As surpresas da semana
1 - O calendário de 2008 da Zai-Zai para ver aqui.
2 - Bonitos porta-chaves para meninas vaidosas!
3 - Um artigo sobre software gratuito para ler aqui.
4 - A SPEA organiza dois passeios a não perder: na Linha do Vale do Tua e em Óbidos.
5 - Um espantoso Pendente de mochos para decorar a casa.
6 - Free e-cards from the British Library (incluíndo de Natal).
7 - Um divertido gorro e um belíssimo cachecol.
8 - A Branquinha e o Gil estão à procura de uma família que os proteja e estime para o resto das suas vidas.
9 - O discurso de uma Grande mulher chamada Doris Lessing (Prémio Nobel 2007).
10 - Um leilão para ajudar a Assocação Amigos dos Animais Abandonados da Moita no blogue do Clube de Aniversário.
11 - Os cabazes de produtos (com vários preços), provenientes da rede de Comércio Justo, da Amnistia Internacional - Portugal, podem ser uma excelente prenda de Natal.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 22 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Petição
Não ao Protocolo Modificativo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Mudam-se os tempos… e mudam-se as vontades?
"Para quem não concordar com o novo acordo ortográfico, que poderá entrar em vigor em 2008 e que passará a considerar como correcto escrever “umor”, “úmido”, “oje”, “ato”, “ação”, “fato”, “aver”, “batismo”, etc ….
Assine a petição que já circula aqui."
Maria Inês Almeida
In blogue Corta-Fitas
Não ao Protocolo Modificativo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Mudam-se os tempos… e mudam-se as vontades?
"Para quem não concordar com o novo acordo ortográfico, que poderá entrar em vigor em 2008 e que passará a considerar como correcto escrever “umor”, “úmido”, “oje”, “ato”, “ação”, “fato”, “aver”, “batismo”, etc ….
Assine a petição que já circula aqui."
Maria Inês Almeida
In blogue Corta-Fitas
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Concerto de Natal da Universidade de Lisboa
Sé Patriarcal de Lisboa
20 de Dezembro de 2007, 21h30
Entrada Livre (levantamento prévio de convite)
Observações
Obras de Britten, Stanford, Hassler, Janácek e Gabrielli.
Reservas: 210113406, 210113448, daci@reitoria.ul.pt
Intérprete/s
Coro da Universidade de Lisboa, Coro de Câmara da Universidade de Lisboa, Coro Infantil da Universidade de Lisboa, Grupo de Metais da ESML
Solista/s
Marcos Santos (tenor), Eva Guerra (harpa), Antoine Sibertin-Blanc (órgão)
Direcção Musical
José Robert, Erica Mandillo
In site Guia do Lazer
Sé Patriarcal de Lisboa
20 de Dezembro de 2007, 21h30
Entrada Livre (levantamento prévio de convite)
Observações
Obras de Britten, Stanford, Hassler, Janácek e Gabrielli.
Reservas: 210113406, 210113448, daci@reitoria.ul.pt
Intérprete/s
Coro da Universidade de Lisboa, Coro de Câmara da Universidade de Lisboa, Coro Infantil da Universidade de Lisboa, Grupo de Metais da ESML
Solista/s
Marcos Santos (tenor), Eva Guerra (harpa), Antoine Sibertin-Blanc (órgão)
Direcção Musical
José Robert, Erica Mandillo
In site Guia do Lazer
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Lisboa Verde Replanta Pinheiros
"Se este ano adquiriu um pinheiro natural para comemorar o Natal, opte por um exemplar com raiz e, quando a quadra natalícia acabar, não o deite o lixo. Contacte a Associação Lisboa Verde (Telefone: 213906899), que irá recolher o pinheiro e plantá-lo numa zona verde da cidade de Lisboa."
In Jornal Metro, 10 Dezembro 2007
"Se este ano adquiriu um pinheiro natural para comemorar o Natal, opte por um exemplar com raiz e, quando a quadra natalícia acabar, não o deite o lixo. Contacte a Associação Lisboa Verde (Telefone: 213906899), que irá recolher o pinheiro e plantá-lo numa zona verde da cidade de Lisboa."
In Jornal Metro, 10 Dezembro 2007
Oliveiras do Algarve exportadas para Dubai e China
"Oliveiras e alfarrobeiras salvas da Via Infante de Sagres, no Algarve, são vendidas este domingo para luxuosos empreendimentos turísticos, campos de golfe e jardins privados de famosos.
Com a morte dada como certa, muitas destas árvores são pagas a peso de ouro e exportadas para o Dubai, China, Austrália, Alemanha, Espanha e Marrocos.
«Compram-nos aos camiões e camiões carregados de oliveiras e vão para toda a Espanha principalmente para Alicante e Múrcia», conta à Lusa Luís Piedade, sócio gerente do centro de jardinagem Ecossistemas, assegurando que 70 por cento do negócio do verde vai para o mercado espanhol.
Exportação de oliveiras e alfarrobeiras está em fase de expansão
A exportação de oliveiras e alfarrobeiras (árvores não protegidas como é o sobreiro) está em fase de expansão e embora Espanha venha directamente buscar aquelas árvores, a Internet é outra das soluções encontradas para estabelecer negócios com o Dubai, China ou Austrália, conta Luís Piedade.
Enquanto a União Europeia dá a Portugal fundos para dizimar oliveiras centenárias para repor um olival de cultivo intensivo que possa dar azeitonas mais que uma vez por ano, milhares de oliveira, mas também alfarrobeiras e medronheiros são salvos antes das obras para depois serem vendidos.
«Contactámos o construtor da Via Infante (Algarve) e da Barragem de Alqueva (Alentejo) e aproveitámos as oliveiras e as alfarrobeiras através do transplante», caso contrário seriam abatidas durante a construção das infra-estruturas, conta à Lusa Luís Piedade.
Alfarrobeira de quatro metros e mais de cem anos custa 2.500 euros
«Regamos, adubamos, damos beijinhos, pulverizamos com insecticidas e fungicidas e elas voltam a renascer», desabafa Rui Piedade, levantando os olhos para uma alfarrobeira de quatro metros de altura e mais de cem anos de idade e que para venda ao público está avaliada em 2.500 euros.
Muitas árvores da Via Infante e do Alqueva estão a viver em empreendimentos de luxo no Algarve, como o Pine Cliffs, do grupo Sheraton, Penina da Quinta do Lago ou na Quinta da Boa Vista, na Praia da Luz, em Lagos.
Os grupos hoteleiros não se coíbem de abrir os cordões à bolsa para pagar entre cinco a seis mil euros por uma oliveira milenar transplantada e salva da Via Infante de Sagres (A22) ou desembolsar 2.500 euros por uma alfarrobeira centenária, revela o sócio gerente.
Campos de golfe algarvios e jardins de jogadores de futebol internacionais, de artistas de humor, actores nacionais e até de Presidentes da República Portuguesa recebem árvores da Ecossistemas.
A própria vivenda da consagrada banda musical «Simple Minds», localizada na Praia da Luz e entretanto vendida a um português, também recebeu plantas e árvores da empresa algarvia a operar desde 1988.
Oliveiras com 20 e 30 anos e a custar os 200 euros são também um produto muito requisitado para jardins privados, conta Luís Piedade, orgulhoso."
Cecília Malheiro da Agência Lusa
In site Portugal Diário
"Oliveiras e alfarrobeiras salvas da Via Infante de Sagres, no Algarve, são vendidas este domingo para luxuosos empreendimentos turísticos, campos de golfe e jardins privados de famosos.
Com a morte dada como certa, muitas destas árvores são pagas a peso de ouro e exportadas para o Dubai, China, Austrália, Alemanha, Espanha e Marrocos.
«Compram-nos aos camiões e camiões carregados de oliveiras e vão para toda a Espanha principalmente para Alicante e Múrcia», conta à Lusa Luís Piedade, sócio gerente do centro de jardinagem Ecossistemas, assegurando que 70 por cento do negócio do verde vai para o mercado espanhol.
Exportação de oliveiras e alfarrobeiras está em fase de expansão
A exportação de oliveiras e alfarrobeiras (árvores não protegidas como é o sobreiro) está em fase de expansão e embora Espanha venha directamente buscar aquelas árvores, a Internet é outra das soluções encontradas para estabelecer negócios com o Dubai, China ou Austrália, conta Luís Piedade.
Enquanto a União Europeia dá a Portugal fundos para dizimar oliveiras centenárias para repor um olival de cultivo intensivo que possa dar azeitonas mais que uma vez por ano, milhares de oliveira, mas também alfarrobeiras e medronheiros são salvos antes das obras para depois serem vendidos.
«Contactámos o construtor da Via Infante (Algarve) e da Barragem de Alqueva (Alentejo) e aproveitámos as oliveiras e as alfarrobeiras através do transplante», caso contrário seriam abatidas durante a construção das infra-estruturas, conta à Lusa Luís Piedade.
Alfarrobeira de quatro metros e mais de cem anos custa 2.500 euros
«Regamos, adubamos, damos beijinhos, pulverizamos com insecticidas e fungicidas e elas voltam a renascer», desabafa Rui Piedade, levantando os olhos para uma alfarrobeira de quatro metros de altura e mais de cem anos de idade e que para venda ao público está avaliada em 2.500 euros.
Muitas árvores da Via Infante e do Alqueva estão a viver em empreendimentos de luxo no Algarve, como o Pine Cliffs, do grupo Sheraton, Penina da Quinta do Lago ou na Quinta da Boa Vista, na Praia da Luz, em Lagos.
Os grupos hoteleiros não se coíbem de abrir os cordões à bolsa para pagar entre cinco a seis mil euros por uma oliveira milenar transplantada e salva da Via Infante de Sagres (A22) ou desembolsar 2.500 euros por uma alfarrobeira centenária, revela o sócio gerente.
Campos de golfe algarvios e jardins de jogadores de futebol internacionais, de artistas de humor, actores nacionais e até de Presidentes da República Portuguesa recebem árvores da Ecossistemas.
A própria vivenda da consagrada banda musical «Simple Minds», localizada na Praia da Luz e entretanto vendida a um português, também recebeu plantas e árvores da empresa algarvia a operar desde 1988.
Oliveiras com 20 e 30 anos e a custar os 200 euros são também um produto muito requisitado para jardins privados, conta Luís Piedade, orgulhoso."
Cecília Malheiro da Agência Lusa
In site Portugal Diário
Etiquetas:
Ambiente,
Árvores,
O estado da Nação
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Broas de Natal (ou Broas Castelar)
Ingredientes
800 grs batata doce
700 grs açúcar amarelo
500 grs farinha (normal, sem fermento)
1 colher de sopa de manteiga vegetal (mais saudável)
2 colheres de sopa de mel
4 gemas (à temperatura ambiente)
125 g amêndoa
raspa de 2 laranjas pequenas
Preparação
Descasca-se a batata doce e pesa-se 800 grs. Leva-se a cozer em água temperada com um pouco de sal.
Depois de cozida passa-se a batata doce com o passe-vite e junta-se o açúcar, leva-se ao lume, mexendo sempre em zig-zag para não pegar ao fundo. A massa deverá fazer ponto de estrada (ficar uma massa espessa). Tira-se do lume.
Entretanto pela-se e tritura-se a amêndoa e junta-se ao preparado de batata doce, envolvendo bem.
Junta-se também o mel, a raspa da laranja, as gemas, a farinha (peneirada, passada pelo passador), a manteiga (derretida) e mexe-se tudo muito bem (se não conseguir com uma colher de pau, tente com as mãos, só para que fique tudo bem misturado, não é para amassar).
Deixa-se a massa repousar de um dia para o outro (num recipiente tapado com um pano).
No dia seguinte, molde as broas e coloque num tabuleiro untado com manteiga.
Pinte-as com a gema de ovo batida e leve a cozer em forno quente (e já pré-aquecido, ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a massa), durante cerca de 15 a 20 minutos.
Dica: para cozer as broas deve-se colocar no fundo do forno um tabuleiro com água e uma rodela de limão, para não deixar as broas secas.
In blogue Diário de Cozinha
Ingredientes
800 grs batata doce
700 grs açúcar amarelo
500 grs farinha (normal, sem fermento)
1 colher de sopa de manteiga vegetal (mais saudável)
2 colheres de sopa de mel
4 gemas (à temperatura ambiente)
125 g amêndoa
raspa de 2 laranjas pequenas
Preparação
Descasca-se a batata doce e pesa-se 800 grs. Leva-se a cozer em água temperada com um pouco de sal.
Depois de cozida passa-se a batata doce com o passe-vite e junta-se o açúcar, leva-se ao lume, mexendo sempre em zig-zag para não pegar ao fundo. A massa deverá fazer ponto de estrada (ficar uma massa espessa). Tira-se do lume.
Entretanto pela-se e tritura-se a amêndoa e junta-se ao preparado de batata doce, envolvendo bem.
Junta-se também o mel, a raspa da laranja, as gemas, a farinha (peneirada, passada pelo passador), a manteiga (derretida) e mexe-se tudo muito bem (se não conseguir com uma colher de pau, tente com as mãos, só para que fique tudo bem misturado, não é para amassar).
Deixa-se a massa repousar de um dia para o outro (num recipiente tapado com um pano).
No dia seguinte, molde as broas e coloque num tabuleiro untado com manteiga.
Pinte-as com a gema de ovo batida e leve a cozer em forno quente (e já pré-aquecido, ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a massa), durante cerca de 15 a 20 minutos.
Dica: para cozer as broas deve-se colocar no fundo do forno um tabuleiro com água e uma rodela de limão, para não deixar as broas secas.
In blogue Diário de Cozinha
domingo, 16 de dezembro de 2007
As imagens da semana
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que não se pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
Fernando Pessoa (1888 - 1935)
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que não se pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
Fernando Pessoa (1888 - 1935)
Subscrever:
Mensagens (Atom)