sábado, 20 de outubro de 2007

As surpresas da semana

1 - O doce Chocolate precisa de uma família que o estime para o resto da sua vida, para ver aqui.

2 - Excelente homilia do Cardeal Bertone, no dia 13 de outubro 2007, em Fátima, escreve o João e eu concordo plenamente! Para ler aqui.

3 - É uma pena mesmo... Só em Portugal se despreza valiosos tesouros como este.

4 - Um belo poema para ler neste blogue.

5 - Como fazer um avental de umas velhas calças de ganga e também sapatos em pano para bebés.

6 - Pedras que são pequenas jóias magníficamente pintadas pela Júlia aqui e na loja.

7 - Via Bloesem, as maravilhas da Patrícia Zapata para ver aqui.

8 - Entre as muitas peças que a Feitoria tem para venda, duas encantaram os meus olhos: o tradicional fato de noiva do Minho ou os bonitos sapatos, para homem, feitos à mão.

9 - A receita para fazer Doce de "Cabaço" neste delicioso blogue.

10 - Uma loja on-line com peças muito bonitas da Rosa: sapatinhos de bebé, saquinhos, pregadeiras e outros, para ver aqui.

11 - Via Coisas, uns criativos talheres para entreter e, facilmente, dar a comida às crianças, ver aqui.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Equipamento Informático para dar a instituições ou associações

"Caríssimos,
O Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra, renovou parte do seu equipamento informático, oferecendo às instituições ou associações que o requererem, os equipamentos usados.
Foi-me transmitido que o mesmo está em óptimas condições e longe de se considerarem obsoletos.
Caso estejam interessados em alguns destes equipamentos, o pedido deverá ser efectuado para:
Exmº. Sr. Director do Centro Distrital
Solidariedade e Segurança Social de Coimbra
Rua Abel Dias Urbano, Nº.2 - R/C
3004-519 Coimbra"

In Newsletter RARISSIMAS, n.º 32 (18 de Outubro 2007)
Festival Nacional de Gastronomia de Santarém
18 Outubro a 4 de Novembro 2007
Casa do Campino - Santarém
Telf.: 243330330
Horário:
Sáb., dom. e feriados das 12h00 às 24h00
Seg. a sex. das 12h00 às 16h00 e das 19h00 às 24h00
Preço: 2,50€ (entrada); 27,50€ (almoço temático e entrada).
www.rtribatejo.org

"A 27ª edição do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém irá decorrer de 18 de Outubro a 4 de Novembro. Na Casa do Campino estarão representados os melhores restaurantes e confrarias gastronómicas nacionais, a servir a melhor gastronomia tradicional.
Os visitantes poderão ainda deliciar-se com as doçarias regionais e conventuais, bem como com provas diárias de vinhos, queijos e enchidos. Dentro do recinto da Casa do Campino decorrerá uma feira de artesanato, acompanhada de muita animação musical.
O Festival conta com a presença de todas as Regiões de Turismo do país, da Federação Portuguesa de Confrarias Gastronómicas e dos países convidados o Brasil e a Roménia, que darão a conhecer algumas das iguarias mais típicas dos seus respectivos países.
O programa integra, igualmente, o Congresso Nacional dos Profissionais de Cozinha, nos dias 22 e 23 de Outubro, onde serão debatidos temas da actualidade gastronómica.
A Casa do Campino abre as suas portas entre as 12:00 e as 16:00 e entre as 19:00 e as 24:00 de segunda a sexta e em vésperas de feriados. Aos sábados, domingos e feriados, o horário de funcionamento é ininterrupto, as 12:00 às 24:00. No último dia do Festival, a 4 de Novembro, as portas fecham-se às 20:00."

In site Lifecooler

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Exposição
Contar Histórias de Ana Sofia Gonçalves
Galeria Trema - Rua do Mirante, 12
Até 27 Outubro
Seg a Sex.: 15h00 às 19h30 / Sáb.: 11h às 19h
Entrada Livre

"Era uma vez o mundo maravilhoso de Ana Sofia Gonçalves. Um mundo feito de fragmentos de infância. Caixas que guardam sonhos e outras caixas que escondem memórias e segredos de quando éramos pequeninos. Um mundo de objectos tridimensionais, colagens e desenhos cheios de imaginação que servem de ilustração a histórias que já existem e a outras inventadas ou que se misturam no ouvir dizer. Uma série de pequenos objectos perdidos que sozinhos talvez não sirvam para nada, mas que juntos pela mão da Ana Sofia Gonçalves ganham uma nova dimensão e fazem-nos cócegas no imaginário."
Carlos Ramos

In Newsletter Lisboa Selected * 120

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

As Romãs

"A Romã é símbolo de fertilidade na sua terra natal (Israel) e é também sinal de riqueza e prosperidade.
Em Portugal a tradição manda que esteja presente na mesa no Dia de Reis.
Segundo algumas histórias nacionais, neste dia deve guardar-se alguns bagos no porta-moedas para que o dinheiro não falte no resto do ano.
Este fruto é também um poderoso aliado da saúde. Boa fonte de potássio, de vitamina C e fibras, a romã é rica em propriedades antioxidantes, o que a torna útil no combate a doenças cardíacas e envelhecimento.
Segundo estudos recentes, o seu sumo possui duas a três vezes a capacidade antioxidante de iguais quantidades de vinho tinto ou chá verde, sendo por isso indicado nos problemas cardíacos.
Utilizada simples ou com açúcar, a romã, que aparece nos pomares nacionais no Outono, pode ser usada em vários pratos culinários. Nas carnes é muito usada nos assados, quer como recheio quer como acompanhamento.
Nas sobremesas liga especialmente bem com doces em que seja usado licor.
O sumo é outra das especialidades da romã, também muito apreciada simples ou para preparar geleias ou molhos para apurar o sabor de alguns bolos e até da maçã assada.
Aliviar Problemas de Garganta
A casca da romã é um poderoso remédio para as infecções da garganta.
Basta para isso ferver a casca de um desses frutos em água e utilizá-la, fria, para gargarejo.
O resultado é garantido!"

(Fonte: TV Mais)
In blogue Bruxinha do Lar

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Para recordar um grande Pensador e Homem de Portugal:
Eduardo Prado Coelho

"A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria-prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais o que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos.
Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é muito chato ter que ler) e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar a alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser compradas, sem se fazer qualquer exame.
Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar-lhe o lugar.
Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão. Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta. Como matéria-prima de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que nosso país precisa.
Esses defeitos, essa CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA congénita , essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS.
Nascidos aqui, não em outra parte... Fico triste. Porque, ainda que Sócrates fosse embora hoje mesmo, o próximo que o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, e nem serve Sócrates, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa outra coisa não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados.... igualmente abusados! É muito bom ser português. Mas quando essa Portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda... Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um Messias. Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer. Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a nos acontecer: desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim,exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO EM OUTRO LADO. E você, o que pensa?.... MEDITE!"

Eduardo Prado Coelho (29.03.1944 - 25.08.2007)
In blogue Limalha Atelier

segunda-feira, 15 de outubro de 2007



Linha SOS-AMBIENTE24

"Saiba como funciona a Linha SOS-AMBIENTE24, lançada pelo Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente (MCOTA), e em funcionamento 24 horas por dia, através do número azul 808 200 520.
Provavelmente já assistiu à deposição ilegal de entulho, constatou uma descarga de esgoto ou foi vitima de actividades ruidosas. A pensar nessas situações, o MCOTA criou a linha SOS-AMBIENTE24.
Através do Número Azul 808 200 520 poderá denunciar situações que possam violar a legislação ambiental. A Linha SOS - AMBIENTE24 é um número de telefone disponível durante as 24 horas, todos os dias do ano.
Todas as chamadas telefónicas da linha SOS – AMBIENTE24 recebidas durante os dias de semana entre as 9:00h e as 18:00h, são atendidas por um técnico da Inspecção-Geral do Ambiente (IGA), que as analisará e desenvolverá os procedimentos adequados para o devido esclarecimento das situações reportadas.
As chamadas telefónicas da linha SOS–AMBIENTE24 recebidas entre as 18:00h e as 9:00h, bem como, durante os fins de semana e feriados, são reencaminhadas para os Serviços Centrais do SEPNA/GNR (Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente).
O SEPNA/GNR dará conhecimento à IGA, de todas as situações denunciadas através da linha SOS–AMBIENTE24, durante os períodos de recepção de chamadas que lhe estão cometidos, bem como do teor dos procedimentos levados a cabo para apurar e/ou minorar as situações denunciadas.
O SEPNA/GNR sempre que a gravidade da situação o justifique, contactará o Inspector do Ambiente de Serviço, para em articulação com este, adoptar as medidas necessárias á resolução da situação reportada.
O SEPNA/GNR em articulação com os seus Destacamentos Territoriais desencadeará os mecanismos necessários ao acompanhamento das situações denunciadas através da linha SOS–AMBIENTE24.
Faça uso da sua cidadania e ajude a proteger o Ambiente!"
Fonte: MCOTA/SEPNA/GNR
In site Quercus

domingo, 14 de outubro de 2007

As imagens da semana

Esta semana cumpri um desejo da minha mãe (com 67 anos) de ir visitar o Castelo de S. Jorge, em Lisboa. O dia ajudou e esteve magnífico. E a Cidade ficou espantosamente envolta num imenso azul.
Para a minha mãe, já que foi a primeira vez que visitou o Castelo, foi um dia inesquecível.
Para mim, a confirmação (mesmo tendo viajado muito pouco...), que esta é uma das cidades mais belas do mundo.
Gostei particularmente (apesar de ter contestado o pagamento de entrada na altura que foi instituído), do cuidado/limpeza e inovação no Castelo. Finalmente começamos a perceber o que é "proteger" o património, mesmo que, para isso, se tenha de começar a cobrar bilhetes de entrada...
Quanto às fotografias (e como nem tudo é azul/cor-de-rosa), só tenho algumas, pois a bateria da máquina "decidiu adormecer" no início do nosso passeio...

"Na colina mais alta de Lisboa, onde proliferam testemunhos de fenícios, romanos e muçulmanos, ergue-se, no topo, o Castelo de São Jorge.

Os vestígios mais antigos aqui encontrados remontam ao séc. VI a.C. Porém, a existência de um castelo propriamente dito, data do séc. X-XI, altura, em que Lisboa, era uma importante cidade portuária muçulmana.

Em 1147, D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, conquista o castelo e a cidade aos mouros. De meados do séc. XIII até ao início do séc. XVI, o Castelo conhece o seu período áureo.

É aqui que Vasco da Gama é recebido por D. Manuel depois de regressar da Índia e que é representada a primeira peça de teatro português, o Auto do Vaqueiro, de Gil Vicente, por ocasião do nascimento do futuro rei D. João III.

Com a transferência da residência real e da corte para a baixa da cidade, os terramotos de 1531 e 1755 e o retomar da função militar no século XVIII, a descaracterização do Castelo vai-se acentuando.

Declarado Monumento Nacional em 1910, é no decorrer do século XX que recebe importantes intervenções de restauro que lhe conferiram a imponência actual.

Conta a lenda que Ulisses fundou a cidade de Lisboa. É na torre com o seu nome, onde em tempos se guardou o Tesouro Real, que está instalado o Periscópio, um sistema óptico inventado por Leonardo Da Vinci no séc. XVI, único existente em Portugal, que permite observar a cidade a 360º em tempo real.

Outrora Torre do Tombo, ali trabalharam dois dos mais importantes cronistas da História de Portugal - Fernão Lopes e Damião de Góis.

Situado na área de mais difícil acesso do topo da colina, nas escarpas Poente e Norte, o Castelejo ergue-se imponente com as suas 11 torres adossadas aos panos da muralha, das quais se destacam a Torre de Menagem (do Observatório), a Torre de Ulisses, a Torre do Paço, as Torres Central Norte e Noroeste, a Torre da Cisterna e a Torre de São Lourenço, situada a meia encosta.

No seu interior são visíveis os vestígios de antigas construções, de uma cisterna e a pequena porta da Traição.

Propriedade do Estado, classificado como Monumento Nacional pelo Decr.º de 16 de Junho de 1910, publicado no Diário do Governo nº 136, de 23 de Junho de 1910, foi cedido à Câmara Municipal de Lisboa, por Auto de Devolução e Cessão, em 31 de Maio de 1942.

Por deliberação da Assembleia Municipal de Lisboa, a gestão do Castelo de São Jorge é confiada à EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural de Lisboa, E. M., pelo despacho 101/AM/95, publicado no Boletim Municipal n.º 75 de 1 de Agosto de 1995.

Informações retiradas do site e folheto do Castelo de São Jorge