As surpresas da semana
1 - Uma boa notícia: Greenpeace já fala português!
2 - Um bom exemplo a seguir: Quintandona.
3 - A Sónia dá-nos uma dica muito original que poderá ser aproveitada para todas as ocasiões em que queremos surpreender pessoas que gostamos e sejam gulosos!
4 - Peças bonitas, que estão na lojinha virtual dos Animais de Rua, para comprar e ajudarmos os animais que este grupo recolhe, trata, esteriliza e encaminha para adopção.
5 - Para quem está cansado de Portugal ou pretende descobrir novos horizontes: uma oportunidade no Fulbright at ISCTE (3 de Março 2008) e outra e mais esta.
6 - SEDES alerta para crise social de contornos difíceis de prever...
7 - Quem entrega no canil ou abandona um animal lindíssimo, com 7 anos, como este merecia um castigo!
8 - Guiné: Guiledje ou o "Corredor da Morte" (onde muitos portugueses e guinienses perderam a vida) - um bom exemplo para recordar e apaziguar histórias de sofrimento de ambas as partes com este projecto.
9 - Uma boa notícia, mas precisamos de muito mais, pois as estimativas indicam um aumento dramático de doentes com Alzheimer no futuro.
10 - As peças lindas da Pipoquitas para ver aqui.
11 - Um dos meus blogues preferidos: Arte Photographica.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 1 de março de 2008
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Pizzeria Lucca
Trav. Henrique Cardoso, 19 B
1700-227 Lisboa
Telf: 217 972 687
Fax: 217 971 053
Preço: 15 a 24€
Aceita cartões. Reserva de mesa aconselhada
Horário: Quinta a terça 12h-15h30 e 19h-1h. Encerra à quarta
www.pizzerialucca.com
"Cozinhadas em forno a lenha, com massa muito fina e estaladiça, as pizzas do Lucca são talvez as melhores da cidade.
As massas e saladas também primam pela qualidade. Na garrafeira predominam os vinhos Italianos.
Situado na Avenida de Roma, um espaço com duas salas, que peca apenas pelo excesso de ruído aos fins de semana. Mas, mesmo assim, vale a pena."
In site Myguide
Trav. Henrique Cardoso, 19 B
1700-227 Lisboa
Telf: 217 972 687
Fax: 217 971 053
Preço: 15 a 24€
Aceita cartões. Reserva de mesa aconselhada
Horário: Quinta a terça 12h-15h30 e 19h-1h. Encerra à quarta
www.pizzerialucca.com
"Cozinhadas em forno a lenha, com massa muito fina e estaladiça, as pizzas do Lucca são talvez as melhores da cidade.
As massas e saladas também primam pela qualidade. Na garrafeira predominam os vinhos Italianos.
Situado na Avenida de Roma, um espaço com duas salas, que peca apenas pelo excesso de ruído aos fins de semana. Mas, mesmo assim, vale a pena."
In site Myguide
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
43 mil licenciados estão dispostos a tudo por um emprego
"Pelo menos 43 mil licenciados desempenhavam em 2007 trabalhos de baixa qualificação ou não qualificados, como limpezas ou construção civil, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Sem emprego nas suas áreas, dizem-se "dispostos a tudo" para sobreviver. De acordo com números estimados pelo INE com base no Inquérito ao Emprego, no ano passado 7.200 pessoas com formação académica superior estavam empregadas em trabalhos não qualificados. Vendedores por telefone ou ao domicílio, pessoal de limpeza, lavadeiras e engomadores de roupa, empregadas domésticas ou estafetas são alguns dos exemplos constantes da lista de trabalhos não qualificados, segundo a classificação nacional de profissões.
A estes, somam-se mais de 35.800 licenciados em trabalhos de baixa qualificação, que o INE integra em categorias como "operadores de máquinas e trabalhadores de montagem","operários, artífices e trabalhadores similares" ou "pessoal dos serviços e vendedores". Seguranças, metalúrgicos, mecânicos, motoristas ou empregados de loja são algumas das profissões.
No total são pelo menos 43 mil os diplomados nestas situações, mais cinco mil do que em 2006. No entanto, o verdadeiro número de pessoas com excesso de formação para o trabalho que desempenham pode ser muito superior, uma vez que aquele conjunto não abrange os 46 mil licenciados que integram o "pessoal administrativo e similares", uma categoria que inclui empregados de recepção, telefonistas ou cobradores de portagem, por exemplo, além de funções mais qualificadas como escriturários ou gestores de conta bancária.
"Estão a aumentar os casos de não correspondência entre as habilitações e o tipo de trabalho, por um lado devido ao aumento do desemprego e, por outro, devido à falta de articulação entre as universidades e o mercado de trabalho. A formação nem sempre corresponde às necessidades do mercado", disse à Lusa Marinus Pires de Lima, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e especialista em Sociologia do Trabalho. Apesar do número de diplomados por ano ter quase duplicado entre 1997/98 e 2005/06, quando atingiu os 71.828, Portugal continua a ser o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com a menor percentagem de pessoas com formação académica superior, apenas à frente de Itália.
De acordo com a OCDE, só 13 por cento dos portugueses entre os 25 e os 64 anos têm um diploma do ensino universitário ou politécnico, o que corresponde a metade da média dos países-membros da organização (26 por cento).
Ainda assim, em Portugal os diplomados têm cada vez mais dificuldade em arranjar trabalho. A taxa de desemprego entre as pessoas com habilitações superiores mais do que duplicou desde 2002 e hoje são quase 60 mil os que não conseguem um lugar no mercado.
Fartos de esperar por um emprego condicente com os anos que dedicaram aos estudos, muitos jovens licenciados "arrumam" o diploma na gaveta e dirigem-se às empresas de trabalho temporário, dispostos a aceitar qualquer tarefa por qualquer remuneração.
"Cerca de 80 por cento de todos os currículos que recebemos são de licenciados. São sobretudo da área das ciências sociais, embora também comecem a aumentar na área das ciências exactas", disse à Lusa Sónia Silva, directora da Select, uma das maiores empresas de trabalho temporário a operar em Portugal.
Só no mundo dos call-centers, onde o pagamento à hora fica-se em média pelos 2,5 euros, 35 por cento dos cerca de 7.500 operadores têm um curso superior, segundo a Select. Também nos super e hipermercados são cada vez mais os diplomados na reposição de stocks ou atrás das caixas registadoras. O grupo Auchan, proprietário das marcas Jumbo e Pão de Açúcar e um dos líderes no sector da distribuição alimentar, por exemplo, não foge à regra. Cerca de dez por cento dos 7.100 colaboradores têm um "canudo" e 270 são operadores de caixa. "É paradoxal que um país que tem tão poucos licenciados desperdice desta forma pessoas especializadas que estudaram anos a fio". É assim que Daniela, de 27 anos, resume o seu "desencanto". Licenciada em Engenharia do Ambiente pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa,onde está agora a concluir um mestrado, nunca conseguiu uma oportunidade de trabalho correspondente à sua formação. Sempre sonhou trabalhar na conservação da Natureza, mas hoje é empregada num bar da capital, onde ganha o equivalente ao ordenado mínimo nacional.
Com o curso acabado há dois anos, Daniela lembra-se de ter chegado a enviar mais de 50 currículos por semana, mas quase nunca recebeu resposta.
Candidatou-se a seis bolsas de investigação, mas todas foram negadas. Sente-se num "ciclo vicioso": "Pedem sempre pessoas com experiência e por isso nunca me aceitam, mas se nunca me derem uma oportunidade, nunca poderei ganhar experiência". "Se nada mudar, terei de começar a pensar em sair de Portugal. Se o meu país não me valoriza, talvez outros o façam", desabafa.
"Revoltada" e "desencantada" é também como se sente Ana, de 32 anos, psicóloga clínica, com uma pós-graduação em Psicoterapia. Depois de oito anos a trabalhar num call center para pagar os estudos, deixou os telefones em 2006. Alugou um consultório e também dá consultas num hospital, mas no final do mês recebe cerca de 400 euros. "Desesperada", diz-se na disposição de concorrer "a rigorosamente qualquer coisa" e pensa passar a engomar para fora. Por enquanto, sente que já não lhe é permitido sonhar muito e questões como construir família e ter filhos nem sequer se podem colocar.
"A minha geração está profundamente deprimida. Andámos a tirar licenciaturas e pós-graduações para não ter emprego ou arranjar trabalhos a ganhar uma merda. Vivemos à custa dos pais, sem termos sequer condições para sermos independentes e vivermos condignamente. Sentimos que o Estado não faz nada por nós. Estamos por conta própria".
Joana Pereira Bastos
Agência Lusa 22.01.2008
In site Solidariedade
"Pelo menos 43 mil licenciados desempenhavam em 2007 trabalhos de baixa qualificação ou não qualificados, como limpezas ou construção civil, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Sem emprego nas suas áreas, dizem-se "dispostos a tudo" para sobreviver. De acordo com números estimados pelo INE com base no Inquérito ao Emprego, no ano passado 7.200 pessoas com formação académica superior estavam empregadas em trabalhos não qualificados. Vendedores por telefone ou ao domicílio, pessoal de limpeza, lavadeiras e engomadores de roupa, empregadas domésticas ou estafetas são alguns dos exemplos constantes da lista de trabalhos não qualificados, segundo a classificação nacional de profissões.
A estes, somam-se mais de 35.800 licenciados em trabalhos de baixa qualificação, que o INE integra em categorias como "operadores de máquinas e trabalhadores de montagem","operários, artífices e trabalhadores similares" ou "pessoal dos serviços e vendedores". Seguranças, metalúrgicos, mecânicos, motoristas ou empregados de loja são algumas das profissões.
No total são pelo menos 43 mil os diplomados nestas situações, mais cinco mil do que em 2006. No entanto, o verdadeiro número de pessoas com excesso de formação para o trabalho que desempenham pode ser muito superior, uma vez que aquele conjunto não abrange os 46 mil licenciados que integram o "pessoal administrativo e similares", uma categoria que inclui empregados de recepção, telefonistas ou cobradores de portagem, por exemplo, além de funções mais qualificadas como escriturários ou gestores de conta bancária.
"Estão a aumentar os casos de não correspondência entre as habilitações e o tipo de trabalho, por um lado devido ao aumento do desemprego e, por outro, devido à falta de articulação entre as universidades e o mercado de trabalho. A formação nem sempre corresponde às necessidades do mercado", disse à Lusa Marinus Pires de Lima, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e especialista em Sociologia do Trabalho. Apesar do número de diplomados por ano ter quase duplicado entre 1997/98 e 2005/06, quando atingiu os 71.828, Portugal continua a ser o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com a menor percentagem de pessoas com formação académica superior, apenas à frente de Itália.
De acordo com a OCDE, só 13 por cento dos portugueses entre os 25 e os 64 anos têm um diploma do ensino universitário ou politécnico, o que corresponde a metade da média dos países-membros da organização (26 por cento).
Ainda assim, em Portugal os diplomados têm cada vez mais dificuldade em arranjar trabalho. A taxa de desemprego entre as pessoas com habilitações superiores mais do que duplicou desde 2002 e hoje são quase 60 mil os que não conseguem um lugar no mercado.
Fartos de esperar por um emprego condicente com os anos que dedicaram aos estudos, muitos jovens licenciados "arrumam" o diploma na gaveta e dirigem-se às empresas de trabalho temporário, dispostos a aceitar qualquer tarefa por qualquer remuneração.
"Cerca de 80 por cento de todos os currículos que recebemos são de licenciados. São sobretudo da área das ciências sociais, embora também comecem a aumentar na área das ciências exactas", disse à Lusa Sónia Silva, directora da Select, uma das maiores empresas de trabalho temporário a operar em Portugal.
Só no mundo dos call-centers, onde o pagamento à hora fica-se em média pelos 2,5 euros, 35 por cento dos cerca de 7.500 operadores têm um curso superior, segundo a Select. Também nos super e hipermercados são cada vez mais os diplomados na reposição de stocks ou atrás das caixas registadoras. O grupo Auchan, proprietário das marcas Jumbo e Pão de Açúcar e um dos líderes no sector da distribuição alimentar, por exemplo, não foge à regra. Cerca de dez por cento dos 7.100 colaboradores têm um "canudo" e 270 são operadores de caixa. "É paradoxal que um país que tem tão poucos licenciados desperdice desta forma pessoas especializadas que estudaram anos a fio". É assim que Daniela, de 27 anos, resume o seu "desencanto". Licenciada em Engenharia do Ambiente pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa,onde está agora a concluir um mestrado, nunca conseguiu uma oportunidade de trabalho correspondente à sua formação. Sempre sonhou trabalhar na conservação da Natureza, mas hoje é empregada num bar da capital, onde ganha o equivalente ao ordenado mínimo nacional.
Com o curso acabado há dois anos, Daniela lembra-se de ter chegado a enviar mais de 50 currículos por semana, mas quase nunca recebeu resposta.
Candidatou-se a seis bolsas de investigação, mas todas foram negadas. Sente-se num "ciclo vicioso": "Pedem sempre pessoas com experiência e por isso nunca me aceitam, mas se nunca me derem uma oportunidade, nunca poderei ganhar experiência". "Se nada mudar, terei de começar a pensar em sair de Portugal. Se o meu país não me valoriza, talvez outros o façam", desabafa.
"Revoltada" e "desencantada" é também como se sente Ana, de 32 anos, psicóloga clínica, com uma pós-graduação em Psicoterapia. Depois de oito anos a trabalhar num call center para pagar os estudos, deixou os telefones em 2006. Alugou um consultório e também dá consultas num hospital, mas no final do mês recebe cerca de 400 euros. "Desesperada", diz-se na disposição de concorrer "a rigorosamente qualquer coisa" e pensa passar a engomar para fora. Por enquanto, sente que já não lhe é permitido sonhar muito e questões como construir família e ter filhos nem sequer se podem colocar.
"A minha geração está profundamente deprimida. Andámos a tirar licenciaturas e pós-graduações para não ter emprego ou arranjar trabalhos a ganhar uma merda. Vivemos à custa dos pais, sem termos sequer condições para sermos independentes e vivermos condignamente. Sentimos que o Estado não faz nada por nós. Estamos por conta própria".
Joana Pereira Bastos
Agência Lusa 22.01.2008
In site Solidariedade
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Atenção às cesarianas, já!
"Portugal tem uma Associação Pela Humanidade do Parto, a HumPar, o que só por si é uma notícia de bradar as ventos, sobretudo num país onde a experiência de dar à luz ainda fica a milhas de distância daquele movimento maravilhoso que vem nos livros. Umas das suas mais recentes preocupações é o facto de segundo explicam, entre nós, a cesariana representar mais de 30% dos nascimentos em Portugal, superior a 65% nos hospitais privados, perante a aparente passividade de todos. Um número muito mais alto do que o dos nosso vizinhos europeus, e muito acima dos 10% a 15% recomendados pela OMS.
Acreditam que as mães não se informam dos riscos que correm, e defendem que, em lugar da «solução simples», se devem intensificar os cuidados pré-parto, e a assistência correcta durante o parto em si.
Para mais informações vá a www.humpar.org."
Casas de parto à espera para nascer em Portugal, para ler aqui.
In jornal Destak, 22/02/2008
"Portugal tem uma Associação Pela Humanidade do Parto, a HumPar, o que só por si é uma notícia de bradar as ventos, sobretudo num país onde a experiência de dar à luz ainda fica a milhas de distância daquele movimento maravilhoso que vem nos livros. Umas das suas mais recentes preocupações é o facto de segundo explicam, entre nós, a cesariana representar mais de 30% dos nascimentos em Portugal, superior a 65% nos hospitais privados, perante a aparente passividade de todos. Um número muito mais alto do que o dos nosso vizinhos europeus, e muito acima dos 10% a 15% recomendados pela OMS.
Acreditam que as mães não se informam dos riscos que correm, e defendem que, em lugar da «solução simples», se devem intensificar os cuidados pré-parto, e a assistência correcta durante o parto em si.
Para mais informações vá a www.humpar.org."
Casas de parto à espera para nascer em Portugal, para ler aqui.
In jornal Destak, 22/02/2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
7 erros a evitar quando declarar o IRS
"Os erros a evitar quando for preencher a sua declaração dos impostos:
1. Não declarar os dividendos
O banco onde tem as suas acções já reteve metade do imposto devido e ainda arrisca ser visitado pelo fiscal.
2. Declarar mais-valias em fundos
O banco onde tem os fundos de investimento já fez a retenção. Só se a taxa de imposto global for inferior a 20 por cento é que vale a pena declarar o ganho.
3. Apresentar muitas despesas de educação
Por muitas despesas que tenha, o fisco só permite deduzir até 644,80 euros. Bastam pouco mais de 2.100 euros de despesas para ter a dedução máxima.
4. Excluir os seguros de capitalização
Os seguros de capitalização também contam, desde que cubram acidentes pessoais e vida. São menos 60 euros, para um investimento de 120 euros por sujeito passivo.
5. Pôr despesas de saúde que não contam
Somente as despesas isentas de IVA ou sujeitas à taxa de cinco por cento são dedutíveis sem limite. As despesas sujeitas a taxas de IVA superiores carecem de receita médica a comprovar a sua necessidade e têm um limite de 60 euros.
6. Esquecer os donativos
Os donativos podem ser deduzidos, por isso, não se esqueça deles. Pode deduzir 25 por cento do valor doado, sem limite, valor que é depois majorado com taxas entre 120 e 140 por cento.
7. Não guardar os documentos
Arranje uma pasta e guarde os documentos comprovativos das despesas e receitas que obteve ao longo do ano. Crie um arquivo de cinco anos."
In site Saldo Positivo
"Os erros a evitar quando for preencher a sua declaração dos impostos:
1. Não declarar os dividendos
O banco onde tem as suas acções já reteve metade do imposto devido e ainda arrisca ser visitado pelo fiscal.
2. Declarar mais-valias em fundos
O banco onde tem os fundos de investimento já fez a retenção. Só se a taxa de imposto global for inferior a 20 por cento é que vale a pena declarar o ganho.
3. Apresentar muitas despesas de educação
Por muitas despesas que tenha, o fisco só permite deduzir até 644,80 euros. Bastam pouco mais de 2.100 euros de despesas para ter a dedução máxima.
4. Excluir os seguros de capitalização
Os seguros de capitalização também contam, desde que cubram acidentes pessoais e vida. São menos 60 euros, para um investimento de 120 euros por sujeito passivo.
5. Pôr despesas de saúde que não contam
Somente as despesas isentas de IVA ou sujeitas à taxa de cinco por cento são dedutíveis sem limite. As despesas sujeitas a taxas de IVA superiores carecem de receita médica a comprovar a sua necessidade e têm um limite de 60 euros.
6. Esquecer os donativos
Os donativos podem ser deduzidos, por isso, não se esqueça deles. Pode deduzir 25 por cento do valor doado, sem limite, valor que é depois majorado com taxas entre 120 e 140 por cento.
7. Não guardar os documentos
Arranje uma pasta e guarde os documentos comprovativos das despesas e receitas que obteve ao longo do ano. Crie um arquivo de cinco anos."
In site Saldo Positivo
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Bolo de Canela
Ingredientes
6 ovos (à temperatura ambiente)
250 g de açúcar amarelo
1 cálice de aguardente
1 colher de chá de canela em pó
350 g de farinha para bolos (já com fermento)
sumo e raspa de 1 laranja (grande)
Preparação
Pré-aquecer o forno a 180º C.
Unte uma forma de chaminé com manteiga e polvilhe-a com farinha.
Desclare os ovos (separar as claras das gemas).
Bata as gemas, com o açúcar até ficar cremoso (10 minutos).
Junte a aguardente e o sumo de laranja, sempre a bater.
Misture a canela com a farinha, e junte à massa batendo sempre (não se esqueça de peneirar - passar por um passador - a farinha, este é um dos truques para o bolo ficar fofinho).
Por fim, adicione a raspa da laranja.
De seguida, bata as claras em castelo e misture-as no preparado anterior, envolvendo cuidadosamente (com uma colher de pau).
Verta a massa do bolo na forma e leve ao forno (180º - 200ªC), mais ou menos, durante 1 hora (mas faça o teste do palito para ver se está cozido).
Retire e desenforme o bolo depois de frio.
Receita original retirada do site Rádio Lumena
Ingredientes
6 ovos (à temperatura ambiente)
250 g de açúcar amarelo
1 cálice de aguardente
1 colher de chá de canela em pó
350 g de farinha para bolos (já com fermento)
sumo e raspa de 1 laranja (grande)
Preparação
Pré-aquecer o forno a 180º C.
Unte uma forma de chaminé com manteiga e polvilhe-a com farinha.
Desclare os ovos (separar as claras das gemas).
Bata as gemas, com o açúcar até ficar cremoso (10 minutos).
Junte a aguardente e o sumo de laranja, sempre a bater.
Misture a canela com a farinha, e junte à massa batendo sempre (não se esqueça de peneirar - passar por um passador - a farinha, este é um dos truques para o bolo ficar fofinho).
Por fim, adicione a raspa da laranja.
De seguida, bata as claras em castelo e misture-as no preparado anterior, envolvendo cuidadosamente (com uma colher de pau).
Verta a massa do bolo na forma e leve ao forno (180º - 200ªC), mais ou menos, durante 1 hora (mas faça o teste do palito para ver se está cozido).
Retire e desenforme o bolo depois de frio.
Receita original retirada do site Rádio Lumena
domingo, 24 de fevereiro de 2008
As imagens da semana
Vivendo num dos concelhos mais afectados pelo temporal da passada segunda-feira e numa pequena aldeia rodeada por dois rios e uma ribeira, foi impossível passar indiferente a essa realidade (até porque eram 8 horas da manhã e andava de "sacho" a limpar as sarjetas da minha rua - por forma a tentar escoar o rio de água que corria na estrada e entrava pelas casas).
O problema continuará a ser o mesmo: falta de cuidado do povo, que deita lixo, destrói e constrói nos espaços que deveriam ser dos leitos de água, das câmaras que autorizam, não limpam nem preservam as suas regiões e do Governo que se mantém impávido e sereno perante a catástrofe ou agravando ainda mais a situação...
Somos todos responsáveis!
E cabe a cada um mudar de atitude para tornar este país um pouco melhor ou iremos correr o risco de perder o que amamos muito em breve...
Em forma de alerta e com poucas palavras, deixo-vos imagens para reflectir sobre que futuro estaremos a deixar às nossas crianças...
Muito lixo...
Leitos reduzidos de largura à força de muros/paredes...
e pouca profundidade...
com falta de limpeza...
águas muito agitadas e sem controlo...
que arrastam paredões em cimento, tapando ainda mais o percurso...
e correndo o risco de rebentar as pequenas pontes por pressão...
Lixo, lixo...
paragens de autocarros construídas em cima de "abrolhos" ou pequenas nascentes/fontes naturais...
que nem o cimento consegue conter...
casas construídas dentro do leito do rio...
à espera que o pior aconteça...
quem tem mais dinheiro faz muralhas/muros mais altos, mas...
o lixo tapa as pequenas pontes e o rio cria novos percursos...
chassis de carros e pneu de máquinas grandes! Malditos homens esses!
No mesmo dia, avisto as primeiras duas andorinhas desde o Outono passado e envio o registo para o Spring Alive 2008.
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