As surpresas da semana
1 - Joana Martins foi para o Egipto há três anos. Hoje é uma diva da dança do ventre.
2 - Nada de novo: Governo não vai recuar no programa nacional de barragens.
3 - A Zon Lusomundo leva-te à Isla Mágica em Sevilha: escreve uma frase criativa com "Planeta 51" e "ZON Lusomundo" e envia-a para marketing.cinema@zon-lusomundo.pt. A frase mais criativa vencerá uma fantástica viagem para 4 pessoas durante um fim-de-semana à "Isla Mágica" em Sevilha (até 24 de Novembro 2009).
4 - Um grupo de alunas do curso de Dietética da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança pede a sua colaboração na investigação: "Influência do regime alimentar na sintomatologia da menopausa". Basta responder ao questionário, com o intuito de avaliar os sintomas da menopausa em vegetarianas e não vegetarianas, pelo qual apenas poderão responder a este questionário, mulheres na menopausa independentemente do seu regime alimentar.
5 - Mais um pequeno contributo: As Árvores Crescem Sós.
6 - Muitas instituições não têm possibilidade de sobrevivência.
7 - The Holy Sepulchre Jerusalem (360º).
8 - Nesta época festiva a BoConcept dá-lhe a oportunidade de criar e ganhar o seu próprio copo.
Os 6 trabalhos vencedores serão produzidos e comercializados em todas as lojas Boconcept pelo mundo. Pode ganhar um conjunto com os 6 copos vencedores e um cadeirão Imola em tecido ou pele à sua escolha.
Para participar, utilize o software online para criar o seu desenho ou, em alternativa, pode descarregar o modelo do copo BoConcept, criar um desenho no seu programa de edição preferido e voltar a carregar o projecto no site da campanha (até 31 Dezembro 2009).
9 - Small is Beautiful!
10 - Uma receita deliciosa: Tarte de Banana.
11 - Os segredos do cérebro feminino. Pensamos pouco em sexo, falamos demais e ouvimos melhor. Estas são apenas algumas características do nosso cérebro que deitam por terra a teoria de que homens e mulheres são iguais. Os homens são mais calados, têm dificuldade em expressar emoções e orientam-se melhor. As mulheres são faladoras, fazem mil coisas ao mesmo tempo e perdem-se ao virar da esquina.
12 - Pão Fresco todos os Dias: 11 Receitas de pão, para saborear a qualquer hora do dia.
13 - Seja criativa e crie acessórios divertidos para as suas princesas. Uma simples bandolete adornada com flores será algo que as meninas vaidosas irão adorar.
14 - O blogue Leituras das Marias, em conjunto com a Editorial Presença, tem para oferecer 3 exemplares do livro “A Prenda” (até de 17 Novembro 2009)
15 - Vaticano em busca de vida fora da Terra.
16 - Participe: Envie um Abraço!
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Comissão Europeia classifica batata doce de Aljezur como produto protegido
"A Comissão Europeia classificou hoje em Bruxelas a batata doce de Aljezur como produto de indicação geográfica protegida (IGP), passando esta a estar protegida oficialmente.
A classificação da batata doce de Aljezur vem afirmar ainda mais a importância deste produto neste concelho algarvio que até já tem direito a um festival com o seu nome. O Festival da Batata Doce de Aljezur decorre há alguns anos na vila, entre os meses de Outubro e Novembro.
Neste festival é possível provar batata doce confeccionada de diversas formas, quer seja frita, assada ou cozida, ou ainda comprar o produto ao natural.
A lista de produtos de denominação de origem protegida e IGP integra já 850 itens oriundos da União Europeia. Juntamente com a batata doce de Aljezur, ganharam hoje a classificação de produto de indicação geográfica protegida um salame italiano «Ciauscolo» e um pão espanhol."
In Sapo Local - 17 Agosto 2009
"A Comissão Europeia classificou hoje em Bruxelas a batata doce de Aljezur como produto de indicação geográfica protegida (IGP), passando esta a estar protegida oficialmente.
A classificação da batata doce de Aljezur vem afirmar ainda mais a importância deste produto neste concelho algarvio que até já tem direito a um festival com o seu nome. O Festival da Batata Doce de Aljezur decorre há alguns anos na vila, entre os meses de Outubro e Novembro.
Neste festival é possível provar batata doce confeccionada de diversas formas, quer seja frita, assada ou cozida, ou ainda comprar o produto ao natural.
A lista de produtos de denominação de origem protegida e IGP integra já 850 itens oriundos da União Europeia. Juntamente com a batata doce de Aljezur, ganharam hoje a classificação de produto de indicação geográfica protegida um salame italiano «Ciauscolo» e um pão espanhol."
In Sapo Local - 17 Agosto 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Carris vai oferecer milhares de livros para "tornar as viagens mais agradáveis"
"A Carris vai passar a oferecer mensalmente nos seus autocarros e eléctricos 25 mil livros de bolso com capítulos ou excertos de obras literárias para "tornar as viagens mais agradáveis" e incentivar o gosto pela leitura.
Até ao final de 2010, ano em que ganhará maior dimensão com novas iniciativas, o projecto "Ler entre Linhas" vai incluir a distribuição, durante um ou dois dias, de parte de uma obra lançada pela editora Objectiva aos passageiros dos 750 autocarros e 55 eléctricos da sua rede.
A lista de livros ainda não está fechada, mas o primeiro, a ser oferecido no próximo dia 19, já está escolhido: "Querido Gabriel", no qual Halfdan Freihow descreve a complexa relação com o filho mais novo, a quem foi diagnosticado autismo aos três anos.
O escritor norueguês vai inclusive estar em Lisboa para a apresentação do projecto, na quinta-feira.
"O objectivo é criar mais uma acção concreta de melhoria do tempo de circulação nos nossos veículos. Pretendemos despertar os clientes no período de circulação, tornar a viagem mais agradável", explicou à Lusa o secretário-geral da Carris, Luís Vale.
Segundo o responsável, a empresa tem procurado conhecer os hábitos e gostos dos clientes, querendo agora despertar o interesse dos passageiros para a leitura.
Luís Vale sublinhou que o "Ler entre Linhas" está integrado numa estratégia de marketing centrada numa "atitude multi-sensorial", onde se apela às emoções e à sensibilidade humana.
O novo "jingle" que se pode ouvir nas lojas da transportadora ou as fragâncias com aromas típicos de Lisboa que chegaram no ano passado aos veículos são exemplos dessa linha de gestão.
"Tudo isto se insere numa lógica de reposicionamento da marca e de captação de novos mercados e achamos que estamos no caminho certo. Havia uma quebra continuada do número de passageiros e em 2008 esta curva inverteu-se e já é positiva", referiu o secretário-geral, acrescentando que, mais do que um prestador de um serviço, quer ser "um agente activo de mobilidade na cidade".
In Jornal I Online
"A Carris vai passar a oferecer mensalmente nos seus autocarros e eléctricos 25 mil livros de bolso com capítulos ou excertos de obras literárias para "tornar as viagens mais agradáveis" e incentivar o gosto pela leitura.
Até ao final de 2010, ano em que ganhará maior dimensão com novas iniciativas, o projecto "Ler entre Linhas" vai incluir a distribuição, durante um ou dois dias, de parte de uma obra lançada pela editora Objectiva aos passageiros dos 750 autocarros e 55 eléctricos da sua rede.
A lista de livros ainda não está fechada, mas o primeiro, a ser oferecido no próximo dia 19, já está escolhido: "Querido Gabriel", no qual Halfdan Freihow descreve a complexa relação com o filho mais novo, a quem foi diagnosticado autismo aos três anos.
O escritor norueguês vai inclusive estar em Lisboa para a apresentação do projecto, na quinta-feira.
"O objectivo é criar mais uma acção concreta de melhoria do tempo de circulação nos nossos veículos. Pretendemos despertar os clientes no período de circulação, tornar a viagem mais agradável", explicou à Lusa o secretário-geral da Carris, Luís Vale.
Segundo o responsável, a empresa tem procurado conhecer os hábitos e gostos dos clientes, querendo agora despertar o interesse dos passageiros para a leitura.
Luís Vale sublinhou que o "Ler entre Linhas" está integrado numa estratégia de marketing centrada numa "atitude multi-sensorial", onde se apela às emoções e à sensibilidade humana.
O novo "jingle" que se pode ouvir nas lojas da transportadora ou as fragâncias com aromas típicos de Lisboa que chegaram no ano passado aos veículos são exemplos dessa linha de gestão.
"Tudo isto se insere numa lógica de reposicionamento da marca e de captação de novos mercados e achamos que estamos no caminho certo. Havia uma quebra continuada do número de passageiros e em 2008 esta curva inverteu-se e já é positiva", referiu o secretário-geral, acrescentando que, mais do que um prestador de um serviço, quer ser "um agente activo de mobilidade na cidade".
In Jornal I Online
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Dia de São Martinho - 11 de Novembro
Lenda de S. Martinho
(post repetido)
"Antes de baptizado e convertido ao Cristianismo, S. Martinho foi na mocidade soldado das legiões do Imperador Juliano.
Certo dia, sob o vendaval e a neve, equipado e armado, montado a cavalo, S. Martinho viu um mendigo seminu, tiritando de frio, estendendo para ele a sua pobre mão ossuda e congelada.
O Santo parou o cavalo, tomou com caridade a mão desse abandonado e, em seguida, tomou da espada, cortou pelo meio a sua capa de agasalho, deu metade dela a esse miserável peregrino e, envolto na outra metade, sacudiu a rédea e prosseguiu através da tormenta, do vento e da neve.
Subitamente, porém, no caminho do soldado, a tempestade desfez-se, amainou o tufão e a geada, o céu descobriu instantaneamente, como por encanto, a sua profundidade límpida e azul, e um sol acariciante e resplandecente inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor esse cavaleiro caridoso.
Deus, reconhecido, para que não se apagasse da memória dos homens a notícia deste acto de bondade, praticado por um dos seus eleitos, dispôs que em cada ano, na mesma época em que S. Martinho se desfez da metade da capa, por alguns dias se interrompesse o Inverno, cessasse o frio, sorrisse o céu e a terra, e um calor saudasse a natureza, sempre insensível à vontade dos homens, em memória daquele que, em certo dia, humilde soldado, trotando a sós por um caminho, desafiou e venceu a fúria insuperável dos elementos."
In site Web Educom.pt
1 - A Rota das Castanhas
2 - O dia de São Martinho: comemorações e tradições
3 - A Aventura da Castanha e do Medronho
Lenda de S. Martinho
(post repetido)
"Antes de baptizado e convertido ao Cristianismo, S. Martinho foi na mocidade soldado das legiões do Imperador Juliano.
Certo dia, sob o vendaval e a neve, equipado e armado, montado a cavalo, S. Martinho viu um mendigo seminu, tiritando de frio, estendendo para ele a sua pobre mão ossuda e congelada.
O Santo parou o cavalo, tomou com caridade a mão desse abandonado e, em seguida, tomou da espada, cortou pelo meio a sua capa de agasalho, deu metade dela a esse miserável peregrino e, envolto na outra metade, sacudiu a rédea e prosseguiu através da tormenta, do vento e da neve.
Subitamente, porém, no caminho do soldado, a tempestade desfez-se, amainou o tufão e a geada, o céu descobriu instantaneamente, como por encanto, a sua profundidade límpida e azul, e um sol acariciante e resplandecente inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor esse cavaleiro caridoso.
Deus, reconhecido, para que não se apagasse da memória dos homens a notícia deste acto de bondade, praticado por um dos seus eleitos, dispôs que em cada ano, na mesma época em que S. Martinho se desfez da metade da capa, por alguns dias se interrompesse o Inverno, cessasse o frio, sorrisse o céu e a terra, e um calor saudasse a natureza, sempre insensível à vontade dos homens, em memória daquele que, em certo dia, humilde soldado, trotando a sós por um caminho, desafiou e venceu a fúria insuperável dos elementos."
In site Web Educom.pt
1 - A Rota das Castanhas
2 - O dia de São Martinho: comemorações e tradições
3 - A Aventura da Castanha e do Medronho
terça-feira, 10 de novembro de 2009
SOS! Criança – A infância está em risco!
Participe. Junte-se a Nós!
Aldeias de Crianças SOS de Portugal
Rua José Dias Coelho, 40, r/c Dtº
1300-329 Lisboa
Tel.: 213616950
portugal@aldeias-sos.org
www.soschildhood.org/pt
Participe. Junte-se a Nós!
Aldeias de Crianças SOS de Portugal
Rua José Dias Coelho, 40, r/c Dtº
1300-329 Lisboa
Tel.: 213616950
portugal@aldeias-sos.org
www.soschildhood.org/pt
"Cada criança deve ter o direito a uma infância feliz com amor, um lar e uma família – mas não é o caso em muitas partes do mundo. Milhões de crianças sem família ou sem alguém de confiança que cuide delas, sofrem todos os dias. Queremos sublinhar quanto importante é para as crianças ter uma infância feliz.
A campanha “SOS! Criança” está espalhando a mensagem que nós e os nossos amigos em Portugal e no mundo, estamos comprometidos em proporcionar um melhor futuro e uma infância feliz a todas as crianças. Hoje, no futuro, em todo o mundo.
Ajude a tornar o mundo cheio de momentos de infância felizes!"
PARTICIPE. JUNTE-SE A NÓS!
In newsletter Aldeias de Crianças SOS de Portugal (4.11. 2009)
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Doentes terminais: vontade de morrer em casa esbarra com falta de meios das famílias
"Para muitos doentes terminais, morrer em casa é uma “ambição” que esbarra com a renitência e falta de capacidade das famílias para acolher quem precisa de cuidados caros e complicados, segundo disseram à Lusa responsáveis do sector da solidariedade.
O presidente da União de Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, referiu que “morrer em casa é uma ambição para muita gente”, mas “às vezes os familiares acham, e bem, que se estiverem no hospital as pessoas duram mais tempo e preferem colocá-las lá”.
“A realidade é que é muito difícil ver um ente querido a definhar. O ideal seria poder colocá-los em unidades sem a frieza e a tecnicidade de um hospital”, sustentou, defendendo uma solução de “equilíbrio”.
“Se as unidades de cuidados paliativos forem colocadas junto das comunidades, numa lógica de proximidade, isso será muito bem feito”, disse Manuel Lemos, afirmando que as misericórdias são as mais capacitadas para as receber, embora até agora se assista a uma “concentração” daquelas unidades nos hospitais públicos.
“É capaz de ser um bom equilíbrio, as pessoas têm cuidados de saúde e continuam próximas dos seus familiares”, argumentou.
Quanto ao presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, o padre Lino Maia disse à Lusa que é “compreensível” a vontade de um doente terminal de morrer em casa, mas “ao mesmo tempo as famílias têm dificuldade em acolhê-lo”.
“As famílias sentem-se impotentes, porque os doentes precisam de cuidados 24 horas por dia, precisam de tempo, meios especiais que muitas vezes são demasiado caros”, afirmou, destacando também a necessidade de uma “rede de cuidados e apoio a doentes terminais”.
“Penso que não é uma vontade recente. Quando percebem que chegou o fim dos seus dias, as pessoas quase todas pedem para morrer em casa, porque a associam aos seus afectos e a solidão num momento terminal torna-se ainda mais compungente”, frisou.
Morrer no hospital pode ser “uma morte solitária no meio de muita gente, onde se está aglomerado, muitas vezes sem espaço para exprimir a dor sem incomodar os outros”, apontou.
Quanto aos hospitais, Lino Maia afirmou compreender que “procurem canalizar os doentes terminais para suas casas, porque é também a vontade das pessoas”.
Para o sacerdote, “os hospitais vão mostrando que entendem que ali só devem estar pessoas que podem ser tratadas com alguma esperança, ao contrário das situações em que não há mais nada a fazer a não ser cuidados paliativos”.
“Ao terminar os seus dias no meio daquilo que se criou e entre quem se amou, a pessoa sente-se livre e aconchegada”, rematou."
In Público
"Para muitos doentes terminais, morrer em casa é uma “ambição” que esbarra com a renitência e falta de capacidade das famílias para acolher quem precisa de cuidados caros e complicados, segundo disseram à Lusa responsáveis do sector da solidariedade.
O presidente da União de Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, referiu que “morrer em casa é uma ambição para muita gente”, mas “às vezes os familiares acham, e bem, que se estiverem no hospital as pessoas duram mais tempo e preferem colocá-las lá”.
“A realidade é que é muito difícil ver um ente querido a definhar. O ideal seria poder colocá-los em unidades sem a frieza e a tecnicidade de um hospital”, sustentou, defendendo uma solução de “equilíbrio”.
“Se as unidades de cuidados paliativos forem colocadas junto das comunidades, numa lógica de proximidade, isso será muito bem feito”, disse Manuel Lemos, afirmando que as misericórdias são as mais capacitadas para as receber, embora até agora se assista a uma “concentração” daquelas unidades nos hospitais públicos.
“É capaz de ser um bom equilíbrio, as pessoas têm cuidados de saúde e continuam próximas dos seus familiares”, argumentou.
Quanto ao presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, o padre Lino Maia disse à Lusa que é “compreensível” a vontade de um doente terminal de morrer em casa, mas “ao mesmo tempo as famílias têm dificuldade em acolhê-lo”.
“As famílias sentem-se impotentes, porque os doentes precisam de cuidados 24 horas por dia, precisam de tempo, meios especiais que muitas vezes são demasiado caros”, afirmou, destacando também a necessidade de uma “rede de cuidados e apoio a doentes terminais”.
“Penso que não é uma vontade recente. Quando percebem que chegou o fim dos seus dias, as pessoas quase todas pedem para morrer em casa, porque a associam aos seus afectos e a solidão num momento terminal torna-se ainda mais compungente”, frisou.
Morrer no hospital pode ser “uma morte solitária no meio de muita gente, onde se está aglomerado, muitas vezes sem espaço para exprimir a dor sem incomodar os outros”, apontou.
Quanto aos hospitais, Lino Maia afirmou compreender que “procurem canalizar os doentes terminais para suas casas, porque é também a vontade das pessoas”.
Para o sacerdote, “os hospitais vão mostrando que entendem que ali só devem estar pessoas que podem ser tratadas com alguma esperança, ao contrário das situações em que não há mais nada a fazer a não ser cuidados paliativos”.
“Ao terminar os seus dias no meio daquilo que se criou e entre quem se amou, a pessoa sente-se livre e aconchegada”, rematou."
In Público
domingo, 8 de novembro de 2009
As imagens da semana
Correu tudo bem com os rapazitos orfãos e dois deles já estão nas suas novas casas. Espero que sejam estimados e protegidos pelas suas novas famílias (o receio de que sejam abandonados está presente, mesmo que haja muito cuidado na escolha, selecção e acompanhamento dos adoptantes).
Ficou o Feliz mais algum tempo, por ser mais pequenino e carente.
Boa semana!
Correu tudo bem com os rapazitos orfãos e dois deles já estão nas suas novas casas. Espero que sejam estimados e protegidos pelas suas novas famílias (o receio de que sejam abandonados está presente, mesmo que haja muito cuidado na escolha, selecção e acompanhamento dos adoptantes).
Ficou o Feliz mais algum tempo, por ser mais pequenino e carente.
Boa semana!
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