sábado, 30 de junho de 2007

As surpresas da semana

1 - A Liliana criou um belo acto de amor para ver em: http://limalha.blogspot.com/2007/06/saudades-de-criar.html

2 - Mais uma magnífica mala da dupla Mariela e Gonçalo para ver em: http://marieladias.blogspot.com/2007/06/mala.html

3 - Um projecto muito interessante, a FunSchoolDog, que desenvolve projectos na área da Terapia Assistida pelo Cão, para ler mais em: http://funschooldog.blogspot.com/

4 - Um diário, sobre as aventuras durante 12 meses no Japão, para acompanhar em: http://big-injapan.blogspot.com/

5 - E esta, heim? Para ler em: http://murcon.blogspot.com/2007/06/se-o-ridculo-matasse.html

6 - Um poema lindíssimo no blogue da Aldina: http://www.aldinaduarte.com/blog/?p=1283#comments

7 - Um dos meus poetas preferidos: http://barcosflores.blogspot.com/2007/06/omnia-vincit-amor-80.html

8 - Pela Aldina, tive conhecimento das Quintas da Leitura, no Porto, para ler e saber em: http://quintasdeleitura.blogspot.com/

9 - Um belíssimo e meigo Ruivinho a precisar de encontrar uma boa família em: http://bichanosdoporto.blogspot.com/2007/06/o-nosso-ruivinho.html

10 - Via Portugal dos Pequeninos, o magnífico texto de António Barreto para ler em: http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/06/ler-os-outros_24.html

11 - Via Tue-Tue, tive conhecimento da e-glue - bonitos autocolantes para se colarem nas paredes - e, como a Débora, também gostaria de colar esta bonita árvore nas minhas paredes: http://www.e-glue.fr/page2/page15/page15.html

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Your signature is more powerful than you think

Fábula do Beija-Flor

"Era uma vez um Beija-Flor que fugia de um incêndio juntamente com todos os animais de uma floresta.
Só que o Beija-Flor fazia uma coisa diferente: apanhava gotas de água de um lago e atirava-as para o fogo.
Um outro animal, intrigado, perguntou:
- Beija-Flor, achas que vais apagar o incêndio com estas gotas?
- Com certeza que não, respondeu o Beija-Flor, mas estou a fazer a minha parte."

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Dão Vinhos & Sabores - Lisboa
Gare Marítima de Alcântara
30 de Junho 2007, das 15h00 às 21h00
Entrada Livre

"A Gare Marítima de Alcântara acolhe, no dia 30 de Junho, entre as 15:00 e as 21:00, a primeira edição do Dão Vinhos & Sabores – Lisboa. Este acontecimento vínico e gastronómico vai levar a Lisboa os produtores de maior prestígio da Região Demarcada do Dão, que exibirão uma selecção dos seus mais elegantes e envolventes vinhos.
A entrada é livre e todos os visitantes poderão provar os vinhos presentes no evento. Para acompanhar, a Loja do Portugal Rural fará representar-se com uma rica amostra dos mais genuínos sabores portugueses, já que aos bons vinhos associa-se imediatamente a melhor gastronomia.
A primeira edição do “Dão Vinhos & Sabores – Lisboa” associa-se às celebrações do Dia do Vinho, que se assinala a 1 de Julho. Na Gare Marítima de Alcântara encontrará 36 produtores do Dão: Adega Cooperativa de Mangualde; Adega Cooperativa de Penalva do Castelo; Adega Cooperativa de Silgueiros; Adega Cooperativa de Vila Nova de Tazém; Casa Aranda / Quinta de Santo António do Serrado; Casa da Ínsua; Casa de Cello / Quinta da Vegia; Casa de Darei; Cooperativa Agrícola de Nelas; Quinta da Bica / Casa de Mouraz; Quinta da Espinhosa; Quinta da Falorca; Quinta da Garrida; Quinta da Penseira; Quinta da Taboadela; Quinta das Estrémuas; Quinta das Marias / Quinta Mendes Pereira; Quinta de Cabriz / Casa de Santar; Quinta de Lemos / Quinta de Reis; Quinta do Cerrado; Quinta do Corujão; Quinta do Sobral; Quinta dos Carvalhais; Quinta dos Penassais; Quinta dos Picos do Couto; Quinta dos Roques / Quinta das Maias; Sociedade dos Vinhos Borges; UDACA; Vinha Paz / Pedra Cancela.
Prevê-se que no próximo anos este evento, cujo objectivo é o de se tornar regular, assuma contornos muito especiais, já que em 2008 se comemora o primeiro centenário da Região Demarcada do Dão."

In site: http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?art=5079&rev=2&zona=26

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Dedicado a todos os que deixaram o coração algures em África e chegaram completamente perdidos a Portugal após o 25 de Abril de 1974
O Miguel fez o favor de publicar o comentário que lhe enviei sobre este mesmo texto e que poderão ler aqui

"Faz hoje 32 anos

Lisboa vivia na estúrdia loucura do suicídio colectivo. Abatera-se a indústria pesada, os bancos e seguradoras que, dizia-se, pertenciam às "tais cinco famílias que governam Portugal"; enxotara-se as multinacionais e o investimento estrangeiro; levara-se ao colapso da produção alimentar a sul do Tejo; as relações com o mundo livre estavam por um fio e estivera-se na iminência de uma intervenção espanhola por ocasião da destruição e queima do palacete da Palhavã. Nessa noite, no outro extremo do hemisfério sul, Moçambique era oferecido à Frelimo de Samora. Ao baixar o pavilhão português, entre um coro de assobios e vaias, Vasco Gonçalves e Otelo aplaudiam sorridentes.
Passaram 32 anos, três décadas de exílio. Lembro ainda, na penúria extrema de párias em que nos debatíamos, do silêncio de derrota e da desesperança que se abateu nessa noite sobre a nossa casa. Ouvi, no quarto contíguo, o choro da minha avó, a mágoa silenciosa que se colara à cara da minha mãe, a incredulidade das crianças - minha e dos meus irmãos - perante essa derrota total, irreversível e brutal. Deixáramos, num ápice, de ser moçambicanos; os brancos de África estavam, por decreto, extintos. Fiquei, desde esse dia, privado de parte da minha cidadania. Soubemos, nessa semana, por cartas lacónicas, abertas e censuradas de familiares inconscientes que por lá teimavam, que o "branco tinha de receber reeducação", que tinha de limpar as ruas, matar moscas e mosquitos nas "campanhas populares de dinamização". Soubemos, contristados, que as outrora senhoras do asfalto se haviam empacotado nas capulanas do Xipamanine, que Ariosa Pena e outros jornalistas europeus se excediam em denúncias aos colonialistas revanchistas, que as lápides e estátuas jaziam por terra nas lixeiras e escolas, avenidas, ruas e praças se haviam convertido ao novo tempo que se cantava: Mao-Tsé-Tung, Lenine, Nyerere, Jossima Machel, Lumumba e Friedrich Engels faziam a corografia de Maputo. Lourenço Marques morrera.
É curioso. Nunca em família ouvi um impropério, um reparo maldoso ou uma praga contra aquela gente que ficara refém da roda trituradora da história. Pelo contrário, ao longo dos anos sempre lembrámos amigos, colegas e empregados africanos, perguntando-nos se haviam sobrevivido à fome e aos campos de concentração, se a guerra que sobreveio, terrível e quase bíblica, deles se afastara misericordiosa. Lembrámos, tantas vezes o fiz, se os nossos gatos e cães haviam sido acolhidos por mãos piedosas, se a casa da Namaacha a outros trouxera acolhedora utilidade, se os nossos vizinhos e amigos - perdidos para sempre - haviam conseguido refazer as vidas pelas Austrálias, Brasis e África do Sul. Tudo acabou. Aquele mundo morreu e já no fim da memória quase não aflora senão em imagens remotas, quase fragmentárias, que dir-se-ia virem de uma outra vida, de uma encarnação passada.
Os anos passam, as mágoas dissipam-se e as paixões não resistem ao tempo inelutável. Há tempos, uma amiga mostrou-me uma entrevista concedida por Machel a um jornal italiano em meados de Agosto de 1974. Nessa entrevista, o guerrilheiro afirmava sem rebuço que a independência devia ser precedida por um período de transição até dez anos. Se o déspota não queria o poder, quem lho ofereceu ? A resposta surge-me hoje, límpida e crua: foi Mário Soares. Em Lusaca, Soares nem quis discutir, não exigiu nada: quis ver-se livre de Moçambique. Eu estava no pacote. Eu e milhões de outros moçambicanos, trocados por um abraço e pelo tilintar de um tchim-tchim."
Publicada por Combustões em 25.06.2007

In blogue: http://combustoes.blogspot.com/2007/06/faz-hoje-32-anos.html

terça-feira, 26 de junho de 2007

O Papel de Parede está de volta...

"Cativa a nossa atenção mal entramos numa casa e faz qualquer parede ganhar vida, oferecendo inúmeras possibilidades decorativas! O papel de parede está de volta...
Se colocado antes de uma casa ser mobilada, o seu peso é tão grande, que consegue ditar a restante decoração, através da combinação de cores, padrões e imagens excepcionais.
O Papel de Parede quando associado à sua facilidade de aplicação e originalidade, é sem dúvida uma excelente opção custo/ benefício para o revestimento de paredes interiores.
A cola que se utiliza é inodora e remove-se com água, sendo por isso uma das principais escolhas na decoração de quartos para crianças.
É bastante prática a sua aplicação, não sendo necessário retirar ou cobrir o mobiliário existente, apenas deslocá-lo dentro do próprio quarto.
A aplicação de papel num quarto de 12/ 13 m2 faz-se num dia se for totalmente forrado a papel, ou meio dia se levar papel até meia parede.
Usado de forma exaustiva nos anos 60/70 as aplicações actuais são mais moderadas em termos de área e extensão da aplicação. Em vez de cobrir completamente as paredes de uma divisão, experimente usar esta solução apenas numa parede, combinada com a utilização de cor ou outro material nas restantes paredes. Pode mesmo até colocar apenas uma faixa de papel de parede temática (cinema, música, um poema,...) personalizando o seu próprio papel de parede. Ou ainda usar essa faixa para criar um fundo para uma peça de mobiliário que quer salientar.
Deixe-se apaixonar também por esta tendência e personalize as suas paredes!"

In News PlanetaCAD - Informação de Arquitectura e Design, Junho 2007
Petição

Take Action Now to Help Save the Elephants!

Via http://ondas3.blogs.sapo.pt

segunda-feira, 25 de junho de 2007

O que não dizer a um vegetariano!
Como vegetariana, estou inteiramente de acordo! he he he

1) O que é que comes?
2) Onde arranjas as proteínas?
3) Não tens ar de ser vegetariano.
4) Também sou vegetariano - além de comer frango e peixe, mas esses não contam!
5) Diz lá que não te sentes tentado por uma boa sandes de presunto!
6) Graças a nós (carnívoros) é que há animais!
7) Eu não sou vegetariano, mas seria incapaz de comer um cão ou um cavalo, isso é uma barbaridade!
8) Não te preocupes, isso passa-te!
9) Aqui tens uma alface!
10) Porquê?

In site: http://www.centrovegetariano.org/literatura/Article-553-O+que+n%E3o+dizer+a+um++vegetariano.html

domingo, 24 de junho de 2007

Esta semana percebi que estamos a perder a liberdade. Pode parecer estranho porque vivemos num país democrático (à partida!), mas sinto, cada vez mais, os condicionalismos, as pressões, os afastamentos, as censuras, as recusas...
Compreendi que os blogues estão a ser vigiados (principalmente os de cariz político) e de alguma forma "incomodados" como aconteceu com o Professor António Caldeira(http://doportugalprofundo.blogspot.com) ao qual o Sócrates apresentou uma queixa-crime devido ao conjunto de textos que ele escreveu sobre utilização do título de engenheiro e percurso académico do mesmo.
São tantos os casos tremendamente revoltantes a surgir todos os dias, são tantas as pessoas que ficam em silêncio por medo ou vergonha, é tanta a passividade por parte de quem tem autoridade para fazer algo e é demasiada a "negociata" de interesses em jogo por este Portugal que mais parece que o país está podre e a saldo!
Quero dar o meu apoio ao Professor António Caldeira e a todos que estão a "sentir na pele" as graves consequências por escreverem/falarem o que pensam/sentem. E dizer que tenho orgulho de vós, essa gente de garra, esses Homens e Mulheres autênticos que ainda existem no meu país. E agradecer, ao contrário da maioria, por acreditarem e não ficarem indiferentes, em silêncio ou com medo.
Quanto ao Sócrates (e na longíssima hipótese dos seus bichos "farejarem" o meu modesto blogue), digo que não acredito numa só palavra sua, nem da sua corja, e que (falta-me as provas - que tiveram muito cuidado em fazer desaparecer) tenho a certeza que não é engenheiro. E que a sua reles competência está a destruir Portugal e a nós próprios.
Agora, venha daí a queixa-crime, os vírus no blogue e os ordinários comentários anónimos, que eu não me calo!

Bolo de Coco

Ingredientes
5 ovos (à temperatura ambiente)
100 gr de coco ralado
3 chávenas de açúcar
3 chávenas de farinha para bolos (já com fermento)
1 chávena de leite
1 chávena de óleo de milho (mais suave)
Raspa de 2 limões
Preparação
Pré-aquecer o forno (ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Batem-se as gemas com o açúcar durante 10 minutos. De seguida, junta-se o coco ralado, o leite, o óleo e a raspa dos limões misturando-se tudo muito bem e sem parar de bater.
Depois junta-se a farinha a pouco e pouco.
Batem-se as claras em castelo e envolvem-se cuidadosamente, com uma colher de pau, no preparado anterior.
Deita-se a massa numa forma de chaminé, untada com margarina e polvilhada de farinha, e vai ao forno a 190ºC durante 1 hora, mas deverá fazer o teste do palito para ver se está cozido.
Utilize uma forma grande porque é um bolo grande, ideal para festas ou muita "criançada"!
Sugestão: Não fiz por achar que estava perfeito assim, mas na receita original, este bolo poderá ser regado com leite para ficar mais húmido, conforme poderá ver no link do respectivo blogue.

In blogue: http://madeheaven.blogspot.com/2007/05/bolo-de-coco.html

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Pudim de Pão

Ingredientes
5 dl de leite
1 pau de canela
150 g de pão
4 ovos (à temperatura ambiente)
200 g de açúcar amarelo
caramelo líquido q.b. (ou poderá fazer o caramelo com 100 gr de açúcar e um pouco de água, pondo num recipiente ao lume e deixando engrossar).
Preparação
Ligue o forno a 180º C e barre uma forma de pudim com caramelo.
Leve depois o leite ao lume juntamente com o pau de canela, até ferver.
Entretanto, corte o pão em pedaços e regue-os então com o leite quente. Depois deste ser absorvido, triture e deixe arrefecer um pouco.
À parte, bata os ovos com o açúcar (10 minutos) e junte-lhes aos poucos e não parando de mexer, a mistura do pão.
Verta para a forma e leve ao forno, em banho-maria, por cerca de 1 hora.
Desenforme apenas quando o pudim estiver frio, decore a seu gosto e sirva fresco.

In site: http://www.radiolumena.com/noticias/ver.php?id=684