http://www.gumelo.com
São amigos do ambiente, caseiros e deliciosos à mesa. Estes cogumelos nascem em borra de café, crescem dentro de uma caixinha e casam na perfeição com os nossos tachos. A Eco Gumelo torna-nos uns verdadeiros capuchinhos vermelhos com a vantagem de não irmos à floresta.
O objectivo da Eco Gumelo, empresa que comercializa, desde setembro de 2012, estes cogumelos que nascem dentro de caixinhas é transformar o que era desperdício num alimento de alto valor nutritivo. Como? Utilizando a borra de café que, aqui, funciona como substrato onde crescem estes cogumelos.
Simultaneamente, durante o processo de crescimento do cogumelo, a borra de café torna-se num resíduo biodegradável de impacto reduzido para o ambiente.
Entre as vantagens apontadas pelos promotores desta iniciativa está o facto destes cogumelos não serem muito exigentes. Ou seja, depois de abrirmos a caixa, basta vaporizar para que o Eco Gumelo comece a crescer. Alguns dias mais tarde surgem os primeiros cogumelos. “Tudo isto com apenas um minuto de atenção diária”, explicam o João Cavaleiro (microbiologista), Tiago Marques (design de comunicação) e Rui Apolinário (ciências farmacêuticas).
Depois de colhidos, os cogumelos estão prontos a “saltar” da caixa para os nossos tachos ou frigorífico. Estes Pleurotus ostreatus, a espécie comercializada pela Eco Gumelo, podem ser cozinhados frescos (no site da Eco Gumelo há ideias para receitas) ou guardados no frio por alguns dias. Como não têm aditivos nem conservantes, são um produto biológico.
Com os tachos não finda o processo. De dentro da caixinha continuarão, após algum tempo, a brotar novas “ninhadas” de cogumelos. Basta, para isso, que continuemos a pulverizar o substrato.
A Eco Gumelo tem a sua fábrica instalada numa antiga taberna do início do século XX. Também aqui os promotores da iniciativa optaram por manter uma atitude ecológica, adaptando espaços, aproveitando mobiliário antigo e construindo, eles próprios, muito do equipamento que precisavam.
Estes Eco Gumelo podem ser adquiridos on-line e em diversas lojas a nível nacional.
in Sapo Sabores
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 2 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
Vale de Desconto 50% Pizzas LIDL
https://pt-pt.facebook.com/lidlportugal
Só nos dia 2 e 3 Março 2013
Basta ir ao facebook do LIDL e imprimir o vale
"A tua pizza" está de volta com 50% de desconto! Como obter?
Muito simples:
- imprimam o vale;
- entre os dias 2 e 3 de Março vão à vossa loja Lidl favorita e comprem "A tua pizza";
- apresentem o vale na caixa e levem para casa esta deliciosa pizza por metade do preço!
É assim que começamos a festejar o nosso 1.º aniversário da nossa página do Facebook
in FB LIDL
Só nos dia 2 e 3 Março 2013
Basta ir ao facebook do LIDL e imprimir o vale
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Muito simples:
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- apresentem o vale na caixa e levem para casa esta deliciosa pizza por metade do preço!
É assim que começamos a festejar o nosso 1.º aniversário da nossa página do Facebook
in FB LIDL
Estudo inédito. Frio aumenta enfartes
Metade das vítimas não têm aquecimento em casa e muitos têm mas não o ligam. “O frio está esquecido em Portugal”, diz autor do estudo
Por cada grau a menos nos dias de Inverno há um aumento de 2,2% nos casos de enfarte que chegam aos hospitais de Lisboa e de 1,7% nas unidades do Porto. É a primeira vez que existe uma relação clara entre o frio e doenças cardiovasculares em Portugal, o país europeu onde há uma maior discrepância entre as mortes nos meses quentes e nos meses frios. As conclusões foram publicadas este mês na revista científica “Environmental Pollution” e são, na opinião dos autores, uma chamada de atenção gritante. “O frio está esquecido em Portugal”, disse ao i João Vasconcelos, investigador do Instituto Politécnico de Leiria e autor do trabalho.
A relação entre frio e riscos de saúde é conhecida, mas nos últimos anos alguns estudos têm apontado um paradoxo: nos países mediterrânicos e de Invernos moderados o excesso de mortalidade é maior, com Portugal à cabeça em diferenças no número de óbitos entre Verão e Inverno, que superam os 20%. Para analisar o fenómeno, uma equipa que juntou ainda investigadores de Lisboa e Coimbra procurou perceber se um dos principais problemas associados ao frio, o enfarte do miocárdio, aumentava nos meses frios em Portugal. A explicação surge no artigo: o corpo responde ao frio reduzindo fluxo sanguíneo nas zonas periféricas, o que torna o sangue mais viscoso e aumenta o risco de coágulos.
Seguiram-se cálculos que pesaram as temperaturas, vento, humidade e radiação (por isso o grau que usam diz respeito a um índice de conforto térmico) mas também poluição e outros factores de risco como gripe ou pneumonias, para identificar nos casos registados nos hospitais que proporção poderia ser relacionada com o frio. Concluem que há mais enfartes nos dias de mais frio e que os idosos não estão mais vulneráveis: o aumento de admissões nos hospitais é mais significativo tendo em conta todas as idades do que apenas maiores de 65 anos. Uma das explicações, sugerem, é o facto de a população mais jovem passar mais tempo na rua, com mais exposição ao frio.
Faltam apoios
Para Vasconcelos e para a co-autora Paula Santana, geógrafa da Faculdade de Letras, a principal conclusão do estudo é que não é o frio por si que provoca doença, mas a fraca prevenção e sensibilização da população. Para os investigadores, recomendações como as da Direcção-Geral de Saúde, como manter a temperatura da casa entre os 19ºC e os 22ºC, estão distantes da realidade. Em mais de uma centena de inquéritos a vítimas de enfarte em meses frios, feitos em 2010 e 2011, metade não tinha aquecimento em casa e um quarto tinha, mas não usava. “Temos uma tarifa social da electricidade ridícula, quando em Inglaterra qualquer pessoa com mais de 65 anos recebe um subsídio para que não seja por falta de dinheiro que não aquece a casa”, diz Vasconcelos. “Em Portugal achamos normal estar numa casa a 13ºC”, lamenta.
Um mapa das habitações mais vulneráveis para que pudesse haver uma intervenção rápida seria uma prioridade. Mas também falta uma estratégia, reconhece Santana. “Pensa-se sempre mais no retorno a curto prazo: no papel da vacinação, de mais camas e médicos. É um investimento que tem de ser feito a médio prazo.” A Direcção-Geral de Saúde promete há mais de dois anos um plano de contingência para o frio como existe para o calor. Paulo Nogueira, da divisão de informação da DGS, explicou que os trabalhos estão em andamento e que estão a ser articuladas as estratégias do frio e da gripe, duas ameaças que se cruzam. Mas reconhece o atraso do país: “O impacto do calor é mais evidente. Se num dia estão 40ºC sabemos que no dia seguinte morrem mais pessoas. O frio tem um efeito a uma ou duas semanas, é mais difícil estabelecer uma relação.”
Marta F. Reis, publicado em 1 Mar 2013
in Jornal i
Por cada grau a menos nos dias de Inverno há um aumento de 2,2% nos casos de enfarte que chegam aos hospitais de Lisboa e de 1,7% nas unidades do Porto. É a primeira vez que existe uma relação clara entre o frio e doenças cardiovasculares em Portugal, o país europeu onde há uma maior discrepância entre as mortes nos meses quentes e nos meses frios. As conclusões foram publicadas este mês na revista científica “Environmental Pollution” e são, na opinião dos autores, uma chamada de atenção gritante. “O frio está esquecido em Portugal”, disse ao i João Vasconcelos, investigador do Instituto Politécnico de Leiria e autor do trabalho.
A relação entre frio e riscos de saúde é conhecida, mas nos últimos anos alguns estudos têm apontado um paradoxo: nos países mediterrânicos e de Invernos moderados o excesso de mortalidade é maior, com Portugal à cabeça em diferenças no número de óbitos entre Verão e Inverno, que superam os 20%. Para analisar o fenómeno, uma equipa que juntou ainda investigadores de Lisboa e Coimbra procurou perceber se um dos principais problemas associados ao frio, o enfarte do miocárdio, aumentava nos meses frios em Portugal. A explicação surge no artigo: o corpo responde ao frio reduzindo fluxo sanguíneo nas zonas periféricas, o que torna o sangue mais viscoso e aumenta o risco de coágulos.
Seguiram-se cálculos que pesaram as temperaturas, vento, humidade e radiação (por isso o grau que usam diz respeito a um índice de conforto térmico) mas também poluição e outros factores de risco como gripe ou pneumonias, para identificar nos casos registados nos hospitais que proporção poderia ser relacionada com o frio. Concluem que há mais enfartes nos dias de mais frio e que os idosos não estão mais vulneráveis: o aumento de admissões nos hospitais é mais significativo tendo em conta todas as idades do que apenas maiores de 65 anos. Uma das explicações, sugerem, é o facto de a população mais jovem passar mais tempo na rua, com mais exposição ao frio.
Faltam apoios
Para Vasconcelos e para a co-autora Paula Santana, geógrafa da Faculdade de Letras, a principal conclusão do estudo é que não é o frio por si que provoca doença, mas a fraca prevenção e sensibilização da população. Para os investigadores, recomendações como as da Direcção-Geral de Saúde, como manter a temperatura da casa entre os 19ºC e os 22ºC, estão distantes da realidade. Em mais de uma centena de inquéritos a vítimas de enfarte em meses frios, feitos em 2010 e 2011, metade não tinha aquecimento em casa e um quarto tinha, mas não usava. “Temos uma tarifa social da electricidade ridícula, quando em Inglaterra qualquer pessoa com mais de 65 anos recebe um subsídio para que não seja por falta de dinheiro que não aquece a casa”, diz Vasconcelos. “Em Portugal achamos normal estar numa casa a 13ºC”, lamenta.
Um mapa das habitações mais vulneráveis para que pudesse haver uma intervenção rápida seria uma prioridade. Mas também falta uma estratégia, reconhece Santana. “Pensa-se sempre mais no retorno a curto prazo: no papel da vacinação, de mais camas e médicos. É um investimento que tem de ser feito a médio prazo.” A Direcção-Geral de Saúde promete há mais de dois anos um plano de contingência para o frio como existe para o calor. Paulo Nogueira, da divisão de informação da DGS, explicou que os trabalhos estão em andamento e que estão a ser articuladas as estratégias do frio e da gripe, duas ameaças que se cruzam. Mas reconhece o atraso do país: “O impacto do calor é mais evidente. Se num dia estão 40ºC sabemos que no dia seguinte morrem mais pessoas. O frio tem um efeito a uma ou duas semanas, é mais difícil estabelecer uma relação.”
Marta F. Reis, publicado em 1 Mar 2013
in Jornal i
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Saúde
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Como baixar o IMI - Imposto Municipal Sobre Imóveis
http://videos.sapo.pt/PZrtjgf7c4d0Bcb1eN8v
Quem comprou casa paga ou vai pagar IMI. O imposto vai subir, mas há 2 milhões e meio de casas que podem pagar menos e quase ninguém sabe. O Contas-poupança desta semana explica-lhe o que tem de fazer para baixar o seu Imposto Municipal Sobre Imóveis.
Quem comprou casa paga ou vai pagar IMI. O imposto vai subir, mas há 2 milhões e meio de casas que podem pagar menos e quase ninguém sabe. O Contas-poupança desta semana explica-lhe o que tem de fazer para baixar o seu Imposto Municipal Sobre Imóveis.
Quercus exige que Portugal vote pela proibição europeia de pesticidas que matam abelhas
Segunda-feira, dia 25 de Fevereiro, os Estados-Membros da União Europeia irão votar sobre a proibição de uma controversa classe de pesticidas. Neonicotinóides, assim se chama a classe de pesticidas que mais polémica tem gerado nos últimos tempos e que está ligada ao declínio das abelhas em todo o mundo.
Em 1999, a Convenção sobre Diversidade Biológica em São Paulo emitiu a Declaração dos Polinizadores, reconhecendo o papel fundamental e a situação crítica deste grupo de espécies. As populações de polinizadores estão num estado de declínio, algumas espécies estão mesmo listadas como em risco de extinção, e esse declínio coloca uma significativa ameaça à integridade da biodiversidade do planeta e à qualidade e quantidade de alimentos disponíveis a uma população mundial crescente. Estima-se que pelo menos 80% das culturas agrícolas mundiais necessitem de polinização para dar semente e que 1 em cada 3 "dentadas" da nossa comida sejam resultado do trabalho de animais polinizadores.
Síndrome do Colapso das Colónias é a designação dada a um fenómeno em que as abelhas desaparecem inexplicavelmente, deixando para trás uma colmeia com criação e comida. Este fenómeno nunca antes visto até 2006, causou e continua a causar sérios problemas um pouco por todo o mundo, inclusive Portugal. Os neonicotinóides têm sido consistentemente apontados como uma das causas para esse colapso.
Só nos últimos 3 anos, mais de 30 estudos científicos vêm demonstrar os efeitos adversos dos neonicotinóides nos insectos. Estes insecticidas são sistémicos, ou seja, entram em todas as partes das plantas alvo, incluindo o pólen e néctar que as abelhas colhem e processam. Em Janeiro, a Autoridade para a Segurança Alimentar Europeia (EFSA) publicou uma recomendação científica para que as 3 substâncias principais dos neonicotinóides – Clotianidina, Tiametoxam e Imidaclopride – deixassem de ser usadas em culturas visitadas por abelhas. Há neste momento muita informação que aponta para a mesma conclusão: há um risco real no uso de neonicotinóides em culturas agrícolas que atraem abelhas porque estes químicos levam ao declínio das abelhas e outros polinizadores. Esse risco não é aceitável nem de um ponto de vista ambiental, nem económico.
Assim, é crucial que Portugal marque posição contra os neonicotinóides. Tal posição irá proteger os polinizadores e o equilíbrio dos ecossistemas, irá proteger a produção agrícola nacional e irá proteger a apicultura que não só tem importância na sua acção polinizadora mas também como actividade económica sustentável.
Lisboa, 22 de Fevereiro de 2013
in Quercus
Em 1999, a Convenção sobre Diversidade Biológica em São Paulo emitiu a Declaração dos Polinizadores, reconhecendo o papel fundamental e a situação crítica deste grupo de espécies. As populações de polinizadores estão num estado de declínio, algumas espécies estão mesmo listadas como em risco de extinção, e esse declínio coloca uma significativa ameaça à integridade da biodiversidade do planeta e à qualidade e quantidade de alimentos disponíveis a uma população mundial crescente. Estima-se que pelo menos 80% das culturas agrícolas mundiais necessitem de polinização para dar semente e que 1 em cada 3 "dentadas" da nossa comida sejam resultado do trabalho de animais polinizadores.
Síndrome do Colapso das Colónias é a designação dada a um fenómeno em que as abelhas desaparecem inexplicavelmente, deixando para trás uma colmeia com criação e comida. Este fenómeno nunca antes visto até 2006, causou e continua a causar sérios problemas um pouco por todo o mundo, inclusive Portugal. Os neonicotinóides têm sido consistentemente apontados como uma das causas para esse colapso.
Só nos últimos 3 anos, mais de 30 estudos científicos vêm demonstrar os efeitos adversos dos neonicotinóides nos insectos. Estes insecticidas são sistémicos, ou seja, entram em todas as partes das plantas alvo, incluindo o pólen e néctar que as abelhas colhem e processam. Em Janeiro, a Autoridade para a Segurança Alimentar Europeia (EFSA) publicou uma recomendação científica para que as 3 substâncias principais dos neonicotinóides – Clotianidina, Tiametoxam e Imidaclopride – deixassem de ser usadas em culturas visitadas por abelhas. Há neste momento muita informação que aponta para a mesma conclusão: há um risco real no uso de neonicotinóides em culturas agrícolas que atraem abelhas porque estes químicos levam ao declínio das abelhas e outros polinizadores. Esse risco não é aceitável nem de um ponto de vista ambiental, nem económico.
Assim, é crucial que Portugal marque posição contra os neonicotinóides. Tal posição irá proteger os polinizadores e o equilíbrio dos ecossistemas, irá proteger a produção agrícola nacional e irá proteger a apicultura que não só tem importância na sua acção polinizadora mas também como actividade económica sustentável.
Lisboa, 22 de Fevereiro de 2013
in Quercus
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Colgate - Mês da Saúde Oral
http://oralhealthmonth.colgate.pt
O que é o Mês da Saúde Oral Colgate?
A missão da Colgate é manter o seu sorriso saudável.
Com o objectivo de prevenir as doenças orais e intensificar a educação para uma correcta higiene oral junto da população portuguesa, a Colgate realiza em Março a iniciativa “Mês da Saúde Oral ”.
Durante este período, centenas de médicos estomatologistas e médicos dentistas de todo o País (incluindo Açores e Madeira) vão abrir as portas dos seus consultórios para realizarem, voluntariamente, rastreios dentários gratuitos à população (o check up dentário gratuito não inclui exame radiográfico nem tratamento).
O Mês da Saúde Oral permite que a população possa ter acesso, de forma gratuita, a uma avaliação completa do seu estado da sua saúde oral e ainda, através de uma forma pedagógica, realçar a importância de ter hábitos de higiene oral correctos
Como ganhar tratamentos dentários gratuitos
Inscreva-se para um check-up dentário gratuito e fique automaticamente habilitado a ganhar um tratamento dentário de 250€!
Preencha os campos do formulário abaixo com os dados solicitados. Após o registo serão exibidos os consultórios aderentes mais próximos da sua zona de residência. Para ter um check up dentário gratuito, basta ligar para o consultório.
Cada inscrição tem automaticamente um número de registo associado que o habilita a ganhar um tratamento dentário no valor de 250€. A atribuição desta oferta é efectuada de forma aleatória. Os vencedores serão contactados posteriormente.
in Colgate World Care
O que é o Mês da Saúde Oral Colgate?
A missão da Colgate é manter o seu sorriso saudável.
Com o objectivo de prevenir as doenças orais e intensificar a educação para uma correcta higiene oral junto da população portuguesa, a Colgate realiza em Março a iniciativa “Mês da Saúde Oral ”.
Durante este período, centenas de médicos estomatologistas e médicos dentistas de todo o País (incluindo Açores e Madeira) vão abrir as portas dos seus consultórios para realizarem, voluntariamente, rastreios dentários gratuitos à população (o check up dentário gratuito não inclui exame radiográfico nem tratamento).
O Mês da Saúde Oral permite que a população possa ter acesso, de forma gratuita, a uma avaliação completa do seu estado da sua saúde oral e ainda, através de uma forma pedagógica, realçar a importância de ter hábitos de higiene oral correctos
Como ganhar tratamentos dentários gratuitos
Inscreva-se para um check-up dentário gratuito e fique automaticamente habilitado a ganhar um tratamento dentário de 250€!
Preencha os campos do formulário abaixo com os dados solicitados. Após o registo serão exibidos os consultórios aderentes mais próximos da sua zona de residência. Para ter um check up dentário gratuito, basta ligar para o consultório.
Cada inscrição tem automaticamente um número de registo associado que o habilita a ganhar um tratamento dentário no valor de 250€. A atribuição desta oferta é efectuada de forma aleatória. Os vencedores serão contactados posteriormente.
in Colgate World Care
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Sopa leve de Quinoa
Ingredientes
água q.b.
1 couve-flor biológica
1 curgete biológica
1 cenoura biológica
1 chávena pequena de quinoa biológica
1 pitada de sal integral
Preparação
Numa panela leva a água a ferver e junta os legumes aos pedaços. Deixa cozinhar. Passa-os com a varinha mágica e junta a quinoa deixando cozinhar um pouco. Tempera com sal.
Serve quente.
Se quiser junta um fio de azeite.
in Centro Vegetariano
água q.b.
1 couve-flor biológica
1 curgete biológica
1 cenoura biológica
1 chávena pequena de quinoa biológica
1 pitada de sal integral
Preparação
Numa panela leva a água a ferver e junta os legumes aos pedaços. Deixa cozinhar. Passa-os com a varinha mágica e junta a quinoa deixando cozinhar um pouco. Tempera com sal.
Serve quente.
Se quiser junta um fio de azeite.
in Centro Vegetariano
Q de Quinoa
2013 foi considerado o ano internacional da quinoa pela Food and Agriculture Organization (FAO). No entanto, por cá, a quinoa ainda não é notícia.
A quinoa é, por assim dizer, um “novo rico” no universo dos alimentos, havendo mesmo quem diga que neste momento está para os cereais como o beluga está para o caviar. Uma evolução notável tendo em conta que, não há muitos anos, a quinoa era olhada de soslaio e apenas encarada como “comida” pelos seus pobres produtores dos Andes. Ainda assim, com mais de 7000 anos de cultivo, é uma das culturas mais antigas desta região e figura nos manuais de História como alimento essencial dos Incas.
A quinoa traz consigo um lustro de sobrevivência. Sobrevivência dos povos que alimentou durante largos anos, sobrevivência à marginalização que lhe foi imposta pelas invasões espanholas da região com o incremento do cultivo de cevada e trigo e, principalmente, sobrevivência própria. A sua planta é capaz de resistir a temperaturas dos – 4ºC aos 38ºC e a taxas de humidade entre 40% a 88% em altitudes elevadas onde o oxigénio escasseia e os solos hipersalinos não perspectivam a sobrevivência de nenhuma cultura.
Todas estas particularidades tinham de fazer da quinoa um cereal especial. E, de facto, fizeram. De tal modo que a quinoa pode ostentar com orgulho o facto de ser o único alimento de origem vegetal que possui a totalidade dos aminoácidos essenciais na sua composição. Podemos inclusive apelidá-la de “cereal animal” pois foi de forma selectiva captar aos alimentos de origem animal o que têm de melhor ao nível da distribuição de aminoácidos essenciais e quantidades substanciais de ferro, zinco, cobre e selénio, não aproveitando por outro lado os níveis de colesterol (inexistente na quinoa) nem o perfil lipídico pouco interessante, sendo maioritariamente rica em ácidos gordos, mono e polinsaturados. O melhor de dois mundos, portanto.
Continuando esta história feliz da quinoa na alimentação humana, há ainda que acrescentar os seus elevados teores de fibra, vitamina E, ácido fólico e restantes vitaminas do grupo B e a inexistência de glúten. Também da soja a quinoa tem um “travozinho” com a presença das suas mais bem conhecidas isoflavonas (daidzina e genisteína).
Em suma, a quinoa ainda constitui um bem de luxo mas, se no que diz respeito ao preço esta tendência poderá mudar nos próximos tempos, a pomposidade da sua composição nutricional permanecerá intacta.
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
A quinoa é, por assim dizer, um “novo rico” no universo dos alimentos, havendo mesmo quem diga que neste momento está para os cereais como o beluga está para o caviar. Uma evolução notável tendo em conta que, não há muitos anos, a quinoa era olhada de soslaio e apenas encarada como “comida” pelos seus pobres produtores dos Andes. Ainda assim, com mais de 7000 anos de cultivo, é uma das culturas mais antigas desta região e figura nos manuais de História como alimento essencial dos Incas.
A quinoa traz consigo um lustro de sobrevivência. Sobrevivência dos povos que alimentou durante largos anos, sobrevivência à marginalização que lhe foi imposta pelas invasões espanholas da região com o incremento do cultivo de cevada e trigo e, principalmente, sobrevivência própria. A sua planta é capaz de resistir a temperaturas dos – 4ºC aos 38ºC e a taxas de humidade entre 40% a 88% em altitudes elevadas onde o oxigénio escasseia e os solos hipersalinos não perspectivam a sobrevivência de nenhuma cultura.
Todas estas particularidades tinham de fazer da quinoa um cereal especial. E, de facto, fizeram. De tal modo que a quinoa pode ostentar com orgulho o facto de ser o único alimento de origem vegetal que possui a totalidade dos aminoácidos essenciais na sua composição. Podemos inclusive apelidá-la de “cereal animal” pois foi de forma selectiva captar aos alimentos de origem animal o que têm de melhor ao nível da distribuição de aminoácidos essenciais e quantidades substanciais de ferro, zinco, cobre e selénio, não aproveitando por outro lado os níveis de colesterol (inexistente na quinoa) nem o perfil lipídico pouco interessante, sendo maioritariamente rica em ácidos gordos, mono e polinsaturados. O melhor de dois mundos, portanto.
Continuando esta história feliz da quinoa na alimentação humana, há ainda que acrescentar os seus elevados teores de fibra, vitamina E, ácido fólico e restantes vitaminas do grupo B e a inexistência de glúten. Também da soja a quinoa tem um “travozinho” com a presença das suas mais bem conhecidas isoflavonas (daidzina e genisteína).
Em suma, a quinoa ainda constitui um bem de luxo mas, se no que diz respeito ao preço esta tendência poderá mudar nos próximos tempos, a pomposidade da sua composição nutricional permanecerá intacta.
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
CP - Rota das Amendoeiras
domingo, 24 de fevereiro de 2013
As imagens da semana
Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.
A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nos queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-proprios.
Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.
Vê de longe a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode
Dizer-te. A resposta
Está além dos deuses.
Mas serenamente
Imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam.
Ricardo Reis, in "Odes"
Heterónimo de Fernando Pessoa
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