sábado, 26 de janeiro de 2008

As surpresas da semana

1 - Um passeio imperdível (com visita às Capuchinhas!).

2 - Livraria Lello eleita a terceira mais bela do mundo!

3 - A Nice pediu ajuda para a linda Olívia, para ver e ler aqui.

4 - Muqueca de Seitan para vegetarianos, pois então!

5 - E quem já provou este bolo ponha o dedo no ar, sff. Todos? Bem me parecia, é um bolo delicioso e tipicamente português.

6 - Este projecto é só para dar "tacho" (e bons salários!) a um FDP que se julga importante (mais ao filho e às esposas de cada um). Todos sabem, mas ninguém faz nada... Merda de País, o nosso!

7 - Por causa do Workshop dos Cogumelos (a 1ª edição está esgotada, mas está tudo preparado para a segunda, é só ler a notícia no site) descobri este interessante site sobre a Floresta Micológica Portuguesa.

8 - Os Bichanos do Porto estão com 10 meninos, provenientes de uma idosa que foi internada num lar, que precisam de novas famílias. Vamos ajudar?

9 - Finalmente, uma boa notícia! A verdade e a liberdade de expressão ganharam, desta vez...

10 - Uma música muito bonita para ouvir aqui.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Sons

Smog (Bill Callahan) - Rock Bottom Riser
Oficina da Natureza
Rua do Carrezido,
74990-139 Ponte de Lima
Tel: +351 936 077 462
www.oficinadanatureza.pt

"A Oficina da Natureza é uma empresa de Animação Turística que desenvolve as suas actividades em espaços rurais e naturais, procurando articular inovação e tradição nas ofertas que propõe.
Acompanha a diversificação das práticas de ecoturismo e pedestrianismo, dando resposta a um desejo crescente, de quem vive nos meios urbanos, de aproximação à natureza e de conhecimento e fruição dos valores e saberes dos territórios rurais."
Para saber quais as actividades que oferecem, e em que mês irão decorrer, ver aqui.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Desmaio
Como actuar?

"É provocado por falta de oxigénio no cérebro, a que o organismo reage de forma automática, com perda de consciência e queda do corpo brusca e desamparada.
Normalmente o desmaio dura 2 ou 3 minutos.
Tem diversas causas: excesso de calor, fadiga, falta de alimentos, permanência em pé durante muito tempo, etc.
Sinais e Sintomas:
- Palidez.
- Suores frios.
- Falta de forças.
- Pulso fraco.
O que deve fazer:
1. Se nos apercebemos de que uma pessoa está prestes a desmaiar:
- Sentá-la.
- Colocar-lhe a cabeça entre as pernas.
- Molhar-lhe a testa com água fria.
- Dar-lhe a beber chá ou café açucarados.
2. Se a pessoa já estiver desmaiada:
- Deitá-la com a cabeça de lado e mais baixa do que as pernas.
- Desapertar-lhe as roupas.
- Mantê-la confortavelmente aquecida.
- Logo que recupere os sentidos, dar-lhe a beber chá ou café açucarados.
- Consultar o médico posteriormente."

In site IPOPorto

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Linha do Tua: À Espera do Fim
Movimento Cívico pela Linha do Tua

"Também eu, Francisco, andei em todas elas. Em especial como passageiro do «Texas», entre Peso da Régua e Vila Real. Tal como tu, «tenho pena». Ao contrário de ti, não compreendo. Aliás, nunca compreendi a forma como as linhas da CP foram desmanteladas, para dar força aos mesmos que capitalizaram a privatização da Rodoviária Nacional (Cabanelas, Humberto Pedrosa) e que hoje, como sucede nos trajectos para Sul com a EVA Mundial Turismo e a Rede Expresso, funcionam em cartel concertando preços sem que ninguém os aborreça com minudências.
O fim do comboio coincidiu entre nós com o início das auto-estradas. E, para encaixar dinheiro com a venda da RN, era preciso que o Estado garantisse rotas de passageiros comercialmente atraentes aos senhores da camionagem.
Eu tenho pena e não compreendo, porque a Linha do Tua, do Corgo ou do Sabor percorrem paisagens tão admiravelmente belas e as carruagens são tão apaixonadamente anacrónicas, naqueles carris mais estreitos do que todos os outros, que a sua continuidade era obrigatória em qualquer país com um mínimo de estratégia de desenvolvimento turístico para o interior.
Sou um romântico e as linhas são de manutenção demasiado cara? Eventualmente. Mas não poderia ser, pelo menos parcialmente, assegurada por patrocínios e apoios privados, associados ao sector turístico na Região e aos seus produtos, com destaque para o vinho? Os comboios não tinham passageiros? Mas como podia ser de outra forma, se ninguém os promove lá fora, talvez por vergonha de parecermos menos «modernos», de contradizer as fotografias do senhor inglês que nos julga no Alaska.
A CP e a Refer são detentoras de um património que os diversos Governos têm insistido em delapidar. Para os nossos governantes, o comboio só existe para andar muito, muito depressa. Como aqueles com vidros opacos, à TGV, onde apenas conseguimos ver o nosso próprio reflexo. O reflexo de alguém que atravessa um País que vai perdendo a sua Geografia. E que, ao fazê-lo, perde também parte da sua História.
A ler também o (...) e o Pedro Morgado, porque estão de acordo comigo e isso sabe sempre bem, principalmente a alguém tão carente quanto eu."

João Villalobos
In blogue
Corta-Fitas

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Bolo das Rosas (fotografia aqui)

Ingredientes
Para a massa

2 ovos (à temperatura ambiente)
450 grs. de farinha de trigo (sem fermento)
1 dl de leite morno
2 colheres de sopa cheias de manteiga ou margarina
3 colheres de sopa cheias de açúcar amarelo
50 grs. de fermento de padeiro
raspa de 1 limão
Para o recheio
100 grs. de manteiga ou margarina
100 grs. de nozes picadas grosseiramente
50 grs de coco ralado
150 grs. de açúcar amarelo
100 grs de avelãs picadas grosseiramente
60 grs de passas
Confecção
"A massa: Deite a farinha num alguidar abra uma cavidade no centro e ponha a margarina ou manteiga, o açúcar e a raspa de limão, e amasse.
Dissolva o fermento no leite morno.
Junte o fermento e os ovos à massa e amasse muito bem até se desprender do alguidar (a massa não deve ficar muito rija nem muito mole).
Faça uma bola, polvilhe com farinha, tape com um pano e deixe levedar em local aquecido cerca de + ou - 2 horas.
Assim que a massa tenha crescido o dobro, polvilhe a mesa com farinha e estenda com o rolo um rectângulo 40 por 45 cm (se necessário polvilhe a mesa e a massa com farinha para que não se pegue).
O recheio: Derreta a manteiga deixe arrefecer um pouco e espalhe uma camada uniforme sobre a massa sem furar a massa, sobre a margarina espalhe o açúcar, as nozes picadas, o coco ralado, as avelãs e as passas.
Enrole com cuidado a massa como quem enrola uma torta. Corte o rolo em 7 partes iguais com uma faca bem afiada com cerca de 6 cm cada.
Barre muito bem uma forma redonda sem buraco com margarina e polvilhe com farinha.
Coloque as rodelas com a parte cortada para cima, uma no centro e as outras 6 à volta.
Tape a forma com um pano e deixe levedar em local aquecido até dobrarem de volume.
Pincele com gema de ovo e leve a cozer em forno bem quente cerca de 30 minutos, mas convém verificar.
Depois de cozido retire do forno deixe arrefecer um pouco desenforme e pinte com um pouco de geleia."

Fiz algumas alterações à receita original, nomeadamente substituindo as frutas cristalizadas por avelãs.
Para mim, é dos melhores bolos que já fiz!


In site Gastronomias

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Ponto Electrão da Amb3E

"A Amb3E lançou recentemente uma iniciativa que visa a recolha de material electrónico usado. Assim, desde Dezembro que se encontram disponíveis os “Pontos Electrão”, locais onde se podem depositar os resíduos de equipamento eléctrico e electrónico (REEE) de pequenas dimensões para serem recolhidos e correctamente encaminhados para Centros de Recepção, onde é feita a triagem, e se preparam os resíduos para serem entregues nas Unidades de Tratamento e Valorização.
Nesta primeira fase a rede engloba os centros comerciais CascaiShopping, Colombo e Vasco da Gama (na área da Grande Lisboa) e, GaiaShopping e NorteShopping (na área do Grande Porto), tendo sido os módulos para recolha colocados nos parques de estacionamento das superfícies mencionadas. A capacidade de cada módulo é de 200 quilogramas de resíduos, com um tamanho máximo de 55 centímetros, excluindo-se lâmpadas, micro-ondas.
Esta excelente iniciativa da Amb3E permite ao público em geral ter um local indicado para deposição do equipamento electrónico obsoleto que regra geral ficava empilhado junto aos ecopontos.
Para mais informações, sugerimos uma visita ao site da AMB3E."

In site Oeinerge

domingo, 20 de janeiro de 2008

As imagens da semana

Um dia repleto de Sol (quase com "cheirinho" a Primavera!) foi razão suficiente para atravessar a Ponte 25 de Abril e visitar uma memória de quase 25 anos!
Valeu a pena, obrigado.

Tenho de concordar que viajar de carro é realmente muito cómodo, mesmo que eu não conduza e utilize sempre transportes públicos...

Não havia muito trânsito e o dia estava límpido.

Chegamos ao recinto (parecem as Portas de Berlim!)...

Um horizonte dominado pelo verde (apesar da tortura das podas às árvores!) e azul.

A história do Santuário, escrita em várias línguas, ajuda a compreender o Monumento.

O Cristo Rei.

Tivemos de crescer muito para subir ao Cristo Rei...

Alguém nos chamava lá em cima...

Vamos entrar.

SNCR!

No rés-chão, existe uma sala com informações sobre o Santuário, quadros e outras peças artísticas de carácter religioso, como esta gigantesca cruz.

Esta brilha no tecto da Capela.

Compramos o bilhete (4,00 euros cada, ida e volta) para subir de elevador.

Somos recebidos de braços abertos!

Em contemplação...

Olhando o infinito que nos rodeia...

Observem.

Ooohhh...

Tão bonito...

Lindíssimo...

Tantos prédios! (ai...ai...)

E este lado também.

Lisboa está a afundar-se! (ai...ai...)

Parece uma ilha de cimento! (ai...ai...)

Valha-nos o verde de Monsanto! (que está a desaparecer...)

É hora de descer...

Mas de elevador!

Em terra firme novamente.

O doirado do entardecer reflecte no rio...

A famosa luz amarela da Cidade também provém do Sol que a ilumina.

Uma vista deslumbrante.

A Cruz Alta.

"Quando eu for levantado da terra atrairei tudo a mim"
(Jo.12,32)

A Lua também está presente...

Obrigado, voltarei a visitar-te daqui a 25 anos...

Até sempre!

As luzes brilham no regresso, com mais tráfego também!

E finalizamos nesta deliciosa Casa (e mais não escrevo, pois prometi na semana passada não repetir histórias de doces!).