1 - Alfa Pendular vai ter mais paragens no Alentejo
2 - A Comissão Europeia abriu um processo contra Portugal por infracção ao direito comunitário por não ter adoptado as novas normas de produção de galinhas poedeiras destinadas a melhorar o seu bem-estar.
3 - Passatempo: a Caras oferece 2 vales de €1.000/cada, que devem ser gastos em cozinhas na loja Paulo Neto (participa até 12 Fevereiro 2012).
4 - Uma espécie rara de tartaruga gigante das ilhas Galápagos, no Equador, que se julgava extinta há mais de 150 anos, reapareceu em muito pequeno número.
5 - Portugal conquistou, pelo segundo ano consecutivo, o prémio de melhor stand na Fitur, a Feira Internacional de Turismo de Madrid, uma das maiores do mundo, que se realizou entre 18 e 22 de Janeiro. O fado foi uma das estrelas da presença lusa.
6 - Passatempo: Saber Viver/Ponta Grande Resort. Ganhe 5 fins de semana num dos 3 hotéis deste grupo (participa até 13 de Fevereiro 2012).
7 - Ilustradora portuguesa desenha colecção de selos para a ONU
8 - Vídeo: A Bolha Chinesa
9 - Passatempo: inscreve-te no Mundo PS Vita e habilita-te a ganhar uma PS Vita modelo 3G/Wi-Fi e sete jogos fantásticos (participa até 22 Fevereiro 2012).
10 - A Primavera chega mais cedo com os The Gift
11 - Brasil: 80% dos supermercados de São Paulo acabam amanhã com os sacos de plástico
12 - Passatempo: a Royal Caribbean Portugal oferece 1 viagem de cruzeiro de cinco noites para duas pessoas pelo Mediterrâneo (participa até 14 Fevereiro 2012).
13 - Uma viagem pelo Uganda com a modelo Angela Lindvall, onde a embaixadora do projecto Pure DKNY explica o papel da marca ao seleccionar a Baunilha do Uganda para ingrediente do seu primeiro aroma Pure, ajudando muitas mulheres e famílias daquele país a saírem da pobreza. O projecto continua com o lançamento da fantástica nova fragrância Pure Verbena, cujo ingrediente-chave, a verbena proveniente do Togo, irá ajudar também aquela comunidade.
14 - João Manzarra salva cão em plena autoestrada
15 - Passatempo: o Viajar mais Barato oferece estadia de 2 noites para 2 com pequeno almoço incluído no Real Bellaviste Hotel & Spa (participa até 14 Fevereiro 2012).
16 - E os nomeados em 2012 são...
17 - Imagem de Nossa Senhora de Fátima retirada do paquete Costa Concordia
18 - Passatempo (para as grávidas): a Crioestaminal oferece todos os meses uma criopreservação no valor de 1330 euros (durante 20 anos), uma assinatura anual da revista Pais & Filhos, e ofertas Mustela/Nestlé.
19 - São gordinhas mas... cheias de estilo!
20 - Vídeo: Crazy cat, loves water
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 28 de janeiro de 2012
As surpresas da semana
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Os Descendentes
Título original: The Descendants
De: Alexander Payne
Género: Drama, Comédia
Classificação: M/12
Outros dados: EUA, 2011, Cores, 115 min
Site Oficial: www.foxsearchlight.com/thedescendants
Matt King (George Clooney) sempre foi considerado um dos homens mais afortunados do Havai. Quando, após um acidente de barco, a sua mulher fica em estado vegetativo, tudo parece perder o sentido. Em desespero e sem saber o que fazer, decide investir na relação com as filhas Scottie (Amara Miller) e Alexandra (Shailene Woodley), com quem sempre manteve uma relação difícil. Tudo ganha novos contornos quando Alexandra lhe revela que, na altura do acidente, a sua mãe mantinha uma relação extra-conjugal com outro homem. Perturbado, Matt decide conhecer o amante da esposa e parte à sua procura com ambas as filhas. Assim, numa dolorosa viagem que dura uma semana, o que aparentemente viria destruir aquela família, acabará por ser o elo de ligação que lhes faltava.
Uma comédia dramática realizada por Alexander Payne ("As Confissões de Schmidt", "Sideways"), baseada na primeira obra da escritora Kaui Hart Hemmings
in Cinecartaz PÚBLICO
De: Alexander Payne
Género: Drama, Comédia
Classificação: M/12
Outros dados: EUA, 2011, Cores, 115 min
Site Oficial: www.foxsearchlight.com/thedescendants
Matt King (George Clooney) sempre foi considerado um dos homens mais afortunados do Havai. Quando, após um acidente de barco, a sua mulher fica em estado vegetativo, tudo parece perder o sentido. Em desespero e sem saber o que fazer, decide investir na relação com as filhas Scottie (Amara Miller) e Alexandra (Shailene Woodley), com quem sempre manteve uma relação difícil. Tudo ganha novos contornos quando Alexandra lhe revela que, na altura do acidente, a sua mãe mantinha uma relação extra-conjugal com outro homem. Perturbado, Matt decide conhecer o amante da esposa e parte à sua procura com ambas as filhas. Assim, numa dolorosa viagem que dura uma semana, o que aparentemente viria destruir aquela família, acabará por ser o elo de ligação que lhes faltava.
Uma comédia dramática realizada por Alexander Payne ("As Confissões de Schmidt", "Sideways"), baseada na primeira obra da escritora Kaui Hart Hemmings
in Cinecartaz PÚBLICO
Reciclagem do vidro fica aquém da meta para 2011
Portugal deverá falhar a meta de reciclagem de embalagens de vidro que tinha de cumprir em 2011. Dados da Sociedade Ponto Verde (SPV) – que gere as obrigações de reciclagem em nome de produtores e distribuidores – sugerem que o país não terá chegado à meta de 60% para o vidro, fixada por uma directiva europeia.
Os números da SPV referem-se apenas às embalagens das empresas que aderiram aos sistema colectivo do “ponto verde”. Mas, no caso do vidro, o resultado da SPV não fica longe do desempenho global do país, pois a maior parte das garrafas está abrangida pelo sistema. O mesmo não se pode dizer para outros materiais, como o papel e o plástico, que têm também outros circuitos de reciclagem.
No ano passado, a SPV enviou para a reciclagem 217.159 toneladas de garrafas de vidro, ficando 7,1% aquém da meta. Foi a única meta que a própria SPV não cumpriu – dado que está sujeita aos mesmos valores de reciclagem do país, embora aplicados apenas ao seu universo, o das embalagens que têm o “ponto verde”.
Em todos os outros materiais, as metas foram largamente superadas – em 15% no caso dos plásticos, 25% para o papel/cartão, 33% para os metais e 63% para a madeira. No cômputo total, a SPV ultrapassou em 9% a meta global de reciclagem de todas as suas embalagens, que era de 55%.
O PÚBLICO solicitou à Agência Portuguesa do Ambiente, há cerca de uma semana, dados globais de cumprimento das metas para o país, mas até ontem não obteve resposta.
Seja como for, os números da SPV mostram que os portugueses permanecem adeptos do ecoponto. E mesmo o problema das garrafas não passará tanto pela adesão das famílias. “A maior quantidade de vidro está nos hotéis, cafés e restaurantes”, explica Luís Veiga Martins, director-geral da SPV.
“É a prova de que o sistema de recolha selectiva tem de evoluir muito”, avalia, por sua vez, Rui Berckmeier, da associação ambientalista Quercus. Mas a SPV assegura que a infraestrutura existe e que uma campanha lançada no ano passado teve resultado. “Apesar de tudo, continuam a aumentar as quantidades de embalagens recicladas”, afirma. O vidro, embora não tenha cumprido a meta, subiu 13% em relação a 2010.
Os números globais escondem variações regionais. A empresa Valorsul, que trata do lixo de 19 municípios da Grande Lisboa e da região Oeste, o volume de materiais reciclados caiu em 2011: menos 2,2% no vidro, menos 13,1% no papel/cartão e menos 0,9% nos plásticos. Mas a própria quantidade total de resíduos foi menor, tendo caído 5% - ou seja, quase 50 mil toneladas a menos de lixo.
Ricardo Garcia
in Ecosfera
Os números da SPV referem-se apenas às embalagens das empresas que aderiram aos sistema colectivo do “ponto verde”. Mas, no caso do vidro, o resultado da SPV não fica longe do desempenho global do país, pois a maior parte das garrafas está abrangida pelo sistema. O mesmo não se pode dizer para outros materiais, como o papel e o plástico, que têm também outros circuitos de reciclagem.
No ano passado, a SPV enviou para a reciclagem 217.159 toneladas de garrafas de vidro, ficando 7,1% aquém da meta. Foi a única meta que a própria SPV não cumpriu – dado que está sujeita aos mesmos valores de reciclagem do país, embora aplicados apenas ao seu universo, o das embalagens que têm o “ponto verde”.
Em todos os outros materiais, as metas foram largamente superadas – em 15% no caso dos plásticos, 25% para o papel/cartão, 33% para os metais e 63% para a madeira. No cômputo total, a SPV ultrapassou em 9% a meta global de reciclagem de todas as suas embalagens, que era de 55%.
O PÚBLICO solicitou à Agência Portuguesa do Ambiente, há cerca de uma semana, dados globais de cumprimento das metas para o país, mas até ontem não obteve resposta.
Seja como for, os números da SPV mostram que os portugueses permanecem adeptos do ecoponto. E mesmo o problema das garrafas não passará tanto pela adesão das famílias. “A maior quantidade de vidro está nos hotéis, cafés e restaurantes”, explica Luís Veiga Martins, director-geral da SPV.
“É a prova de que o sistema de recolha selectiva tem de evoluir muito”, avalia, por sua vez, Rui Berckmeier, da associação ambientalista Quercus. Mas a SPV assegura que a infraestrutura existe e que uma campanha lançada no ano passado teve resultado. “Apesar de tudo, continuam a aumentar as quantidades de embalagens recicladas”, afirma. O vidro, embora não tenha cumprido a meta, subiu 13% em relação a 2010.
Os números globais escondem variações regionais. A empresa Valorsul, que trata do lixo de 19 municípios da Grande Lisboa e da região Oeste, o volume de materiais reciclados caiu em 2011: menos 2,2% no vidro, menos 13,1% no papel/cartão e menos 0,9% nos plásticos. Mas a própria quantidade total de resíduos foi menor, tendo caído 5% - ou seja, quase 50 mil toneladas a menos de lixo.
Ricardo Garcia
in Ecosfera
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Concurso de Ideia para Nova Imagem do Orçamento Participativo de Lisboa
Até 12 de Fevereiro 2012
Como participar: http://www.lisboaparticipa.pt
http://www.facebook.com/OPLisboa
O concurso de ideias para a nova imagem do Orçamento Participativo (OP) de Lisboa é uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa.
O que se pretende?
Encontrar e premiar a melhor proposta para uma nova imagem do OP, que será adoptada já a partir de 2012
Porquê?
Para que a imagem de um instrumento de participação estratégico para Lisboa, que já envolve mais de 20 mil pessoas, seja o reflexo da criatividade e da participação dos cidadãos
Por isso…
Têm ideias para a Imagem do Orçamento Participativo de Lisboa?
Apresentem a vossa proposta até 12 de Fevereiro. Descubram como o fazer no Portal Lisboa Participa.
Sigam-nos no Facebook!
Criem! Participem!
in Newsletter MUDE Museum 23.01.2012
Como participar: http://www.lisboaparticipa.pt
http://www.facebook.com/OPLisboa
O concurso de ideias para a nova imagem do Orçamento Participativo (OP) de Lisboa é uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa.
O que se pretende?
Encontrar e premiar a melhor proposta para uma nova imagem do OP, que será adoptada já a partir de 2012
Porquê?
Para que a imagem de um instrumento de participação estratégico para Lisboa, que já envolve mais de 20 mil pessoas, seja o reflexo da criatividade e da participação dos cidadãos
Por isso…
Têm ideias para a Imagem do Orçamento Participativo de Lisboa?
Apresentem a vossa proposta até 12 de Fevereiro. Descubram como o fazer no Portal Lisboa Participa.
Sigam-nos no Facebook!
Criem! Participem!
in Newsletter MUDE Museum 23.01.2012
Douro estreia novo portal online
www.dourovalley.eu
O Douro tem uma nova porta de entrada, desta vez virtual, mas com múltiplas possibilidades para dar origem a uma visita bem real. O novo portal Douro Valley foi lançado online hoje e permite planear fugas durienses personalizadas.
O Douro Valley inclui notícias, eventos, pontos de interesse e itinerários entre mais ou menos quatro mil conteúdos georreferenciados, entre os quais também se podem encontrar vídeos e fotografias com várias perspectivas da região: aldeias históricas, castelos, parques infantis, miradouros, espaços culturais, restaurantes, alojamentos ou rotas pré-definidas.
O portal - projecto desenvolvido pelo Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Universidade do Porto - teve o apoio da Estrutura de Missão do Douro, implicando um investimento de 580 mil euros (70% financiados por fundos comunitários) e dois anos de trabalho. O objectivo é “acrescentar informação e conhecimento” aos vários portais e páginas existentes sobre a região, recusando assim o papel de concorrente.
O site, que permite ao utilizador personalizar a sua visita conforme os seus interesses e disponibilidades, estreou-se em português, mas para breve estão planeadas versões em inglês (a partir de 17 de Fevereiro) e em espanhol (a 29 de Fevereiro). A sua sustentabilidade passará pela publicidade online, segundo avançaram os seus criadores, citados pela Lusa, mas também por acordos já firmados com o portal de reservas Booking e com várias empresas de serviços turísticos.
in Fugas
O Douro tem uma nova porta de entrada, desta vez virtual, mas com múltiplas possibilidades para dar origem a uma visita bem real. O novo portal Douro Valley foi lançado online hoje e permite planear fugas durienses personalizadas.
O Douro Valley inclui notícias, eventos, pontos de interesse e itinerários entre mais ou menos quatro mil conteúdos georreferenciados, entre os quais também se podem encontrar vídeos e fotografias com várias perspectivas da região: aldeias históricas, castelos, parques infantis, miradouros, espaços culturais, restaurantes, alojamentos ou rotas pré-definidas.
O portal - projecto desenvolvido pelo Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Universidade do Porto - teve o apoio da Estrutura de Missão do Douro, implicando um investimento de 580 mil euros (70% financiados por fundos comunitários) e dois anos de trabalho. O objectivo é “acrescentar informação e conhecimento” aos vários portais e páginas existentes sobre a região, recusando assim o papel de concorrente.
O site, que permite ao utilizador personalizar a sua visita conforme os seus interesses e disponibilidades, estreou-se em português, mas para breve estão planeadas versões em inglês (a partir de 17 de Fevereiro) e em espanhol (a 29 de Fevereiro). A sua sustentabilidade passará pela publicidade online, segundo avançaram os seus criadores, citados pela Lusa, mas também por acordos já firmados com o portal de reservas Booking e com várias empresas de serviços turísticos.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Gratinado de Legumes com Broa
Ingredientes
300-400g de broa de milho
azeite q.b.
250g de cenoura
250g de curgete
tofu q.b.
leite de soja ou natas de soja q.b.
noz moscada q.b.
sal q.b.
pimenta q.b.
coentros q.b.
azeitonas q.b.
Preparação
Estufa num pouco de azeite, a cebola e a cenoura e curgete previamente raladas. Junta um pouco de tofu esmagado ou em cubinhos.
Também podes aproveitar sobras de outros legumes. Junta um fio de natas ou leite de soja, sal, pimenta e noz moscada.
Coloca os legumes num recipiente de ir ao forno. À parte desfaz com as mãos o miolo de broa, junta coentros e azeitonas finamente picados. Junta azeite e mistura tudo.
Cobre os legumes e leva ao forno até a cobertura ficar dourada.
in Centro Vegetariano
300-400g de broa de milho
azeite q.b.
250g de cenoura
250g de curgete
tofu q.b.
leite de soja ou natas de soja q.b.
noz moscada q.b.
sal q.b.
pimenta q.b.
coentros q.b.
azeitonas q.b.
Preparação
Estufa num pouco de azeite, a cebola e a cenoura e curgete previamente raladas. Junta um pouco de tofu esmagado ou em cubinhos.
Também podes aproveitar sobras de outros legumes. Junta um fio de natas ou leite de soja, sal, pimenta e noz moscada.
Coloca os legumes num recipiente de ir ao forno. À parte desfaz com as mãos o miolo de broa, junta coentros e azeitonas finamente picados. Junta azeite e mistura tudo.
Cobre os legumes e leva ao forno até a cobertura ficar dourada.
in Centro Vegetariano
Fim das tarifas bi e tri-horárias prejudica fortemente renováveis e eficiência energética, aumentando custos
A Quercus, perante o anúncio da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) sobre o fim da tarifa regulada na electricidade (e que acontece também no gás natural) a 31 de Dezembro de 2012, decorrente do acordo com a troika, alerta os consumidores, o regulador (ERSE) e também a Secretaria de Estado da Energia para a forma como a liberalização está a prejudicar fortemente o funcionamento do sistema eléctrico português, agravando as suas maiores debilidades estruturais e proporcionando maiores lucros para as empresas comercializadoras mas custos grandes para o país e para a população.
Tarifa bi-horária tem de ser defendida pela ERSE
As tarifas bi-horária e tri-horária pretendem suavizar os picos de consumo e aumentar o consumo no período nocturno, oferecendo tarifas mais baixas para os consumos nos períodos da noite e fim-de-semana. Por outras palavras, estas tarifas apresentam valores diferentes de acordo com a procura de electricidade. Nos períodos de maior procura (dias úteis, durante o dia, os chamados períodos de “cheio”), a tarifa é um pouco mais elevada em relação à tarifa simples (que é constante em qualquer hora e dia). Nos restantes períodos (chamados habitualmente de “vazio”, por serem de menor consumo) é mais reduzida em relação à tarifa simples, ficando praticamente pela metade.
Um dos principais problemas da infra-estrutura de produção e transporte de energia eléctrica em Portugal é o sobredimensionamento exigido pelos picos de potência que num dia útil se verificam entre as 18h e as 21h (6.000 a 8.000 MW) e a fraca procura durante o final da madrugada (4h e as 6h da manhã), que corresponde a menos de metade dos valores de potência mencionados anteriormente. É durante a noite que se verifica, de longe, uma maior fracção de produção renovável, nomeadamente de origem eólica, que seria importante aproveitar, em detrimento de deslocar os consumos para os períodos de ponta, exigindo uma gestão mais difícil e muito mais dispendiosa.
A Quercus considera fundamental a continuação da tarifa bi-horária, que, neste momento, só está disponível na EDP Serviço Universal para pequenos consumidores. A ERSE deve exigir que essa oferta seja assegurada pelos fornecedores de energia eléctrica no futuro mercado liberalizado.
Preço da electricidade sem bi-horário vai representar aumento de 8% para o consumidor
A Quercus utilizou os simuladores existentes para escolha de tarifário de electricidade e a vantagem da tarifa bi-horária para os consumidores é clara: o fim desta modalidade vai provocar uma subida do preço de electricidade de 8% na factura das famílias portuguesas em 2013, para além do aumento esperado de 1,5% sobre a tarifa.
Potência contratada
A potência contratada define o número de equipamentos máximo que uma família pode ligar em simultâneo. Quanto mais equipamentos, mais potência contratada é necessária. Há muito que a Quercus reclama uma maior e melhor disponibilização de informação às famílias sobre a potência contratada, especialmente porque em muitos casos o valor contratado está muito acima das suas reais necessidades. Se for escolhida a potência correcta e não a habitualmente sugerida por quem comercializa a venda de electricidade, podem ser evitados custos desnecessários.
A maioria das famílias portuguesas têm potências contratadas de 3,45 kVA (54%) e 6,9 kVA (24%). Pela informação disponível, apenas duas empresas distribuidoras de electricidade permitem contratar potência abaixo de 6,9 kVA. Este facto é preocupante, pois se as famílias tiverem de alterar a sua potência de 3,45 kVA para 6,9 kVA, tal implica um gasto acrescido de 70€/ano. Para além disso, um eventual aumento de potência implica um ajustamento do sistema eléctrico nacional a esse aumento de potência, com investimento no reforço das linhas eléctricas e de produção de electricidade (eventualmente desnecessária).
Quercus alerta consumidores e critica ERSE e Governo
A Quercus considera que a maioria das famílias portuguesas, cujo tarifário da energia eléctrica se encontra no serviço regulado, ainda não se apercebeu que essas regras de fornecimento e tarifário estão prestes a terminar e considera que o Governo não tem fornecido informação suficiente para uma decisão consciente, falhando a ERSE naquilo que a própria reconhece ser um objectivo estratégico de planeamento que é a reorientação de consumos via tarifa bi e tri-horária.
A Quercus vai exigir, numa carta enviada hoje à ERSE e ao Secretário de Estado da Energia, que as tarifas bi-horária e tri-horária não sejam abandonadas pelos evidentes benefícios ambientais e económicos que trazem ao país e a muitos consumidores.
Lisboa, 18 de Janeiro de 2012
A Direcção Nacional da Quercus
Associação Nacional de Conservação da Natureza
Tarifa bi-horária tem de ser defendida pela ERSE
As tarifas bi-horária e tri-horária pretendem suavizar os picos de consumo e aumentar o consumo no período nocturno, oferecendo tarifas mais baixas para os consumos nos períodos da noite e fim-de-semana. Por outras palavras, estas tarifas apresentam valores diferentes de acordo com a procura de electricidade. Nos períodos de maior procura (dias úteis, durante o dia, os chamados períodos de “cheio”), a tarifa é um pouco mais elevada em relação à tarifa simples (que é constante em qualquer hora e dia). Nos restantes períodos (chamados habitualmente de “vazio”, por serem de menor consumo) é mais reduzida em relação à tarifa simples, ficando praticamente pela metade.
Um dos principais problemas da infra-estrutura de produção e transporte de energia eléctrica em Portugal é o sobredimensionamento exigido pelos picos de potência que num dia útil se verificam entre as 18h e as 21h (6.000 a 8.000 MW) e a fraca procura durante o final da madrugada (4h e as 6h da manhã), que corresponde a menos de metade dos valores de potência mencionados anteriormente. É durante a noite que se verifica, de longe, uma maior fracção de produção renovável, nomeadamente de origem eólica, que seria importante aproveitar, em detrimento de deslocar os consumos para os períodos de ponta, exigindo uma gestão mais difícil e muito mais dispendiosa.
A Quercus considera fundamental a continuação da tarifa bi-horária, que, neste momento, só está disponível na EDP Serviço Universal para pequenos consumidores. A ERSE deve exigir que essa oferta seja assegurada pelos fornecedores de energia eléctrica no futuro mercado liberalizado.
Preço da electricidade sem bi-horário vai representar aumento de 8% para o consumidor
A Quercus utilizou os simuladores existentes para escolha de tarifário de electricidade e a vantagem da tarifa bi-horária para os consumidores é clara: o fim desta modalidade vai provocar uma subida do preço de electricidade de 8% na factura das famílias portuguesas em 2013, para além do aumento esperado de 1,5% sobre a tarifa.
Potência contratada
A potência contratada define o número de equipamentos máximo que uma família pode ligar em simultâneo. Quanto mais equipamentos, mais potência contratada é necessária. Há muito que a Quercus reclama uma maior e melhor disponibilização de informação às famílias sobre a potência contratada, especialmente porque em muitos casos o valor contratado está muito acima das suas reais necessidades. Se for escolhida a potência correcta e não a habitualmente sugerida por quem comercializa a venda de electricidade, podem ser evitados custos desnecessários.
A maioria das famílias portuguesas têm potências contratadas de 3,45 kVA (54%) e 6,9 kVA (24%). Pela informação disponível, apenas duas empresas distribuidoras de electricidade permitem contratar potência abaixo de 6,9 kVA. Este facto é preocupante, pois se as famílias tiverem de alterar a sua potência de 3,45 kVA para 6,9 kVA, tal implica um gasto acrescido de 70€/ano. Para além disso, um eventual aumento de potência implica um ajustamento do sistema eléctrico nacional a esse aumento de potência, com investimento no reforço das linhas eléctricas e de produção de electricidade (eventualmente desnecessária).
Quercus alerta consumidores e critica ERSE e Governo
A Quercus considera que a maioria das famílias portuguesas, cujo tarifário da energia eléctrica se encontra no serviço regulado, ainda não se apercebeu que essas regras de fornecimento e tarifário estão prestes a terminar e considera que o Governo não tem fornecido informação suficiente para uma decisão consciente, falhando a ERSE naquilo que a própria reconhece ser um objectivo estratégico de planeamento que é a reorientação de consumos via tarifa bi e tri-horária.
A Quercus vai exigir, numa carta enviada hoje à ERSE e ao Secretário de Estado da Energia, que as tarifas bi-horária e tri-horária não sejam abandonadas pelos evidentes benefícios ambientais e económicos que trazem ao país e a muitos consumidores.
Lisboa, 18 de Janeiro de 2012
A Direcção Nacional da Quercus
Associação Nacional de Conservação da Natureza
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
MY STOCK®
Onde pode vender tudo o que já não precisa, usado ou novo
24 e 25 de Março 2012
28 e 29 de Abril 2012
31 de Março e 1 de Abril 2012
5 e 6 de Maio 2012
2 e 3 de Junho 2012
10 às 18 horas
Mercado da Ribeira
Av. 24 Julho (perto do Cais do Sodré) - Lisboa
mystock@banzai.pt
Entrada livre
A partir de Janeiro o mercado vintage MY STOCK® vai ser mais regular e vai ter outra morada fora do evento STOCKMARKET®. A nova casa ocupa o 1º piso do Mercado da Ribeira, no Cais do Sodré, em Lisboa, e tem cerca de 700m2 de área. No MY STOCK® pode vender tudo o que já não precisa, usado ou novo. Livre-se das tralhas que acumulou durante uma vida e faça feliz alguém com as coisas que já não precisa. Não é só roupa que se vende. Nas bancas podem estar acessórios, mobiliário, bibelôs, brinquedos, filmes e tudo aquilo que a sua imaginação ditar, ao estilo da tão popular feira da ladra. Paralelamente à compra e venda existem ainda outras ações que dinamizam a iniciativa como o concurso O Melhor Bolo de Bolacha da Galáxia. A organização convidou ainda várias associações para virem ao mercado ao final do segundo dia e ficarem com os objetos que os vendedores já não quiserem levar para casa. Marque já as próximas datas na agenda: dia 28 e 29 de Janeiro, dias 25 e 26 de Fevereiro, dias 24 e 25 de Março e dias 28 e 29 de Abril. Das 10 às 18 horas e a entrada é livre. Quem é que precisa dos saldos?
in Lifecooler
24 e 25 de Março 2012
28 e 29 de Abril 2012
31 de Março e 1 de Abril 2012
5 e 6 de Maio 2012
2 e 3 de Junho 2012
10 às 18 horas
Mercado da Ribeira
Av. 24 Julho (perto do Cais do Sodré) - Lisboa
mystock@banzai.pt
Entrada livre
A partir de Janeiro o mercado vintage MY STOCK® vai ser mais regular e vai ter outra morada fora do evento STOCKMARKET®. A nova casa ocupa o 1º piso do Mercado da Ribeira, no Cais do Sodré, em Lisboa, e tem cerca de 700m2 de área. No MY STOCK® pode vender tudo o que já não precisa, usado ou novo. Livre-se das tralhas que acumulou durante uma vida e faça feliz alguém com as coisas que já não precisa. Não é só roupa que se vende. Nas bancas podem estar acessórios, mobiliário, bibelôs, brinquedos, filmes e tudo aquilo que a sua imaginação ditar, ao estilo da tão popular feira da ladra. Paralelamente à compra e venda existem ainda outras ações que dinamizam a iniciativa como o concurso O Melhor Bolo de Bolacha da Galáxia. A organização convidou ainda várias associações para virem ao mercado ao final do segundo dia e ficarem com os objetos que os vendedores já não quiserem levar para casa. Marque já as próximas datas na agenda: dia 28 e 29 de Janeiro, dias 25 e 26 de Fevereiro, dias 24 e 25 de Março e dias 28 e 29 de Abril. Das 10 às 18 horas e a entrada é livre. Quem é que precisa dos saldos?
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Campanha de Angariação de Livros a Favor da ALAAR
Associação Limiana dos Amigos dos Animais de Rua
Aceitamos todo o tipo de livros
Basta enviar enviar email informando o que nos irá oferecer e as quantidades, morada (para acordarmos hora e dia para a recolha) e contacto telefónico.
Tlm. 962323356
alaarpl@gmail.com
www.alaar.com
As nossas estantes estão quase vazias, precisamos de livros para vender a favor dos nossos protegidos!!
Tudo o que nos quiser oferecer, é bem vindo!!
Basta enviar enviar email informando o que nos irá oferecer e as quantidades, morada (para acordarmos hora e dia para a recolha) e contacto telefónico.
Contamos com a sua ajuda e pedimos que partilhe com os seus Amigos, Familares e Colegas….
Ajude-nos a Ajudar.
Bem Hajam!
Zulmira Marinho
www.alaar.com
Aceitamos todo o tipo de livros
Basta enviar enviar email informando o que nos irá oferecer e as quantidades, morada (para acordarmos hora e dia para a recolha) e contacto telefónico.
Tlm. 962323356
alaarpl@gmail.com
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As nossas estantes estão quase vazias, precisamos de livros para vender a favor dos nossos protegidos!!
Tudo o que nos quiser oferecer, é bem vindo!!
Basta enviar enviar email informando o que nos irá oferecer e as quantidades, morada (para acordarmos hora e dia para a recolha) e contacto telefónico.
Contamos com a sua ajuda e pedimos que partilhe com os seus Amigos, Familares e Colegas….
Ajude-nos a Ajudar.
Bem Hajam!
Zulmira Marinho
www.alaar.com
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Portugueses confiam menos no sistema democrático
“Nos últimos 11 anos a confiança dos portugueses no sistema político democrático diminuiu”. Esta é uma das principais conclusões do «Barómetro da Qualidade da Democracia», do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, que será apresentado amanhã.
Em conversa com o «Ciência Hoje», António Costa Pinto, um dos coordenadores do estudo (juntamente com Pedro Magalhães e Luís de Sousa) explica que há várias razões para estes resultados.
Assumiu-se que a democracia deve trabalhar para a “distribuição de bens e para garantir os direitos e as liberdades civis”. Quanto á primeira, “a confiança tem diminuído principalmente devido à crise económica. E tenderá a agravar-se nos próximos anos”.
Quase 48 por cento dos inquiridos acreditam que a democracia “funciona pior ou muito pior do que há cinco anos”, enquanto 70,4 por cento considera que a sua qualidade de vida global foi significativamente afectada pela crise económica.
Existe também uma desconfiança em relação à elite política. “A percepção que os portugueses têm é que os políticos tratam mais dos seus interesses pessoais do que do interesse comum”.
São, assim, cada vez mais os portugueses que consideram ineficaz a luta contra a corrupção por parte do governo. Em 2007 eram 64 por cento, em 2010, a percentagem aumentou para 75.
“Entre as instituições democráticas, aquela que os portugueses consideram mais próximas do interesse da população é a da Presidência da República” (21,7 por cento), merecendo por isso mais confiança. As autarquias vêm em último lugar, com apenas 2,75 por cento de portugueses a considerarem que os autarcas são os agentes que melhor dão voz às suas preocupações.
Este baixo grau de satisfação tem várias interpretações. Se 55,5 por cento dos portugueses - contra 81% em 1999 - consideram que a democracia é preferível a qualquer outra forma de governo (mínimo histórico de sempre) e 15 por cento está a favor da existência de um governo autoritário, em algumas circunstâncias, pode parecer que está em causa “a viabilidade da democracia enquanto forma de governo em Portugal”, como se diz no relatório.
No entanto, este grau de insatisfação pode ser visto como “um símbolo de activismo e cidadania”, diz António Costa Pinto. Por outro lado, refere o coordenador, aqueles que têm uma condição social mais baixa e que não se identificam com a direita têm sentimentos anti-partidos, o que pode sugerir também “uma certa alienação em relação à coisa pública. E isso é mau”, conclui.
O estudo foi realizado com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e da Fundação Calouste Gulbenkian.
in Ciência Hoje
Em conversa com o «Ciência Hoje», António Costa Pinto, um dos coordenadores do estudo (juntamente com Pedro Magalhães e Luís de Sousa) explica que há várias razões para estes resultados.
Assumiu-se que a democracia deve trabalhar para a “distribuição de bens e para garantir os direitos e as liberdades civis”. Quanto á primeira, “a confiança tem diminuído principalmente devido à crise económica. E tenderá a agravar-se nos próximos anos”.
Quase 48 por cento dos inquiridos acreditam que a democracia “funciona pior ou muito pior do que há cinco anos”, enquanto 70,4 por cento considera que a sua qualidade de vida global foi significativamente afectada pela crise económica.
Existe também uma desconfiança em relação à elite política. “A percepção que os portugueses têm é que os políticos tratam mais dos seus interesses pessoais do que do interesse comum”.
São, assim, cada vez mais os portugueses que consideram ineficaz a luta contra a corrupção por parte do governo. Em 2007 eram 64 por cento, em 2010, a percentagem aumentou para 75.
“Entre as instituições democráticas, aquela que os portugueses consideram mais próximas do interesse da população é a da Presidência da República” (21,7 por cento), merecendo por isso mais confiança. As autarquias vêm em último lugar, com apenas 2,75 por cento de portugueses a considerarem que os autarcas são os agentes que melhor dão voz às suas preocupações.
Este baixo grau de satisfação tem várias interpretações. Se 55,5 por cento dos portugueses - contra 81% em 1999 - consideram que a democracia é preferível a qualquer outra forma de governo (mínimo histórico de sempre) e 15 por cento está a favor da existência de um governo autoritário, em algumas circunstâncias, pode parecer que está em causa “a viabilidade da democracia enquanto forma de governo em Portugal”, como se diz no relatório.
No entanto, este grau de insatisfação pode ser visto como “um símbolo de activismo e cidadania”, diz António Costa Pinto. Por outro lado, refere o coordenador, aqueles que têm uma condição social mais baixa e que não se identificam com a direita têm sentimentos anti-partidos, o que pode sugerir também “uma certa alienação em relação à coisa pública. E isso é mau”, conclui.
O estudo foi realizado com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e da Fundação Calouste Gulbenkian.
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domingo, 22 de janeiro de 2012
As imagens da semana
Se eu morrer de manhã
abre a janela devagar
e olha com rigor o dia que não tenho.
Não me lamentes. Eu não me entristeço:
ter tido a noite é mais do que mereço
se nem conheço a noite de que venho.
Deixa entrar pela casa um pouco de ar
e um pedaço de céu
- o único que sei.
Talvez um pássaro me estenda a asa
que não saber voar
foi sempre a minha lei.
Não busques o meu hálito no espelho.
Não chames o meu nome que eu não venho
e do mistério nada te direi.
Diz que não estou se alguém bater à porta.
Deixa que eu faça o meu papel de morta
pois não estar é da morte quanto sei.
Rosa Lobato de Faria
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