Letras
Nas cidades a vida é mais pequena.
Alberto Caeiro (15.04.1889 - 1915), heterônimo de Fernando Pessoa
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 20 de janeiro de 2007
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências - Lisboa
"Construído entre 1858 e 1878, o Jardim Botânico é um ilustre desconhecido para a maior parte dos lisboetas, mas merece bem uma visita. Situado na rua principal do Príncipe Real, tem lindas alamedas de calçada portuguesa e uma colecção com mais de dez mil plantas, algumas delas classificadas como das mais antigas do planeta.
Desde há escassos meses, o jardim conta com mais um atractivo: o primeiro borboletário da Europa. O nome oficial da estufa é Lagartagis e tem como objectivo mostrar ao público o ciclo de vida das borboletas. Lagartas, crisálidas e, claro, as frágeis borboletas que só temos oportunidade de vislumbrar no campo, crescem entre o verde perfumado deste espaço, acessível aos olhares curiosos."
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências
Rua da Escola Politécnica, 21
1250-099 Lisboa
Telf.: 213921893
Fax: 213921841
E-mail: jb@fc.ul.pt
Site: http://www.jb.ul.pt/
Infra-estruturas: Transportes: Autocarros – 58, 100. Metro – Rato.
In site: http://www.myguide.pt/home.aspx?accao=detalhe&destinoid=12&objturid=334&objturtipoid=14
"Construído entre 1858 e 1878, o Jardim Botânico é um ilustre desconhecido para a maior parte dos lisboetas, mas merece bem uma visita. Situado na rua principal do Príncipe Real, tem lindas alamedas de calçada portuguesa e uma colecção com mais de dez mil plantas, algumas delas classificadas como das mais antigas do planeta.
Desde há escassos meses, o jardim conta com mais um atractivo: o primeiro borboletário da Europa. O nome oficial da estufa é Lagartagis e tem como objectivo mostrar ao público o ciclo de vida das borboletas. Lagartas, crisálidas e, claro, as frágeis borboletas que só temos oportunidade de vislumbrar no campo, crescem entre o verde perfumado deste espaço, acessível aos olhares curiosos."
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências
Rua da Escola Politécnica, 21
1250-099 Lisboa
Telf.: 213921893
Fax: 213921841
E-mail: jb@fc.ul.pt
Site: http://www.jb.ul.pt/
Infra-estruturas: Transportes: Autocarros – 58, 100. Metro – Rato.
In site: http://www.myguide.pt/home.aspx?accao=detalhe&destinoid=12&objturid=334&objturtipoid=14
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
E que tal almoçar ou jantar sentado numa sanita?
Isabel Peixoto, Artur Machado
"Qual será a sensação de estar à mesa, em frente a um apetitoso prato, sentado numa sanita? Que dizer de limpar a boca a folhas de papel higiénico, colocado em suporte apropriado? A ideia pode parecer descabelada, mas a verdade é que tudo isto é possível no restaurante W'duck, que está a causar furor em Matosinhos. Quem passa à porta até tem dificuldade em identificar o que vai para além das montras decoradas com duas banheiras, mas após uns momentos de atenção tudo se revela ali, onde sanitas se alinham num chão de pastilha, serve-se comida com raízes na dieta mediterrânica.
Numa cidade de pescadores que tem largas centenas de restaurantes, não admira que W'duck dê nas vistas. Pela comida, bastante colorida e em boa parte confeccionada à base de produtos biológicos. Mas, sobretudo, pelo arrojo na decoração, que não parece causar desconforto a quem lá vai. Aliás, dizem os responsáveis, as maiores manifestações de surpresa até são as dos transeuntes especados no passeio.
O conceito que está subjacente ao projecto é "tratar do corpo por dentro e por fora", como refere Ivo Teixeira, artista plástico que é também um dos quatro sócios do restaurante. Por dentro, através da comida; por fora, porque no piso superior do edifício se encontra uma série de lojas com artigos variados, todos eles destinados a criar bem-estar.
Assim, após uma refeição rematada, por exemplo, com doce de abóbora da avó com requeijão, o cliente pode comprar produtos biológicos, artigos de ourivesaria, velas aromáticas, óleos de massagens, produtos de WC ou peças confeccionadas por artesãos portugueses. Tudo no piso superior, onde também está em funcionamento um salão de chá privativo que pode ainda ser usado para refeições em ambiente mais íntimo. Em breve, também o pequeno e acolhedor pátio estará aberto ao público.
Segundo Ivo Teixeira, a comida "tem algumas referências da cozinha portuguesa, mas o produto final não é isso". Por outro lado, o W'duck tem "uma vertente muito forte nas pastas e nas saladas, com um menu muito variado", acrescenta. Outra das características que contribuem para distinguir este espaço dos tradicionais é que sofre como que uma espécie de metamorfose, como explica aquele responsável "Sem se querer, à noite vai-se transformando em bar. Acaba por ser um espaço que tem muitas funções".
In blog: http://aguasfurtadasdesign.blogspot.com/
Isabel Peixoto, Artur Machado
"Qual será a sensação de estar à mesa, em frente a um apetitoso prato, sentado numa sanita? Que dizer de limpar a boca a folhas de papel higiénico, colocado em suporte apropriado? A ideia pode parecer descabelada, mas a verdade é que tudo isto é possível no restaurante W'duck, que está a causar furor em Matosinhos. Quem passa à porta até tem dificuldade em identificar o que vai para além das montras decoradas com duas banheiras, mas após uns momentos de atenção tudo se revela ali, onde sanitas se alinham num chão de pastilha, serve-se comida com raízes na dieta mediterrânica.
Numa cidade de pescadores que tem largas centenas de restaurantes, não admira que W'duck dê nas vistas. Pela comida, bastante colorida e em boa parte confeccionada à base de produtos biológicos. Mas, sobretudo, pelo arrojo na decoração, que não parece causar desconforto a quem lá vai. Aliás, dizem os responsáveis, as maiores manifestações de surpresa até são as dos transeuntes especados no passeio.
O conceito que está subjacente ao projecto é "tratar do corpo por dentro e por fora", como refere Ivo Teixeira, artista plástico que é também um dos quatro sócios do restaurante. Por dentro, através da comida; por fora, porque no piso superior do edifício se encontra uma série de lojas com artigos variados, todos eles destinados a criar bem-estar.
Assim, após uma refeição rematada, por exemplo, com doce de abóbora da avó com requeijão, o cliente pode comprar produtos biológicos, artigos de ourivesaria, velas aromáticas, óleos de massagens, produtos de WC ou peças confeccionadas por artesãos portugueses. Tudo no piso superior, onde também está em funcionamento um salão de chá privativo que pode ainda ser usado para refeições em ambiente mais íntimo. Em breve, também o pequeno e acolhedor pátio estará aberto ao público.
Segundo Ivo Teixeira, a comida "tem algumas referências da cozinha portuguesa, mas o produto final não é isso". Por outro lado, o W'duck tem "uma vertente muito forte nas pastas e nas saladas, com um menu muito variado", acrescenta. Outra das características que contribuem para distinguir este espaço dos tradicionais é que sofre como que uma espécie de metamorfose, como explica aquele responsável "Sem se querer, à noite vai-se transformando em bar. Acaba por ser um espaço que tem muitas funções".
In blog: http://aguasfurtadasdesign.blogspot.com/
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
Letras
"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota."
Madre Teresa de Calcutá (26.08.1910 - 5.09.1997)
"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota."
Madre Teresa de Calcutá (26.08.1910 - 5.09.1997)
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Se as árvores falassem - 5 ideias falsas sobre as "podas" radicais ou rolagens
"A propósito das "podas" radicais ou "rolagens" praticadas em locais públicos e privados por pessoas sem a devida formação, aconselha-se a leitura do texto de Dr. Francisco Coimbra "Se as árvores falassem"* de que aqui se republicam alguns excertos:.
«As árvores que dignificam as nossas praças e avenidas e embelezam os nossos jardins e parques são um elemento essencial de qualidade de vida, autênticos oásis no "deserto" que são tantos dos nossos espaços urbanos actuais. E, no entanto, é por demais evidente a ainda quase absoluta ausência de sensibilidade para o papel da Árvore em Meio Urbano. (...)
De facto, é inacreditável como certos preconceitos sobre a poda de árvores ornamentais estão arreigados nos responsáveis pela sua gestão e manutenção. É frequente ouvirmos dizer, como justificação, que as "podas" radicais, ou "rolagens", rejuvenescem e fortalecem as árvores, ou que são a única forma económica de controlar a sua altura e perigosidade... quando, na verdade, devia dizer-se de uma poda o mesmo que de um árbitro: - tanto melhor quanto menos se der por ela! (...)
1. A poda drástica rejuvenesce a árvore?- NÃO! (...) O facto de, após uma operação traumática, as árvores apresentarem uma rebentação intensa- como tentativa "desesperada" de repor a copa inicial - não significa rejuvenescimento, mas sim um "canto-de-cisne", à custa da delapidação das suas reservas energéticas.(...)
2. Fortalece-a? - NÃO, a poda radical é um acto traumatizante e debilitante, uma porta aberta às enfermidades. (...)
3. Torna-a menos perigosa? -NÃO, estas "podas" induzem a formação, nos bordos das zonas de corte, de rebentos de grande fragilidade mecânica, pois têm uma inserção anormal e superficial no tronco. (...)
4. É a única forma de a controlar em altura? - NÃO, a quebra da hierarquia -que estava estabelecida entre os ramos naturalmente formados - permite o desenvolvimento de novos ramos de forte crescimento vertical, mas agora de uma forma desorganizada e muito mais densa! (...)
5. É mais barata? - NÃO, se a gestão do património arbóreo for pensada a médio e longo prazo! (...)»
* «A propósito das "podas" da Avenida Dr. Manuel Lousada... SE AS ÁRVORES FALASSEM!!!", Artigo publicado no Jornal da Mealhada de 27.03.2002 , por Francisco Coimbra (ex- Vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Arboricultura(SPA), Consultor em Arboricultura Ornamental -ver: "árvores & pessoas - gestão da árvore no espaço urbano, Lda.")."
Publicado no Dias com árvores em 19.12.04
In blog: http://dias-com-arvores.blogspot.com/
"A propósito das "podas" radicais ou "rolagens" praticadas em locais públicos e privados por pessoas sem a devida formação, aconselha-se a leitura do texto de Dr. Francisco Coimbra "Se as árvores falassem"* de que aqui se republicam alguns excertos:.
«As árvores que dignificam as nossas praças e avenidas e embelezam os nossos jardins e parques são um elemento essencial de qualidade de vida, autênticos oásis no "deserto" que são tantos dos nossos espaços urbanos actuais. E, no entanto, é por demais evidente a ainda quase absoluta ausência de sensibilidade para o papel da Árvore em Meio Urbano. (...)
De facto, é inacreditável como certos preconceitos sobre a poda de árvores ornamentais estão arreigados nos responsáveis pela sua gestão e manutenção. É frequente ouvirmos dizer, como justificação, que as "podas" radicais, ou "rolagens", rejuvenescem e fortalecem as árvores, ou que são a única forma económica de controlar a sua altura e perigosidade... quando, na verdade, devia dizer-se de uma poda o mesmo que de um árbitro: - tanto melhor quanto menos se der por ela! (...)
1. A poda drástica rejuvenesce a árvore?- NÃO! (...) O facto de, após uma operação traumática, as árvores apresentarem uma rebentação intensa- como tentativa "desesperada" de repor a copa inicial - não significa rejuvenescimento, mas sim um "canto-de-cisne", à custa da delapidação das suas reservas energéticas.(...)
2. Fortalece-a? - NÃO, a poda radical é um acto traumatizante e debilitante, uma porta aberta às enfermidades. (...)
3. Torna-a menos perigosa? -NÃO, estas "podas" induzem a formação, nos bordos das zonas de corte, de rebentos de grande fragilidade mecânica, pois têm uma inserção anormal e superficial no tronco. (...)
4. É a única forma de a controlar em altura? - NÃO, a quebra da hierarquia -que estava estabelecida entre os ramos naturalmente formados - permite o desenvolvimento de novos ramos de forte crescimento vertical, mas agora de uma forma desorganizada e muito mais densa! (...)
5. É mais barata? - NÃO, se a gestão do património arbóreo for pensada a médio e longo prazo! (...)»
* «A propósito das "podas" da Avenida Dr. Manuel Lousada... SE AS ÁRVORES FALASSEM!!!", Artigo publicado no Jornal da Mealhada de 27.03.2002 , por Francisco Coimbra (ex- Vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Arboricultura(SPA), Consultor em Arboricultura Ornamental -ver: "árvores & pessoas - gestão da árvore no espaço urbano, Lda.")."
Publicado no Dias com árvores em 19.12.04
In blog: http://dias-com-arvores.blogspot.com/
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Segurar a mão do marido traz alívio imediato a mulheres
"Efeito pode ser comprovado no cérebro de esposas felizes.
Próximo passo é analisar impacto das mulheres em seus maridos.
Um estudo de um neurocientista da Universidade de Virgínia mostrou que mulheres casadas que estejam estressadas sentem um alívio imediato -- comprovável em imagens do cérebro -- ao segurar a mão do marido, desde que tenham um bom relacionamento com ele.
James Coan, que comandou a pesquisa, utilizou 16 casais considerados felizes e se disse surpreso com o impacto de um gesto tão simples nos níveis de estresse das mulheres.
"Sabemos há uma década que estar num bom relacionamento faz lesões se curarem mais rápido, faz com que as pessoas fiquem menos doentes e até vivam mais", disse Coan à Reuters. "Mas a questão principal desse estudo é que ninguém tinha conseguido quantificar os benefícios mentais de um relacionamento próximo em termos de melhora na saúde", disse ele.
O estudo "Dando uma Mão: Regulação Social da Resposta Neural à Ameaça" foi publicado na edição de Dezembro de 2006 da revista "Psychological Science". As 16 mulheres casadas foram submetidas à ameaça de um choque elétrico enquanto seguravam a mão do marido, a mão de um homem desconhecido ou quando não seguravam a mão de ninguém.
Coan e sua equipe usaram a ressonância magnética funcional para mostrar como os cérebros das mulheres respondeu à mão amiga na situação de perigo. O estudo não avaliou a reação dos homens sob ameaça, mas os pesquisadores pretendem fazer isso no futuro.
O experimento só usou casais felizes, que tiveram seu relacionamento avaliado previamente. Os com os relacionamentos mais sólidos registraram os maiores benefícios.
Coan disse que no ano que vem pretende ampliar o estudo, incluindo casais menos felizes, além de casais de gays e lésbicas.
"Nossa expectativa é que as pessoas que não estejam em relacionamentos tão fortes não registrem os mesmos benefícios, mas não sabemos até que ponto", disse Coan. "O que isso mostra é que fomos projetados para confiar em outras pessoas."
In site: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,AA1393755-5603-74,00.html
Via Blog: http://blogdasabedoria.blogspot.com/
"Efeito pode ser comprovado no cérebro de esposas felizes.
Próximo passo é analisar impacto das mulheres em seus maridos.
Um estudo de um neurocientista da Universidade de Virgínia mostrou que mulheres casadas que estejam estressadas sentem um alívio imediato -- comprovável em imagens do cérebro -- ao segurar a mão do marido, desde que tenham um bom relacionamento com ele.
James Coan, que comandou a pesquisa, utilizou 16 casais considerados felizes e se disse surpreso com o impacto de um gesto tão simples nos níveis de estresse das mulheres.
"Sabemos há uma década que estar num bom relacionamento faz lesões se curarem mais rápido, faz com que as pessoas fiquem menos doentes e até vivam mais", disse Coan à Reuters. "Mas a questão principal desse estudo é que ninguém tinha conseguido quantificar os benefícios mentais de um relacionamento próximo em termos de melhora na saúde", disse ele.
O estudo "Dando uma Mão: Regulação Social da Resposta Neural à Ameaça" foi publicado na edição de Dezembro de 2006 da revista "Psychological Science". As 16 mulheres casadas foram submetidas à ameaça de um choque elétrico enquanto seguravam a mão do marido, a mão de um homem desconhecido ou quando não seguravam a mão de ninguém.
Coan e sua equipe usaram a ressonância magnética funcional para mostrar como os cérebros das mulheres respondeu à mão amiga na situação de perigo. O estudo não avaliou a reação dos homens sob ameaça, mas os pesquisadores pretendem fazer isso no futuro.
O experimento só usou casais felizes, que tiveram seu relacionamento avaliado previamente. Os com os relacionamentos mais sólidos registraram os maiores benefícios.
Coan disse que no ano que vem pretende ampliar o estudo, incluindo casais menos felizes, além de casais de gays e lésbicas.
"Nossa expectativa é que as pessoas que não estejam em relacionamentos tão fortes não registrem os mesmos benefícios, mas não sabemos até que ponto", disse Coan. "O que isso mostra é que fomos projetados para confiar em outras pessoas."
In site: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,AA1393755-5603-74,00.html
Via Blog: http://blogdasabedoria.blogspot.com/
domingo, 14 de janeiro de 2007
Hoje observei os bolos que venho fazendo e reparei que as nozes são uma constante na minha "doçaria". Realmente ter duas Nogueiras que vão dando alguns quilos de nozes por ano fazem toda a diferença! Acredito que se tivesse de comprar, ao preço que estão os frutos secos, não seria um ingrediente tão recorrente na minha cozinha.
Para já tenho dois Castanheiros a crescer, um deles é para a Inês, mas ainda estão muito pequeninos... E queria comprar uma Amêndoeira para começar a ter amêndoas também, claro que vou ter de esperar mais alguns anos.
Depois de termos cortado tantas Amêndoeiras por todo o país resolvemos inverter a situação - ler artigo - (história semelhante com as Alfarrobeiras, já escrevi um post sobre o assunto), triste sina a nossa... Quando temos, destruímos e depois queremos novamente...
Tenho a sensação que a seguir serão as Figueiras, a árvore dos pobres. Ninguém percebe que essa árvore dá pepitas de ouro e que bem aproveitadas são um complemento extraordinário na cozinha, para o Inverno, para as crianças, para pessoas com problemas de saúde.
Na minha aldeia, as Figueiras começam a escassear e as que resistem servem para que as raízes segurem as margens do rio, muros ou encostas mais íngremes. Os figos são para os pássaros e demais bichinhos comerem... mas eu, o ano passado, competi com eles na recolha dos figos das minhas Figueiras: para comer, oferecer, fazer doce, fazer bolos. Posso ser a única, mas acredito que posso fazer a diferença e não desisto das minhas árvores!
E esqueci de dizer, que tenho um Pinus Pinea (mais conhecido por Pinheiro Manso) e que um dia irá dar pinhas repletas de pinhões!
Bolo de Nozes
Ingredientes
4 ovos (à temperatura ambiente)
2 chávenas rasas de açúcar amarelo
4 chávenas bem cheias de farinha para bolos, já com fermento
2 chávenas de leite (à temperatura ambiente)
1 chávena de miolo de noz
1 chávena de passas (para as passas ficarem mais fofas e doces, coloque-as num recipiente de molho em licor ou Vinho do Porto, algumas horas antes de juntar à massa).
Preparação
Bater os ovos com o açúcar até ficar um creme esbranquiçado (10 minutos).
Juntar a farinha e o leite e bater bem.
Deixar esta massa a repousar durante uma hora.
Passar os frutos secos por farinha sacudindo o excedente, e juntá-los à massa envolvendo cuidadosamente com uma colher de pau.
Deitar numa forma de chaminé untada com manteiga, polvilhada com farinha e forrada com papel vegetal e levar ao forno (190ºC) até cozer.
O original desta receita foi retirada da revista Blue Living - Dezembro 2006, mas sofreu algumas alterações, nomeadamente na quantidade dos ingredientes e consequentemente no tipo de forma utilizada.
Para já tenho dois Castanheiros a crescer, um deles é para a Inês, mas ainda estão muito pequeninos... E queria comprar uma Amêndoeira para começar a ter amêndoas também, claro que vou ter de esperar mais alguns anos.
Depois de termos cortado tantas Amêndoeiras por todo o país resolvemos inverter a situação - ler artigo - (história semelhante com as Alfarrobeiras, já escrevi um post sobre o assunto), triste sina a nossa... Quando temos, destruímos e depois queremos novamente...
Tenho a sensação que a seguir serão as Figueiras, a árvore dos pobres. Ninguém percebe que essa árvore dá pepitas de ouro e que bem aproveitadas são um complemento extraordinário na cozinha, para o Inverno, para as crianças, para pessoas com problemas de saúde.
Na minha aldeia, as Figueiras começam a escassear e as que resistem servem para que as raízes segurem as margens do rio, muros ou encostas mais íngremes. Os figos são para os pássaros e demais bichinhos comerem... mas eu, o ano passado, competi com eles na recolha dos figos das minhas Figueiras: para comer, oferecer, fazer doce, fazer bolos. Posso ser a única, mas acredito que posso fazer a diferença e não desisto das minhas árvores!
E esqueci de dizer, que tenho um Pinus Pinea (mais conhecido por Pinheiro Manso) e que um dia irá dar pinhas repletas de pinhões!
Bolo de Nozes
Ingredientes
4 ovos (à temperatura ambiente)
2 chávenas rasas de açúcar amarelo
4 chávenas bem cheias de farinha para bolos, já com fermento
2 chávenas de leite (à temperatura ambiente)
1 chávena de miolo de noz
1 chávena de passas (para as passas ficarem mais fofas e doces, coloque-as num recipiente de molho em licor ou Vinho do Porto, algumas horas antes de juntar à massa).
Preparação
Bater os ovos com o açúcar até ficar um creme esbranquiçado (10 minutos).
Juntar a farinha e o leite e bater bem.
Deixar esta massa a repousar durante uma hora.
Passar os frutos secos por farinha sacudindo o excedente, e juntá-los à massa envolvendo cuidadosamente com uma colher de pau.
Deitar numa forma de chaminé untada com manteiga, polvilhada com farinha e forrada com papel vegetal e levar ao forno (190ºC) até cozer.
O original desta receita foi retirada da revista Blue Living - Dezembro 2006, mas sofreu algumas alterações, nomeadamente na quantidade dos ingredientes e consequentemente no tipo de forma utilizada.
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