"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 4 de maio de 2013
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sexta-feira, 3 de maio de 2013
Novo site sobre plantas invasoras em Portugal
http://invasoras.uc.pt
No âmbito do projeto “Plantas Invasoras: uma ameaça vinda de fora” disponibilizamos recentemente um novo site sobre Plantas invasoras em Portugal.
Inclui:
Obrigada!
Elizabete Marchante
Centre for Functional Ecology/Centro de Ecologia Funcional
Department of Life Sciences/Departamento de Ciências da Vida
University of Coimbra/Universidade de Coimbra
P.O. Box 3046/Apartado 3046
3001-401 Coimbra Portugal
No âmbito do projeto “Plantas Invasoras: uma ameaça vinda de fora” disponibilizamos recentemente um novo site sobre Plantas invasoras em Portugal.
Inclui:
- fichas com informação e fotografias sobre ca. 40 plantas invasoras
- ferramenta interativa para TODOS submeterem dados de localização das espécies invasoras que avistarem (mapa online + aplicação para android)
- atividades de educação ambiental para miúdos e graúdos
- informação prática sobre como controlar as espécies
- glossário ilustrado
- ligação ao facebook
- e muito mais...
Obrigada!
Elizabete Marchante
Centre for Functional Ecology/Centro de Ecologia Funcional
Department of Life Sciences/Departamento de Ciências da Vida
University of Coimbra/Universidade de Coimbra
P.O. Box 3046/Apartado 3046
3001-401 Coimbra Portugal
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Aves Feridas
Todos nós já nos deparámos com uma cria caída no chão, com aves feridas ou inertes após terem sofrido colisões, ou aves notoriamente doentes ou intoxicadas. Trata-se de situações frequentes e para as quais é importante agir rapidamente. O que fazer?
Aves feridas ou doentes
Se encontrar uma ave ou outro animal selvagem ferido ou com sinais de debilidade, deverá:
Crias encontradas no chão
Muitas vezes encontrarmos crias acidentalmente caídas de ninhos, e nestas situações é importante interferir o mínimo possível.
Se a cria se encontrar já bastante desenvolvida, e se conseguir localizar o ninho nas proximidades, deixe a cria onde a encontrou já que os pais irão certamente ouvi-la e acabarão por ir buscá-la ou alimentar.
Se a cria continuar por muito tempo sem ser alimentada ou apresentar sinais notórios de debilidade ou lesões, se não conseguir localizar o ninho ou detetar os progenitores ou se tratar de um local de grande movimento onde a cria esteja em risco entregue-a num Centro de Recuperação (escolha o mais perto de si: http://www.spea.pt/pt/links/centros-de-recuperacao).
É importante não esquecer que em algumas espécies (ex.: melro, coruja-do-mato) é normal as crias saírem do ninho antes da maioridade, continuando a ser cuidadas pelos seus progenitores, mesmo estando no chão. Pelo que exceto em situações de risco, ausência dos progenitores ou de debilidade e malnutrição, as crias não deverão ser retiradas do local.
Aves marinhas caídas no chão
Em zonas costeiras, e sobretudo nas ilhas dos Açores e da Madeira, é frequente aves marinhas como a cagarra serem vítimas de encadeamento pela iluminação pública durante a noite. Se encontrar alguma ave marinha com dificuldade de locomoção, deverá proceder da seguinte forma:
NOTA IMPORTANTE: É ilegal transportar animais selvagens em carros particulares, contudo devido a situações que nos ultrapassam, as entidades competentes por vezes não têm capacidade para se deslocar aos locais devidos, por isso a responsabilidade fica ao critério de cada um.
Filipa Machado e SPEA
in SPEA
Aves feridas ou doentes
Se encontrar uma ave ou outro animal selvagem ferido ou com sinais de debilidade, deverá:
- Recolher a ave, com auxílio de um pano, toalha ou casaco, tapando rapidamente a cabeça e o bico para a tranquilizar e segurando as patas e asas;
- Colocá-la numa caixa de cartão com furos, ou numa mala de transporte própria para animais de estimação tapada com um pano;
- Mantê-la num lugar protegido e tranquilo e não dar alimento nem administrar medicação;
- Contactar o Centro de Recuperação mais próximo (ver contactos em: http://www.spea.pt/pt/links/centros-de-recuperacao) e facultar informações detalhadas sobre o animal. Não deve manter o animal em sua posse mais tempo do que o estritamente necessário e apenas prestar os primeiros-socorros se tiver conhecimento para tal;
- Contactar imediatamente o SEPNA (Linha SOS Ambiente e Território: 808 200 520), em caso de suspeita de envenenamento, não esquecendo que os cadáveres apenas devem ser removidos pelas autoridades (para mais informações consulte a página do Programa Antídoto: http://www.antidoto-portugal.org/portal/PT/25/default.aspx).
Crias encontradas no chão
Muitas vezes encontrarmos crias acidentalmente caídas de ninhos, e nestas situações é importante interferir o mínimo possível.
Se a cria se encontrar já bastante desenvolvida, e se conseguir localizar o ninho nas proximidades, deixe a cria onde a encontrou já que os pais irão certamente ouvi-la e acabarão por ir buscá-la ou alimentar.
Se a cria continuar por muito tempo sem ser alimentada ou apresentar sinais notórios de debilidade ou lesões, se não conseguir localizar o ninho ou detetar os progenitores ou se tratar de um local de grande movimento onde a cria esteja em risco entregue-a num Centro de Recuperação (escolha o mais perto de si: http://www.spea.pt/pt/links/centros-de-recuperacao).
É importante não esquecer que em algumas espécies (ex.: melro, coruja-do-mato) é normal as crias saírem do ninho antes da maioridade, continuando a ser cuidadas pelos seus progenitores, mesmo estando no chão. Pelo que exceto em situações de risco, ausência dos progenitores ou de debilidade e malnutrição, as crias não deverão ser retiradas do local.
Aves marinhas caídas no chão
Em zonas costeiras, e sobretudo nas ilhas dos Açores e da Madeira, é frequente aves marinhas como a cagarra serem vítimas de encadeamento pela iluminação pública durante a noite. Se encontrar alguma ave marinha com dificuldade de locomoção, deverá proceder da seguinte forma:
- aproximar-se lentamente e cobrir a ave com um pano, toalha ou casaco, tendo especial cuidado com o bico;
- Agarrar na ave e colocá-la numa caixa de cartão com furos;
- Contactar a SPEA (telf. geral: 213 220 430) - http://www.spea.pt/pt/quem-somos/contactos, solicitando a recolha da ave. Caso não seja possível a algum elemento da SPEA ir ao seu encontro, dirija-se à noite, a uma praia pouco iluminada e solte-a colocando a caixa no chão, próxima do mar.
NOTA IMPORTANTE: É ilegal transportar animais selvagens em carros particulares, contudo devido a situações que nos ultrapassam, as entidades competentes por vezes não têm capacidade para se deslocar aos locais devidos, por isso a responsabilidade fica ao critério de cada um.
Filipa Machado e SPEA
in SPEA
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Solidariedade
quinta-feira, 2 de maio de 2013
A Barcelos durante a Festa das Cruzes
Vá de comboio sem filas de trânsito e perda de tempo. Consulte os horários dos serviços regionais na Linha do Minho
Mais informações sobre a Festa das Cruzes: http://www.cm-barcelos.pt
Venha a Barcelos ver a concorrida romaria da Festa das Cruzes e faça a viagem de uma forma cómoda, económica e amiga do ambiente: de comboio pela Linha do Minho.
Não é preciso esperar pelo mês de agosto para poder sentir o calor de uma romaria minhota. A Festa das Cruzes, realizada na primeira semana de maio, é, no calendário anual, a primeira das grandes festividades populares do Minho, trazendo a Barcelos milhares de visitantes nacionais e estrangeiros. À celebração religiosa que remonta à Idade Média, junta-se a festa popular ao gosto da região, com desfiles de cabeçudos e zés-pereiras, música, foguetes e carrosséis. É, também, uma oportunidade para (re)descobrir o rico artesanato local, a começar pelo figurado de Barcelos.
Figurado de Barcelos
O multicolorido Galo, nascido de uma lenda medieval sobre a salvação de um homem injustamente condenado à morte, é um símbolo de Barcelos e até do turismo português além-fronteiras. Há mesmo uma Rota do Figurado para ajudar a descobrir esta rica tradição local. Mas, hoje em dia, o figurado de Barcelos é muito mais que isso. Diversificaram-se as cores, os temas e a forma de trabalhar. A crítica de costumes, as novas tecnologias, as grandezas e misérias do futebol, tudo isto passou a servir de inspiração a uma vasta galeria de artistas, desde os mais conhecidos, como Mistério, Júlia Ramalho ou Julia Cota, a novos valores como João Ferreira, ou até famílias completas de artesãos como os Baraças e os Pias.
Há quem venha a Barcelos por causa da concorrida feira semanal das quintas, considerada a mais forte de todo o Minho. Outros fazem-no por causa do artesanato local, a começar pelos mundialmente famosos barros figurados, cujo emblema maior é o colorido Galo de Barcelos. Na primeira semana de maio, por ocasião da Festa das Cruzes, tem tudo isto e ainda a animação de uma típica romaria minhota, não esquecendo a parte religiosa, centrada na bonita igreja do Senhor Jesus da Cruz. Com invulgar planta redonda fica bem no centro da cidade, junto ao terreiro da feira. A tradição remonta à Idade Média e à descoberta de uma cruz milagrosa, desde então aqui celebrada.
Durante estes dias – por regra, de 1 a 5 de maio, incluindo o feriado municipal de dia 3 – a cidade enche-se de animação e de visitantes. Há bandas de música e ranchos folclóricos por todo o lado, os pavimentos são cobertos de tapetes de flores e nas duas margens do rio Cávado há luzes e fogo-de-artifício.
Inevitavelmente um dos dias da Festa das Cruzes coincide com uma quinta-feira o que traz à feira semanal uma animação e um interesse redobrados. É, de facto, um espetáculo a não perder, comprando-se e vendendo-se aqui tudo, desde roupas a flores, animais vivos a ferramentas, barros a cestos. Começa de madrugada e se quiser verdadeiramente sentir o sabor do levantar da feira saia da cama antes do nascer do sol e chegue a Barcelos num dos primeiros comboios do dia.
Sem prejuízo das emoções da festa e dos comes e bebes (os rojões e as papas de sarrabulho têm outra sabor quando regados com o vinho verde local), aproveite para apreciar o rico e variado artesanato local. Visite o Museu da Olaria e saiba da quantidade de eventos anualmente realizados neste âmbito, como é o caso da Mostra de Artesanato e Cerâmica em julho.
E escusado será dizer que a forma de fazer todo este programa é de comboio, pela Linha do Minho. Viaja cómodo, rápido e seguro, não tem que se preocupar com portagens nem com estacionamento e ainda contribui para um ambiente melhor.
in CP – Comboios de Portugal
Mais informações sobre a Festa das Cruzes: http://www.cm-barcelos.pt
Venha a Barcelos ver a concorrida romaria da Festa das Cruzes e faça a viagem de uma forma cómoda, económica e amiga do ambiente: de comboio pela Linha do Minho.
Não é preciso esperar pelo mês de agosto para poder sentir o calor de uma romaria minhota. A Festa das Cruzes, realizada na primeira semana de maio, é, no calendário anual, a primeira das grandes festividades populares do Minho, trazendo a Barcelos milhares de visitantes nacionais e estrangeiros. À celebração religiosa que remonta à Idade Média, junta-se a festa popular ao gosto da região, com desfiles de cabeçudos e zés-pereiras, música, foguetes e carrosséis. É, também, uma oportunidade para (re)descobrir o rico artesanato local, a começar pelo figurado de Barcelos.
Figurado de Barcelos
O multicolorido Galo, nascido de uma lenda medieval sobre a salvação de um homem injustamente condenado à morte, é um símbolo de Barcelos e até do turismo português além-fronteiras. Há mesmo uma Rota do Figurado para ajudar a descobrir esta rica tradição local. Mas, hoje em dia, o figurado de Barcelos é muito mais que isso. Diversificaram-se as cores, os temas e a forma de trabalhar. A crítica de costumes, as novas tecnologias, as grandezas e misérias do futebol, tudo isto passou a servir de inspiração a uma vasta galeria de artistas, desde os mais conhecidos, como Mistério, Júlia Ramalho ou Julia Cota, a novos valores como João Ferreira, ou até famílias completas de artesãos como os Baraças e os Pias.
Há quem venha a Barcelos por causa da concorrida feira semanal das quintas, considerada a mais forte de todo o Minho. Outros fazem-no por causa do artesanato local, a começar pelos mundialmente famosos barros figurados, cujo emblema maior é o colorido Galo de Barcelos. Na primeira semana de maio, por ocasião da Festa das Cruzes, tem tudo isto e ainda a animação de uma típica romaria minhota, não esquecendo a parte religiosa, centrada na bonita igreja do Senhor Jesus da Cruz. Com invulgar planta redonda fica bem no centro da cidade, junto ao terreiro da feira. A tradição remonta à Idade Média e à descoberta de uma cruz milagrosa, desde então aqui celebrada.
Durante estes dias – por regra, de 1 a 5 de maio, incluindo o feriado municipal de dia 3 – a cidade enche-se de animação e de visitantes. Há bandas de música e ranchos folclóricos por todo o lado, os pavimentos são cobertos de tapetes de flores e nas duas margens do rio Cávado há luzes e fogo-de-artifício.
Inevitavelmente um dos dias da Festa das Cruzes coincide com uma quinta-feira o que traz à feira semanal uma animação e um interesse redobrados. É, de facto, um espetáculo a não perder, comprando-se e vendendo-se aqui tudo, desde roupas a flores, animais vivos a ferramentas, barros a cestos. Começa de madrugada e se quiser verdadeiramente sentir o sabor do levantar da feira saia da cama antes do nascer do sol e chegue a Barcelos num dos primeiros comboios do dia.
Sem prejuízo das emoções da festa e dos comes e bebes (os rojões e as papas de sarrabulho têm outra sabor quando regados com o vinho verde local), aproveite para apreciar o rico e variado artesanato local. Visite o Museu da Olaria e saiba da quantidade de eventos anualmente realizados neste âmbito, como é o caso da Mostra de Artesanato e Cerâmica em julho.
E escusado será dizer que a forma de fazer todo este programa é de comboio, pela Linha do Minho. Viaja cómodo, rápido e seguro, não tem que se preocupar com portagens nem com estacionamento e ainda contribui para um ambiente melhor.
in CP – Comboios de Portugal
quarta-feira, 1 de maio de 2013
terça-feira, 30 de abril de 2013
Como Plantar Bagas de Goji (Goji berries)
Apresentamos algumas dicas simples para plantares as bagas gojis (goji berries) no teu jardim ou mesmo dentro de casa. Os arbustos das bagas gogi são fáceis de cultivar e de cuidar. São plantas extremamente adaptáveis a diferentes climas e uma vez estabelecidas não necessitam de cuidados especiais. Apresentam umas flores lindíssimas a partir do primeiro ano e no segundo ano já podes esperar cerca de 1 a 2 quilos de bagas por arbusto.
O que necessitas:
- sementes ou as próprias bagas gogi (que contêm as sementes dentro delas). Podes adquirir o fruto no Quental biológico. Temos um óptimo preço para as bagas de goji.
- pequena área de cultivo no exterior e/ou vasos para cultivo dentro de casa
- terra, acesso a muita luz e sol
- um pouco de tempo, dedicação e entusiasmo!
As goji podem ser cultivadas no exterior em países onde as temperaturas não vão abaixo dos 15 graus negativos (Portugal incluído, claro!)
Como plantar:
Começa por demolhar algumas bagas goji cerca de 8 horas para facilitar o processo de germinação (alternativamente podes colocá-las no frigorífico).
Coloca as sementes em vasos num local protegido da chuva e do sol, de preferência num lugar quente. Nem todas as sementes germinarão, portanto será melhor colocar uma boa quantidade de bagas na terra.
Coloca as sementes das bagas de gogi a 1-2 cm abaixo do solo e espalha um pouco de composto/fertilizante orgânico por cima delas.
Rega levemente. As sementes irão geminar em 5-10 dias, dependendo da temperatura. Depois de germinadas, as plantinhas deverão ser aclimatizadas ao sol directo até estarem bem estabelecidas. Quando as folhas se desenvolverem é tempo de as transplantar para o solo do jardim ou para vasos de cerca de 10 cm. Se, no entanto, o Inverno for muito rigoroso, espera pelo início da Primavera para colocá-las lá fora.
No exterior:
Preparar uma área de solo numa parte do jardim que seja muito ensolarada, preferencialmente voltada a sul e sem árvores e/ou prédios que possam fazer sombra. As gojis adoram o sol! Escolhe um pedaço de terra livre de pesticidas. As goji, tal como todas as plantas, são muito mais nutritivas, bonitas e saborosas quando plantadas sem químicos, que são absolutamente desnecessários e prejudiciais à nossa saúde e à do Planeta.
Dentro de casa:
Proceder da mesma forma, colocando as sementes em vasos, que serão substituídos a cada ano. Depois de germinadas, coloque os vasos em parapeitos de janelas onde as goji possam receber muito sol ou coloque os vasos no exterior.
Fertilizar 1-2 vezes por ano.
Tipo de terra:
Moderamente rica, com matéria orgânica em abundância (composto, fertilizantes naturais) e sem tratamentos químicos. O solo deverá ter uma boa drenagem. Se a terra for muito compacta, junta areia.
Água:
É necessário manter a terra húmida até as gojis germinarem e estarem bem estabelecidas. Depois pode-se regar apenas quando o solo estiver seco. Não satures a terra de água e deixa-a secar até à próxima rega. Demasiada água (da rega ou da chuva) apodrece as goji e torna-as vulneráveis a doenças.
As tuas bagas goji irão aparecer no segundo ano, quando podes esperar cerca de 1 a 2 kg de bagas por arbusto. Come-as directamente da planta ou seca-as para consumo posterior.
Cláudia Sá, in Quental Biológico (Coimbra)
O que necessitas:
- sementes ou as próprias bagas gogi (que contêm as sementes dentro delas). Podes adquirir o fruto no Quental biológico. Temos um óptimo preço para as bagas de goji.
- pequena área de cultivo no exterior e/ou vasos para cultivo dentro de casa
- terra, acesso a muita luz e sol
- um pouco de tempo, dedicação e entusiasmo!
As goji podem ser cultivadas no exterior em países onde as temperaturas não vão abaixo dos 15 graus negativos (Portugal incluído, claro!)
Como plantar:
Começa por demolhar algumas bagas goji cerca de 8 horas para facilitar o processo de germinação (alternativamente podes colocá-las no frigorífico).
Coloca as sementes em vasos num local protegido da chuva e do sol, de preferência num lugar quente. Nem todas as sementes germinarão, portanto será melhor colocar uma boa quantidade de bagas na terra.
Coloca as sementes das bagas de gogi a 1-2 cm abaixo do solo e espalha um pouco de composto/fertilizante orgânico por cima delas.
Rega levemente. As sementes irão geminar em 5-10 dias, dependendo da temperatura. Depois de germinadas, as plantinhas deverão ser aclimatizadas ao sol directo até estarem bem estabelecidas. Quando as folhas se desenvolverem é tempo de as transplantar para o solo do jardim ou para vasos de cerca de 10 cm. Se, no entanto, o Inverno for muito rigoroso, espera pelo início da Primavera para colocá-las lá fora.
No exterior:
Preparar uma área de solo numa parte do jardim que seja muito ensolarada, preferencialmente voltada a sul e sem árvores e/ou prédios que possam fazer sombra. As gojis adoram o sol! Escolhe um pedaço de terra livre de pesticidas. As goji, tal como todas as plantas, são muito mais nutritivas, bonitas e saborosas quando plantadas sem químicos, que são absolutamente desnecessários e prejudiciais à nossa saúde e à do Planeta.
Dentro de casa:
Proceder da mesma forma, colocando as sementes em vasos, que serão substituídos a cada ano. Depois de germinadas, coloque os vasos em parapeitos de janelas onde as goji possam receber muito sol ou coloque os vasos no exterior.
Fertilizar 1-2 vezes por ano.
Tipo de terra:
Moderamente rica, com matéria orgânica em abundância (composto, fertilizantes naturais) e sem tratamentos químicos. O solo deverá ter uma boa drenagem. Se a terra for muito compacta, junta areia.
Água:
É necessário manter a terra húmida até as gojis germinarem e estarem bem estabelecidas. Depois pode-se regar apenas quando o solo estiver seco. Não satures a terra de água e deixa-a secar até à próxima rega. Demasiada água (da rega ou da chuva) apodrece as goji e torna-as vulneráveis a doenças.
As tuas bagas goji irão aparecer no segundo ano, quando podes esperar cerca de 1 a 2 kg de bagas por arbusto. Come-as directamente da planta ou seca-as para consumo posterior.
Cláudia Sá, in Quental Biológico (Coimbra)
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Mistura de especiarias para temperar
É uma lembrança ideal para quem goste de cozinhar ou de fazer churrascos. Ou para um principiante na cozinha!
Ingredientes para 3 frasquinhos
Receita Original da Martha Stewart
(Chávena usada com 230ml de capacidade)
1/3 de chávena de sal
1/4 de chávena de açúcar amarelo
1/4 chávena de colorau doce ou paprika
2 colheres de sopa de oregãos secos
2 colheres de sopa de tomilho seco
1 colher de sopa de flocos de malagueta (opcional)
Preparação
Misture todos os ingredientes e coloque-os em frasquinhos.
Ideal para assados e grelhados.
in As Minhas Receitas
Ingredientes para 3 frasquinhos
Receita Original da Martha Stewart
(Chávena usada com 230ml de capacidade)
1/3 de chávena de sal
1/4 de chávena de açúcar amarelo
1/4 chávena de colorau doce ou paprika
2 colheres de sopa de oregãos secos
2 colheres de sopa de tomilho seco
1 colher de sopa de flocos de malagueta (opcional)
Preparação
Misture todos os ingredientes e coloque-os em frasquinhos.
Ideal para assados e grelhados.
in As Minhas Receitas
domingo, 28 de abril de 2013
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