Letras
"O homem torna-se muitas vezes o que ele próprio acredita que é. Se insisto em repetir para mim mesmo que não posso fazer uma determinada coisa, é possível que acabe por me tornar realmente incapaz de a fazer. Pelo contrário, se tenho a convicção de que posso fazê-la, certamente adquirirei a capacidade de realizá-la, mesmo que a não tenha no começo."
Mahatma Gandhi (2.10.1869 - 30.01.1948)
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 30 de dezembro de 2006
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
Fogos de Artifício e Animais
"Os fogos de artifício tão comuns na passagem de ano são responsáveis por variados acidentes, principalmente com cães. O número de fugas é grande e é comum que, após estas fugas, os animais, por ficarem desorientados, já não consigam voltar para casa, sejam atropelados, ou ainda que, por medo, mordam quem vive consigo e outras pessoas. Acontecem também lutas, enforcamentos com as próprias coleiras, mutilações nas grades de vedações ou portões, afogamentos em piscinas ou lagos, quedas de andares, paragens cardiorespiratórias, entre outros problemas graves.
O pânico desorienta o animal e deixa-o em desarmonia com o ambiente.
Procure evitar as situações acima descritas garantindo ao animal condições mínimas de segurança, poupando-o a ambientes conturbados e barulhentos (desde antes do início dos fogos). Transmita-lhe paz e tranquilidade e a sensação de que tudo está bem e sob controlo.
Reacções de medo, susto e espanto demonstradas pelos humanos podem deixar o animal inseguro, o que poderá fazer com que este reaja com agressividade, fuja, e/ou procure tomar ele o controle da situação. Os cães são lobos domesticados, que por natureza identificam e respeitam um líder. Onde não houver um, ele o será. Situações de descontrole e desordem são propícias para que se imponha e tente assumir a liderança e é aí que deve impor-se a sua voz, apaziguando-o e mostrando-lhe que está seguro e protegido.
Aconselha-se o uso de tampões de algodão nos ouvidos, que podem ser colocados minutos antes e retirados logo após os fogos, assim como calmantes naturais que podem ter um resultado bastante eficiente para os animais que historicamente apresentam sintomas de stress. Nunca administre um medicamente sem aconselhamento do médico veterinário assistente. "
Fonte: Henrique Ortiga Filho/Kiko
In blog: http://vetcondeixa.blogspot.com/2006/12/fogos-de-artficio-e-animais.html
"Os fogos de artifício tão comuns na passagem de ano são responsáveis por variados acidentes, principalmente com cães. O número de fugas é grande e é comum que, após estas fugas, os animais, por ficarem desorientados, já não consigam voltar para casa, sejam atropelados, ou ainda que, por medo, mordam quem vive consigo e outras pessoas. Acontecem também lutas, enforcamentos com as próprias coleiras, mutilações nas grades de vedações ou portões, afogamentos em piscinas ou lagos, quedas de andares, paragens cardiorespiratórias, entre outros problemas graves.
O pânico desorienta o animal e deixa-o em desarmonia com o ambiente.
Procure evitar as situações acima descritas garantindo ao animal condições mínimas de segurança, poupando-o a ambientes conturbados e barulhentos (desde antes do início dos fogos). Transmita-lhe paz e tranquilidade e a sensação de que tudo está bem e sob controlo.
Reacções de medo, susto e espanto demonstradas pelos humanos podem deixar o animal inseguro, o que poderá fazer com que este reaja com agressividade, fuja, e/ou procure tomar ele o controle da situação. Os cães são lobos domesticados, que por natureza identificam e respeitam um líder. Onde não houver um, ele o será. Situações de descontrole e desordem são propícias para que se imponha e tente assumir a liderança e é aí que deve impor-se a sua voz, apaziguando-o e mostrando-lhe que está seguro e protegido.
Aconselha-se o uso de tampões de algodão nos ouvidos, que podem ser colocados minutos antes e retirados logo após os fogos, assim como calmantes naturais que podem ter um resultado bastante eficiente para os animais que historicamente apresentam sintomas de stress. Nunca administre um medicamente sem aconselhamento do médico veterinário assistente. "
Fonte: Henrique Ortiga Filho/Kiko
In blog: http://vetcondeixa.blogspot.com/2006/12/fogos-de-artficio-e-animais.html
Um animal não é um objecto ou brinquedo
Um caso chocante em que a irresponsabilidade não tem limites... As fotografias podem transtornar algumas pessoas mais sensíveis...
Talvez o divulgue para alertar sobre a crueldade de ter animais sem ter consciência das responsabilidades.
Pense bem antes de ter um animal de estimação!
"As imagens que se seguem são verdadeiramente impressionantes. O caso passou-se com um lindo e activo labrador que se chama Junior. O dono queixa-se que esteve ausente e isso terá acontecido na sua ausência prolongada. Tão prolongada que a corrente que se encontrava à volta do tronco do animal (ninguém conseguiu-me explicar bem como a corrente foi parar à volta do tronco do Junior) passou a fazer parte do seu corpo ao ser integrado pela pele que cicatrizou em cima das feridas provocadas pela corrente. O dono disse-nos também que em casa toda agente estava chocada com a ocorrência. O Junior foi devidamente tratado (teve de ser submetido à uma intervenção cirúrgica para extrairmos a corrente integrada na sua pele como atestam as imagens) e voltou para casa a pesar um pouco menos. Uma distracção que poderia ser fatal."
Mais com fotos em: http://vetcondeixa.blogspot.com/2006/12/caso-horribilis.html
Um caso chocante em que a irresponsabilidade não tem limites... As fotografias podem transtornar algumas pessoas mais sensíveis...
Talvez o divulgue para alertar sobre a crueldade de ter animais sem ter consciência das responsabilidades.
Pense bem antes de ter um animal de estimação!
"As imagens que se seguem são verdadeiramente impressionantes. O caso passou-se com um lindo e activo labrador que se chama Junior. O dono queixa-se que esteve ausente e isso terá acontecido na sua ausência prolongada. Tão prolongada que a corrente que se encontrava à volta do tronco do animal (ninguém conseguiu-me explicar bem como a corrente foi parar à volta do tronco do Junior) passou a fazer parte do seu corpo ao ser integrado pela pele que cicatrizou em cima das feridas provocadas pela corrente. O dono disse-nos também que em casa toda agente estava chocada com a ocorrência. O Junior foi devidamente tratado (teve de ser submetido à uma intervenção cirúrgica para extrairmos a corrente integrada na sua pele como atestam as imagens) e voltou para casa a pesar um pouco menos. Uma distracção que poderia ser fatal."
Mais com fotos em: http://vetcondeixa.blogspot.com/2006/12/caso-horribilis.html
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
Linha do Oeste
Um passeio ao Oeste - De Lisboa à Figueira da Foz
"Um passeio de Lisboa à Figueira da Foz, por entre colinas, pinhais e arrozais, não esquecendo a vila medieval amuralhada de Óbidos e as Caldas da Rainha.
A linha do Oeste, no seu conceito original, ligava Lisboa à Figueira da Foz, passando por Torres Vedras e Caldas da Rainha. De 1888, data em que este itinerário foi inaugurado, até aos nossos dias, as lógicas de exploração mudaram, tal como mudou a própria região servida pela via-férrea. Hoje, o ponto de início da linha é a estação de Meleças/Mira-Sintra, perto do Cacém, sendo o troço Lisboa-Cacém considerado unicamente como parte da Linha de Sintra. De qualquer das formas, os acessos de comboio a partir de Lisboa-Oriente, Campolide ou Roma-Areeiro são muitos e frequentes.
A Linha do Oeste vai percorrer cerca de 200 km até à Figueira, atravessando duas regiões distintas do ponto de vista sócio-geográfico: até às Caldas da Rainha (o que corresponde, sensivelmente, a metade do trajecto) e daí até à Figueira.
Curiosamente, se a primeira metade da viagem decorre através da zona ainda polarizada por Lisboa, o desenho e o ambiente das estações são caracteristicamente oitocentistas. É o caso dos alpendres de ferro protegendo os cais, dos característicos edifícios das estações com rés-do-chão e primeiro piso e do tipo de escrita dos painéis com os nomes das gares.
Até às Caldas está-se em pleno reino do azulejo ferroviário: são decoradas a rigor as estações de Mafra (Carlos Mourinho, Gomes e Salvador, 1934), Outeiro (onde poderá ver uma curiosa representação da batalha entre anglo-lusos e franceses em 1808, da autoria de J. Oliveira, também criador dos famosos azulejos da estação do Pinhão, Linha do Douro), Bombarral (onde as alusões à viticultura não podiam faltar – Jorge Pinto, 1930), Óbidos (com representação de alguns aspectos da vila-património – J. Victória Pereira, 1943) e Caldas da Rainha (Carlos Aleluia, 1924).
A primeira parte da viagem até Torres Vedras é um trajecto sinuoso mas pelo meio de paisagens bonitas. O comboio vai atravessar pelo caminho mais plano possível o labirinto de colinas que, em 1810, estando fortificado, travou a III Invasão Francesa. Olhando para a esquerda nas curvas mais longas conseguem ver-se de diversos ângulos o Castelo dos Mouros e o Palácio da Pena. Outra visão inevitável, esta do lado direito, é a escalvada serra de Montejunto.
A partir de Torres a viagem é ainda mais interessante, sendo a aproximação a Óbidos um dos pontos mais bonitos de todo o trajecto. A partir daqui os horizontes vão alargar-se e o trajecto vai tornar-se muito mais plano, característica que se acentuará ainda mais para norte da Marinha Grande, com o início da travessia do secular Pinhal de Leiria. São longas rectas pelo meio dos pinheiros, com chão de areia, por vezes bastante solta e formando dunas que o crescimento secular das árvores foi ajudando a fixar e a consolidar.
Nesta segunda parte da viagem merece um destaque especial a estação de Valado-Nazaré-Alcobaça, de bonito desenho e também decorada com painéis de azulejos. Uma vez mais a obra deve-se a J. Oliveira (1929), efectivamente um dos maiores nomes de então na área do azulejo ferroviário. O santuário do Sítio da Nazaré, o Mosteiro de Alcobaça e a estrada Lourinhã-Outeiro são alguns dos monumentos e locais aqui representados.
A estação de Leiria, donde se avista o elegante castelo, é um caso especial de decoração, já que os painéis de azulejos (1935) são assinados por um trio de respeito: Ernesto Korrodi (o arquitecto de origem suíça muito ligado a esta cidade), Leopoldo Battistini (que decorou, por exemplo, as estações alentejanas de Cabeço de Vide e Fronteira) e Luís Fernandes.
Deixado para trás o Pinhal de Leiria começa a entrar-se nos campos ribeirinhos do Mondego. A estação de Lares é uma importante bifurcação já que daqui deriva para a direita o Ramal de Alfarelos que liga a Figueira da Foz a Coimbra. Inaugurado em 1891, este troço passou a interligar dois eixos ferroviários fundamentais: a Linha do Oeste e a Linha do Norte.
Logo a seguir e com o final da viagem já não muito distante, segue-se outro dos pontos altos deste percurso: a travessia do longo viaduto metálico sobre o Mondego. A estação figueirense parece ter sido concebida mais para servir o porto comercial que a cidade. Apesar de uma localização relativamente excêntrica, é relativamente fácil ir a pé até ao centro da cidade e à avenida marginal."
In site da CP - Comboios de Portugal
Um passeio ao Oeste - De Lisboa à Figueira da Foz
"Um passeio de Lisboa à Figueira da Foz, por entre colinas, pinhais e arrozais, não esquecendo a vila medieval amuralhada de Óbidos e as Caldas da Rainha.
A linha do Oeste, no seu conceito original, ligava Lisboa à Figueira da Foz, passando por Torres Vedras e Caldas da Rainha. De 1888, data em que este itinerário foi inaugurado, até aos nossos dias, as lógicas de exploração mudaram, tal como mudou a própria região servida pela via-férrea. Hoje, o ponto de início da linha é a estação de Meleças/Mira-Sintra, perto do Cacém, sendo o troço Lisboa-Cacém considerado unicamente como parte da Linha de Sintra. De qualquer das formas, os acessos de comboio a partir de Lisboa-Oriente, Campolide ou Roma-Areeiro são muitos e frequentes.
A Linha do Oeste vai percorrer cerca de 200 km até à Figueira, atravessando duas regiões distintas do ponto de vista sócio-geográfico: até às Caldas da Rainha (o que corresponde, sensivelmente, a metade do trajecto) e daí até à Figueira.
Curiosamente, se a primeira metade da viagem decorre através da zona ainda polarizada por Lisboa, o desenho e o ambiente das estações são caracteristicamente oitocentistas. É o caso dos alpendres de ferro protegendo os cais, dos característicos edifícios das estações com rés-do-chão e primeiro piso e do tipo de escrita dos painéis com os nomes das gares.
Até às Caldas está-se em pleno reino do azulejo ferroviário: são decoradas a rigor as estações de Mafra (Carlos Mourinho, Gomes e Salvador, 1934), Outeiro (onde poderá ver uma curiosa representação da batalha entre anglo-lusos e franceses em 1808, da autoria de J. Oliveira, também criador dos famosos azulejos da estação do Pinhão, Linha do Douro), Bombarral (onde as alusões à viticultura não podiam faltar – Jorge Pinto, 1930), Óbidos (com representação de alguns aspectos da vila-património – J. Victória Pereira, 1943) e Caldas da Rainha (Carlos Aleluia, 1924).
A primeira parte da viagem até Torres Vedras é um trajecto sinuoso mas pelo meio de paisagens bonitas. O comboio vai atravessar pelo caminho mais plano possível o labirinto de colinas que, em 1810, estando fortificado, travou a III Invasão Francesa. Olhando para a esquerda nas curvas mais longas conseguem ver-se de diversos ângulos o Castelo dos Mouros e o Palácio da Pena. Outra visão inevitável, esta do lado direito, é a escalvada serra de Montejunto.
A partir de Torres a viagem é ainda mais interessante, sendo a aproximação a Óbidos um dos pontos mais bonitos de todo o trajecto. A partir daqui os horizontes vão alargar-se e o trajecto vai tornar-se muito mais plano, característica que se acentuará ainda mais para norte da Marinha Grande, com o início da travessia do secular Pinhal de Leiria. São longas rectas pelo meio dos pinheiros, com chão de areia, por vezes bastante solta e formando dunas que o crescimento secular das árvores foi ajudando a fixar e a consolidar.
Nesta segunda parte da viagem merece um destaque especial a estação de Valado-Nazaré-Alcobaça, de bonito desenho e também decorada com painéis de azulejos. Uma vez mais a obra deve-se a J. Oliveira (1929), efectivamente um dos maiores nomes de então na área do azulejo ferroviário. O santuário do Sítio da Nazaré, o Mosteiro de Alcobaça e a estrada Lourinhã-Outeiro são alguns dos monumentos e locais aqui representados.
A estação de Leiria, donde se avista o elegante castelo, é um caso especial de decoração, já que os painéis de azulejos (1935) são assinados por um trio de respeito: Ernesto Korrodi (o arquitecto de origem suíça muito ligado a esta cidade), Leopoldo Battistini (que decorou, por exemplo, as estações alentejanas de Cabeço de Vide e Fronteira) e Luís Fernandes.
Deixado para trás o Pinhal de Leiria começa a entrar-se nos campos ribeirinhos do Mondego. A estação de Lares é uma importante bifurcação já que daqui deriva para a direita o Ramal de Alfarelos que liga a Figueira da Foz a Coimbra. Inaugurado em 1891, este troço passou a interligar dois eixos ferroviários fundamentais: a Linha do Oeste e a Linha do Norte.
Logo a seguir e com o final da viagem já não muito distante, segue-se outro dos pontos altos deste percurso: a travessia do longo viaduto metálico sobre o Mondego. A estação figueirense parece ter sido concebida mais para servir o porto comercial que a cidade. Apesar de uma localização relativamente excêntrica, é relativamente fácil ir a pé até ao centro da cidade e à avenida marginal."
In site da CP - Comboios de Portugal
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
Exposição Presépios
Edifício Central do Município de Lisboa - Campo Grande, 25
28 Novembro a 31 de Janeiro 2007
Dias úteis, das 8h00 às 20h00
Entrada Livre
"A Câmara Municipal de Lisboa, inaugurou no passado dia 28 de Novembro, no Edifício Central do Município (Campo Grande, 25) a exposição Presépios. O passado presente que integra nove peças, entre as quais seis conjuntos escultóricos e dois painéis de azulejo, do séc. XVIII.
As obras expostas no átrio principal deste edifício, representam parte do valioso património artístico português no que diz respeito à escultura religiosa e azulejaria portuguesa tendo sido cedidas pelo Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Nacional do Azulejo, Museu da Cidade e por um coleccionador particular.
O interesse museológico das peças expostas apresentadas num contexto diferente do habitual, fazem desta exposição um evento singular e inédito, saliente-se ainda a vertente educativa desta iniciativa, através da qual a Câmara Municipal de Lisboa pretende despertar a curiosidade dos munícipes e visitantes da cidade, especialmente dos mais novos, sobre os museus e esta temática em particular."
Mais informações em:
http://presepios.cm-lisboa.pt/
Divisão de Gestão Administrativa
Campo Grande 25 1º C, 1749-099 Lisboa
Tel: 217 989 413 / 217 988 000
Fax: 217 988 008
E-Mail: dga@cm-lisboa.pt
In blog: http://presepios.cm-lisboa.pt/
Edifício Central do Município de Lisboa - Campo Grande, 25
28 Novembro a 31 de Janeiro 2007
Dias úteis, das 8h00 às 20h00
Entrada Livre
"A Câmara Municipal de Lisboa, inaugurou no passado dia 28 de Novembro, no Edifício Central do Município (Campo Grande, 25) a exposição Presépios. O passado presente que integra nove peças, entre as quais seis conjuntos escultóricos e dois painéis de azulejo, do séc. XVIII.
As obras expostas no átrio principal deste edifício, representam parte do valioso património artístico português no que diz respeito à escultura religiosa e azulejaria portuguesa tendo sido cedidas pelo Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Nacional do Azulejo, Museu da Cidade e por um coleccionador particular.
O interesse museológico das peças expostas apresentadas num contexto diferente do habitual, fazem desta exposição um evento singular e inédito, saliente-se ainda a vertente educativa desta iniciativa, através da qual a Câmara Municipal de Lisboa pretende despertar a curiosidade dos munícipes e visitantes da cidade, especialmente dos mais novos, sobre os museus e esta temática em particular."
Mais informações em:
http://presepios.cm-lisboa.pt/
Divisão de Gestão Administrativa
Campo Grande 25 1º C, 1749-099 Lisboa
Tel: 217 989 413 / 217 988 000
Fax: 217 988 008
E-Mail: dga@cm-lisboa.pt
In blog: http://presepios.cm-lisboa.pt/
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
Foi uma bonita consoada e uma mesa farta no dia de Natal (era meu desejo que todas as pessoas tivessem o mesmo ou mais ainda, mas houve milhões que nem um pouquinho de pão comeram...), o Bolo-rei que ofereceram ao meu pai, as Filhóses da Ti´Rosa (que estão divinas!), os Sonhos de Abóbora e Rabanadas da D.Alice, os Chocolates Belgas da Teresa, os Apricots in Chocolate londrinos da Inês, os Bombons Ferrero Rocher da Beta, as Filhóses de Flores da minha mãe, a Torta de Canela (para próxima vou rechear com doce de tomate), a Torta de Laranja (que ficou muito pequenina... tenho de voltar a fazer para ver o que não correu bem...), a Tarte de Amêndoa, a Mousse de Chocolate da D.Alice (é o meu doce preferido e nunca consigo resistir... assim como a batatas fritas!), o Bolo Podre (que só se deve comer no dia a seguir ao dia que foi feito), os chocolates e biscoitos que vieram de Turim, o cestinho de frutos secos e figos e este meu bolo preferido de Maçãs e Nozes (porque é delicioso, fácil de fazer e porque já o fiz imensas vezes e fica sempre perfeito!).
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.
Bolo de Maçã e Nozes
Ingredientes
4 ovos (à temperatura ambiente)
o peso dos ovos em farinha para bolos (já com fermento)
o peso dos ovos em açúcar
o peso dos ovos em manteiga
3 maçãs reinetas
100g de miolo de noz
Preparação
Bater muito bem a manteiga (derretida) com o açúcar e, sem parar de bater, adicionar os ovos um a um.
Acrescentar a farinha para bolos (já com fermento) e juntar as nozes (e bater até estar tudo bem misturado).
Descascar, descaroçar e cortar em rodelas as maçãs.
Untar com manteiga e polvilhar com farinha uma forma de chaminé (e forrar com papel vegetal) e deitar camadas de massa intercaladas com rodelas de maçã, sendo a última de maçã.
O forno deverá ser pré-aquecido (ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Levar a forno médio (180-200ºC) até estar cozido (fazer o teste do palito para ver se está cozido).
In Revista Blue Living
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.
Bolo de Maçã e Nozes
Ingredientes
4 ovos (à temperatura ambiente)
o peso dos ovos em farinha para bolos (já com fermento)
o peso dos ovos em açúcar
o peso dos ovos em manteiga
3 maçãs reinetas
100g de miolo de noz
Preparação
Bater muito bem a manteiga (derretida) com o açúcar e, sem parar de bater, adicionar os ovos um a um.
Acrescentar a farinha para bolos (já com fermento) e juntar as nozes (e bater até estar tudo bem misturado).
Descascar, descaroçar e cortar em rodelas as maçãs.
Untar com manteiga e polvilhar com farinha uma forma de chaminé (e forrar com papel vegetal) e deitar camadas de massa intercaladas com rodelas de maçã, sendo a última de maçã.
O forno deverá ser pré-aquecido (ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Levar a forno médio (180-200ºC) até estar cozido (fazer o teste do palito para ver se está cozido).
In Revista Blue Living
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
Ofereça uma pequenina prenda à Ajuda de Berço
"A Ajuda de Berço (www.ajudadeberco.pt), que acolhe crianças dos 0 aos 3 anos, necessita da nossa ajuda.
É um site que vive da publicidade que faz e são as empresas que o patrocinam que ajudam esta associação.
Só temos que mostrar que visitámos o site em questão.
Demora menos de um segundo a ir ao site http://www.arcidadania.org/ e clicar na tecla de cor azul que diz um colo para cada criança."
Obrigado!
"A Ajuda de Berço (www.ajudadeberco.pt), que acolhe crianças dos 0 aos 3 anos, necessita da nossa ajuda.
É um site que vive da publicidade que faz e são as empresas que o patrocinam que ajudam esta associação.
Só temos que mostrar que visitámos o site em questão.
Demora menos de um segundo a ir ao site http://www.arcidadania.org/ e clicar na tecla de cor azul que diz um colo para cada criança."
Obrigado!
domingo, 24 de dezembro de 2006
Um Feliz e Santo Natal para todos vós!
O nascimento de Jesus
"Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. E iam todos recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judéia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, a fim de recensear-se com Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoira, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se pastores, que pernoitavam nos campos guardando os seus rebanhos durante a noite. O anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito medo. Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias, Senhor. Isto vos servirá de sinal para o identificardes: encontrareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.” De repente, juntou-se ao anjo uma multidão de exército celeste, louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de Seu agrado.” Quando os anjos se afastaram em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos então até Belém e vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.” Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o Menino, deitado na manjedoura. E quando os viram, começaram a espalhar o que lhes tinham dito a respeito daquele Menino. Todos os que os ouviram se admiraram do que lhes disseram os pastores. Quanto a Maria, conservava todos essas coisas ponderando-as no seu coração. E os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, segundo lhes fora anunciado."
(Lucas 2,1-20)
In blog: http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_historias/nascimento.htm
O nascimento de Jesus
"Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. E iam todos recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judéia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, a fim de recensear-se com Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoira, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se pastores, que pernoitavam nos campos guardando os seus rebanhos durante a noite. O anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito medo. Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias, Senhor. Isto vos servirá de sinal para o identificardes: encontrareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.” De repente, juntou-se ao anjo uma multidão de exército celeste, louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de Seu agrado.” Quando os anjos se afastaram em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos então até Belém e vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.” Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o Menino, deitado na manjedoura. E quando os viram, começaram a espalhar o que lhes tinham dito a respeito daquele Menino. Todos os que os ouviram se admiraram do que lhes disseram os pastores. Quanto a Maria, conservava todos essas coisas ponderando-as no seu coração. E os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, segundo lhes fora anunciado."
(Lucas 2,1-20)
In blog: http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_historias/nascimento.htm
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