As surpresas da semana
1 - Uma receita tipicamente portuguesa para experimentar: http://paracozinhar.blogspot.com/2007/03/migas-de-broa-de-milho-com-grelos-e.html
2 - Os lindos cadernos do Ricardo para ver em: http://wishes-heros.blogspot.com/2007/03/caderno-25-j-foi-ser-rabiscado.html
3 - A Margarida sugere uma visita à Exposição de Art Deco no Museu de Arte Moderna de Sintra, para ler em: http://margapinta.blogspot.com/2007/03/art-deco-em-sintra.html
4 - Duas bonitas dálmatas que foram abandonadas e estão para adopção na ABRA (Associação Bracarense Amigos dos Animais) e que merecem novos e magníficos donos, para ver as meninas aqui.
5 - O apelo do Pedro para evitar um grande erro da Câmara Municipal de Silves em: http://sombra-verde.blogspot.com/2007/03/apelo.html
6 - A Lídia criou uns belíssimos botões de punho (com sementes de Paxiubão creme, Açai negro, Côco e fio de Tucum) para oferecer aos Homens que mais gostamos! Para ver em: http://ecojoias.blogspot.com/2007/03/dia-do-pai.html
7 - Via Papéis por todo lado podemos ver as espantosas pinturas de Jen Garrido em: http://www.jengarrido.com/
8 - O apelo dos Bichanos do Porto para ajudarem a Colónia de Gatos de Nevogilde em: http://bichanosdoporto.blogspot.com/2007/03/colnia-de-nevogilde.html
9 - A Carla continua a surpreender! Desta vez com um magnífico Livro de Mensagens, para ver em: http://pozinhos.blogspot.com/2007/03/livro-de-mensagens-ii.html
10 - As fotografias que mudaram o mundo para ver em: http://www.neatorama.com/2007/01/02/13-photographs-that-changed-the-world/
11 - Um Sítio da Poesia para descobrir em: http://sitiodapoesia.blogspot.com/
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 24 de março de 2007
sexta-feira, 23 de março de 2007
Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil
Concertos de Domingo
25 Março, 18h
Cinema S. Jorge
Avenida da Liberdade, 175, Lisboa
Telf: 213 103 402
www.egeac.pt
Entrada Livre
"A Câmara Municipal de Lisboa e a Egeac promovem um conjunto de concertos que contam com a participação de três importantes orquestras da capital: Orquestra Sinfónica Juvenil, a Orquestra da Escola de Música do Conservatório Nacional e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Os concertos realizam-se todos os últimos Domingos de cada mês."
Programa 25 Março 2007
Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil
Cristopher Bochmann, direcção
Mozart
Divertimento, k 136
Allegro, Andante, Presto
Bach
Ária
Joly Braga Santos
Concerto para orquestra de cordas
Largamente maestoso
Bochmann
Ária
Hindemith
De “Fünf Stücke”
Langsam
Langsam schnell
Sehr langsam
Max Reger
Ária
Tschaikowsky
Serenade
Walzer (Moderato – Tempo di valse)
In site: http://www.lisboacultural.pt
Concertos de Domingo
25 Março, 18h
Cinema S. Jorge
Avenida da Liberdade, 175, Lisboa
Telf: 213 103 402
www.egeac.pt
Entrada Livre
"A Câmara Municipal de Lisboa e a Egeac promovem um conjunto de concertos que contam com a participação de três importantes orquestras da capital: Orquestra Sinfónica Juvenil, a Orquestra da Escola de Música do Conservatório Nacional e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Os concertos realizam-se todos os últimos Domingos de cada mês."
Programa 25 Março 2007
Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil
Cristopher Bochmann, direcção
Mozart
Divertimento, k 136
Allegro, Andante, Presto
Bach
Ária
Joly Braga Santos
Concerto para orquestra de cordas
Largamente maestoso
Bochmann
Ária
Hindemith
De “Fünf Stücke”
Langsam
Langsam schnell
Sehr langsam
Max Reger
Ária
Tschaikowsky
Serenade
Walzer (Moderato – Tempo di valse)
In site: http://www.lisboacultural.pt
quinta-feira, 22 de março de 2007
Livro Flores na Planície
Paulo Barriga, João Francisco Vilhena
Fundação Alentejo-Terra Mãe, Évora, 2006
25 euros
Flores da Planície é uma antologia de poemas e imagens de flores do Alentejo, uma obra inédita que pretende salvaguardar o património natural do Alentejo e que contou com o apoio de cientistas do Departamento de Ecologia da Universidade de Évora e cujas receitas das vendas se destinam a apoiar crianças em risco social da Região.
"Depois do homem (Os Sulitários), as flores do Alentejo. João Francisco Vilhena apontou a objectiva a essa imensidão de cores e formas, seres-vivos que tantas vezes nos passam despercebidos, que outras tantas se esmagam com os pés. Paulo Barriga mergulhou nos livros para antologiar uma série de poemas de quem se deixou “enredar pelo feitiço encantatório” dos campos alentejanos.
A beleza não cabe toda num livro. Flores da Planície não tem essa pretensão. Contenta-se só com uma ínfima parte dela. A escolha, claro, “não foi fácil, nem os critérios utilizados os mais pacíficos”. Primeiro veio a “subjectivíssima” razão estética. Logo a seguir (por ordem de importância), os critérios da raridade, originalidade, singularidade e valor científico (explicado por especialistas do Departamento de Ecologia da Universidade de Évora).
Estas fotografias de Vilhena mostram como se transforma extraordinariamente a percepção da realidade quando se isolam ou descontextualizam pequenas parcelas do mundo, do real."
In blog: http://artephotographica.blogspot.com/2006_12_01_archive.html
Este livro está à venda nos seguintes locais:
Fundação Alentejo-Terra Mãe (O preço são 25 € mais portes de envio 5,25 €. Informações pelo telf.: 266746754 ou e-mail: fundacao@alentejo-terramae.pt )
FNAC do Fórum Almada
Papelaria Nazareth em Évora
Livraria Páginas à Margem em Beja
Papelaria Tavares em Portalegre
Paulo Barriga, João Francisco Vilhena
Fundação Alentejo-Terra Mãe, Évora, 2006
25 euros
Flores da Planície é uma antologia de poemas e imagens de flores do Alentejo, uma obra inédita que pretende salvaguardar o património natural do Alentejo e que contou com o apoio de cientistas do Departamento de Ecologia da Universidade de Évora e cujas receitas das vendas se destinam a apoiar crianças em risco social da Região.
"Depois do homem (Os Sulitários), as flores do Alentejo. João Francisco Vilhena apontou a objectiva a essa imensidão de cores e formas, seres-vivos que tantas vezes nos passam despercebidos, que outras tantas se esmagam com os pés. Paulo Barriga mergulhou nos livros para antologiar uma série de poemas de quem se deixou “enredar pelo feitiço encantatório” dos campos alentejanos.
A beleza não cabe toda num livro. Flores da Planície não tem essa pretensão. Contenta-se só com uma ínfima parte dela. A escolha, claro, “não foi fácil, nem os critérios utilizados os mais pacíficos”. Primeiro veio a “subjectivíssima” razão estética. Logo a seguir (por ordem de importância), os critérios da raridade, originalidade, singularidade e valor científico (explicado por especialistas do Departamento de Ecologia da Universidade de Évora).
Estas fotografias de Vilhena mostram como se transforma extraordinariamente a percepção da realidade quando se isolam ou descontextualizam pequenas parcelas do mundo, do real."
In blog: http://artephotographica.blogspot.com/2006_12_01_archive.html
Este livro está à venda nos seguintes locais:
Fundação Alentejo-Terra Mãe (O preço são 25 € mais portes de envio 5,25 €. Informações pelo telf.: 266746754 ou e-mail: fundacao@alentejo-terramae.pt )
FNAC do Fórum Almada
Papelaria Nazareth em Évora
Livraria Páginas à Margem em Beja
Papelaria Tavares em Portalegre
quarta-feira, 21 de março de 2007
21 de Março
Equinócio da Primavera
Dia Mundial da Árvore e Dia Mundial da Poesia
Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Alberto Caeiro/Fernando Pessoa (1888 - 1935)
Biografia: http://www.vidaslusofonas.pt/fernando_pessoa.htm
*************************************************************
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse.
As árvores não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
a crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
e entretanto dar flores.
António Gedeão (24.11.1906 - 19.02.1997)
in Poemas Escolhidos (1996)
Biografia: http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/antonio_gedeao/biografia.html
Equinócio da Primavera
Dia Mundial da Árvore e Dia Mundial da Poesia
Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Alberto Caeiro/Fernando Pessoa (1888 - 1935)
Biografia: http://www.vidaslusofonas.pt/fernando_pessoa.htm
*************************************************************
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse.
As árvores não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
a crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
e entretanto dar flores.
António Gedeão (24.11.1906 - 19.02.1997)
in Poemas Escolhidos (1996)
Biografia: http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/antonio_gedeao/biografia.html
terça-feira, 20 de março de 2007
Avalie o seu Ecoponto!
Participe e dê a sua opinião em www.omeuecoponto.pt
"Depois de se registar nesta página pode ver onde se situam os Ecopontos mais próximos de si e enviar uma avaliação do estado dos mesmos. Não dizem para que servem, nem serão tidas em conta em caso de serem necessárias melhorias, mas ao menos dá para desabafar a raiva quando estes se encontram a transbordar e é uma forma fácil e rápida de exercer o nosso direito de cidadãos."
In Revista Blue Living - Março 2007
Participe e dê a sua opinião em www.omeuecoponto.pt
"Depois de se registar nesta página pode ver onde se situam os Ecopontos mais próximos de si e enviar uma avaliação do estado dos mesmos. Não dizem para que servem, nem serão tidas em conta em caso de serem necessárias melhorias, mas ao menos dá para desabafar a raiva quando estes se encontram a transbordar e é uma forma fácil e rápida de exercer o nosso direito de cidadãos."
In Revista Blue Living - Março 2007
segunda-feira, 19 de março de 2007
Dia do Pai
Não vivas sobre a terra
como um estranho,
um turista no meio da Natureza.
Habita o mundo
como a casa do teu pai.
Crê na semente, na terra, no mar,
mas acima de tudo crê nas pessoas.
Ama as nuvens
as máquinas,
os livros
mas acima de tudo
ama o Homem.
Sente a tristeza do ramo que murcha,
do astro que se extingue,
do animal ferido que agoniza,
mas acima de tudo
sente a tristeza e a dor das pessoas.
Alegra-te com todos os bens da terra:
com a sombra e a luz,
com as quatro estações,
mas acima de tudo, a mãos cheias,
alegra-te com as pessoas!
Nazim Hikmet (poeta turco, 1902 - 1963)
(última carta ao filho)
Não vivas sobre a terra
como um estranho,
um turista no meio da Natureza.
Habita o mundo
como a casa do teu pai.
Crê na semente, na terra, no mar,
mas acima de tudo crê nas pessoas.
Ama as nuvens
as máquinas,
os livros
mas acima de tudo
ama o Homem.
Sente a tristeza do ramo que murcha,
do astro que se extingue,
do animal ferido que agoniza,
mas acima de tudo
sente a tristeza e a dor das pessoas.
Alegra-te com todos os bens da terra:
com a sombra e a luz,
com as quatro estações,
mas acima de tudo, a mãos cheias,
alegra-te com as pessoas!
Nazim Hikmet (poeta turco, 1902 - 1963)
(última carta ao filho)
domingo, 18 de março de 2007
A minha amiga Heather descobriu uma frase espantosa colada na parede de um gabinete de uma entidade estatal. Até para ela, que é inglesa e vive em Lisboa há três anos (e tenta sobreviver neste país muito estranho e difícil de compreender...), foi um verdadeiro achado!
Ela "desenhou" o dizer em dois papéis, um para ela e outro para mim. Colei-a na parede em frente à secretária para nunca a esquecer. Muito simples, forte e de uma realidade gritante num país onde nada se mexe...
Palavras a serem transformadas em acções: "É favor desligar o Descomplicómetro".
Bolo de Chá Preto e Mel
Felicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal
Ingredientes:
500 grs. de farinha de trigo para bolos (já com fermento)
4 ovos (à temperatura ambiente)
1 copo de mel
1 copo e 1/2 de açúcar amarelo
1 copo de chá preto forte
1 colher de café de canela em pó
70 grs. de nozes picadas (grosseiramente)
50 grs. de passas
1/2 copo de azeite
Confecção:
Bata na batedeira os ovos e o açúcar (10 minutos).
Adicione o mel, o azeite, a canela, o chá, as nozes e por último a farinha.
Depois de bem batido, envolva as passas com uma colher de pau.
Deite a massa numa forma previamente untada com manteiga, polvilhada de farinha e forrada com papel vegetal.
Pré-aquecer o forno, ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa.
Leve ao forno a (180ºC) por cerca de + ou - 40 minutos (convém verificar se está cozido).
Desenforme passados 10 minutos.
In site: http://www.gastronomias.com/doces/doce1977.htm
************************************************************
Pudim de Limão
Colaboração de Clara M. G.
Ingredientes:
2 limões (raspa da casca)
4 dl de leite
4 ovos (à temperatura ambiente)
180 g de açúcar amarelo
2 colheres (de sopa) de maisena
3 colheres (de sopa) de sumo de limão
açúcar, manteiga e açúcar em pó q.b.
Confecção:
Comece por ferver o leite com a raspa do limão.
Misture o sumo de limão com a maisena.
Bata as gemas com o açúcar e a maisena (10 minutos).
Verta sobre elas o leite quente em fio e vá misturando.
Envolva, depois, as claras (com uma pitada de açúcar) previamente batidas em castelo.
Deite numa forma untada com manteiga e polvilhada com açúcar.
Leve a cozer em banho-maria durante cerca de 50 minutos. Deixe arrefecer antes de desenformar.
Se quiser decore com açúcar em pó e limões em rodelas.
In site: http://www.gastronomias.com/doces/doce0813.htm
Ela "desenhou" o dizer em dois papéis, um para ela e outro para mim. Colei-a na parede em frente à secretária para nunca a esquecer. Muito simples, forte e de uma realidade gritante num país onde nada se mexe...
Palavras a serem transformadas em acções: "É favor desligar o Descomplicómetro".
Bolo de Chá Preto e Mel
Felicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal
Ingredientes:
500 grs. de farinha de trigo para bolos (já com fermento)
4 ovos (à temperatura ambiente)
1 copo de mel
1 copo e 1/2 de açúcar amarelo
1 copo de chá preto forte
1 colher de café de canela em pó
70 grs. de nozes picadas (grosseiramente)
50 grs. de passas
1/2 copo de azeite
Confecção:
Bata na batedeira os ovos e o açúcar (10 minutos).
Adicione o mel, o azeite, a canela, o chá, as nozes e por último a farinha.
Depois de bem batido, envolva as passas com uma colher de pau.
Deite a massa numa forma previamente untada com manteiga, polvilhada de farinha e forrada com papel vegetal.
Pré-aquecer o forno, ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa.
Leve ao forno a (180ºC) por cerca de + ou - 40 minutos (convém verificar se está cozido).
Desenforme passados 10 minutos.
In site: http://www.gastronomias.com/doces/doce1977.htm
************************************************************
Pudim de Limão
Colaboração de Clara M. G.
Ingredientes:
2 limões (raspa da casca)
4 dl de leite
4 ovos (à temperatura ambiente)
180 g de açúcar amarelo
2 colheres (de sopa) de maisena
3 colheres (de sopa) de sumo de limão
açúcar, manteiga e açúcar em pó q.b.
Confecção:
Comece por ferver o leite com a raspa do limão.
Misture o sumo de limão com a maisena.
Bata as gemas com o açúcar e a maisena (10 minutos).
Verta sobre elas o leite quente em fio e vá misturando.
Envolva, depois, as claras (com uma pitada de açúcar) previamente batidas em castelo.
Deite numa forma untada com manteiga e polvilhada com açúcar.
Leve a cozer em banho-maria durante cerca de 50 minutos. Deixe arrefecer antes de desenformar.
Se quiser decore com açúcar em pó e limões em rodelas.
In site: http://www.gastronomias.com/doces/doce0813.htm
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