As surpresas da semana
1 - Estou de acordo com o João! O José Miguel Júdice disse, numa entrevista, que "Portugal é um país merdoso", mas esqueceu de referir que isso é consequência directa da existência de muitos portugueses hipócritas, ganaciosos, invejosos e mesquinhos como ele! Para ler em: http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/08/retrato-de-um-merdoso.html
2 - Via Whip-up, uma ideia brilhante para reutilizar calças de gangas velhas: http://mybyrdhouse.blogspot.com/2007/07/july-apron-tutorial-jeans-apron.html
3 - A Serrote tem um novo Caderno Caligrafia (limitado a uma tiragem de 1500), a não perder em: http://www.serrote.com/caderno_caligrafia.htm
4 - Há dias felizes! Como este para o Jedi em: http://bichanosdoporto.blogspot.com/2007/08/h-dias-felizes.html#links
5 - Uns brincos lindamente picantes em: http://www.flickr.com/photos/bijouxka/836339578/ e outros muito originais: http://bijouxka.blogspot.com/2007/04/brincos-b323.html
6 - As bonitas e perfumadas tuxetes (criadas pela Tuxa) em: http://amagiadofeltro.blogspot.com/2007/06/voltei.html
7 - Via Dias com Árvores, temos conhecimento da deslumbrante Quinta da Avelada, um lugar magicamente colorido, que merece a nossa visita: http://dias-com-arvores.blogspot.com/2007/08/cores-da-aveleda.html
8 - Via Molly Chicken, uma história verídica sobre o leão Christian, para ler em: http://www.dailymail.co.uk/pages/live/femail/article.html?in_article_id=452820&in_page_id=1 e ver o vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=Xr1pWzoLvT8&mode=related&search=
9 - O que se passa com os portugueses para abandonarem os animais em estradas/auto-estradas/vias rápidas? Para morrerem rapidamente? Para que eles não descubram o caminho de volta para casa? O Rodolfo é mais um... mas que teve a sorte de ser salvo pelos Bichanos do Porto! Para ler a história em: http://bichanosdoporto.blogspot.com/2007/08/rodolfo-valentino-e-os-abandonos.html#links
10 - Um belo fio, criado pela Sandra, para ver em: http://pedranitas.blogspot.com/2007/08/fio-176.html
11 - Via Margapinta, descobri as fenomenais e irresistíveis fotografias do Fabrico Próprio ("um livro bilingue de mais de 250 páginas, com contribuições de mais de 20 indivíduos portugueses estrangeiros, entre designers, escritores, ilustradores, críticos de gastronomia e arquitectura, curadores, chefs, jornalistas e fotógrafos, tanto portugueses como estrangeiros"), em: http://www.flickr.com/photos/fabricoproprio/page1/
sábado, 1 de setembro de 2007
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
World Press Photo 2007 e Prémio Fotojornalismo Visão/BES
16 Agosto a 9 Setembro 2007
Dom a Qui: 10h-20h, Sex, Sáb: 10h-22h30
Museu de Electricidade
Avenida de Brasília,
Central Tejo, Portão Poente
1300-598 Lisboa
Telf.: 213 647 549
E-Mail: fundacaoedp@edp.pt
"O Museu da Electricidade recebe pela primeira vez as exposições das fotos vencedoras do World Press Photo 2007, prémio de prestígio internacional e o 7º Prémio Fotojornalismo VISÃOBES, o maior galardão nacional que distingue o que de melhor se faz em fotografia para imprensa. A exposição é composta por dezenas de imagens que retratam os momentos mais marcantes de 2006."
Site: www.worldpressphoto.org
In site: http://www.agendalx.pt
16 Agosto a 9 Setembro 2007
Dom a Qui: 10h-20h, Sex, Sáb: 10h-22h30
Museu de Electricidade
Avenida de Brasília,
Central Tejo, Portão Poente
1300-598 Lisboa
Telf.: 213 647 549
E-Mail: fundacaoedp@edp.pt
"O Museu da Electricidade recebe pela primeira vez as exposições das fotos vencedoras do World Press Photo 2007, prémio de prestígio internacional e o 7º Prémio Fotojornalismo VISÃOBES, o maior galardão nacional que distingue o que de melhor se faz em fotografia para imprensa. A exposição é composta por dezenas de imagens que retratam os momentos mais marcantes de 2006."
Site: www.worldpressphoto.org
In site: http://www.agendalx.pt
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Restaurante Shis
Esplanada do Castelo - Porto
4150-196 Porto
Telf.: 226189593
Horário: das 12:00 à 02:00
A esplanada funciona das 10:00 às 3:00
Preço médio: 35,00 euros
"Boa foi a hora em que Ricardo Campos Costa se lembrou de constituir uma sociedade com o conhecido chefe António Silva Vieira e pegar numa decadente construção que dava pelo nome de Praia do Ourigo, a qual tem, apenas, uma das melhores localizações da costa. Fiquemo-nos pelo norte, para não ir longe de mais a ambição.
Um sítio especial
António começou na saudosa Praia da Luz, o precursor do aproveitamento adequado de outra das bonitas praias da linha da Foz do Douro. Mas o Ourigo é especial. É melhor, ou melhor era, e agora atingiu, chamemos-lhe, a excelência, do aproveitamento da beleza deste Atlântico impetuoso. Paulo Lobo, mais que conhecido pelas inúmeras decorações que marcaram muitos restaurantes do Porto, mostrou aqui que sabe mudar para melhor. Aproveita a situação sobranceira ao mar: é como se dentro de um barco se sentisse a maresia das ondas.
Aproveitou na escolha da cor a neutralidade de um cinzento quase quente que, com os materiais usados em declinações da mesma cor, transmitem uma sensação de conforto cosmopolita. Temos, assim, mesas junto ao vidro e sobre o mar, onde uns candeeiros que, de dia, se revelam insuspeitos, à noite, assumem um protagonismo inesperado.
E não é só isto. Noutra versão, um balcão onde cozinheiros experientes trabalham sushi e sashimi à vista do cliente, que perde o mar que lhe fica nas costas mas ganha o conforto das cadeiras que servem este balcão, e tem a possibilidade de observar um batalhão de profissionais fardados a rigor na azáfama da cozinha equipada ao mesmo nível.
Quando o tempo o permite, na entrada, devidamente protegida das agrestes nortadas da Foz, a carta do restaurante está ao serviço do cliente, como pode estar a meio da tarde disponível para uma sobremesa, acompanhada por um dos muitos vinhos servidos a copo.
E, já que falamos de vinhos, tem que se dar os parabéns aos responsáveis pela imensa e estruturada carta, a gerente Liliana e o enólogo Carlos Magalhães onde até ‘champagne’ do mais requintado figura. O serviço adequa-se à carta, pela qualidade e os copos e os ‘frapés’ animam as mesas. Ainda no exterior, outro bar funciona, a ser transformado muito em breve num pequeno bar de tapas.
Mesa versátil
A experiência larga do chefe que depois da Praia da Luz se responsabilizou pelo Cafeína, Oriental, entre outros, construiu uma ementa vasta onde se pode escolher, diria mesmo para todos os gostos, pois desde a referida vertente japonesa, servida com uma elegância pouco vulgar, às entradas tanto frias como quentes, onde a imaginação se prolonga e entrando pelos pratos principais variantes de um “mix” de cozinha portuguesa com influências de vários continentes.
Exemplos: vai do bacalhau assado com crosta de azeitonas e broa ao filete de robalo com alcachofras e molho tobico (excelente). A pescada escalfada com Edamame e azeite de manjeronas é, pela sua frescura de lascas saborosamente escalfadas, um prato obrigatório no Shis.
Temos, também, tornedós para apetites mais fortes, saladas variadas para apetites mais fracos, e pastas e risottos para apetites mais italianizados.
Mas se tiver de experimentar uma refeição diferente, peça ao chefe que lhe faça uma composição de entradas - duas a três por pessoa são mais que suficientes - e ficará, apenas numa primeira aproximação, pois vai querer, de certeza, repetir daquilo que pode comer no Shis.
Sobremesas, sorvetes e gelados não faltam, assim como os queijos com algumas versões imaginativas.
E pronto. Penso que não é preciso dizer mais nada para marcar rapidamente uma mesa no Shis."
Mafalda César Machado
In site: http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?art=5249&rev=2&zona=25
Esplanada do Castelo - Porto
4150-196 Porto
Telf.: 226189593
Horário: das 12:00 à 02:00
A esplanada funciona das 10:00 às 3:00
Preço médio: 35,00 euros
"Boa foi a hora em que Ricardo Campos Costa se lembrou de constituir uma sociedade com o conhecido chefe António Silva Vieira e pegar numa decadente construção que dava pelo nome de Praia do Ourigo, a qual tem, apenas, uma das melhores localizações da costa. Fiquemo-nos pelo norte, para não ir longe de mais a ambição.
Um sítio especial
António começou na saudosa Praia da Luz, o precursor do aproveitamento adequado de outra das bonitas praias da linha da Foz do Douro. Mas o Ourigo é especial. É melhor, ou melhor era, e agora atingiu, chamemos-lhe, a excelência, do aproveitamento da beleza deste Atlântico impetuoso. Paulo Lobo, mais que conhecido pelas inúmeras decorações que marcaram muitos restaurantes do Porto, mostrou aqui que sabe mudar para melhor. Aproveita a situação sobranceira ao mar: é como se dentro de um barco se sentisse a maresia das ondas.
Aproveitou na escolha da cor a neutralidade de um cinzento quase quente que, com os materiais usados em declinações da mesma cor, transmitem uma sensação de conforto cosmopolita. Temos, assim, mesas junto ao vidro e sobre o mar, onde uns candeeiros que, de dia, se revelam insuspeitos, à noite, assumem um protagonismo inesperado.
E não é só isto. Noutra versão, um balcão onde cozinheiros experientes trabalham sushi e sashimi à vista do cliente, que perde o mar que lhe fica nas costas mas ganha o conforto das cadeiras que servem este balcão, e tem a possibilidade de observar um batalhão de profissionais fardados a rigor na azáfama da cozinha equipada ao mesmo nível.
Quando o tempo o permite, na entrada, devidamente protegida das agrestes nortadas da Foz, a carta do restaurante está ao serviço do cliente, como pode estar a meio da tarde disponível para uma sobremesa, acompanhada por um dos muitos vinhos servidos a copo.
E, já que falamos de vinhos, tem que se dar os parabéns aos responsáveis pela imensa e estruturada carta, a gerente Liliana e o enólogo Carlos Magalhães onde até ‘champagne’ do mais requintado figura. O serviço adequa-se à carta, pela qualidade e os copos e os ‘frapés’ animam as mesas. Ainda no exterior, outro bar funciona, a ser transformado muito em breve num pequeno bar de tapas.
Mesa versátil
A experiência larga do chefe que depois da Praia da Luz se responsabilizou pelo Cafeína, Oriental, entre outros, construiu uma ementa vasta onde se pode escolher, diria mesmo para todos os gostos, pois desde a referida vertente japonesa, servida com uma elegância pouco vulgar, às entradas tanto frias como quentes, onde a imaginação se prolonga e entrando pelos pratos principais variantes de um “mix” de cozinha portuguesa com influências de vários continentes.
Exemplos: vai do bacalhau assado com crosta de azeitonas e broa ao filete de robalo com alcachofras e molho tobico (excelente). A pescada escalfada com Edamame e azeite de manjeronas é, pela sua frescura de lascas saborosamente escalfadas, um prato obrigatório no Shis.
Temos, também, tornedós para apetites mais fortes, saladas variadas para apetites mais fracos, e pastas e risottos para apetites mais italianizados.
Mas se tiver de experimentar uma refeição diferente, peça ao chefe que lhe faça uma composição de entradas - duas a três por pessoa são mais que suficientes - e ficará, apenas numa primeira aproximação, pois vai querer, de certeza, repetir daquilo que pode comer no Shis.
Sobremesas, sorvetes e gelados não faltam, assim como os queijos com algumas versões imaginativas.
E pronto. Penso que não é preciso dizer mais nada para marcar rapidamente uma mesa no Shis."
Mafalda César Machado
In site: http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?art=5249&rev=2&zona=25
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Picadas
Como actuar?
"O que deve fazer:
1. Picadas de abelhas e vespas
- Retirar o ferrão com uma pinça.
- Desinfectar com álcool ou outro anti-séptico (Betadine dérmico).
- Aplicar gelo localmente.
Note bem
Necessitam de cuidados especiais e de transporte urgente para o Hospital os casos de:
- Picadas múltiplas (enxame).
- Pessoas alérgicas.
- Picadas na boca ou na garganta (pelo risco de asfixia).
2. Picadas de peixes venenosos/ouriços/alforrecas
Estas picadas provocam, por vezes, dores muito intensas.
Aplicar no local cloreto de etilo ou, na sua falta, álcool ou gelo.
Se não se obtiverem bons resultados, transportar com urgência para o Hospital."
In site: http://www.ipoporto.min-saude.pt/Emergencia/ComoActuar/picadas.htm
Como actuar?
"O que deve fazer:
1. Picadas de abelhas e vespas
- Retirar o ferrão com uma pinça.
- Desinfectar com álcool ou outro anti-séptico (Betadine dérmico).
- Aplicar gelo localmente.
Note bem
Necessitam de cuidados especiais e de transporte urgente para o Hospital os casos de:
- Picadas múltiplas (enxame).
- Pessoas alérgicas.
- Picadas na boca ou na garganta (pelo risco de asfixia).
2. Picadas de peixes venenosos/ouriços/alforrecas
Estas picadas provocam, por vezes, dores muito intensas.
Aplicar no local cloreto de etilo ou, na sua falta, álcool ou gelo.
Se não se obtiverem bons resultados, transportar com urgência para o Hospital."
In site: http://www.ipoporto.min-saude.pt/Emergencia/ComoActuar/picadas.htm
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Indigo Hotel & Spa
Puerto Natales
Patagónia - Chile
www.indigopatagonia.com
"É um espaço singular para viajantes especiais. Perfeito para quem quer experimentar o lado mais cru - e autêntico - da Natureza, o Hotel & Spa Indigo Patagónia é também o sítio certo para recuperar o fôlego em grande estilo. Projectado por Sebastian Irarrázaval, um dos mais promissores arquitectos chilenos, este hotel de Puerto Natales tem interiores depurados, a fazer lembrar a estética nórdica, pequenos luxos (como as banheiras no terraços) e um cenário arrebatador, a meio caminho entre o paradisíaco e o lunar. A Patagónia de sempre, mas na versão do século XXI."
Hotel Indigo is a place to find travelers, mountaincers and climbers who are excited by the miracle of nature.
In Revista Vogue - Agosto 2007
Puerto Natales
Patagónia - Chile
www.indigopatagonia.com
"É um espaço singular para viajantes especiais. Perfeito para quem quer experimentar o lado mais cru - e autêntico - da Natureza, o Hotel & Spa Indigo Patagónia é também o sítio certo para recuperar o fôlego em grande estilo. Projectado por Sebastian Irarrázaval, um dos mais promissores arquitectos chilenos, este hotel de Puerto Natales tem interiores depurados, a fazer lembrar a estética nórdica, pequenos luxos (como as banheiras no terraços) e um cenário arrebatador, a meio caminho entre o paradisíaco e o lunar. A Patagónia de sempre, mas na versão do século XXI."
Hotel Indigo is a place to find travelers, mountaincers and climbers who are excited by the miracle of nature.
In Revista Vogue - Agosto 2007
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Compota de Alperce
Ingredientes
3 kg de alperces maduros (lavados, descascados, sem caroços e cortados em quartos)
2 kg de açúcar amarelo
3 paus de canela
Preparação
Lave os alperces, descasque-os, retire os caroços e corte em quartos.
Coloque num recipiente (de preferência em inox) juntamente com o açúcar e os paus de canela, e leve ao lume médio até ferver (deverá mexer, com uma colher de pau, de vez em quando, para não pegar ao fundo).
Quando ferver, baixe o lume e cozinhe em lume brando até ao ponto pérola (não se esqueça de ir mexendo de vez em quando com uma colher de pau).
Retire do lume, tire os paus de canela, e deite em frascos limpos (enchem-se até dois centímetros da boca do frasco), sem cheiros e bem secos. Limpe o bordo interior de cada um dos frascos e deixe arrefecer.
Poderá colocar um pequeno disco em papel vegetal no cimo do frasco após encher com a compota e, seguidamente, fechá-los muito bem.
Esta compota foi "criada" por mim para utilizar os muitos alperces que este ano tivemos.
É boa para comer no pão, com bolachas ou biscoitos quando o frio/Inverno chegar ou poderá ser utilizada em pratos de sobremesa.
Espero que gostem!
Ingredientes
3 kg de alperces maduros (lavados, descascados, sem caroços e cortados em quartos)
2 kg de açúcar amarelo
3 paus de canela
Preparação
Lave os alperces, descasque-os, retire os caroços e corte em quartos.
Coloque num recipiente (de preferência em inox) juntamente com o açúcar e os paus de canela, e leve ao lume médio até ferver (deverá mexer, com uma colher de pau, de vez em quando, para não pegar ao fundo).
Quando ferver, baixe o lume e cozinhe em lume brando até ao ponto pérola (não se esqueça de ir mexendo de vez em quando com uma colher de pau).
Retire do lume, tire os paus de canela, e deite em frascos limpos (enchem-se até dois centímetros da boca do frasco), sem cheiros e bem secos. Limpe o bordo interior de cada um dos frascos e deixe arrefecer.
Poderá colocar um pequeno disco em papel vegetal no cimo do frasco após encher com a compota e, seguidamente, fechá-los muito bem.
Esta compota foi "criada" por mim para utilizar os muitos alperces que este ano tivemos.
É boa para comer no pão, com bolachas ou biscoitos quando o frio/Inverno chegar ou poderá ser utilizada em pratos de sobremesa.
Espero que gostem!
domingo, 26 de agosto de 2007
As imagens da semana
To learn English in the summer.
Photographs of the best party in Lisbon!
Food!
Drinks!
Brasil!
EUA!
Both together!
Uruguay!
Wine and joy!
The delicious Greg pudding!
Happiness and beer!
Family pictures and emotions!
And water also!
The photographer!
To learn English in the summer.
Photographs of the best party in Lisbon!
Food!
Drinks!
Brasil!
EUA!
Both together!
Uruguay!
Wine and joy!
The delicious Greg pudding!
Happiness and beer!
Family pictures and emotions!
And water also!
The photographer!
And fish for me, please!
Different lives, different countries, the same SMILE!
"The best and most beautiful things in the world cannot be seen or even touched. They must be felt with the heart."
Different lives, different countries, the same SMILE!
"The best and most beautiful things in the world cannot be seen or even touched. They must be felt with the heart."Helen Adams Keller
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