As surpresas da semana
1 - A Petição da Amnistia Internacional Portugal: Sudão – Apelo ao Embaixador da China para intervir na situação no Darfur, para ler, imprimir e assinar em: http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=221&Itemid=111
2 - Um pequeno vídeo sobre a espantosa montagem do Tabuleiro - Festa dos Tabuleiros 2007 (Tomar), para ver em: http://videos.sapo.pt/evGIgBsfFL6I5nYwuukT
3 - E quem já não passou por uns "problemitas" informáticos que atire a primeira pedra... O José consegue descrever muito bem e com muito humor, essas consequências do progresso tecnológico! Para ler (e rir bastante!) em: http://bandeiraaovento.blogspot.com/2007/07/o-seu-windows-legal.html
4 - Descobri uns Blocos de Notas Ecológicos à venda na Fermento merecedores de toda a nossa atenção, para ver em: http://fermentoshop.blogspot.com/2007/07/solues-com-nota-ecolgicas.html
5 - Uma deliciosa receita a experimentar brevemente! Para ver (e fazer!) em: http://diariodacozinha.blogspot.com/2006/10/marronzinho-ligeiro-da-dadivosa.html
6 - Um belíssimo poema para ler em: http://barcosflores.blogspot.com/2007/07/os-meus-poetas-76.html
7 - O Monstro do Fogo pode estar bem perto de qualquer um de nós... Por isso, haja cuidado e tomem as devidas precauções. O testemunho da Ana não deixa margem para dúvidas sobre a realidade do problema: http://paixaodossentidos.blogspot.com/2007/07/o-monstro-de-fogo_08.html
8 - Tozé, um gatinho jovem, muito maltratado pelos seus antigos donos e que precisa de uma nova oportunidade para ser feliz. Vamos ajudar este menino a encontrar uma nova família que o estime muito e o faça sentir bem, para ver em: http://www.refugiodaspatinhas.org/adopcao/meninos/toze
9 - Também quero uma bonita Flor de Lis para o meu jardim! Como esta da Cris: http://bolbos-em-flor.blogspot.com/2007/06/flor-de-lis.html
10 - Depois de ler o post do Pedro, fico a pensar: e o meu Pinus Pinea - Pinheiro-manso, que está em Loures, para onde irá crescer? Para ler em: http://sombra-verde.blogspot.com/2007/07/me-e-descendncia.html
11 - Um blogue a descobrir, porque nos fala de consciência social (aquilo que todos precisamos para salvar este planeta...) em: http://consciencia-social.blogspot.com/
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 28 de julho de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Libertação da Manta no Canal National Geographic
Domingo, dia 29, às 21h00
"No próximo Domingo, dia 29, às 21h00, no Canal National Geographic, não perca o documentário que o National Geographic realizou sobre a Libertação da Manta.
Clique aqui para recordar aquela que foi a mais complexa operação de reintrodução de uma Manta, no meio selvagem, jamais efectuada!"
Oceanário de Lisboa
Esplanada D. Carlos I - Doca dos Olivais
1990-005 Lisboa Portugal
www.oceanario.pt
Telf.: 21 891 70 02 /21 891 70 06
In site: http://www.oceanario.pt/site/ol_noticia_01.asp?oceanario=1&newsletter=0¬iciaid=468
Domingo, dia 29, às 21h00
"No próximo Domingo, dia 29, às 21h00, no Canal National Geographic, não perca o documentário que o National Geographic realizou sobre a Libertação da Manta.
Clique aqui para recordar aquela que foi a mais complexa operação de reintrodução de uma Manta, no meio selvagem, jamais efectuada!"
Oceanário de Lisboa
Esplanada D. Carlos I - Doca dos Olivais
1990-005 Lisboa Portugal
www.oceanario.pt
Telf.: 21 891 70 02 /21 891 70 06
In site: http://www.oceanario.pt/site/ol_noticia_01.asp?oceanario=1&newsletter=0¬iciaid=468
Dá-me vinho que a vida é nada
Um olhar sobre Fernando Pessoa.
Exposição de trabalhos do Núcleo de Ilustração, Argumento e Banda-Desenhada na Casa Fernando Pessoa
13 de Julho a 20 de Setembro
Entrada Livre
"Da parceria que existe entre a Casa Fernando Pessoa e a Associação de Estudantes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, sob a inspiração do fascínio colectivo em torno desse extraordinário poeta e escritor, surgiu a realização de uma série de trabalhos gráficos à luz da vida de Fernando Pessoa. O resultado vislumbra-se numa variedade de perspectivas que acentuam facetas particulares do poeta, da sua vida, de trechos de obras suas, caracterizadas através da ilustração, da banda-desenhada e do cartoon de artistas ascendentes no panorama nacional. A exposição ficará patente entre os dias 13 de Julho e 20 de Setembro, no espaço-galeria do terceiro andar da Casa Fernando Pessoa ."
Casa Fernando Pessoa
Rua Coelho da Rocha, 6
Campo de Ourique
Telf.: 21 391 32 70/7
Horário: Seg a Sex das 10h00 às 18h00/Qui das 13h00 às 20h00
In site: http://mundopessoa.blogspot.com/
Um olhar sobre Fernando Pessoa.
Exposição de trabalhos do Núcleo de Ilustração, Argumento e Banda-Desenhada na Casa Fernando Pessoa
13 de Julho a 20 de Setembro
Entrada Livre
"Da parceria que existe entre a Casa Fernando Pessoa e a Associação de Estudantes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, sob a inspiração do fascínio colectivo em torno desse extraordinário poeta e escritor, surgiu a realização de uma série de trabalhos gráficos à luz da vida de Fernando Pessoa. O resultado vislumbra-se numa variedade de perspectivas que acentuam facetas particulares do poeta, da sua vida, de trechos de obras suas, caracterizadas através da ilustração, da banda-desenhada e do cartoon de artistas ascendentes no panorama nacional. A exposição ficará patente entre os dias 13 de Julho e 20 de Setembro, no espaço-galeria do terceiro andar da Casa Fernando Pessoa ."
Casa Fernando Pessoa
Rua Coelho da Rocha, 6
Campo de Ourique
Telf.: 21 391 32 70/7
Horário: Seg a Sex das 10h00 às 18h00/Qui das 13h00 às 20h00
In site: http://mundopessoa.blogspot.com/
quinta-feira, 26 de julho de 2007
O Mítico Corvo
"Os corvos, mais do que qualquer outra ave, têm um lugar especial no imaginário das pessoas, resultado de uma convivência próxima que vem dos primórdios da humanidade.
Os corvos Corvus corax terão iniciado a sua relação com o Homem ainda em fases primitivas da evolução das sociedades humanas, tendo aprendido a seguir os nossos ancestrais, tal como seguiam os lobos, ursos e outros carnívoros para aproveitarem os restos de comida.
Esta ave de tendência omnívora (generalista em termos alimentares), comporta-se frequentemente como uma ave necrófaga (alimenta-se de restos de animais encontrados mortos). Os corvos aproveitavam os alimentos caçados/colhidos pelos homens e, quando a oportunidade surgia, os próprios cadáveres humanos serviam-lhe de alimento. À medida que os homens ocuparam a Europa, a familiaridade com os corvos foi-se estabelecendo, e estas aves negras passaram a ter um significado especial para as pessoas no velho continente.
Talvez mais do que qualquer outra ave, o corvo tem um lugar especial no imaginário das pessoas. O corvo aparece no meio do Homo sapiens envolta em mistério, e adquiriu um elevado valor simbólico como agente terrestre de forças sobrenaturais. O corvo passou mais tarde a ser a ave favorita de fábulas, servindo como fulcro de muitas histórias de moral, ou como adorno de contos.
As pessoas viam alguns dos seus atributos na aparência e comportamentos dos corvos, e projectavam os seus próprios sentimentos nestas aves. O corvo em cada cultura ou situação flutuou de venerado a insultado. Foi profeta e mágico, tendo por vezes o poder de se transformar em pessoas.
A sua plumagem escura e voz sepulcral e o seu comportamento, levou frequentemente as pessoas a relacionarem o corvo com as forças do mal e com a morte. Por outro lado, a sua aparência forte e de domínio perante as outras aves, levou as pessoas a utilizarem o corvo como mascote de sucesso na guerra. Os seus ossos ou bicos, eram também utilizados como talismãs com poderes particulares.
Algumas das primeiras alusões registadas aos corvos, são encontradas no Antigo Testamento, onde a ave era vista como amiga e companheira dos primeiros santos Cristãos. Na Grécia antiga, o corvo era a ave de Apolo. O Deus Odin tinha dois corvos, o Higin e o Munin (o pensamento e a memória), que todos os dias voavam pelo mundo reunindo informações que durante a noite segredavam a seu dono, pousados nos seus ombros. Odin era, aliás, conhecido como o Deus Corvo. Os Romanos já usavam os corvos em cativeiro, e usavam o nome Corvus e Corax para algum do seu material de guerra.
Na Idade Média, os corvos perderam o seu lugar como símbolo de guerra, mas continuaram associados a questões sobrenaturais, como profetas de acontecimentos que revelavam às mulheres, especialmente associados à morte. Nessa altura, o corvo era um habitante comum das cidades e vilas, aproveitando os restos de comida, chegando a ser protegido pela seu papel na reciclagem do lixo dos meios urbanizados. À medida que as cidades foram ficando mais limpas, os corvos começaram a perder as condições de habitat que necessitavam por falta de comida, e por as pessoas terem deixado de precisar dos seus serviços. Nos meios agrícolas o corvo manteve-se comum, onde a fonte de alimento principal tinha origem na morte dos animais. No meio rural era menos desejado que na cidade, tendo adquirido a fama de assassino de cordeiros, galinhas, coelhos e caça menor, e perdido a sua importância como necrófago do gado que morria no campo.
Os corvos começaram a ser perseguidos, muitas vezes com preços à cabeça. Muitos corvos eram abatidos a tiro ou apanhados em armadilhas e a destruição dos ninhos era comum, mas a maior fraqueza dos corvos era o facto de serem facilmente mortos por envenenamento.
Durante o século XX, as populações de corvo recuperaram em muitas áreas a sua estima por parte das pessoas, sendo a sua perseguição ilegal. Estas aves são hoje consideradas como das mais espectaculares, inteligentes e interessantes, nunca deixando a sua história populacional de estar relacionada com as actividades e interesses humanos, sempre associados aos seus crescimentos e declínios."
Nuno Leitão
In site: http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=1965&iLingua=1
"O corvo é uma ave da família Corvidae. Os corvos são os representantes de maiores dimensões da Ordem passeriformes. Os corvos têm ampla distribuição geográfica nas zonas temperadas de todos os continentes. Vivem em bandos com estrutura hierárquica bem definida e formam, geralmente, casais monogâmicos. A sua alimentação é omnívora e inclui pequenos invertebrados, sementes e frutos; podem ser também necrófagos. São aves que apresentam comportamento complexo e que exibem sinais de inteligência, planeamento e comunicação entre indivíduos. O corvo da Nova Caledónia (Corvus moneduloides), por exemplo, é conhecido pela sua capacidade de fabricar e utilizar pequenos instrumentos que o auxiliam na alimentação. Em testes especificos de inteligência animal costumam atingir altas pontuações."
Este pequeno texto foi retirado de um e-mail sem indicação da respectiva fonte, pelo que pedimos desculpa aos autores pela não referência dos mesmo.
"Os corvos, mais do que qualquer outra ave, têm um lugar especial no imaginário das pessoas, resultado de uma convivência próxima que vem dos primórdios da humanidade.
Os corvos Corvus corax terão iniciado a sua relação com o Homem ainda em fases primitivas da evolução das sociedades humanas, tendo aprendido a seguir os nossos ancestrais, tal como seguiam os lobos, ursos e outros carnívoros para aproveitarem os restos de comida.
Esta ave de tendência omnívora (generalista em termos alimentares), comporta-se frequentemente como uma ave necrófaga (alimenta-se de restos de animais encontrados mortos). Os corvos aproveitavam os alimentos caçados/colhidos pelos homens e, quando a oportunidade surgia, os próprios cadáveres humanos serviam-lhe de alimento. À medida que os homens ocuparam a Europa, a familiaridade com os corvos foi-se estabelecendo, e estas aves negras passaram a ter um significado especial para as pessoas no velho continente.
Talvez mais do que qualquer outra ave, o corvo tem um lugar especial no imaginário das pessoas. O corvo aparece no meio do Homo sapiens envolta em mistério, e adquiriu um elevado valor simbólico como agente terrestre de forças sobrenaturais. O corvo passou mais tarde a ser a ave favorita de fábulas, servindo como fulcro de muitas histórias de moral, ou como adorno de contos.
As pessoas viam alguns dos seus atributos na aparência e comportamentos dos corvos, e projectavam os seus próprios sentimentos nestas aves. O corvo em cada cultura ou situação flutuou de venerado a insultado. Foi profeta e mágico, tendo por vezes o poder de se transformar em pessoas.
A sua plumagem escura e voz sepulcral e o seu comportamento, levou frequentemente as pessoas a relacionarem o corvo com as forças do mal e com a morte. Por outro lado, a sua aparência forte e de domínio perante as outras aves, levou as pessoas a utilizarem o corvo como mascote de sucesso na guerra. Os seus ossos ou bicos, eram também utilizados como talismãs com poderes particulares.
Algumas das primeiras alusões registadas aos corvos, são encontradas no Antigo Testamento, onde a ave era vista como amiga e companheira dos primeiros santos Cristãos. Na Grécia antiga, o corvo era a ave de Apolo. O Deus Odin tinha dois corvos, o Higin e o Munin (o pensamento e a memória), que todos os dias voavam pelo mundo reunindo informações que durante a noite segredavam a seu dono, pousados nos seus ombros. Odin era, aliás, conhecido como o Deus Corvo. Os Romanos já usavam os corvos em cativeiro, e usavam o nome Corvus e Corax para algum do seu material de guerra.
Na Idade Média, os corvos perderam o seu lugar como símbolo de guerra, mas continuaram associados a questões sobrenaturais, como profetas de acontecimentos que revelavam às mulheres, especialmente associados à morte. Nessa altura, o corvo era um habitante comum das cidades e vilas, aproveitando os restos de comida, chegando a ser protegido pela seu papel na reciclagem do lixo dos meios urbanizados. À medida que as cidades foram ficando mais limpas, os corvos começaram a perder as condições de habitat que necessitavam por falta de comida, e por as pessoas terem deixado de precisar dos seus serviços. Nos meios agrícolas o corvo manteve-se comum, onde a fonte de alimento principal tinha origem na morte dos animais. No meio rural era menos desejado que na cidade, tendo adquirido a fama de assassino de cordeiros, galinhas, coelhos e caça menor, e perdido a sua importância como necrófago do gado que morria no campo.
Os corvos começaram a ser perseguidos, muitas vezes com preços à cabeça. Muitos corvos eram abatidos a tiro ou apanhados em armadilhas e a destruição dos ninhos era comum, mas a maior fraqueza dos corvos era o facto de serem facilmente mortos por envenenamento.
Durante o século XX, as populações de corvo recuperaram em muitas áreas a sua estima por parte das pessoas, sendo a sua perseguição ilegal. Estas aves são hoje consideradas como das mais espectaculares, inteligentes e interessantes, nunca deixando a sua história populacional de estar relacionada com as actividades e interesses humanos, sempre associados aos seus crescimentos e declínios."
Nuno Leitão
In site: http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=1965&iLingua=1
"O corvo é uma ave da família Corvidae. Os corvos são os representantes de maiores dimensões da Ordem passeriformes. Os corvos têm ampla distribuição geográfica nas zonas temperadas de todos os continentes. Vivem em bandos com estrutura hierárquica bem definida e formam, geralmente, casais monogâmicos. A sua alimentação é omnívora e inclui pequenos invertebrados, sementes e frutos; podem ser também necrófagos. São aves que apresentam comportamento complexo e que exibem sinais de inteligência, planeamento e comunicação entre indivíduos. O corvo da Nova Caledónia (Corvus moneduloides), por exemplo, é conhecido pela sua capacidade de fabricar e utilizar pequenos instrumentos que o auxiliam na alimentação. Em testes especificos de inteligência animal costumam atingir altas pontuações."
Este pequeno texto foi retirado de um e-mail sem indicação da respectiva fonte, pelo que pedimos desculpa aos autores pela não referência dos mesmo.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Porto de Lisboa: Contas
Frota de luxo para chefes
"A Administração do Porto de Lisboa (APL) gasta 829 mil euros com carros para administradores, directores e chefes de divisão, numa frota renovada de três em três anos. As conclusões são do Tribunal de Contas (TC) que ontem divulgou os resultados de uma auditoria feita no passado mês de Janeiro.
O documento refere que estes membros da APL recebem ainda um plafond trimestral para combustíveis, estacionamento e portagens.
Ao mesmo tempo, os custos com pessoal, que em 2006 atingiram os 18,6 milhões de euros, ou seja, 39% das receitas, foram considerados “excessivos”, obrigando a empresa a “recorrer sistematicamente ao endividamento”. Isto numa empresa já “fortemente endividada” e palco de várias irregularidades.
Entre os principais problemas referidos no relatório, está o facto de a APL “não publicar a lista de adjudicações de obras públicas levadas a cabo pela empresa”, o que, além de ilegal, “não garante o cumprimento do princípio de transparência”. Acresce que esta empresa pública “recorre com frequência ao ajuste directo para adjudicação de fornecimento de bens e serviços”. O TC que em Dezembro de 2006, as dívidas a médio e longo prazo da APL ascendiam a 22,9 milhões de euros, enquanto que a curto prazo atingiam os 34,3 milhões de euros. Dos clientes, a APL tem a receber, no total, 18 milhões de euros.
CONCESSÃO DO POÇO DO BISPO CRITICADA
O Tribunal de Contas (TC) recomendou ontem à Administração do Porto de Lisboa (APL) que “privilegie sempre o concurso público”, uma vez que esta empresa responsável pela gestão do porto da capital “recorre com frequência ao ajuste directo”.
A concessão do terminal multiusos do Poço do Bispo foi um exemplo culminando “em dois ajustes directos”.O tribunal recomendou, no relatório da auditoria realizada em Janeiro último, que a empresa “regulamente o processo de facturação”. De acordo com o documento, a empresa deixou de cobrar, até 2006, mais de 3,4 milhões de euros nos contratos de concessão e em respectivas taxas dos terminais do Poço do Bispo e do Beato. Além disso, “não existe um serviço de controlo exterior” que verifique as contas da empresa.
Por outro lado, o TC recomendou a fixação das rendas pela ocupação do edifício Vasco da Gama, por parte da Docapesca, que deve à APL 924 mil euros. Ao mesmo tempo, a APL deve facturar as taxas nominais no contrato de concessão com a Câmara de Oeiras, cuja falta de pagamento lesa a empresa em 362 milhões de euros. No seguimento, o tribunal refere ainda a necessidade de no futuro estes contratos serem precedidos de um estudo de viabilidade económico-financeira.
ESTUDO
A Administração do Porto de Lisboa foi alvo de uma auditoria, realizada pelo Tribunal de Contas, onde ficou concluído que esta empresa foi palco de várias irregularidades."
Ana Rita Estrompa
In site: http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=250857&idselect=11&idCanal=11&p=200
Frota de luxo para chefes
"A Administração do Porto de Lisboa (APL) gasta 829 mil euros com carros para administradores, directores e chefes de divisão, numa frota renovada de três em três anos. As conclusões são do Tribunal de Contas (TC) que ontem divulgou os resultados de uma auditoria feita no passado mês de Janeiro.
O documento refere que estes membros da APL recebem ainda um plafond trimestral para combustíveis, estacionamento e portagens.
Ao mesmo tempo, os custos com pessoal, que em 2006 atingiram os 18,6 milhões de euros, ou seja, 39% das receitas, foram considerados “excessivos”, obrigando a empresa a “recorrer sistematicamente ao endividamento”. Isto numa empresa já “fortemente endividada” e palco de várias irregularidades.
Entre os principais problemas referidos no relatório, está o facto de a APL “não publicar a lista de adjudicações de obras públicas levadas a cabo pela empresa”, o que, além de ilegal, “não garante o cumprimento do princípio de transparência”. Acresce que esta empresa pública “recorre com frequência ao ajuste directo para adjudicação de fornecimento de bens e serviços”. O TC que em Dezembro de 2006, as dívidas a médio e longo prazo da APL ascendiam a 22,9 milhões de euros, enquanto que a curto prazo atingiam os 34,3 milhões de euros. Dos clientes, a APL tem a receber, no total, 18 milhões de euros.
CONCESSÃO DO POÇO DO BISPO CRITICADA
O Tribunal de Contas (TC) recomendou ontem à Administração do Porto de Lisboa (APL) que “privilegie sempre o concurso público”, uma vez que esta empresa responsável pela gestão do porto da capital “recorre com frequência ao ajuste directo”.
A concessão do terminal multiusos do Poço do Bispo foi um exemplo culminando “em dois ajustes directos”.O tribunal recomendou, no relatório da auditoria realizada em Janeiro último, que a empresa “regulamente o processo de facturação”. De acordo com o documento, a empresa deixou de cobrar, até 2006, mais de 3,4 milhões de euros nos contratos de concessão e em respectivas taxas dos terminais do Poço do Bispo e do Beato. Além disso, “não existe um serviço de controlo exterior” que verifique as contas da empresa.
Por outro lado, o TC recomendou a fixação das rendas pela ocupação do edifício Vasco da Gama, por parte da Docapesca, que deve à APL 924 mil euros. Ao mesmo tempo, a APL deve facturar as taxas nominais no contrato de concessão com a Câmara de Oeiras, cuja falta de pagamento lesa a empresa em 362 milhões de euros. No seguimento, o tribunal refere ainda a necessidade de no futuro estes contratos serem precedidos de um estudo de viabilidade económico-financeira.
ESTUDO
A Administração do Porto de Lisboa foi alvo de uma auditoria, realizada pelo Tribunal de Contas, onde ficou concluído que esta empresa foi palco de várias irregularidades."
Ana Rita Estrompa
In site: http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=250857&idselect=11&idCanal=11&p=200
terça-feira, 24 de julho de 2007
A Neve precisa de Ajuda!
Descrição
Porte médio, cerca de 3 anos (Setembro de 2006), branquinha de pêlo comprido, muito meiga, muito carente, amiga dos outros animais, muito ligada às pessoas. Desparasitada. Vacinada. Esterilizada.
Toda a história da Neve, e porque precisa de ajuda urgente, para ler em: http://www.refugiodaspatinhas.org/adopcao/meninas/neve
Contactos:
Informações Gerais e Donativos: 918 899 947 ou 939 454 292
Outros Assuntos: geral@refugiodaspatinhas.org
www.refugiodaspatinhas.org
Descrição
Porte médio, cerca de 3 anos (Setembro de 2006), branquinha de pêlo comprido, muito meiga, muito carente, amiga dos outros animais, muito ligada às pessoas. Desparasitada. Vacinada. Esterilizada.
Toda a história da Neve, e porque precisa de ajuda urgente, para ler em: http://www.refugiodaspatinhas.org/adopcao/meninas/neve
Contactos:
Informações Gerais e Donativos: 918 899 947 ou 939 454 292
Outros Assuntos: geral@refugiodaspatinhas.org
www.refugiodaspatinhas.org
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Extrovertidos são menos susceptíveis a ter doenças cardíacas
"Timidez pode aumentar risco de problema cardíaco, diz estudo. Uma pessoa extrovertida pode ver reduzidas as possibilidades de ter um problema cardíaco ou derrame, revela uma investigação da Universidade Northwestern de Chicago.
A investigação, realizada ao longo de 30 anos, sugere que homens tímidos ou anti-sociais têm uma probabilidade 50% mais elevada de morrer devido aqueles problemas se comparados com homens extrovertidos.
(...)Os pesquisadores sugeriram que ou os homens tímidos são mais stressados por situações novas, ou que o padrão do seu tipo de personalidade é, de alguma forma, ligado à parte do cérebro que controla a operação mais estável do coração.
Décadas de pesquisa sugerem que existe apenas um tipo de personalidade que não está ligado a um aumento do risco de doenças graves.
Pessoas mais tranquilas - as chamadas personalidades tipo «B» - parecem ser as mais saudáveis.
As personalidades do tipo «A» - viciados em trabalho, com tendências ao stress ou à raiva - têm mais probabilidade de sofrer de tensão alta e doenças cardíacas.
As pessoas com personalidade do tipo «C», que reprimem os sentimentos, foram ligadas ao aumento do risco de cancro.
Outras investigações ligaram pessoas do tipo «D», pessimistas com pouca auto-confiança, a ataques cardíacos ou derrames."
Para ler o artigo na íntegra em: http://murcon.blogspot.com/2007/07/desinibe-te-jlio.html
In blogue: http://murcon.blogspot.com/2007/07/desinibe-te-jlio.html
"Timidez pode aumentar risco de problema cardíaco, diz estudo. Uma pessoa extrovertida pode ver reduzidas as possibilidades de ter um problema cardíaco ou derrame, revela uma investigação da Universidade Northwestern de Chicago.
A investigação, realizada ao longo de 30 anos, sugere que homens tímidos ou anti-sociais têm uma probabilidade 50% mais elevada de morrer devido aqueles problemas se comparados com homens extrovertidos.
(...)Os pesquisadores sugeriram que ou os homens tímidos são mais stressados por situações novas, ou que o padrão do seu tipo de personalidade é, de alguma forma, ligado à parte do cérebro que controla a operação mais estável do coração.
Décadas de pesquisa sugerem que existe apenas um tipo de personalidade que não está ligado a um aumento do risco de doenças graves.
Pessoas mais tranquilas - as chamadas personalidades tipo «B» - parecem ser as mais saudáveis.
As personalidades do tipo «A» - viciados em trabalho, com tendências ao stress ou à raiva - têm mais probabilidade de sofrer de tensão alta e doenças cardíacas.
As pessoas com personalidade do tipo «C», que reprimem os sentimentos, foram ligadas ao aumento do risco de cancro.
Outras investigações ligaram pessoas do tipo «D», pessimistas com pouca auto-confiança, a ataques cardíacos ou derrames."
Para ler o artigo na íntegra em: http://murcon.blogspot.com/2007/07/desinibe-te-jlio.html
In blogue: http://murcon.blogspot.com/2007/07/desinibe-te-jlio.html
domingo, 22 de julho de 2007
Após a morte do meu computador (e toda a biblioteca/arquivo dentro dele...), fiquei um pouco perdida. É engraçado percebermos o quanto dependentes estamos das máquinas, nomeadamente dos computadores. Mas apesar de ter sido uma semana estranha, porque não tinha as minhas coisas para funcionar, foi relativamente calma.
E a minha Tiger Flower ainda me brindou com um belo sorriso! Quase nem dei por nada, ocupada que estava com tantas preocupações/pensamentos...
Desde o último sábado que não olhava para as minhas plantas, regava e tratava, mecanicamente, com a mente em muitos locais menos naquele momento/lugar. E esta flor, por ser invulgarmente bela, fez-me parar e olhar para ela. Quase querendo dizer que ao pensar/agir dessa forma, eu não iria sentir a beleza dos pequenos milagres diários, eu não iria viver o presente, estaria demasiado ocupada com insignificantes detalhes...
Desde há um ano que tento contrariar essa tendência, tentando viver o aqui e agora, compreendendo as grandiosas e imperceptíveis maravilhas que acontecem à minha volta, estando desperta para a beleza que nasce em cada segundo da minha existência e agradecendo pelo dom da VIDA.
Pode parecer simples mas não é, requer muita prática, meditação, concentração, esforço... pois não é fácil cortar os fios com que a sociedade nos prende ao seu alucinante ritmo quotidiano. Mas para quem quer trabalhar em Cuidados Paliativos, com doentes terminais (como eu pretendo), tem de sentir e perceber a preciosidade de cada minuto. Que o passado já foi, o futuro não existe, e é o presente a nossa Casa.
Hoje, a minha flor, chamou por mim e voltei a olhar para a VIDA com espanto. O restante? Os problemas? As preocupações? Estão onde devem estar: na gaveta do armário e não dentro de mim.
Agora? Vou olhar as estrelas e a Lua, e apreciar a sua beleza enquanto ainda tenho esse privilégio.
Bolo de Limão da Maria
Ingredientes
5 ovos (à temperatura ambiente)
3 chávenas (chá) de farinha para bolos (já com fermento)
3 chávenas (chá) de açúcar amarelo
2 dl de sumo de limão
1,5 dl de água
Raspa de 3 limões grandes
Preparação
Pré-aquecer o forno (ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Junte o sumo dos limões com a água e reserve.
Bater os ovos até crescer (10 minutos), acrescentar o açúcar e bater mais 10 minutos.
Com uma colher de pau, mexendo cuidadosamente, junte a raspa dos limões. E acrescente a farinha (que deve ser peneirada com um passador para não formar "grunhos") alternando com o líquido (sumo dos limões + água), para que fique tudo bem misturado.
Untar com margarina e polvilhar com farinha uma forma de chaminé, e levar ao forno (180-190ºC) durante, mais ou menos, uma hora (mas faça o teste do palito para ver se o bolo está cozido).
Este bolo foi criado por mim dada a necessidade de utilizar os imensos limões que também este ano invadiram o meu Limoeiro. É simples, fácil de fazer e grande.
Espero que gostem!
E a minha Tiger Flower ainda me brindou com um belo sorriso! Quase nem dei por nada, ocupada que estava com tantas preocupações/pensamentos...
Desde o último sábado que não olhava para as minhas plantas, regava e tratava, mecanicamente, com a mente em muitos locais menos naquele momento/lugar. E esta flor, por ser invulgarmente bela, fez-me parar e olhar para ela. Quase querendo dizer que ao pensar/agir dessa forma, eu não iria sentir a beleza dos pequenos milagres diários, eu não iria viver o presente, estaria demasiado ocupada com insignificantes detalhes...
Desde há um ano que tento contrariar essa tendência, tentando viver o aqui e agora, compreendendo as grandiosas e imperceptíveis maravilhas que acontecem à minha volta, estando desperta para a beleza que nasce em cada segundo da minha existência e agradecendo pelo dom da VIDA.
Pode parecer simples mas não é, requer muita prática, meditação, concentração, esforço... pois não é fácil cortar os fios com que a sociedade nos prende ao seu alucinante ritmo quotidiano. Mas para quem quer trabalhar em Cuidados Paliativos, com doentes terminais (como eu pretendo), tem de sentir e perceber a preciosidade de cada minuto. Que o passado já foi, o futuro não existe, e é o presente a nossa Casa.
Hoje, a minha flor, chamou por mim e voltei a olhar para a VIDA com espanto. O restante? Os problemas? As preocupações? Estão onde devem estar: na gaveta do armário e não dentro de mim.
Agora? Vou olhar as estrelas e a Lua, e apreciar a sua beleza enquanto ainda tenho esse privilégio.
Bolo de Limão da Maria
Ingredientes
5 ovos (à temperatura ambiente)
3 chávenas (chá) de farinha para bolos (já com fermento)
3 chávenas (chá) de açúcar amarelo
2 dl de sumo de limão
1,5 dl de água
Raspa de 3 limões grandes
Preparação
Pré-aquecer o forno (ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Junte o sumo dos limões com a água e reserve.
Bater os ovos até crescer (10 minutos), acrescentar o açúcar e bater mais 10 minutos.
Com uma colher de pau, mexendo cuidadosamente, junte a raspa dos limões. E acrescente a farinha (que deve ser peneirada com um passador para não formar "grunhos") alternando com o líquido (sumo dos limões + água), para que fique tudo bem misturado.
Untar com margarina e polvilhar com farinha uma forma de chaminé, e levar ao forno (180-190ºC) durante, mais ou menos, uma hora (mas faça o teste do palito para ver se o bolo está cozido).
Este bolo foi criado por mim dada a necessidade de utilizar os imensos limões que também este ano invadiram o meu Limoeiro. É simples, fácil de fazer e grande.
Espero que gostem!
As imagens da semana
Como recebi de presente uma máquina digital (daquelas que podemos tirar muitas fotos/apagar/escolher/alterar/manipular, resumindo: mil e uma coisas!) que ao contrário da minha magnífica Cannon EOS 500 (analógica) pode ser mais rápida na visualização, fácil de transportar e esconder, e sem grandes gastos financeiros na revelação de fotografias, deixando maior margem de manobra na escolha e pesquisa de imagens no dia-a-dia, tenho obrigatoriamente de a utilizar.
Mas atenção, nunca irá superar o grande amor que é a minha Cannon EOS 500 e que me acompanha há muitos anos. Mas para remediar a facilitação de imagens via computador/internet (blogue incluíndo), irei utilizar outra Cannon mas digital...
As primeiras imagens/partilhas da semana, é uma flor lindíssima - abriu hoje de manhã - oferta de um antigo amor aquando em viagem por Génova - Itália, que ao visitar a Feira das Flores (e sabendo a minha adoração pelas mesmas), trouxe 8-10 bolbos de três espécies diferentes, passado 14 meses após plantados, e no ano passado não terem dado flores, simplesmente nasceu e sorriu!
Chama-se Trigridia misto ou Tiger Flower e poderá não estar tão bonita como é na realidade, por serem as primeiras fotografias e por ainda não estar à vontade com a máquina.
Mas é bela, belíssima!
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