As surpresas da semana
1 - Um blogue para visitar, comentar e deliciar-se: Algures neste Vale.
2 - Candidaturas até dia 16 de Janeiro 2009: Voluntariado Financiado no Reino Unido na área da educação para o desenvolvimento sustentável.
3 - Se não concorda que a ASAE ponha a dirigir a comissão técnica de avaliação de risco dos transgénicos uma das pessoas que em Portugal mais defende esses mesmos transgénicos, então faça ouvir o sua opinião!
4 - Também gostava de visitar: Nove mil pessoas já visitaram “Bordalo Contemporâneo” em Óbidos.
5 - Um amigo do meu primo Bruno solicita participantes para responder ao inquérito do projecto de investigação "Saúde e Consumo em Portugal", realizado por um grupo de investigação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. São 15 minutos aproximadamente. Obrigado!
6 - Art Building é a expressão da arte pública transposta para a vedação de edifícios em construção/ reconstrução. Potenciando a criatividade de jovens artistas, tranforma a cidade moderna num museu a céu aberto onde a cultura tem um lugar de destaque e está acessível a todos.
7 - Happy New Year/Bubble Bath: animated Flash ecard by Jacquie Lawson.
8 - Miss Pearls, concordo totalmente com o seu post!
9 - O site do A Caminho publica nesta quadra natalícia um conto infantil intitulado "Raimundo, o menino que tinha o mundo na mão".
10 - A Klorane anda a plantar árvores em Portugal!
11 - «Fome»: Um cinema onde estamos todos.
12 - Gosto muito: Jasmim-dos-poetas (Jasminum polyanthum).
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 10 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Realidade e Capricho
Pintura Flamenga e Holandesa da Fundação Medeiros e Almeida
25 Novembro 2008 a 25 Maio 2009
Casa Museu Medeiros e Almeida
Rua Rosa Araújo, 41
1250-191 Lisboa
Segunda a Sexta: 13h-17h30; Sábado: 10h-17h30
Encerra nos feriados: 1 de Janeiro, sexta - feira Santa, 1 de Maio, 24 e 25 de Dezembro
Telefone: 213 547 892
E-Mail: geral@fundacaomedeirosealmeida.pt
www.fundacaomedeirosealmeida.pt
Preçario:
Normal: 5 €; Jovem (10-16 anos): 3 €: Até aos 9 anos: Gratuito; Maiores de 65: 3 €
Sábados: 10h00 às 13h00 - GRATUITO
Acessos: Autocarros: 6, 9, 20, 22, 27, 49, 74 Metro: Marquês de Pombal (Linha Azul)
"Realidade e Capricho é o título da exposição que apresenta a colecção de pintura flamenga e holandesa da Fundação Medeiros e Almeida. Trata-se de um conjunto de grande qualidade formado por trinta obras repartidas por quatro núcleos: Naturezas Mortas, Paisagens, Retrato e Temas Religiosos.
Podem ser apreciadas, entre outras, A Eucaristia de Daniel Seghers (1645-48); A paragem de Jan Brueghel, o Velho, (1605); uma série notável de oito paisagens de Jan Van Goyen produzidas entre 1623 e 1652; Retrato de Rembrandt da oficina do pintor holandês (1660); Retrato de D. Catarina II de Jacob Huysmans (1664);Virgem e o Menino do atelier de Peter Paul Rubens; Ressurreição de Lázaro de Jacob Willemzs de Wet (1642).
A presente mostra constitui, sem dúvida, o pretexto ideal para entrar e descobrir os restantes tesouros desta notável casa-museu mesmo no coração de Lisboa."
In site AgendaLX
Pintura Flamenga e Holandesa da Fundação Medeiros e Almeida
25 Novembro 2008 a 25 Maio 2009
Casa Museu Medeiros e Almeida
Rua Rosa Araújo, 41
1250-191 Lisboa
Segunda a Sexta: 13h-17h30; Sábado: 10h-17h30
Encerra nos feriados: 1 de Janeiro, sexta - feira Santa, 1 de Maio, 24 e 25 de Dezembro
Telefone: 213 547 892
E-Mail: geral@fundacaomedeirosealmeida.pt
www.fundacaomedeirosealmeida.pt
Preçario:
Normal: 5 €; Jovem (10-16 anos): 3 €: Até aos 9 anos: Gratuito; Maiores de 65: 3 €
Sábados: 10h00 às 13h00 - GRATUITO
Acessos: Autocarros: 6, 9, 20, 22, 27, 49, 74 Metro: Marquês de Pombal (Linha Azul)
"Realidade e Capricho é o título da exposição que apresenta a colecção de pintura flamenga e holandesa da Fundação Medeiros e Almeida. Trata-se de um conjunto de grande qualidade formado por trinta obras repartidas por quatro núcleos: Naturezas Mortas, Paisagens, Retrato e Temas Religiosos.
Podem ser apreciadas, entre outras, A Eucaristia de Daniel Seghers (1645-48); A paragem de Jan Brueghel, o Velho, (1605); uma série notável de oito paisagens de Jan Van Goyen produzidas entre 1623 e 1652; Retrato de Rembrandt da oficina do pintor holandês (1660); Retrato de D. Catarina II de Jacob Huysmans (1664);Virgem e o Menino do atelier de Peter Paul Rubens; Ressurreição de Lázaro de Jacob Willemzs de Wet (1642).
A presente mostra constitui, sem dúvida, o pretexto ideal para entrar e descobrir os restantes tesouros desta notável casa-museu mesmo no coração de Lisboa."
In site AgendaLX
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
A Produção e Comercialização da Castanha em Portugal
"A castanha (Castanea sativa, Mill) foi, durante muito tempo, o principal alimento das populações rurais de montanha. O fruto, considerado na época de inferior qualidade, era um alimento de eleição para os animais domésticos, com reconhecido sucesso na qualidade da carne, particularmente nos suínos.
De acordo com os dados da FAO, a produção mundial de castanha estima-se em 1,1 milhões de toneladas, distribuídas por uma superfície que não atinge os 340 mil hectares. A China é o maior produtor do mundo, com um volume anual de cerca de 800 mil toneladas, o que representa aproximadamente 70% da produção mundial. A Europa é responsável por 12% da produção mundial, destacando-se a Itália e Portugal com representatividades na produção mundial de 4% e 3%, respectivamente.
Hoje em dia, em Portugal, a área ocupada com castanheiros é cerca de 30 097 hectares, dando origem a uma produção de mais de 22 169 toneladas anuais de castanha. As áreas de mercado mais representativas são Bragança, Chaves, Guarda e Portalegre, onde são produzidas as cultivares Cota, Longal, Judia, Matainha, Rebordã, Bária e Colarinha. A nível nacional existem quatro “Denominações de Origem Protegida” (DOP) para a castanha: Castanha da Terra Fria; Castanha dos Soutos da Lapa, Castanha da Padrela e Castanha de Marvão.
Após uma fase de evidente decréscimo, que se fez sentir desde os anos 50 do século XX, assiste-se, desde o início da década de 90, a um período de evidente ressurgimento da importância da castanha, visível tanto nos maiores níveis de produção atingidos como no aumento da área de souto plantada. Este facto resulta da reconhecida rentabilidade das explorações e do incentivo dos subsídios, podem igualmente referir-se razões associadas ao custo e escassez da mão de obra para a actividade agrícola, o que tem levado os proprietários, mesmo os ausentes, a optarem por florestar os seus solos com castanheiros (prevalecendo nitidamente a produção do fruto em detrimento da madeira). A cultura dos castanheiros permite ainda a manutenção da pastorícia, para além de ser favorável ao desenvolvimento da caça na região.
A produtividade média dos soutos no nosso país ronda os 1 000 kg/ha, o que fica bastante aquém dos níveis de produtividade dos países europeus produtores de castanha, como a Itália (21 667 kg/ha), a França (18 571 kg/ha), a Grécia (15 769 kg/ha) e a Espanha (16 667 kg/ha) (FAO, 2005). Importa registar que o souto plantado nos últimos anos, bem estruturado, com uma gestão sustentável e material vegetal tradicional de qualidade pode, alcançar os valores de produtividade atrás mencionados.
A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço - o fruto do castanheiro. Mas, embora seja uma semente como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido, o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte potássio.
As suas características organolépticas e tecnológicas são adequadas, quer para consumo em fresco, quer para a indústria transformadora, onde se produz castanha congelada, pilada, confitada ou em calda. Trata-se de um fruto rico em hidratos de carbono, isento de colesterol, que contém elementos minerais como o potássio, fósforo, cálcio e magnésio e valores importantes de oligoelementos como o cobre e manganês. Também os aminoácidos e as fibras são componentes relevantes.
A procura crescente deste fruto está associada à sua recente inclusão na gastronomia urbana, sendo utilizadas de maneiras muito diversas: cruas,assadas, cozidas, fritas, na sopa, com carne, para sobremesas, etc., e inclusivamente começa a ser mais explorada pela indústria alimentar - congelada, pilada, confitada, em calda, em puré, em flocos, etc..
Em Portugal, o Outono e a chegada definitiva do tempo frio são comemorados a 11 de Novembro, dia de São Martinho, em que, um pouco por todo o país, por tradição, se comem castanhas assadas e se bebe vinho novo e água-pé.
No momento da compra, deve ter-se particular cuidado na observação do estado da sua pele, que deve ser bem brilhante e intacta (sem cortes ou gretas). Para conservar em casa, devem ser guardadas em local fresco e seco. É importante que não sejam comprimidas e amaçadas, devendo estar separadas entre si, tanto quanto possível para que não fiquem moídas. Tanto cruas como assadas, as castanhas podem perfeitamente conservar-se num congelador durante cerca de 6 meses.
A época de produção e comercialização, duma forma geral, ocorre desde meados de Outubro a meados de Janeiro. Cerca de 70 a 80 % da castanha destina-se à exportação e os restantes 20 a 30 % ao mercado interno.
A castanha portuguesa impõe-se há décadas no mercado externo pela sua qualidade, sendo um produto que nos permite manter, com larga vantagem, um saldo positivo na balança comercial. Os principais importadores são a Espanha e os mercados tradicionais de emigração portuguesa, nomeadamente o Brasil, a França e a Suíça, entre outros. As aquisições de castanha ao exterior têm vindo a aumentar nos últimos anos, aproximando-se das 2000 toneladas anuais e provém quase na totalidade de Espanha.
As cotações da castanha, tanto nos mercados de produção, como nos abastecedores, oscilam bastante ao longo da campanha, consoante a variedade e o calibre dos frutos. As variedades Rebordã (Sabugal) e Judia são as mais valorizadas para o consumo em fresco. O pico de maior valorização ocorre em Dezembro, com o aproximar da época natalícia e do Ano Novo.
Especialmente na região de Trás-os-Montes, esta espécie é por vezes o melhor recurso cultural para vastas áreas, proporcionando aos agricultores bons rendimentos em zonas onde não é possível desenvolver outras culturas. Assim, verifica-se, para além do aparecimento de novas áreas plantadas, a introdução de novas técnicas culturais, o que se tem traduzido num aumento da produção e da melhoria da qualidade da castanha. Também o sector da indústria da congelação da castanha está em crescimento nesta região."
In site Observatório Agrícola
"A castanha (Castanea sativa, Mill) foi, durante muito tempo, o principal alimento das populações rurais de montanha. O fruto, considerado na época de inferior qualidade, era um alimento de eleição para os animais domésticos, com reconhecido sucesso na qualidade da carne, particularmente nos suínos.
De acordo com os dados da FAO, a produção mundial de castanha estima-se em 1,1 milhões de toneladas, distribuídas por uma superfície que não atinge os 340 mil hectares. A China é o maior produtor do mundo, com um volume anual de cerca de 800 mil toneladas, o que representa aproximadamente 70% da produção mundial. A Europa é responsável por 12% da produção mundial, destacando-se a Itália e Portugal com representatividades na produção mundial de 4% e 3%, respectivamente.
Hoje em dia, em Portugal, a área ocupada com castanheiros é cerca de 30 097 hectares, dando origem a uma produção de mais de 22 169 toneladas anuais de castanha. As áreas de mercado mais representativas são Bragança, Chaves, Guarda e Portalegre, onde são produzidas as cultivares Cota, Longal, Judia, Matainha, Rebordã, Bária e Colarinha. A nível nacional existem quatro “Denominações de Origem Protegida” (DOP) para a castanha: Castanha da Terra Fria; Castanha dos Soutos da Lapa, Castanha da Padrela e Castanha de Marvão.
Após uma fase de evidente decréscimo, que se fez sentir desde os anos 50 do século XX, assiste-se, desde o início da década de 90, a um período de evidente ressurgimento da importância da castanha, visível tanto nos maiores níveis de produção atingidos como no aumento da área de souto plantada. Este facto resulta da reconhecida rentabilidade das explorações e do incentivo dos subsídios, podem igualmente referir-se razões associadas ao custo e escassez da mão de obra para a actividade agrícola, o que tem levado os proprietários, mesmo os ausentes, a optarem por florestar os seus solos com castanheiros (prevalecendo nitidamente a produção do fruto em detrimento da madeira). A cultura dos castanheiros permite ainda a manutenção da pastorícia, para além de ser favorável ao desenvolvimento da caça na região.
A produtividade média dos soutos no nosso país ronda os 1 000 kg/ha, o que fica bastante aquém dos níveis de produtividade dos países europeus produtores de castanha, como a Itália (21 667 kg/ha), a França (18 571 kg/ha), a Grécia (15 769 kg/ha) e a Espanha (16 667 kg/ha) (FAO, 2005). Importa registar que o souto plantado nos últimos anos, bem estruturado, com uma gestão sustentável e material vegetal tradicional de qualidade pode, alcançar os valores de produtividade atrás mencionados.
A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço - o fruto do castanheiro. Mas, embora seja uma semente como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido, o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte potássio.
As suas características organolépticas e tecnológicas são adequadas, quer para consumo em fresco, quer para a indústria transformadora, onde se produz castanha congelada, pilada, confitada ou em calda. Trata-se de um fruto rico em hidratos de carbono, isento de colesterol, que contém elementos minerais como o potássio, fósforo, cálcio e magnésio e valores importantes de oligoelementos como o cobre e manganês. Também os aminoácidos e as fibras são componentes relevantes.
A procura crescente deste fruto está associada à sua recente inclusão na gastronomia urbana, sendo utilizadas de maneiras muito diversas: cruas,assadas, cozidas, fritas, na sopa, com carne, para sobremesas, etc., e inclusivamente começa a ser mais explorada pela indústria alimentar - congelada, pilada, confitada, em calda, em puré, em flocos, etc..
Em Portugal, o Outono e a chegada definitiva do tempo frio são comemorados a 11 de Novembro, dia de São Martinho, em que, um pouco por todo o país, por tradição, se comem castanhas assadas e se bebe vinho novo e água-pé.
No momento da compra, deve ter-se particular cuidado na observação do estado da sua pele, que deve ser bem brilhante e intacta (sem cortes ou gretas). Para conservar em casa, devem ser guardadas em local fresco e seco. É importante que não sejam comprimidas e amaçadas, devendo estar separadas entre si, tanto quanto possível para que não fiquem moídas. Tanto cruas como assadas, as castanhas podem perfeitamente conservar-se num congelador durante cerca de 6 meses.
A época de produção e comercialização, duma forma geral, ocorre desde meados de Outubro a meados de Janeiro. Cerca de 70 a 80 % da castanha destina-se à exportação e os restantes 20 a 30 % ao mercado interno.
A castanha portuguesa impõe-se há décadas no mercado externo pela sua qualidade, sendo um produto que nos permite manter, com larga vantagem, um saldo positivo na balança comercial. Os principais importadores são a Espanha e os mercados tradicionais de emigração portuguesa, nomeadamente o Brasil, a França e a Suíça, entre outros. As aquisições de castanha ao exterior têm vindo a aumentar nos últimos anos, aproximando-se das 2000 toneladas anuais e provém quase na totalidade de Espanha.
As cotações da castanha, tanto nos mercados de produção, como nos abastecedores, oscilam bastante ao longo da campanha, consoante a variedade e o calibre dos frutos. As variedades Rebordã (Sabugal) e Judia são as mais valorizadas para o consumo em fresco. O pico de maior valorização ocorre em Dezembro, com o aproximar da época natalícia e do Ano Novo.
Especialmente na região de Trás-os-Montes, esta espécie é por vezes o melhor recurso cultural para vastas áreas, proporcionando aos agricultores bons rendimentos em zonas onde não é possível desenvolver outras culturas. Assim, verifica-se, para além do aparecimento de novas áreas plantadas, a introdução de novas técnicas culturais, o que se tem traduzido num aumento da produção e da melhoria da qualidade da castanha. Também o sector da indústria da congelação da castanha está em crescimento nesta região."
In site Observatório Agrícola
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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Exposição virtual
Na Dupla Sombra das Árvores
http://www2.iict.pt/?idc=231&idi=13961
"Esta exposição virtual resulta da exposição Na Dupla Sombra das Árvores, patente no Jardim Tropical do IICT (Instituto de Investigação Científica Tropical), e que foi inaugurada no dia do centenário do Jardim Tropical, a 25 Janeiro de 2006. Como referiu o seu comissário, Rogério Abreu, esta exposição funde vários elementos: os exemplares vivos do Jardim passam a coexistir com as espécies que os autores das fotografias enquadraram, ao mesmo tempo que, em grande parte delas, o espaço da natureza é habitado pela presença humana. Pelo Jardim, à sombra das árvores, podemos "viajar" por outros mundos de sombras que diferentes olhares, na sua subjectividade e interesse particular, testemunharam."
Virtual Exhibition
Under the Twofold Shade of Trees
"This garden, originally called the Colonial Garden, has continually supported tropical agricultural teaching and scientific research, allowing visitors to discover and enjoy its heritage. When I took office as President of Tropical Research Institute (IICT), I undertook to make this garden a place where scientific research and environmental education could be promoted in such a way that it would dynamically reflect IICT's heritage and research activities.
Using the language of visual anthropology, this project, Under the Twofold Shade of Trees, combines information about African communities and data from the missions and research projects of botanists, zoologists, archaeologists, historians and anthropologists from the IICT, who took these pictures and participated in the activities depicted in the exhibition.
This is an interdisciplinary initiative that invites us to think about issues such as sustainable development, biodiversity, heritage preservation, cultural diversity and social inclusion, through the reconstruction of memories and identities. Given the new kinds of heterogeneity in Portuguese society, this cultural and scientific product calls for the development of crosscultural education projects."
President of IICT
R. da Junqueira, 86 - 1º
1300-344 Lisboa
Telefone: 21 361 63 40
e-mail: iict@iict.pt
www2.iict.pt
In site IICT
Na Dupla Sombra das Árvores
http://www2.iict.pt/?idc=231&idi=13961
"Esta exposição virtual resulta da exposição Na Dupla Sombra das Árvores, patente no Jardim Tropical do IICT (Instituto de Investigação Científica Tropical), e que foi inaugurada no dia do centenário do Jardim Tropical, a 25 Janeiro de 2006. Como referiu o seu comissário, Rogério Abreu, esta exposição funde vários elementos: os exemplares vivos do Jardim passam a coexistir com as espécies que os autores das fotografias enquadraram, ao mesmo tempo que, em grande parte delas, o espaço da natureza é habitado pela presença humana. Pelo Jardim, à sombra das árvores, podemos "viajar" por outros mundos de sombras que diferentes olhares, na sua subjectividade e interesse particular, testemunharam."
Virtual Exhibition
Under the Twofold Shade of Trees
"This garden, originally called the Colonial Garden, has continually supported tropical agricultural teaching and scientific research, allowing visitors to discover and enjoy its heritage. When I took office as President of Tropical Research Institute (IICT), I undertook to make this garden a place where scientific research and environmental education could be promoted in such a way that it would dynamically reflect IICT's heritage and research activities.
Using the language of visual anthropology, this project, Under the Twofold Shade of Trees, combines information about African communities and data from the missions and research projects of botanists, zoologists, archaeologists, historians and anthropologists from the IICT, who took these pictures and participated in the activities depicted in the exhibition.
This is an interdisciplinary initiative that invites us to think about issues such as sustainable development, biodiversity, heritage preservation, cultural diversity and social inclusion, through the reconstruction of memories and identities. Given the new kinds of heterogeneity in Portuguese society, this cultural and scientific product calls for the development of crosscultural education projects."
President of IICT
R. da Junqueira, 86 - 1º
1300-344 Lisboa
Telefone: 21 361 63 40
e-mail: iict@iict.pt
www2.iict.pt
In site IICT
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Corallo, Cacau e Café
Segunda a sexta, 10h-19h; sábado, 10h-14h
Rua Cecílio da Sousa, 85, Príncipe Real
1200-010 Lisboa
Telf.: 213 862 158
E-mail: corallo@mail.telepac.pt
www.claudiocorallo.com
"Com a assinatura de Claudio Corallo, uma referência incontornável para os amantes desta iguaria, é considerada uma das melhores casas de chocolate.
Com lojas abertas noutros países, este é o primeiro espaço da marca em Lisboa, onde o chocolate está presente em “estado puro”, sem aditivos ou aromatizantes. Há tabletes de puro cacau, favas de cacau torrado, chocolate com gengibre ou laranja cristalizados, chocolate com passas de uva, gelados de chocolate e até café servido com pedaços de chocolate.
O espaço é moderno, com mobiliário minimalista e tons neutros."
In site MyGuide.pt
Segunda a sexta, 10h-19h; sábado, 10h-14h
Rua Cecílio da Sousa, 85, Príncipe Real
1200-010 Lisboa
Telf.: 213 862 158
E-mail: corallo@mail.telepac.pt
www.claudiocorallo.com
"Com a assinatura de Claudio Corallo, uma referência incontornável para os amantes desta iguaria, é considerada uma das melhores casas de chocolate.
Com lojas abertas noutros países, este é o primeiro espaço da marca em Lisboa, onde o chocolate está presente em “estado puro”, sem aditivos ou aromatizantes. Há tabletes de puro cacau, favas de cacau torrado, chocolate com gengibre ou laranja cristalizados, chocolate com passas de uva, gelados de chocolate e até café servido com pedaços de chocolate.
O espaço é moderno, com mobiliário minimalista e tons neutros."
In site MyGuide.pt
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
O estado da Nação
"O principal problema de Portugal é que está cada vez mais pobre, mais endividado, cada vez mais vivendo ainda acima das suas possibilidades. Não é nada de novo, só que agora é muito pior, porque a torneira externa que fazia entrar o dinheiro emprestado está a fechar-se. A primeira página do Expresso, que relata as dificuldades da CGD em obter o dinheiro que pediu, mesmo com o aval do estado português, - repito, mesmo como aval do estado português - devia ser sonorizada na Internet com uma sirene do tempo da guerra, daquelas a anunciar que vinha fogo e morte do ar.
O problema anexo a este, é que a maioria das pessoas ainda não percebeu que é assim e continua a viver habitualmente. Até o Primeiro-ministro, sem pudor nenhum, lhes disse que o rendimento das famílias iria aumentar em 2009, então porque é que têm que ter preocupações? Mas, se olharem bem à sua volta, mesmo na cidade, mesmo em famílias onde a função pública parece blindar as pessoas da preocupação do emprego, os sinais do empobrecimento estão a crescer. No seu bairro, as pequenas lojas estão a fechar, no correio as cartas dos bancos estão a crescer, e cada vez é mais difícil empregar um filho.
As contas e os impostos pesam cada vez mais. Em vez de ouro compra-se prata. O pensamento de que é preciso poupar no telemóvel apareceu como uma vaga preocupação. As casas estão cada vez mais inacessíveis e os bancos já não emprestam como no passado, por isso os filhos que deviam há muito ter saído de casa, continuam lá, sem futuro, eternos adolescentes. A saúde, se se quiser cuidados mínimos e a tempo, está caríssima no privado.
A vida, mesmo para quem sempre se pensou protegido, parece que parou numa mediocridade sem esperança. Aparentemente continua toda a gente a poder fazer tudo o que fazia antes, mas o custo de o fazer começa a ter outro peso. Como o país tudo encalha. É só uma questão de tempo para começar a ir ao fundo."
José Pacheco Pereira
in blogue Abrupto
"O principal problema de Portugal é que está cada vez mais pobre, mais endividado, cada vez mais vivendo ainda acima das suas possibilidades. Não é nada de novo, só que agora é muito pior, porque a torneira externa que fazia entrar o dinheiro emprestado está a fechar-se. A primeira página do Expresso, que relata as dificuldades da CGD em obter o dinheiro que pediu, mesmo com o aval do estado português, - repito, mesmo como aval do estado português - devia ser sonorizada na Internet com uma sirene do tempo da guerra, daquelas a anunciar que vinha fogo e morte do ar.
O problema anexo a este, é que a maioria das pessoas ainda não percebeu que é assim e continua a viver habitualmente. Até o Primeiro-ministro, sem pudor nenhum, lhes disse que o rendimento das famílias iria aumentar em 2009, então porque é que têm que ter preocupações? Mas, se olharem bem à sua volta, mesmo na cidade, mesmo em famílias onde a função pública parece blindar as pessoas da preocupação do emprego, os sinais do empobrecimento estão a crescer. No seu bairro, as pequenas lojas estão a fechar, no correio as cartas dos bancos estão a crescer, e cada vez é mais difícil empregar um filho.
As contas e os impostos pesam cada vez mais. Em vez de ouro compra-se prata. O pensamento de que é preciso poupar no telemóvel apareceu como uma vaga preocupação. As casas estão cada vez mais inacessíveis e os bancos já não emprestam como no passado, por isso os filhos que deviam há muito ter saído de casa, continuam lá, sem futuro, eternos adolescentes. A saúde, se se quiser cuidados mínimos e a tempo, está caríssima no privado.
A vida, mesmo para quem sempre se pensou protegido, parece que parou numa mediocridade sem esperança. Aparentemente continua toda a gente a poder fazer tudo o que fazia antes, mas o custo de o fazer começa a ter outro peso. Como o país tudo encalha. É só uma questão de tempo para começar a ir ao fundo."
José Pacheco Pereira
in blogue Abrupto
domingo, 4 de janeiro de 2009
As imagens da semana
Na horta: flores, o Damasqueiro prepara-se para acordar, cortar a erva, sachar as favas...
Limpar o ribeiro e abrir um canal para a água, tipo cascata, aproveitando o pouco caudal (a Junta de Freguesia não "mexe uma palha" e quando faz alguma coisa é muito mal feito...), carregar e tirar pedras de quase 50 quilos não é brincadeira nenhuma... eu e o meu pai a lutar contra a incompetência de um país e dos seus lacaios!
Nem valeria a pena tanto trabalho porque quando chover bem, o caudal vai transbordar e derrubar os antigos muros e encostas ao longo do leito do rio, mas...
As minhas botas novas aguentaram e estiveram a altura do serviço!
A Neve estava no meio da estrada, possívelmente fugiu de alguma gaiola pois é muito meiga e não tem medo de humanos, e deixei-a em liberdade na horta, mas meteu-se no meio das silvas e depois plantou-se no meio da estrada novamente... Tive de a trazer para casa (apesar de não gostar de pássaros presos, só em liberdade!). Comeu, bebeu e está a recuperar.
Gostava de a ver livre, mas é meiga demais e tem um olho fechado (parece ser assim de nascença), não sei se conseguirá sobreviver na natureza...
Um domingo repleto de mil pontinhos de luz (pois a máquina e eu não conseguimos captar tudo!) e que nos deixou exaustos (e com muitos erros ortográficos neste texto também!).
Na horta: flores, o Damasqueiro prepara-se para acordar, cortar a erva, sachar as favas...
Limpar o ribeiro e abrir um canal para a água, tipo cascata, aproveitando o pouco caudal (a Junta de Freguesia não "mexe uma palha" e quando faz alguma coisa é muito mal feito...), carregar e tirar pedras de quase 50 quilos não é brincadeira nenhuma... eu e o meu pai a lutar contra a incompetência de um país e dos seus lacaios!
Nem valeria a pena tanto trabalho porque quando chover bem, o caudal vai transbordar e derrubar os antigos muros e encostas ao longo do leito do rio, mas...
As minhas botas novas aguentaram e estiveram a altura do serviço!
A Neve estava no meio da estrada, possívelmente fugiu de alguma gaiola pois é muito meiga e não tem medo de humanos, e deixei-a em liberdade na horta, mas meteu-se no meio das silvas e depois plantou-se no meio da estrada novamente... Tive de a trazer para casa (apesar de não gostar de pássaros presos, só em liberdade!). Comeu, bebeu e está a recuperar.
Gostava de a ver livre, mas é meiga demais e tem um olho fechado (parece ser assim de nascença), não sei se conseguirá sobreviver na natureza...
Um domingo repleto de mil pontinhos de luz (pois a máquina e eu não conseguimos captar tudo!) e que nos deixou exaustos (e com muitos erros ortográficos neste texto também!).
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