores, idosos; via telescópio, máquina fotográfica, telemóvel, internet; desse espantoso acontecimento. Gostei da agitação e do fenómeno, do sair da rotina para durante a noite ir espreitar o que se passa "lá em cima", de ver crianças, jovens, adultos, idosos de olhos postos no céu a perguntar, a querer saber o que se passava e porquê. Gostei das lanterninhas que as crianças e alguns adultos utilizavam para andarem entre os telescópios e os locais de observação. Gostei de ver o pai que trazia uma menina nos ombros e um cão pela trela. Estava uma noite muito bonita e muitos portugueses quiseram "virar as costas" à TV, ao sofá, ao Centro Comercial, ao futebol, para verem a Lua e muitas estrelas. E isso, deixou-me feliz.
Bolo de Ananás
Derreter 50g de manteiga com 200 gr de açúcar amarelo e espalhar no fundo de uma forma redonda (com mais ou menos 28 cm de diâmetro).
Disponha 6 rodelas de ananás no fundo da forma (utilizei rodelas de ananás natural que deixei em molho de açúcar amarelo com um pouco de vinho do Porto, 4 ou 5 horas antes de fazer o bolo, para o sabor ficar menos ácido e mais doce. Poderá utilizar também ananás de conserva e assim não precisa de estar "de molho"). Entre estas coloque meias nozes (poderá colocar também uma cereja cristalizada no centro de cada rodela de ananás).
Bata 6 gemas de ovos (à temperatura ambiente) com 250g de açúcar amarelo até obter um creme fofo (10 minutos).
Adicione 120 g de margarina derretida e continue a bater. Junte a raspa de um limão e 250 g de farinha para bolos (já com fermento) e misture bem com a batedeira.
Bata as 6 claras em castelo e envolva cuidadosamente (com uma colher de pau) ao preparado anterior.
O forno deverá ser pré-aquecido, ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa.
Deite esta massa delicadamente sobre o ananás e leve a cozer em forno médio (180-190ºC) durante cerca de 50 minutos, deverá fazer o teste do palito para ver se já está pronto.
In Livro de Bolos e Bolinhos - Vaqueiro
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Pudim de Pão à Antiga
Ingredientes:
150g de açúcar para o caramelo
100g de açúcar
150g de pão de trigo ou só miolo
0.5l de leite fervido
1 casca de limão
2 colheres de sopa de mel
4 ovos (à temperatura ambiente)
1 colher de chá bem cheia de farinha maisena
Preparação:
Com o açúcar indicado, prepare o caramelo e forre com ele o fundo e lados de uma forma de pudim e deixe-o solidificar. Parta o pão em pedacinhos para dentro de uma tigela.
Regue o pão com o leite fervido com a casca de limão (retire a casca de limão depois do leite ferver) e mexa bem (utilize a batedeira para desfazer completamente o pão).
Adicione depois o açúcar, o mel, os ovos e a farinha maisena e misture bem (com a batedeira). Deite o preparado na forma e leve a cozer em banho-maria, cerca de uma hora, em forno médio (150ºC).
In site: http://www.netmenu.pt/receita_ficha.asp?receita_id=7
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