As surpresas da semana
1 - Via Bloesem ficamos a conhecer um espantoso site: http://www.2-views.blogspot.com/
2 - Também eu comecei a gostar do Mourinho pela estima que demonstrou ter pelo seu cão, tal como o João comenta: http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/05/co-como-ns.html
3 - As lindíssimas flores de Maio na Fóia descritas e fotografadas pelo Parente da Refóias em: http://refoista.blogspot.com/2007/05/flores-do-maio-adelfas-e-rosas.html
4 - Via Ondas3 chega-nos uma excelente notícia a ler em: http://acorianooriental.sapo.pt/noticia.asp?pid=17&nid=81983
5 - E para não ficarmos muito alegres, uma muito má notícia: http://vamos.mudaromundo.com/2007/05/11/central-termoelectrica-de-sines-uma-das-mais-poluentes-da-europa/
6 - O Pedro explica sobre o necessário para fazer o pedido de classificação de árvores como interesse público em: http://sombra-verde.blogspot.com/2007/05/classificao-de-rvores-como-sendo-de.html
7 - A Miss Pearls divulga uma magnífica imagem sobre a bata portuguesa! Para ver e ler em: http://misspearls.blogspot.com/2007/05/imagem-do-post-portuguese-bata.html#comments
8 - Via Memórias do Cárcere, temos conhecimento de uma grandiosa lição de vida. Para ler in memorium do Ru2x em: http://www.sidadania.blogspot.com/
9 - Eu gosto muito de animais e não consigo ficar indiferente a certas situações mais complicadas/dramáticas. E tento ajudar na sua divulgação como é o caso deste gatinho resgatado pelos voluntários da ABRA (uma das muitas associação que faz um exemplar trabalho em prol dos animais e que sigo atentamente) para ler aqui.
10 - Será que dessa forma conseguimos salvar as nossas árvores? Via Coisas descobrimos uma forma estranha mas (talvez!) uma medida correcta para proteger as árvores: http://idealist.blinkr.net/tree-stool/
11 - O Blog da Sabedoria indica-nos um blogue com deslumbrantes fotografias sobre o Amor, para ver em: http://myweb.hinet.net/home15/annie88/love.htm
sábado, 19 de maio de 2007
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Letras
"A maior parte das pessoas desiste quando perde. E é preciso perceber que, para ganhar uma vez, tem de se perder dez. É por isso que as pessoas não vencem. Não sabem perder."
Pedro Choy
Presidente da Associação Portuguesa de Acupunctura e Disciplinas Associadas
"A maior parte das pessoas desiste quando perde. E é preciso perceber que, para ganhar uma vez, tem de se perder dez. É por isso que as pessoas não vencem. Não sabem perder."
Pedro Choy
Presidente da Associação Portuguesa de Acupunctura e Disciplinas Associadas
quinta-feira, 17 de maio de 2007
18 de Maio - Dia Internacional dos Museus
"Museus e Património Universal é o tema que o ICOM – Conselho Internacional de Museus propõe este ano para as celebrações do 18 Maio, Dia Internacional dos Museus. A proposta de reflexão do ICOM, questiona o papel dos museus na preservação, estudo, documentação, valorização e comunicação de um património comum da Humanidade num mundo culturalmente tão diverso.
Em Portugal, os museus dependentes do Instituto dos Museus e da Conservação e os restantes museus integrados na Rede Portuguesa de Museus associam-se a esta data oferecendo-lhe uma série de iniciativas que o convidarão a visitar os museus de forma diferente.
Junte-se aos nossos museus e celebre connosco esta festa verdadeiramente universal!
A entrada é gratuita. Apareça!
O Instituto dos Museus e da Conservação lança, no âmbito desta comemoração o primeiro número da nova revista museologia.pt, publicação periódica dedicada a temas da actualidade dos museus. Neste número encontrará um dossiê central sobre Museus e Arquitectura. Aproveitaremos esta oportunidade para lançar novas publicações como os 2 volumes das Normas de Inventário, Cerâmica (Artes Plásticas e Artes Decorativas), Tecnologia Têxtil ( Etnologia), o Catálogo de Publicações do IPM (1992 – 2007) e 40 anos do Instituto José Figueiredo.
No dia 18 de Maio decorrerá a partir das 15h00 no Museu Nacional do Teatro, a inauguração da exposição com os trabalhos premiados do Concurso “A minha escola adopta um museu” e a entrega de prémios aos alunos distinguidos.
Ao longo do dia 18 de Maio, decorrerá uma jornada de portas abertas no Palacete Pombal, na Rua das Janelas Verdes, n.º 37, em Lisboa, que acolherá os visitantes que quiserem conhecer de perto a área da Conservação e Restauro do IMC.
Os nossos museus comemoram ainda a Noite dos Museus, este ano a 19 de Maio que se estende a vários países europeus, abrindo as suas portas fora de horas e onde a magia da noite lhe permitirá gozar de maneira especial a oferta cultural destes espaços.
Consulte o programa no site: http://www.ipmuseus.pt/pt/noticias/H28555/TA.aspx e faça a sua escolha. Temos actividades para todo o tipo de público.
Venha, esperamos por si."
In site: http://www.ipmuseus.pt/pt/noticias/H28555/TA.aspx
"Museus e Património Universal é o tema que o ICOM – Conselho Internacional de Museus propõe este ano para as celebrações do 18 Maio, Dia Internacional dos Museus. A proposta de reflexão do ICOM, questiona o papel dos museus na preservação, estudo, documentação, valorização e comunicação de um património comum da Humanidade num mundo culturalmente tão diverso.
Em Portugal, os museus dependentes do Instituto dos Museus e da Conservação e os restantes museus integrados na Rede Portuguesa de Museus associam-se a esta data oferecendo-lhe uma série de iniciativas que o convidarão a visitar os museus de forma diferente.
Junte-se aos nossos museus e celebre connosco esta festa verdadeiramente universal!
A entrada é gratuita. Apareça!
O Instituto dos Museus e da Conservação lança, no âmbito desta comemoração o primeiro número da nova revista museologia.pt, publicação periódica dedicada a temas da actualidade dos museus. Neste número encontrará um dossiê central sobre Museus e Arquitectura. Aproveitaremos esta oportunidade para lançar novas publicações como os 2 volumes das Normas de Inventário, Cerâmica (Artes Plásticas e Artes Decorativas), Tecnologia Têxtil ( Etnologia), o Catálogo de Publicações do IPM (1992 – 2007) e 40 anos do Instituto José Figueiredo.
No dia 18 de Maio decorrerá a partir das 15h00 no Museu Nacional do Teatro, a inauguração da exposição com os trabalhos premiados do Concurso “A minha escola adopta um museu” e a entrega de prémios aos alunos distinguidos.
Ao longo do dia 18 de Maio, decorrerá uma jornada de portas abertas no Palacete Pombal, na Rua das Janelas Verdes, n.º 37, em Lisboa, que acolherá os visitantes que quiserem conhecer de perto a área da Conservação e Restauro do IMC.
Os nossos museus comemoram ainda a Noite dos Museus, este ano a 19 de Maio que se estende a vários países europeus, abrindo as suas portas fora de horas e onde a magia da noite lhe permitirá gozar de maneira especial a oferta cultural destes espaços.
Consulte o programa no site: http://www.ipmuseus.pt/pt/noticias/H28555/TA.aspx e faça a sua escolha. Temos actividades para todo o tipo de público.
Venha, esperamos por si."
In site: http://www.ipmuseus.pt/pt/noticias/H28555/TA.aspx
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Arquitectura Ferroviária em Portugal
"Não foi apenas na capital que uma série de arquitectos marcantes deixaram o seu nome ligado ao projecto de estações de caminho-de-ferro.
Aqui se evocam os casos mais significativos, numa viagem virtual entre Tomar, Vila Real de Santo António e Porto.
Basta pensar na Grand Central Station de Nova Iorque, cenário de incontáveis filmes, para concluir que uma estação ferroviária, para além de ser funcional pode, também, ser bonita. E ter um valor arquitectónico significativo.
No caso português, quem viaje frequentemente pelas nossas linhas constatará que, muitas vezes, o desenho de estações, armazéns, torres de sinalização, dormitórios, etc, obedeceu a algum cuidado, seguiu padrões de qualidade que ainda hoje nos impressionam e reflecte a evolução dos gostos e estilos. Alguns exemplos ao acaso: a elegante estação de Valença, cuja fachada virada à vila não ficaria mal num «boulevard» parisiense; a imponente estação de Mirandela, belo exemplo de construção tardo-oitocentista; algumas das estações da antiga Linha do Vale do Vouga, completamente «francesas» nas suas formas, decalcadas das suas congéneres das linhas secundárias da pátria de Voltaire. Em muitos casos a presença de azulejos é uma mais-valia significativa e confere às nossas estações um aspecto inconfundível. No caso de edifícios mais «funcionais» evoquem-se as arrojadas torres de sinalização e manobra de estações como Rossio, Campolide ou Pinhal Novo.
De Tomar a Vila Real
Uma série de estações projectadas por Cottinelli Telmo, durante as décadas em que foi arquitecto da CP, ilustram o processo, nada linear, através do qual se foi evoluindo dos padrões clássicos e nacionalistas para o modernismo. Inaugurada em 1931, a pequena estação do Carregado (hoje difícil de apreciar devido às obras em curso neste troço da Linha do Norte) é uma espécie de versão abreviada da do Sul e Sueste: de novo a definição do vestíbulo como espaço dominante da estação e, no exterior, a substituição do tradicional alpendre em ferro por uma pala em betão, suportada por elegantes pilares. Feita três anos depois, a estação da Azambuja (hoje muito alterada pela sua transformação em estação final dos suburbanos da Grande Lisboa no seu percurso para Norte) era muito menos arrojada, tanto nas suas linhas exteriores, como na estrutura interna, onde o átrio perdia a sua função primordial. Ainda mais incongruente, a estação de Tomar, praticamente contemporânea destas três (1928), parece desenhada por um arquitecto totalmente diferente, imperando um estilo pesado, cinzento e historicista.
Mas novamente a faceta modernista vem ao de cima, com a estação de Vila Real de Santo António, términus da Linha do Algarve (1936). Aqui se alia à veia modernista uma releitura da arquitectura regional: o edifício desagrega-se numa série de volumes geométricos elementares, todos cobertos por terraços à maneira das casas tradicionais. O cais é protegido por uma generosa pala em betão e as paredes respectivas cobertas a azulejos azuis lisos. No interior volta-se à solução do grande átrio multifuncional e dominante.
Torres Futuristas
Claramente modernas e ainda hoje com um desenho que não parece ultrapassado são as torres de sinalização e manobra que foram sendo introduzidas, à medida que as agulhas passavam a ser comandadas electricamente e surgiam os primeiros sistemas automáticos de sinalização. Entre 1935 e 1940, Cottinelli Telmo projectou várias para estações como Rossio, Campolide, Pinhal Novo ou Ermesinde.
Já que se falou de Ermesinde, é hora de tomar a direcção do Porto, pela Linha do Norte. Pelo caminho, um olhar atento distinguirá que o tom dominante das estações que atraem o olhar é tudo menos modernista, com o estilo meio «português suave», meio regionalista, a marcar Vila Franca, Santarém ou Aveiro. Já a maior parte das coberturas dos cais são em ferro, suportadas por pilares do mesmo material. Uma das únicas excepções marcantes é a pequena estação da Curia, último projecto de Cottinelli Telmo para a CP (1944). Um telhado imponente como que agrega todos os diferentes volumes num só corpo. O átrio continua a ser o espaço de referência, ainda que não colocado ao centro do alçado. Cá fora, a cobrir o cais, nem alpendres de ferro nem palas de betão: um pórtico apoiado em pilares de pedra.
Porto: Regresso à tradição
A chegada ao Porto (estamos a falar da quase centenária estação de São Bento) é a oportunidade para o reencontro com um estilo bem mais tradicional. A estação, construída entre 1901 e 1915, segue um desenho clássico de inspiração francesa, ou não tivesse o seu autor, Marques da Silva (1869-1947), estudado e trabalhado em Paris. Com obra marcante no Norte, projectou, entre muitos outros edifícios, o vizinho Teatro de São João. Os alpendres interiores da gare, a caminho do túnel que liga a Campanhã, são um magnífico exemplo de arquitectura do ferro. E, quanto a decoração, o átrio é dominado pelos esplendorosos painéis de azulejo da autoria de Jorge Colaço (1922), retratando episódios da História de Portugal, cenas regionais, a evolução dos meios de transporte, etc. Uns, os de cariz histórico, seguem a tradicional coloração a azul e branco, enquanto os referentes à evolução dos meios de transporte, ainda que de menores dimensões, têm já uma completa panóplia de cores. Estes painéis – que tornaram esta estação internacionalmente famosa – viriam a sofrer um importante restauro já nas décadas de 80 e 90."
In site: http://www.cp.pt
"Não foi apenas na capital que uma série de arquitectos marcantes deixaram o seu nome ligado ao projecto de estações de caminho-de-ferro.
Aqui se evocam os casos mais significativos, numa viagem virtual entre Tomar, Vila Real de Santo António e Porto.
Basta pensar na Grand Central Station de Nova Iorque, cenário de incontáveis filmes, para concluir que uma estação ferroviária, para além de ser funcional pode, também, ser bonita. E ter um valor arquitectónico significativo.
No caso português, quem viaje frequentemente pelas nossas linhas constatará que, muitas vezes, o desenho de estações, armazéns, torres de sinalização, dormitórios, etc, obedeceu a algum cuidado, seguiu padrões de qualidade que ainda hoje nos impressionam e reflecte a evolução dos gostos e estilos. Alguns exemplos ao acaso: a elegante estação de Valença, cuja fachada virada à vila não ficaria mal num «boulevard» parisiense; a imponente estação de Mirandela, belo exemplo de construção tardo-oitocentista; algumas das estações da antiga Linha do Vale do Vouga, completamente «francesas» nas suas formas, decalcadas das suas congéneres das linhas secundárias da pátria de Voltaire. Em muitos casos a presença de azulejos é uma mais-valia significativa e confere às nossas estações um aspecto inconfundível. No caso de edifícios mais «funcionais» evoquem-se as arrojadas torres de sinalização e manobra de estações como Rossio, Campolide ou Pinhal Novo.
De Tomar a Vila Real
Uma série de estações projectadas por Cottinelli Telmo, durante as décadas em que foi arquitecto da CP, ilustram o processo, nada linear, através do qual se foi evoluindo dos padrões clássicos e nacionalistas para o modernismo. Inaugurada em 1931, a pequena estação do Carregado (hoje difícil de apreciar devido às obras em curso neste troço da Linha do Norte) é uma espécie de versão abreviada da do Sul e Sueste: de novo a definição do vestíbulo como espaço dominante da estação e, no exterior, a substituição do tradicional alpendre em ferro por uma pala em betão, suportada por elegantes pilares. Feita três anos depois, a estação da Azambuja (hoje muito alterada pela sua transformação em estação final dos suburbanos da Grande Lisboa no seu percurso para Norte) era muito menos arrojada, tanto nas suas linhas exteriores, como na estrutura interna, onde o átrio perdia a sua função primordial. Ainda mais incongruente, a estação de Tomar, praticamente contemporânea destas três (1928), parece desenhada por um arquitecto totalmente diferente, imperando um estilo pesado, cinzento e historicista.
Mas novamente a faceta modernista vem ao de cima, com a estação de Vila Real de Santo António, términus da Linha do Algarve (1936). Aqui se alia à veia modernista uma releitura da arquitectura regional: o edifício desagrega-se numa série de volumes geométricos elementares, todos cobertos por terraços à maneira das casas tradicionais. O cais é protegido por uma generosa pala em betão e as paredes respectivas cobertas a azulejos azuis lisos. No interior volta-se à solução do grande átrio multifuncional e dominante.
Torres Futuristas
Claramente modernas e ainda hoje com um desenho que não parece ultrapassado são as torres de sinalização e manobra que foram sendo introduzidas, à medida que as agulhas passavam a ser comandadas electricamente e surgiam os primeiros sistemas automáticos de sinalização. Entre 1935 e 1940, Cottinelli Telmo projectou várias para estações como Rossio, Campolide, Pinhal Novo ou Ermesinde.
Já que se falou de Ermesinde, é hora de tomar a direcção do Porto, pela Linha do Norte. Pelo caminho, um olhar atento distinguirá que o tom dominante das estações que atraem o olhar é tudo menos modernista, com o estilo meio «português suave», meio regionalista, a marcar Vila Franca, Santarém ou Aveiro. Já a maior parte das coberturas dos cais são em ferro, suportadas por pilares do mesmo material. Uma das únicas excepções marcantes é a pequena estação da Curia, último projecto de Cottinelli Telmo para a CP (1944). Um telhado imponente como que agrega todos os diferentes volumes num só corpo. O átrio continua a ser o espaço de referência, ainda que não colocado ao centro do alçado. Cá fora, a cobrir o cais, nem alpendres de ferro nem palas de betão: um pórtico apoiado em pilares de pedra.
Porto: Regresso à tradição
A chegada ao Porto (estamos a falar da quase centenária estação de São Bento) é a oportunidade para o reencontro com um estilo bem mais tradicional. A estação, construída entre 1901 e 1915, segue um desenho clássico de inspiração francesa, ou não tivesse o seu autor, Marques da Silva (1869-1947), estudado e trabalhado em Paris. Com obra marcante no Norte, projectou, entre muitos outros edifícios, o vizinho Teatro de São João. Os alpendres interiores da gare, a caminho do túnel que liga a Campanhã, são um magnífico exemplo de arquitectura do ferro. E, quanto a decoração, o átrio é dominado pelos esplendorosos painéis de azulejo da autoria de Jorge Colaço (1922), retratando episódios da História de Portugal, cenas regionais, a evolução dos meios de transporte, etc. Uns, os de cariz histórico, seguem a tradicional coloração a azul e branco, enquanto os referentes à evolução dos meios de transporte, ainda que de menores dimensões, têm já uma completa panóplia de cores. Estes painéis – que tornaram esta estação internacionalmente famosa – viriam a sofrer um importante restauro já nas décadas de 80 e 90."
In site: http://www.cp.pt
terça-feira, 15 de maio de 2007
Doggy-Sitter
R. das Antas, Lte. 2, R/C Frente
2785-601 S. Domingos de Rana
Telm.: 933 254 002/ 919 487 782
E-mail: doggysitter@gmail.com
www.doggy-sitter.com
"A pensar na qualidade de vida dos animais de estimação e na melhor forma de facilitar a vida aos seus donos, nasceu a empresa de Gonçalo e Fernando Silva, dois irmãos com um gosto e conhecimentos particulares nesta área.
A Doggy-Sitter, tal como o nome indica, encarrega-se de tomar conta dos animais na ausência dos seus donos, em sua própria casa e sob diferentes tipos de modalidades (do pontual ao vitalício). Em férias ou em qualquer impossibilidade dos donos em manter os hábitos dos seus animais, a Doggy-Sitter propõe-se passear, alimentar, limpar, treinar e até mimar os animais, como uma qualquer competente Baby-Sitter.
Para os donos de cachorros a Doggy-Sitter propõe um serviço especial – Programa Cachorrinhos – com duração de seis semanas, período de tempo findo o qual o animal deverá ter aprendido hábitos de higiene.
Visitas ao veterinário, treino, banhos, tosquias, passeios em grupo e até serviço fúnebre são outras tarefas pelas quais a empresa se responsabiliza."
In site: http://www.myguide.pt/home.aspx?accao=detalhe&destinoid=13&objturid=2818&objturtipoid=19
R. das Antas, Lte. 2, R/C Frente
2785-601 S. Domingos de Rana
Telm.: 933 254 002/ 919 487 782
E-mail: doggysitter@gmail.com
www.doggy-sitter.com
"A pensar na qualidade de vida dos animais de estimação e na melhor forma de facilitar a vida aos seus donos, nasceu a empresa de Gonçalo e Fernando Silva, dois irmãos com um gosto e conhecimentos particulares nesta área.
A Doggy-Sitter, tal como o nome indica, encarrega-se de tomar conta dos animais na ausência dos seus donos, em sua própria casa e sob diferentes tipos de modalidades (do pontual ao vitalício). Em férias ou em qualquer impossibilidade dos donos em manter os hábitos dos seus animais, a Doggy-Sitter propõe-se passear, alimentar, limpar, treinar e até mimar os animais, como uma qualquer competente Baby-Sitter.
Para os donos de cachorros a Doggy-Sitter propõe um serviço especial – Programa Cachorrinhos – com duração de seis semanas, período de tempo findo o qual o animal deverá ter aprendido hábitos de higiene.
Visitas ao veterinário, treino, banhos, tosquias, passeios em grupo e até serviço fúnebre são outras tarefas pelas quais a empresa se responsabiliza."
In site: http://www.myguide.pt/home.aspx?accao=detalhe&destinoid=13&objturid=2818&objturtipoid=19
segunda-feira, 14 de maio de 2007
Mind This Gap
Graduados Abandonam Portugal
http://mindthisgap.blogspot.com
"A ideia de criar este blog surgiu após uma conversa telefónica com a minha mãe. Contava-me que lera nas notícias on-line (publico?expresso?) que alguém do governo (quem? não conseguimos encontrar o dito texto) mostrava a sua admiração pelo facto de cada vez mais licenciados estarem a abandonar o país. Rimo-nos. Pois, porque será?! E porque será? Não é de hoje que os jovens em todo o mundo procuram experiências profissionais fora do seu país de origem. O que leva os jovens portugueses graduados a procurarem emprego no resto do Mundo? Quais as motivações? Este blog está aberto a quem quiser contar a sua experiência. Não sei se chegaremos a uma conclusão... ou a várias. Mas acredito que o cruzamento destas histórias nos una por alguns fios e venha a trazer algum esclarecimento ao tal senhor... e claro, a nós também.
Há condições para participar: tem que ser português, com curso superior feito em Portugal, a trabalhar no estrangeiro.
Os textos devem ser enviados para o endereço mindthisgap@gmail.com e serão postados neste blog. Perguntas, dúvidas e sugestões são bem-vindas, também via e-mail.
O GAP está lentamente a reunir histórias. A última que recebi, é de alguém que já regressou a Portugal. Apesar de ter partido do princípio que só iria aceitar textos de quem ainda esta fora do país, pareceu-me ser de grande importância conhecer as histórias de quem regressou. O que os levou a voltar?, a experiência no estrangeiro foi benéfica para que encontrassem emprego?, como encararam uma realidade diferente? Não pretendo que o GAP seja um depósito de vidas espalhadas pelo mundo que não conseguiram (sobre)viver em Portugal. Penso que queremos todos mais do que isso. O GAP está aberto as vossas experiências, dos que ainda estão fora e dos que já regressaram."
Um projecto de Maria Neiva.
In blogue: http://mindthisgap.blogspot.com
Via: http://www.aervilhacorderosa.com
Graduados Abandonam Portugal
http://mindthisgap.blogspot.com
"A ideia de criar este blog surgiu após uma conversa telefónica com a minha mãe. Contava-me que lera nas notícias on-line (publico?expresso?) que alguém do governo (quem? não conseguimos encontrar o dito texto) mostrava a sua admiração pelo facto de cada vez mais licenciados estarem a abandonar o país. Rimo-nos. Pois, porque será?! E porque será? Não é de hoje que os jovens em todo o mundo procuram experiências profissionais fora do seu país de origem. O que leva os jovens portugueses graduados a procurarem emprego no resto do Mundo? Quais as motivações? Este blog está aberto a quem quiser contar a sua experiência. Não sei se chegaremos a uma conclusão... ou a várias. Mas acredito que o cruzamento destas histórias nos una por alguns fios e venha a trazer algum esclarecimento ao tal senhor... e claro, a nós também.
Há condições para participar: tem que ser português, com curso superior feito em Portugal, a trabalhar no estrangeiro.
Os textos devem ser enviados para o endereço mindthisgap@gmail.com e serão postados neste blog. Perguntas, dúvidas e sugestões são bem-vindas, também via e-mail.
O GAP está lentamente a reunir histórias. A última que recebi, é de alguém que já regressou a Portugal. Apesar de ter partido do princípio que só iria aceitar textos de quem ainda esta fora do país, pareceu-me ser de grande importância conhecer as histórias de quem regressou. O que os levou a voltar?, a experiência no estrangeiro foi benéfica para que encontrassem emprego?, como encararam uma realidade diferente? Não pretendo que o GAP seja um depósito de vidas espalhadas pelo mundo que não conseguiram (sobre)viver em Portugal. Penso que queremos todos mais do que isso. O GAP está aberto as vossas experiências, dos que ainda estão fora e dos que já regressaram."
Um projecto de Maria Neiva.
In blogue: http://mindthisgap.blogspot.com
Via: http://www.aervilhacorderosa.com
domingo, 13 de maio de 2007
Hoje aproveito para responder (e agradecer!) ao jogo/desafio lançado pela Lídia onde tenho de completar algumas frases sobre a minha pessoa.
Sou…honesta. Não sou… loira! Gosto… da Lua. Não gosto... do Sócrates. Tenho… medo de voar de avião. Não tenho… talento para escrever um livro. Faço… bolos no final de semana. Não faço… vendas porta a porta. Fiz… muitas loucuras na vida. Não fiz… todas as que deveria ter feito! Farei… o melhor para os outros. Não farei… silêncio nas injustiças. Quero… ter uma Quinta no campo e seis filhos. Não quero… morrer sozinha e longe de quem amo. Sonho… que o dia de amanhã será melhor. Não sonho…com políticos. Frequento…a Espiral. Não frequento…a Sacoor. Aprovo… quem luta pelo que acredita. Não aprovo… cobardes. Como… muitos legumes e pão! Não como… carne nem peixe. Ajudo… sem pensar em receber algo em troca. Não ajudo… tanto como gostaria. Assisto… de olhos abertos ao que me rodeia. Não assisto… a futebol. Uso… mochila. Não Uso…brincos . Vou… ser cremada. Não vou… passar este desafio a 5 pessoas.
Bolo de Figos Secos
Ingredientes
300 g de farinha para bolos (já com fermento)
150 g de figos secos passados na picadora
50 g de passas (facultativo)
270 g de açúcar (utilizei amarelo)
4 colheres de sopa de Vinho do Porto
4 ovos (à temperatura ambiente)
1 colher de chá de canela (ou um pouco mais se gostar)
150 g de margarina vegetal (menos gordura, mais saudável)
1 dl de leite
raspa de 1 limão pequeno
Preparação
Pré-aqueça o forno (ligue o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Junte os figos picados e as passas com o Vinho do Porto, misture bem e reserve.
Bata a margarina com o açúcar durante 10 minutos, e vá acrescentando os ovos um por um (sempre a bater).
Junte os figos com as passas e o vinho do Porto, e a raspa de limão ao preparado anterior, e volte a bater mais uns minutos.
Por fim, acrescente a farinha misturada com a canela, alternando com o leite (sempre a bater).
Leve a cozer numa forma de bolo Inglês (eu utilizei uma forma de chaminé e ficou bom na mesma) untada de margarina, polvilhada de farinha e forrada com papel vegetal, cerca de 1 hora em forno médio (180-190ºC).
In site: http://www.lusitana.pt/html/categorias.php?op=ver&idr=95
*************************************************************
Maravilha de Morango
(Receita para 4 pessoas)
Ingredientes:
2 claras à temperatura ambiente
5 colheres de sopa de açúcar (utilizei amarelo)
400 g de morangos
500g de iogurte aroma de morango
Preparação:
Bata as claras em castelo com a batedeira e, sem parar de bater, vá adicionando o açúcar aos poucos. Quando tiver obtido um merengue espesso, deite numa tigela e reserve.
Lave e limpe muito bem os morangos e reduza-os a puré com a varinha mágica. Junte o iogurte e bata de novo, até uniformizar.
Adicione, aos poucos, o merengue, misturando delicadamente com movimentos envolventes, sem bater.
Deite a mistura numa taça de plástico. Tape com película aderente e guarde no congelador até espessar.
Tire do congelador, bata um pouco e congele de novo. Sirva o gelado moldado em bolas.
Este gelado caseiro é extremamente delicioso e muito saudável. E aproveita a fruta da época, ou seja, estamos no tempo dos morangos e é nesta altura que eles são mais frescos e saborosos!
Sugestão: Poderá fazer com outras frutas como: banana, pêra, maçã, manga, entre outras.
In Revista Mundo Persil - n.º 33, Verão 2006
Sou…honesta. Não sou… loira! Gosto… da Lua. Não gosto... do Sócrates. Tenho… medo de voar de avião. Não tenho… talento para escrever um livro. Faço… bolos no final de semana. Não faço… vendas porta a porta. Fiz… muitas loucuras na vida. Não fiz… todas as que deveria ter feito! Farei… o melhor para os outros. Não farei… silêncio nas injustiças. Quero… ter uma Quinta no campo e seis filhos. Não quero… morrer sozinha e longe de quem amo. Sonho… que o dia de amanhã será melhor. Não sonho…com políticos. Frequento…a Espiral. Não frequento…a Sacoor. Aprovo… quem luta pelo que acredita. Não aprovo… cobardes. Como… muitos legumes e pão! Não como… carne nem peixe. Ajudo… sem pensar em receber algo em troca. Não ajudo… tanto como gostaria. Assisto… de olhos abertos ao que me rodeia. Não assisto… a futebol. Uso… mochila. Não Uso…brincos . Vou… ser cremada. Não vou… passar este desafio a 5 pessoas.
Bolo de Figos Secos
Ingredientes
300 g de farinha para bolos (já com fermento)
150 g de figos secos passados na picadora
50 g de passas (facultativo)
270 g de açúcar (utilizei amarelo)
4 colheres de sopa de Vinho do Porto
4 ovos (à temperatura ambiente)
1 colher de chá de canela (ou um pouco mais se gostar)
150 g de margarina vegetal (menos gordura, mais saudável)
1 dl de leite
raspa de 1 limão pequeno
Preparação
Pré-aqueça o forno (ligue o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Junte os figos picados e as passas com o Vinho do Porto, misture bem e reserve.
Bata a margarina com o açúcar durante 10 minutos, e vá acrescentando os ovos um por um (sempre a bater).
Junte os figos com as passas e o vinho do Porto, e a raspa de limão ao preparado anterior, e volte a bater mais uns minutos.
Por fim, acrescente a farinha misturada com a canela, alternando com o leite (sempre a bater).
Leve a cozer numa forma de bolo Inglês (eu utilizei uma forma de chaminé e ficou bom na mesma) untada de margarina, polvilhada de farinha e forrada com papel vegetal, cerca de 1 hora em forno médio (180-190ºC).
In site: http://www.lusitana.pt/html/categorias.php?op=ver&idr=95
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Maravilha de Morango
(Receita para 4 pessoas)
Ingredientes:
2 claras à temperatura ambiente
5 colheres de sopa de açúcar (utilizei amarelo)
400 g de morangos
500g de iogurte aroma de morango
Preparação:
Bata as claras em castelo com a batedeira e, sem parar de bater, vá adicionando o açúcar aos poucos. Quando tiver obtido um merengue espesso, deite numa tigela e reserve.
Lave e limpe muito bem os morangos e reduza-os a puré com a varinha mágica. Junte o iogurte e bata de novo, até uniformizar.
Adicione, aos poucos, o merengue, misturando delicadamente com movimentos envolventes, sem bater.
Deite a mistura numa taça de plástico. Tape com película aderente e guarde no congelador até espessar.
Tire do congelador, bata um pouco e congele de novo. Sirva o gelado moldado em bolas.
Este gelado caseiro é extremamente delicioso e muito saudável. E aproveita a fruta da época, ou seja, estamos no tempo dos morangos e é nesta altura que eles são mais frescos e saborosos!
Sugestão: Poderá fazer com outras frutas como: banana, pêra, maçã, manga, entre outras.
In Revista Mundo Persil - n.º 33, Verão 2006
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