As surpresas da semana
1 - Um magnífico passeio que a Crix fez pelo nosso belo Portugal. Que inveja a minha...
2 - Timor-Leste inaugurou o seu primeiro parque natural!
3 - Junta-te à Greenpeace e envia um e-mail ao Modelo e ao Continente a pedir que desenvolvam uma política de peixe sustentável.
4 - O que é Nacional é muito bom!
5 - Uma delícia: Shot de Ameixas, Vodka e Hortelã.
6 - A melhor frase do ano!
7 - Estou desejosa de visitar o Fluviário de Mora.
8 - Castelo de Almourol é primeiro Monumento Português no Second Life.
9 - Adeus ao último correeiro da Rua dos Correeiros?
10 - No dia 30 de Agosto 2008, entre as 19h30 e as 20h00, o Centro Ciência Viva do Alviela comemora a Noite Europeia dos Morcegos.
11 - O Projecto Animais de Rua está a atravessar uma fase muito complicada em termos financeiros. Todos podemos ajudar comprando algo na lojinha on-line (preços diversos e peças muito bonitas).
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 23 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
38º SOSAnimal - Alvito (Monsanto, Lisboa)
24 de Agosto 2008
Das 11h00 às 17h00
www.sosanimal.com
"Vai decorrer no próximo dia 24 de Agosto de 2008 (Domingo) a 38ª edição SOSAnimal - Alvito, promovida pela equipa do SOSAnimal, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.
Este evento vai-se realizar no Parque do Alvito, em Monsanto - Lisboa.
Pedimos a todos que puderem comparecer para ajudar, que apareçam!
Teremos animais do Canil Municipal de Lisboa e de diversas FAT’s para adopção. Estaremos também a recolher donativos, tais como:
- Medicamentos diversos para animais;
- Desparasitantes em pasta, comprimidos, sprays, etc;
- Cestos, alcofas, comedouros, coleiras e trelas;
- Utensilios e produtos de limpeza, tais como: vassouras, esfregonas, baldes e pás; sacos do lixo, lixívias, detergentes, trigene e outros;
- Rolos de papel de cozinha, Toalhetes húmidos para bebé, pó de talco;
- Álcool, betadine e outros desinfectantes;
- Sacas de ração para Cão e Gato.
Como lá chegar:
Estrada do Alvito, na zona sul do Parque Florestal de Monsanto - melhor acesso por Alcântara, junto ao Centro de Ténis de Monsanto OU através da A5 - sentido Cascais - Lisboa, Saída para Alvito.
Para quem vem pela A5 direcção Cascais -> Lisboa, sai na saída que diz “Monsanto”, segue em frente na Rotunda e o parque do Alvito é cerca de 500m mais à frente.
Autocarros (Carris): n.º 24
Segue-se um mapa da localização do evento:
24 de Agosto 2008
Das 11h00 às 17h00
www.sosanimal.com
"Vai decorrer no próximo dia 24 de Agosto de 2008 (Domingo) a 38ª edição SOSAnimal - Alvito, promovida pela equipa do SOSAnimal, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.
Este evento vai-se realizar no Parque do Alvito, em Monsanto - Lisboa.
Pedimos a todos que puderem comparecer para ajudar, que apareçam!
Teremos animais do Canil Municipal de Lisboa e de diversas FAT’s para adopção. Estaremos também a recolher donativos, tais como:
- Medicamentos diversos para animais;
- Desparasitantes em pasta, comprimidos, sprays, etc;
- Cestos, alcofas, comedouros, coleiras e trelas;
- Utensilios e produtos de limpeza, tais como: vassouras, esfregonas, baldes e pás; sacos do lixo, lixívias, detergentes, trigene e outros;
- Rolos de papel de cozinha, Toalhetes húmidos para bebé, pó de talco;
- Álcool, betadine e outros desinfectantes;
- Sacas de ração para Cão e Gato.
Como lá chegar:
Estrada do Alvito, na zona sul do Parque Florestal de Monsanto - melhor acesso por Alcântara, junto ao Centro de Ténis de Monsanto OU através da A5 - sentido Cascais - Lisboa, Saída para Alvito.
Para quem vem pela A5 direcção Cascais -> Lisboa, sai na saída que diz “Monsanto”, segue em frente na Rotunda e o parque do Alvito é cerca de 500m mais à frente.
Autocarros (Carris): n.º 24
Segue-se um mapa da localização do evento:
In site SOSAnimal
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Burnay, o Palácio da Junqueira
16 Abril a 31 Dezembro 2008
Segunda a Sexta, das 10h às 16h
Instituto de Investigação Científica Tropical
Rua da Junqueira, 86
1349-007 Lisboa
Telf.: 213 616 340
Fax: 213 631 460
E-mail: iict@iict.pt
www.iict.pt
"Burnay, o Palácio da Junqueira é uma exposição de fotografias de início do século XX até à década de 30, que nos leva a conhecer os ambientes exteriores e interiores da residência da família Burnay (1882-1924). Paralelamente, podemos aceder a uma visualização em 3D do exterior do edifício.
Classificado como imóvel de interesse público, o Palácio Burnay é um raro exemplo de residência da alta burguesia urbana na Lisboa dos inícios do século XIX.
A exposição constitui uma oportunidade única para percorrer os espaços do primeiro piso do Palácio Burnay, onde actualmente funcionam os gabinetes e salas de reuniões do Instituto de investigação Científica Tropical.
Adquirido em 1882 pelo banqueiro Henri Burnay (1º Conde Burnay), que o restaurou e ampliou, e adornou as suas salas com obras de arte, porcelanas e mobiliário.
Artistas portugueses e estrangeiros trabalharam no Palácio: Malhoa pintou o tecto da sala de jantar, Rodrigues Pita criou os estuques da sala de baile, Ordoñes pintou o tecto do teatro, os italianos Carlo Grossi, pintor, e Paolo Sozzi, escultor, trabalharam na decoração dos interiores."
In site Agenda LX
16 Abril a 31 Dezembro 2008
Segunda a Sexta, das 10h às 16h
Instituto de Investigação Científica Tropical
Rua da Junqueira, 86
1349-007 Lisboa
Telf.: 213 616 340
Fax: 213 631 460
E-mail: iict@iict.pt
www.iict.pt
"Burnay, o Palácio da Junqueira é uma exposição de fotografias de início do século XX até à década de 30, que nos leva a conhecer os ambientes exteriores e interiores da residência da família Burnay (1882-1924). Paralelamente, podemos aceder a uma visualização em 3D do exterior do edifício.
Classificado como imóvel de interesse público, o Palácio Burnay é um raro exemplo de residência da alta burguesia urbana na Lisboa dos inícios do século XIX.
A exposição constitui uma oportunidade única para percorrer os espaços do primeiro piso do Palácio Burnay, onde actualmente funcionam os gabinetes e salas de reuniões do Instituto de investigação Científica Tropical.
Adquirido em 1882 pelo banqueiro Henri Burnay (1º Conde Burnay), que o restaurou e ampliou, e adornou as suas salas com obras de arte, porcelanas e mobiliário.
Artistas portugueses e estrangeiros trabalharam no Palácio: Malhoa pintou o tecto da sala de jantar, Rodrigues Pita criou os estuques da sala de baile, Ordoñes pintou o tecto do teatro, os italianos Carlo Grossi, pintor, e Paolo Sozzi, escultor, trabalharam na decoração dos interiores."
In site Agenda LX
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Nós é que agradecemos!
Uma lição de humildade de um Grande Homem.
"A meia-final dos 100 metros de hoje foi a última corrida da carreira de Francis Obikwelu que vai abandonar o atletismo. O anúncio foi feito pelo próprio aos jornalistas, pouco depois de ter falhado a passagem a final. Aos portugueses pediu desculpa por não ter conseguido e lembrou o apoio incondicional que sempre lhe deram.
“Quero agradecer aos portugueses, porque toda a gente vê as minhas provas e quero pedir desculpa, porque estão a pagar para eu estar aqui e não consegui chegar à final. É um momento mau, porque esse é o meu trabalho. Queria dar pelo menos a final. Sinto-me na obrigação de pedir desculpas, porque esse é o meu trabalho e pagam-me para fazer isto. Deixei o meu país ficar mal.”
Francis Obirah Obikwelu nasceu na Nigéria. Veio trabalhar para Portugal com 16 anos. Depois de ser rejeitado pelo Benfica e pelo Sporting, foi trabalhar para a construção civil no Algarve e aprendeu português com uma professora que o ajudou nos primeiros contactos com o Belenenses. Viveu por baixo das bancadas do Estádio do Restelo. Obikwelu pede desculpas porque lhe pagam. E agradece ao seu país, que acha que, apesar de tudo o que já deu, deixou ficar mal."
Daniel João Figueiredo de Oliveira
In blogue Arrastão
Uma lição de humildade de um Grande Homem.
"A meia-final dos 100 metros de hoje foi a última corrida da carreira de Francis Obikwelu que vai abandonar o atletismo. O anúncio foi feito pelo próprio aos jornalistas, pouco depois de ter falhado a passagem a final. Aos portugueses pediu desculpa por não ter conseguido e lembrou o apoio incondicional que sempre lhe deram.
“Quero agradecer aos portugueses, porque toda a gente vê as minhas provas e quero pedir desculpa, porque estão a pagar para eu estar aqui e não consegui chegar à final. É um momento mau, porque esse é o meu trabalho. Queria dar pelo menos a final. Sinto-me na obrigação de pedir desculpas, porque esse é o meu trabalho e pagam-me para fazer isto. Deixei o meu país ficar mal.”
Francis Obirah Obikwelu nasceu na Nigéria. Veio trabalhar para Portugal com 16 anos. Depois de ser rejeitado pelo Benfica e pelo Sporting, foi trabalhar para a construção civil no Algarve e aprendeu português com uma professora que o ajudou nos primeiros contactos com o Belenenses. Viveu por baixo das bancadas do Estádio do Restelo. Obikwelu pede desculpas porque lhe pagam. E agradece ao seu país, que acha que, apesar de tudo o que já deu, deixou ficar mal."
Daniel João Figueiredo de Oliveira
In blogue Arrastão
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Quase metade das espécies de primatas está em risco de extinção
"Um futuro sem primatas parece um quadro improvável, mas os dados mais recentes não nos deixam ser optimistas. Cerca de 48 por cento das 634 espécies e subespécies de primatas são considerados vulneráveis, em perigo ou ameaçados de extinção no último relatório da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), agora divulgado.
"É bastante espectacular, estamos a dizimar os primatas", diz Jean-Christophe Vie, um dos responsáveis do Programa de Espécies da UICN. As principais razões do declínio são simples: a perda do habitat e a caça.
A desflorestação do Sudeste Asiático, da África e da Amazónia reduz progressivamente as comunidades de primatas e põe em risco todas as espécies dessas regiões. Já a caça, tanto para alimentação de comunidades locais, como para a produção de medicamentos tradicionais, é uma ameaça direccionada que não acaba quando se criam zonas protegidas.
O relatório foi apresentado no XXII Congresso Internacional da Sociedade de Primatologia, em Edimburgo, e está a assustar os peritos da área. "Andámos preocupados durante anos com o estado dos primatas, mas agora temos informação consistente que mostra que é bem mais grave do que imaginámos", diz Russell Mittermeier, presidente da organização Conservação Internacional (IC).
O estudo foi feito nos últimos cinco anos e abarca todo o mundo. Apesar de nenhuma região dar uma perspectiva animadora, o que está acontecer na Ásia é particularmente negro. Setenta e um por cento das espécies estão em risco. No Camboja e no Vietname, mais de 85 por cento das espécies estão ameaçadas.
"A situação na Ásia é causada pela desflorestação feita para a agricultura", explicou por telefone ao PÚBLICO Mike Hoffmann, responsável pelo programa da Unidade de Biodiversidade da IC. Hoffmann, que é especialista em primatas, dá o exemplo de parques naturais no Vietname que têm tido sucesso em reproduzir espécies em cativeiro que já quase não se encontram na natureza. "Mas não se pode reintroduzir se não houver protecção nem habitat", explica.
Proteger o habitat
Como é que se pode combater o problema? Apesar de cada local ter que ser avaliado por si, Hoffmann diz que há medidas gerais que podem ser aplicadas. "A forma de conservação principal tem que ser a protecção do habitat." Que serve para os primatas, mas também para as outras espécies. E esta protecção tem que envolver os governos e as comunidades locais. Noutras situações, em que por exemplo é a alimentação que está em causa, a solução não pode ser a mesma. "Em África, a carne de animais selvagens é mais fácil de obter do que a de galinha", explica Hoffmann. Uma das soluções é as pessoas alimentarem-se de peixe, outra é aumentar o custo da carne dos primatas. Ambas as medidas são inverosímeis sem uma explicação que passa pelo contacto directo com as comunidades.
Exemplos a seguir
Em África e na América a situação não é tão grave. Mesmo assim, só em Madagáscar, cerca de 43 por cento das 92 espécies estão em perigo. A ilha alberga lémures, um grupo de primatas que evoluiu independentemente e não existe em mais lado nenhum. Várias regiões têm muitas espécies em zonas localizadas. "Se perdermos uma área de floresta, perdemos muitas espécies", explica o primatólogo.
Outras espécies estão ameaçadas individualmente e necessitam de medidas de protecção direccionadas, como os gorilas. Nos últimos anos, o número de gorilas aumentou e considera-se passar a espécie de ameaçada de extinção para vulnerável.
No Brasil há outros bons exemplos. Duas espécies de saguis têm sido alvo de conservação nas últimas três décadas. Depois de uma primeira tentativa de reintrodução falhada, a reflorestação localizada e a protecção fez os animais subirem na lista vermelha da IUCN. São um testemunho que contraria o pessimismo e a confirmação de que é possível inverter a tendência."
Nicolau Ferreira (06.08.2008)
In site Ecosfera
"Um futuro sem primatas parece um quadro improvável, mas os dados mais recentes não nos deixam ser optimistas. Cerca de 48 por cento das 634 espécies e subespécies de primatas são considerados vulneráveis, em perigo ou ameaçados de extinção no último relatório da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), agora divulgado.
"É bastante espectacular, estamos a dizimar os primatas", diz Jean-Christophe Vie, um dos responsáveis do Programa de Espécies da UICN. As principais razões do declínio são simples: a perda do habitat e a caça.
A desflorestação do Sudeste Asiático, da África e da Amazónia reduz progressivamente as comunidades de primatas e põe em risco todas as espécies dessas regiões. Já a caça, tanto para alimentação de comunidades locais, como para a produção de medicamentos tradicionais, é uma ameaça direccionada que não acaba quando se criam zonas protegidas.
O relatório foi apresentado no XXII Congresso Internacional da Sociedade de Primatologia, em Edimburgo, e está a assustar os peritos da área. "Andámos preocupados durante anos com o estado dos primatas, mas agora temos informação consistente que mostra que é bem mais grave do que imaginámos", diz Russell Mittermeier, presidente da organização Conservação Internacional (IC).
O estudo foi feito nos últimos cinco anos e abarca todo o mundo. Apesar de nenhuma região dar uma perspectiva animadora, o que está acontecer na Ásia é particularmente negro. Setenta e um por cento das espécies estão em risco. No Camboja e no Vietname, mais de 85 por cento das espécies estão ameaçadas.
"A situação na Ásia é causada pela desflorestação feita para a agricultura", explicou por telefone ao PÚBLICO Mike Hoffmann, responsável pelo programa da Unidade de Biodiversidade da IC. Hoffmann, que é especialista em primatas, dá o exemplo de parques naturais no Vietname que têm tido sucesso em reproduzir espécies em cativeiro que já quase não se encontram na natureza. "Mas não se pode reintroduzir se não houver protecção nem habitat", explica.
Proteger o habitat
Como é que se pode combater o problema? Apesar de cada local ter que ser avaliado por si, Hoffmann diz que há medidas gerais que podem ser aplicadas. "A forma de conservação principal tem que ser a protecção do habitat." Que serve para os primatas, mas também para as outras espécies. E esta protecção tem que envolver os governos e as comunidades locais. Noutras situações, em que por exemplo é a alimentação que está em causa, a solução não pode ser a mesma. "Em África, a carne de animais selvagens é mais fácil de obter do que a de galinha", explica Hoffmann. Uma das soluções é as pessoas alimentarem-se de peixe, outra é aumentar o custo da carne dos primatas. Ambas as medidas são inverosímeis sem uma explicação que passa pelo contacto directo com as comunidades.
Exemplos a seguir
Em África e na América a situação não é tão grave. Mesmo assim, só em Madagáscar, cerca de 43 por cento das 92 espécies estão em perigo. A ilha alberga lémures, um grupo de primatas que evoluiu independentemente e não existe em mais lado nenhum. Várias regiões têm muitas espécies em zonas localizadas. "Se perdermos uma área de floresta, perdemos muitas espécies", explica o primatólogo.
Outras espécies estão ameaçadas individualmente e necessitam de medidas de protecção direccionadas, como os gorilas. Nos últimos anos, o número de gorilas aumentou e considera-se passar a espécie de ameaçada de extinção para vulnerável.
No Brasil há outros bons exemplos. Duas espécies de saguis têm sido alvo de conservação nas últimas três décadas. Depois de uma primeira tentativa de reintrodução falhada, a reflorestação localizada e a protecção fez os animais subirem na lista vermelha da IUCN. São um testemunho que contraria o pessimismo e a confirmação de que é possível inverter a tendência."
Nicolau Ferreira (06.08.2008)
In site Ecosfera
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Bolinhos de Amendoim
Ingredientes
140 g de farinha para bolos (já com fermento)
200 g de açúcar mascavado ou amarelo
80 g de flocos de aveia
1 ovo (à temperatura ambiente)
2 colheres de sopa de leite
2 colheres de sopa de margarina
1 colher de café de canela
150 g de amendoins (descascados e picados finamente)
Preparação
Peneirar a farinha para uma tigela. Juntar, amassando (com as mãos) todos os ingredientes por esta ordem: açúcar, flocos de aveia, ovo, leite, margarina, canela e por último os amendoins picados finamente.
Com duas colheres de café colocar pequenos montinhos num tabuleiro untado com margarina e polvilhado com farinha.
Levar a cozer em forno quente, 220º C, na ranhura central, durante 8 a 12 minutos.
Nota: Ir controlando o forno, pois os tempos diferem de fornos eléctricos e gás – quando virem que os bolinhos estão dourados podem retirar.
In blogue Three Fat Ladies
Ingredientes
140 g de farinha para bolos (já com fermento)
200 g de açúcar mascavado ou amarelo
80 g de flocos de aveia
1 ovo (à temperatura ambiente)
2 colheres de sopa de leite
2 colheres de sopa de margarina
1 colher de café de canela
150 g de amendoins (descascados e picados finamente)
Preparação
Peneirar a farinha para uma tigela. Juntar, amassando (com as mãos) todos os ingredientes por esta ordem: açúcar, flocos de aveia, ovo, leite, margarina, canela e por último os amendoins picados finamente.
Com duas colheres de café colocar pequenos montinhos num tabuleiro untado com margarina e polvilhado com farinha.
Levar a cozer em forno quente, 220º C, na ranhura central, durante 8 a 12 minutos.
Nota: Ir controlando o forno, pois os tempos diferem de fornos eléctricos e gás – quando virem que os bolinhos estão dourados podem retirar.
In blogue Three Fat Ladies
domingo, 17 de agosto de 2008
As imagens da semana
No domingo passado o Padre Alfredo veio almoçar a minha casa com mais dois jovens (o Tino e o David), e após alguma conversa, fiquei a saber que estavam de férias. Mas como o Padre tem o tempo quase todo ocupado com afazeres religiosos, acordei ir dar uma voltinha com eles (a que se juntou a Mizé) por Lisboa (o David tem 15 anos e nunca veio a Lisboa, e corria o risco de voltar para Viana do Castelo sem ver um pouco da nossa bela cidade!).
Como estou pobre, tive de planear a visita com alguma atenção e, apesar da minha gripe, pareceu-me que o dia correu bem. Se fosse em outra altura, teriam ido a mais locais... Mas pode ser que voltem para o ano e tudo já esteja francamente melhor.
Deixo as imagens de três jovens do Norte do País em pleno passeio por Lisboa e que encheram o meu coração de alegria e ternura!
No domingo passado o Padre Alfredo veio almoçar a minha casa com mais dois jovens (o Tino e o David), e após alguma conversa, fiquei a saber que estavam de férias. Mas como o Padre tem o tempo quase todo ocupado com afazeres religiosos, acordei ir dar uma voltinha com eles (a que se juntou a Mizé) por Lisboa (o David tem 15 anos e nunca veio a Lisboa, e corria o risco de voltar para Viana do Castelo sem ver um pouco da nossa bela cidade!).
Como estou pobre, tive de planear a visita com alguma atenção e, apesar da minha gripe, pareceu-me que o dia correu bem. Se fosse em outra altura, teriam ido a mais locais... Mas pode ser que voltem para o ano e tudo já esteja francamente melhor.
Deixo as imagens de três jovens do Norte do País em pleno passeio por Lisboa e que encheram o meu coração de alegria e ternura!
Começamos o dia pelo Oceanário.
O David estava muito ansioso...
Para ver, com o Tino, todos os peixes - incluíndo tubarões...
no Tanque Central.
Impressiona mesmo - a mim pelo menos!
Eu tentava ver e fotografar o Peixe-lua...
porque é diferente e raro.
Mas existem outros peixes espantosos: como a Garoupa-gigante!
Observamos os pinguins...
No Habitat do Antártico...
e muito frio para ser perfeito!
E seguimos para o Habitat do Pacífico...
Com as Lontras-marinhas a fazer delícias!
E terminamos a visita (atenção: os estudantes têm desconto nos bilhetes de entrada para o Oceanário e não está mencionado em lado nenhum!).
Uma pequena passagem pela loja, mas só para brincar um pouco com os Nemos!
Um dia bonito, com muito sol.
E a cascata do Parque das Nações a chamar a atenção...
Mas não trouxeram roupa para o banho, fica para a próxima!
O Tino bem queria...
E continuamos, seguindo o percurso da água.
Para irmos dar uma volta no Teleférico!
Apesar do medo inicial...
Mas só tranquilizaram quando estavam em terra novamente!
Compramos bilhetes de 1 dia para Lisboa (3,60 euros cada) e temos a possibilidade de circular no metro, autocarro, eléctrico, elevador dentro da cidade de Lisboa, as vezes que quisermos durante um dia.
Por isso, aproveitamos e fomos até ao Rossio e apanhamos o Ascensor da Glória...
Para ver Lisboa do Miradouro de S. Pedro de Alcântara...
E descemos até à Praça Luís de Camões...
Seguindo pelo Chiado até à Praça da Figueira para apanharmos o Eléctrico n.º 15 para Belém.
Já um pouco cansados...
Mas com energia suficiente para manter a animação!
Em frente ao Mosteiro dos Jerónimos...
Tentamos conseguir uma fotografia do grupo...
Mas as "namoradas" ao telemóvel desconcentraram o Tino e o David já estava farto do fotógrafo (eu!)...
Valha-nos o sorriso da Mizé!
Deve existir umas quantas fotografias da "velhota" (ninguém me chamou, eu própia admito!) na outra máquina, pois o David vingava-se de mim...
E quando reparei estavam todos prontos para tirar a fotografia numa árvore (e existe mais belo monumento que uma Oliveira? Para mim, que adoro árvores, é uma das minhas preferidas!).
E lá os "arrastei" até aos Pastéis de Belém tentando explicar que vir a Lisboa e não comer Pastéis de Belém é como ir a Roma e não ver o Papa!
Subscrever:
Mensagens (Atom)