sábado, 9 de abril de 2011

As surpresas da semana

1 - Lisboa no ranking das 10 cidades mais bonitas do Mundo.

2 - Geomorfologia do rio Minho "protege-o" dos efeitos das alterações climáticas.

3 - Passatempo Ultimate Beauty/Kenzo Amour Florale: ganhe 10 coffrets com perfumes florais ultrafemininos (participa até 14 Abril 2011).

4 - Casaco Creativa. Escolha uma das lindíssimas cores da extensa paleta de Anchor Style Creativa e tricote um casaco para os seus filhos usarem na próxima estação. Os tricotados nunca estiveram tão na moda e sendo uma peça pequena é algo que fará rapidamente.

5 - "Um grande amor na vida"? Seis em cada dez dizem que existe. E a maioria dos que acreditam na alma gémea garante que já a encontrou. Muitos dos que se divorciam não pensam voltar a casar-se.

6 - Passatempo Winx: para te habilitares a ganhar fantásticos prémios do filme Winx Club - A Aventura Mágica , só tens de responder correctamente a uma pergunta. A Zon Lusomundo tem para oferecer livros e bonecas Winx (oferecem um destes prémios de 20 em 20 respostas correctas).

7 - A Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, em parceria com a Associação Humana Portugal, instalou recentemente quatro contentores destinados à recolha de roupa e sapatos usados depositados pelos munícipes.

8 - Associação CAIS apoia inquérito à felicidade dos portugueses.

9 - Para pedir vales desconto Fairy Limpeza e Cuidado.

10 - Guia Completo de Compostagem em Hortas e Jardins de Barbara Pleasant e Deborah L. Martin.

11 - Passatempo: o Vai Passear oferece 2 exemplares do recém lançado Livro de Joaquim Quintino Aires, 15 Minutos Com O Seu Filho, devidamente autografado pelo autor (participa até 13 Abril 2011).

12 - Polaco vence XIII edição do PortoCartoon - World Festival.

13 - Equipa bracarense faz história e mantém vivo o sonho do título. Campeonato Nacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas: APD Braga - Braga Parque na Final do Campeonato Nacional pelo segundo ano consecutivo.

14 - Passatempo: o Continente Chef Online oferece 5 woks (participa até 28 Abril 2011).

15 - Os Storytailors abrilhantaram, na noite de 02 de Abril, a Passagem de Modelos de Chocolate, em Óbidos. A conhecida dupla de estilistas nacional apresentou quatro criações, cobertas com “capas” decoradas com chocolate pela equipa técnica do Festival de Óbidos.

16 - Pixar, a fabricar fantasias há 25 anos.

17 - Passatempo Prevenir/Ceregumil: ganhe 15 packs de embalagens do xarope infantil Ceregumil e bilhetes para o Jardim Zoológico (participa até 21 Abril 2011).

18 - Actividades (gratuitas) para a infância nas Férias da Páscoa em Coimbra.

19 - Peça agora 3 vales DENTAstix. Preencha com os seus dados pessoais e receba em sua casa três
vales DENTAstix no valor de 1€ cada.

20 - Abra os olhos e ganhe coragem.

21 - A partir do dia 7 de Abril o MNAC - Museu do Chiado apresenta-nos a exposição Arte Portuguesa do Século XIX (1850-1910). Primeira de três grandes exposições que inauguram o ano do Centenário do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, criado por decreto da República em 26 de Maio de 1911. Estará patente ao público até 12 de Junho de 2011.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Exposição
xêpa / de raíz
4 Abril a 30 Junho 2011
Love Store
Rua Duarte Pacheco Pereira, loja 7-A - Lisboa
Telf. 213 013 849
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Descobrir o Alentejo
Visit Portugal
www.visitportugal.com

O Sol no Alentejo é mais dourado. Encante-se com esta luz, explorando a natureza da região.
Passeie pela Serra d'Ossa e Monfurado ou explore o Parque Natural da Serra de S. Mamede. No estuário do Sado descubra todo um habitat único e nas barragens sinta a tranquilidade das águas.
Parta em descoberta da costa, numa praia contínua de Tróia a Sines, prosseguindo depois para um cenário mais selvagem, de recantos idílicos escondidos entre falésias.
Redescubra o passado alentejano, num roteiro que inclua as ruínas de São Cucufate e Pisões, viaje do Neolítico à Idade Média pelo circuito arqueológico de Castro da Cola e embrenhe-se nas Ruínas de Miróbriga.
Conheça a identidade alentejana entranhada em cada ponto de Arraiolos, nos trabalhos dos mármores, nos puros cavalos lusitanos ou nos deliciosos vinho e pão alentejanos. Em Beja conheça os segredos da planície e em Marvão ascenda até ao "ninho de águia".
Em Alqueva e no Guadiana encante-se com histórias da fronteira e terras ribeirinhas e no Campo Branco conheça a riquíssima avifauna das estepes.
Mas se procura emoção, não vai ficar desapontado: o Alentejo é também cenário privilegiado de actividades ao ar livre. Pode percorrer a região a cavalo ou em BTT ou julgar que está a explorar uma savana africana num safari em pleno Alentejo.
Viva em pleno o prazer no Alentejo e não se esqueça das delícias gastronómicas. Conheça os queijos de Serpa, de Évora e de Nisa; trace uma rota do azeite pelos lagares e cooperativas e coleccione as ervas e os aromas da região. E no fim, como sobremesa, saboreie o céu na terra, provando os divinos doces conventuais.

Alentejo: Turismo rural

Casas caiadas de branco no meio do campo, muitas vezes pequenas aldeias recuperadas para turismo rural. Conheça os prazeres de ficar num monte alentejano!
Alojamentos únicos, enquadrados no espaço rural e erguidos no meio da natureza, os montes alentejanos são por excelência um sítio para descansar. São casas caiadas com barras azuis ou amarelas, muitas vezes pequenas aldeias até, em plena planície, no meio da natureza, com searas a perder de vista.
No Alentejo, o Turismo no Espaço Rural faz-se sem pressas, tendo como principal inspiração arquitectónica o aproveitamento de antigos aglomerados populacionais designados de montes. Propriedades que, hoje, são vestígio e testemunho da ruralidade de algumas aldeias desta região portuguesa.
No Alentejo, encontra montes para todos os gostos, muitos com actividades que vão preencher os seus dias de férias em família: passeios a pé, a cavalo ou de bicicleta, ski aquático em lagoas e barragens. Aqui ficam algumas sugestões: Monte do Chora Cascas (Montemor-o-Novo), Casa de Peixinhos (Vila Viçosa) e Herdade da Negrita (Moura).
Aproveite, ainda, para conhecer a riqueza histórica e arquitectónica bem preservada da região, visitando as cidades de Évora, Estremoz, Vila Viçosa e Beja ou seguindo a Rota dos Vinhos do Alentejo.

in Visit Portugal

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Novo site CATA LIVROS para jovens leitores
Fundação Calouste Gulbenkian
www.catalivros.org

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7 Abril - Dia Mundial da Saúde
Resistir aos Antibióticos
www.portaldasaude.pt

A segunda etapa da campanha “Resistir aos Antibióticos” arranca amanhã, 7 de Abril, Dia Mundial da Saúde, no anfiteatro do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), entre as 11 e as 13 horas, com a apresentação da iniciativa, dos resultados da primeira etapa e uma sessão clínica de debate sobre o tema.
Resistir aos Antibióticos” é o mote da campanha promovida pelo CHBA para a prescrição e consumo racional de antibióticos no barlavento algarvio, que envolve a unidade hospitalar, o Agrupamento de Centros de Saúde Algarve II – Barlavento e as instituições privadas de saúde da zona.
A descoberta dos antimicrobianos, ao longo do século XX, foi fundamental no combate às doenças infecciosas, permitindo a redução na mortalidade e o prolongamento da esperança de vida das populações.
No entanto, hoje sabe-se que esta mais-valia tem as suas limitações, nomeadamente o desenvolvimento crescente de resistências aos antibióticos, sendo a sua principal causa o consumo excessivo e inadequado, em quantidade, qualidade e duração, dos antimicrobianos.
Actualmente, vive-se um ponto de ruptura, em que a investigação de novos fármacos não decorre a um ritmo suficientemente rápido para poder ser eficaz contra as novas estirpes multirresistentes, prevendo-se para a próxima década o agravamento da situação.
Nesse sentido, a Organização Mundial de Saúde tem alertado para a necessidade de se promoverem em todos os países programas de combate à resistência aos antibióticos.
Em Portugal, foi apresentado pela Direcção-Geral da Saúde, em Novembro de 2009, o Programa Nacional de Prevenção às Resistências aos Antimicrobianos, que estabelece as estratégias nacionais de actuação, nesta área, para os próximos cinco anos.
Neste contexto, a Comissão de Controlo de Infecção Hospitalar (CCIH) do CHBA propôs, no seu Plano de Acção para 2011, o lançamento de uma campanha com o objectivo de sensibilizar os prescritores e os consumidores da região, para uma utilização mais racional dos antibióticos.
A primeira etapa do projecto incluiu o diagnóstico da situação na região, estando, nesta segunda fase, previsto o lançamento do passatempo “Resistir aos Antibióticos”, com o objectivo de criar cartazes e folhetos para sensibilização dos médicos e dos utentes do barlavento algarvio para um consumo adequado e racional de antibióticos.
O projecto prevê mais três etapas até Abril de 2012, quando se fará o balanço e a comparação com os dados de anos anteriores.

in Portal da Saúde

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Marcha “Cidadãos Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal”
9 Abril 2011
14h - Concentração no Campo Pequeno (Lisboa)
15h - Seguindo em marcha até à Assembleia da República
www.animal.org.pt

Não falte!

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A Eutanásia e a Minha Experiência
pelo Médico António Lourenço Marques

1. Não consigo imaginar que no serviço de cuidados paliativos em que trabalho pudesse ocorrer, intencionalmente, a morte provocada pelos médicos. E o que é um facto é que ao longo destes dezasseis anos, em que trabalho numa equipa que já ajudou bastante mais de um milhar de pessoas na fase última das suas vidas, nunca senti de forma clara, que alguém desejasse também a provocação da sua morte. Talvez minta. Recordo-me apenas de uma mulher, gravemente mutilada por um cancro incurável na área genital, que pediu o termo da vida de uma forma persistente, e que não soubemos ajudar. Fora isto, não tenho memória de ninguém pedir persistentemente o seu fim provocado. Pelo contrário.
Um outro caso pungente de um homem jovem que pediu a eutanásia antes de se iniciarem os tratamentos paliativos, exemplifica o facto de o alívio do sofrimento poder anular radicalmente essa vontade. Foi um caso admirável, pois os dois meses de vida ainda possíveis, embora penosos mas suportáveis, foram expressamente valorizados, três ou quatro dias antes do falecimento, pelo próprio.
Quando o sofrimento é grande, particularmente na ausência de cuidados, o que o doente pede é ajuda, porque existe a consciência muito viva de que a medicina pode ter um efeito benéfico sobre as causas desse sofrimento, aliviando-o. O mais comum, direi mesmo, o que se verifica invariavelmente no nosso Serviço é os doentes manifestarem as suas queixas para que o médico lhes receite um remédio que as combata. Depois, verifica-se, também invariavelmente, que os doentes têm a consciência da necessidade de terem cuidados próprios e de estes serem prestados por quem saiba e possa, que não é de maneira obrigatória a família, tolerando quase sempre bem não permanecerem no domicílio, se assim tiver que ser. Quando a dor alivia e o doente sente segurança e carinho, o que é comum é verificarmos que continua a dar valor à sua vida. Mesmo com uma doença grave, os doentes preferiram, na nossa experiência, a vida limitada a interrompê-la bruscamente. Este é o retrato mais fiel que tiro do meu trabalho. Claro que se a consciência do doente se altera, foge-nos o entendimento dos seus desejos, seguros que estamos, no entanto, de que ninguém, por sua iniciativa, pode tirar a vida a outrem.
A ideia de no Serviço estarmos perante a morte natural, própria das doenças incuráveis avançadas, é a que existe e isso ajuda a equipa a conviver com uma realidade deste tipo. Penso que se a eutanásia fizesse parte da actividade da equipa de cuidados paliativos (e só me refiro, claro está, à verdadeira eutanásia, a voluntária) os profissionais dificilmente suportariam trabalhar tal como o fazem, empenhados. No nosso caso, alguns de nós, há bastantes anos, sem mostrarem um desgaste paralisante. Os profissionais mais antigos e com mais experiência são mesmo os que transmitem mais serenidade aos doentes e ao Serviço.

2. Também considero que se no meu Serviço de cuidados paliativos pudesse acontecer a morte provocada intencionalmente, a confiança dos doentes e das suas famílias nos nossos cuidados estaria seriamente abalada. Temos tantos casos de resistência admirável das famílias perante os seus doentes, absolutamente fragilizados, quando tratados com carinho e quando a equipa de cuidados não regateia o tempo que tiverem que durar. Muitos meses? Porque não? A consciência de que a vida humana não está directamente nas mãos dos homens é um dado civilizacional muito consistente. Pertence à matriz mais profunda do nosso pensamento e é o que transparece na quase totalidade das pessoas. Quem chega vem confiante que vai viver melhor, apesar da doença incurável. Cuidados e afecto são no entanto condições indispensáveis.

3. Referendar uma legislação sobre a eutanásia, parece-me uma iniciativa sem sentido. Teoricamente, uma pessoa pode construir um cenário em que o final da sua vida inclua sofrimento desmesurado, que a morte provocada diminuiria. Mas, reafirmo, nas pessoas gravemente doentes, isto é, em quem está nessa situação concreta, o sentimento que vemos quase invariavelmente é o da vida como um valor em si e um bem cujo termo não está ao alcance normal dos homens. E ainda bem que é assim. Donde o referendo ser desajustado, por se poder admitir chegar a uma conclusão fora de contexto, de consequências na verdade indesejáveis.
Também eu evoluí na compreensão deste problema. Antes de trabalhar em cuidados paliativos, considerava que a eutanásia poderia talvez ser um direito das pessoas, exigido pelo exercício da sua autonomia, sem se obrigar o médico. Hoje, dezasseis anos depois, marcado por esta experiência, tenho sérias dúvidas que a eutanásia possa vir a ser alguma vez considerada um direito. Penso mesmo que a existir a sua possibilidade legal, constituiria antes um aviltamento para a medicina. Agora, por outro lado, talvez todos estejamos de acordo que não tem sentido nenhuns serem recusados os cuidados paliativos de qualidade (a medicina) aos doentes deles necessitados, isto sim um direito que devia ser respeitado. A discriminação é flagrante. Prova disso é o atraso, por exemplo, da medicina paliativa, em Portugal. Quem tem acesso a cuidados paliativos? Do meu ponto de vista, esta é que é a questão que deveria preocupar hoje as nossas consciências vigilantes, mesmo a daqueles que eventualmente militem pelo lado da eutanásia.

António Lourenço Marques
in APCP

terça-feira, 5 de abril de 2011

Azevinho
Nome científico: ilex aquifolium
http://bancodearvores.org

Descrição: É uma árvore ou arbusto de crescimento muito lento, de porte pequeno, tronco erecto, que pode atingir um crescimento até 15 metros de altura. As folhas, verde-escuras, brilhantes, com um bordo fortemente espinhoso nos exemplares mais jovens, persistem geralmente durante três anos.

Distribuição geográfica: Nativo em quase toda a Europa, Norte de África e Sudoeste da Ásia, o Azevinho é uma espécie autóctone rara, que enfrenta uma séria ameaça de extinção em Portugal, sendo por isso totalmente proibida a sua colheita. A principal causa do seu desaparecimento deve-se à excessiva procura para fins ornamentais durante a quadra Natalícia.

Utilização: Devido à sua extraordinária beleza, o Azevinho é usado principalmente como planta ornamental. A sua madeira, bastante dura e homogénea, é sobretudo utilizada na confecção de peças de instrumentos musicais, marcenaria, entre outros. Quando tingida de negro substitui a madeira de ébano, uma madeira muito rara de origem africana.

O Azevinho é indiferente ao tipo de solo e prefere estações com pluviosidade alta ou média.
Existem cerca de 400 espécies do género Ilex espalhadas por todo o mundo.
Floração de Abril a Junho.
Frutifica de Outubro a Dezembro.
Resistente ao frio.
Aceita altitudes até 1800 m de altura.
Resistente à poluição urbana.
Vive cerca de 500 anos.

in Banco Nacional de Árvores
Como andar de bicicleta pelas ruas de Lisboa
‘Bike Buddies’ acompanham e aconselham novos utilizadores
MUBi – Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta
http://bikebuddy.mubi.pt

Quer andar de bicicleta em Lisboa mas não sabe como? O programa ‘Bike Buddy’ (BB), lançado pela MUBi – Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta, ajuda os novos ciclistas a ultrapassar receios.
Trata-se de um serviço de apoio contínuo, gratuito e voluntário às deslocações urbanas em bicicleta, com vista a promover e facilitar a adopção deste meio de transporte. A ideia é incentivar e motivar as pessoas a aderirem à bicicleta para algumas das suas deslocações quotidianas.
Os ‘Bike Buddies’ são sócios da MUBi que acompanham os novos utilizadores nas suas primeiras experiências de bicicleta pela cidade, partilhando a sua experiência, aconselhando quanto a rotas, equipamento, segurança, legislação, atalhos e truques que permitam facilitar a deslocação.
O serviço dirigido a potenciais utilizadores de bicicleta consiste num tutor temporário que acompanha o utilizador inexperiente durante duas semanas (duas/três vezes por semana) nos trajectos casa-trabalho-casa, com o objectivo de familiarizar o novo utilizador com a bicicleta como meio de transporte em contexto urbano.
Não se pretende ensinar ninguém a andar de bicicleta, por isso, os requisitos mínimos para solicitar este serviço são ter uma bicicleta em condições aceitáveis e saber conduzi-la com destreza. O contacto deverá ser feito através de um pequeno inquérito na página oficial do projecto BB, em que o interessado poderá, detalhando o seu perfil de utilizador, solicitar o BB que mais lhe convém.
O objectivo do projecto BB visa a longo prazo aumentar a frequência de utilizadores de bicicleta na cidade de Lisboa e noutras cidades portuguesas, combatendo o mito que reitera ou a sua impossibilidade ou os elevados riscos para a segurança de cada utilizador.

in Ciência Hoje

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Letras

Tu sobrevives do que recebes, mas só vives verdadeiramente pelo que dás.

Winston Churchill
Feira das Oportunidades - 14 e 15 de Maio de 2011
Adro Igreja do Campo Grande
Paróquia do Campo Grande (Lisboa)
E-mail: contacto@verbumdei.org
Telf.: 21 795 09 57
www.verbumdei.org

Precisamos das vossas ofertas, de tudo aquilo de que já não precisem mas que esteja em bom estado para vender na Feira das Oportunidades. O valor angariado será para apoio a actividades de evangelização. A entrega será feita na Paróquia do Campo Grande, até ao final do mês de Abril.


Vai acontecer nos próximos dias 14 e 15 de Maio 2011, no adro da Igreja do Campo Grande.
Desta vez, o nosso objectivo reside na angariação de fundos para apoio a actividades de evangelização.
Precisamos das vossas ofertas, de tudo aquilo de que já não precisem mas que esteja em bom estado.
A entrega será feita na Paróquia do Campo Grande, até ao final do mês de Abril.
Obrigada pela vossa partilha.
Contamos com todos.

in Família Missionária Verbum Dei

domingo, 3 de abril de 2011

As imagens da semana


devagar, o tempo transforma tudo em tempo.
o ódio transforma-se em tempo, o amor
transforma-se em tempo, a dor transforma-se
em tempo.

os assuntos que julgámos mais profundos,
mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis,
transformam-se devagar em tempo.

por si só, o tempo não é nada.
a idade de nada é nada.
a eternidade não existe.
no entanto, a eternidade existe.

os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos.
os instantes do teu sorriso eram eternos.
os instantes do teu corpo de luz eram eternos.

foste eterna até ao fim.

José Luís Peixoto, in A Casa, A Escuridão