sábado, 16 de março de 2013

Welcome to Comporta: descobrir o segredo da costa alentejana

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=Xsf9V1-hahk

Chama-se "Welcome to Comporta" e pretende mostrar um dos segredos mais bem guardados e preservados da costa alentejana, a Herdade da Comporta. É um filme institucional de quatro minutos que envolve praia, ambiente e arrozais.
Descobrir um local único na Europa é o desafio que a Herdade da Comporta lança com este filme, diz em comunicado. "Assente no leque de espaços e de sensações que é possível viver e sentir na região, os visitantes são convidados a viver experiências inesquecíveis em contacto com a Natureza em estado puro, a pouco mais de uma hora de Lisboa".
Ao longo de aproximadamente quatro minutos, o filme desvenda o longo areal, com 12 quilómetros de praia a perder de vista, o património ambiental e ecológico cuidadosamente preservado, as áreas agrícolas tradicionais, com os arrozais em destaque, a proximidade da Reserva Natural do Estuário do Sado, a sensação de sossego e de privacidade e a multiplicidade de atividades possíveis de desenvolver em família e com os amigos ao longo de todo o ano.
Para Carlos Beirão da Veiga, administrador da Herdade da Comporta, "este filme espelha de modo fiel o leque de sensações e de experiências que é possível viver na Herdade da Comporta e constitui uma ferramenta de comunicação muito importante para passarmos as nossas mensagens. O desafio que procuramos lançar a todos os visitantes com este filme é claro: venham descobrir este segredo da Costa Alentejana".
Produzido pela MCOM, o filme é mais uma ferramenta de promoção da Herdade da Comporta.
A Herdade da Comporta é uma das maiores propriedades agrícolas nacionais, com uma extensão de 12.500 hectares, inserida nos concelhos de Grândola e de Alcácer do Sal. Integrada no Grupo Espírito Santo, está a desenvolver um projecto turístico de alta qualidade, que ocupará apenas 6 por cento da área total da propriedade, mantendo a aposta no desenvolvimento agrícola e na preservação ambiental.

in Briefing

sexta-feira, 15 de março de 2013

Favas guisadas com chouriço (de soja e seitan)

Ingredientes
1 kg de favas descascadas
1 cebola grande picada
2 alhos picados
1 folha de louro
1 a 2 malaguetas (opcional)
azeite q.b.
2 c.c. de colorau (pimentão doce ou paprica)
1 chávena de puré de tomate
1 chávena de vinho branco
1 molho grande de coentros
1 chouriço de seitan
1/2 farinheira de soja
sal q.b.

Preparação
Refoga a cebola e o alho no azeite com a folha de louro e as malaguetas. Retira a pele aos chouriços e corta-os às rodelas. Quando a cebola começar a ficar transparente adiciona as favas e envolve-as na mistura. Junta o puré de tomate, o colorau, os coentros picados, o vinho branco e os chouriços. Tempera com sal e acrescenta um pouco de água se necessário. Baixa o lume, tapa o tacho e deixa guisar durante 20 a 30 minutos ou até as favas ficarem tenras.
Retira do lume e serve com salada de alface.

Receita partilhada pelo Orlando
in 2as Sem Carne

Favas

De sabor forte e aroma intenso são ricas em proteínas, fibras e amido e tal como as outras leguminosas são alimentos que transmitem grande saciedade.
É na Primavera que estão especialmente tenras e suculentas ainda envoltas nas suas carnudas vagens (que bem lavadas, cozidas e reduzidas a puré dão um saboroso esparregado). Adquiridas assim, conservam-se perfeitamente durante 3 a 4 dias na gaveta dos legumes, do frigorífico.
Actualmente, estão disponíveis em qualquer altura do ano, graças aos processos de congelação. Se achas o sabor muito intenso experimenta pelar as favas depois de descascadas e confirma se o resultado não é compensador: ficam com uma textura aveludada e o sabor torna-se mais suave.
No entanto, já começam a aparecer no mercado variedades de favas mais pequenas e tenras cujo sabor é mais suave e o aroma menos activo do que o das favas tradicionais.

in Vaqueiro

quinta-feira, 14 de março de 2013

Portugal é o terceiro país da Europa onde suicídio mais cresceu

Portugal é o terceiro país da Europa onde o suicídio mais cresceu nos últimos 15 anos, estimando-se que morram mais de cinco pessoas por dia, revela um relatório europeu que é hoje apresentado.
Os dados constam do projeto OSPI-Europe, uma estratégia de prevenção do suicídio preconizada pela Aliança Europeia Contra a Depressão (EAAD), organizada em quatro níveis de intervenção.
Segundo o mesmo documento, estima-se que cerca de 20 milhões de europeus sofrem de depressão e mais de 60 mil morrem anualmente por suicídio.
Em Portugal, as doenças mentais comuns afetam quase 23 por cento (%) dos portugueses adultos (mais de dois milhões por ano) e a depressão afeta 7,9% dos adultos (400 mil pessoas), sendo o suicídio uma complicação médica resultante destas perturbações mentais, em particular da depressão.
Em Portugal morrem por ano cerca de duas mil pessoas por suicídio, sendo mais de mil registadas como suicídio e outras tantas como mortes violentas indeterminadas, estimando-se que mais de 75% destas sejam suicídios escondidos.
Nos últimos 15 anos registou-se uma tendência para o aumento do suicídio no país.
Na Europa, além de Portugal, este fenómeno de aumento só se verifica em Malta, na Islândia e na Polónia.
O suicídio de cada português tem um custo “muito elevado, considerando custos diretos, indiretos e custos humanos intangíveis”. Estes últimos correspondem a 85% do custo, pelo que 300 mil euros dizem respeito a custos diretos e indiretos.
Para fazer face a esta realidade, o EEAD desenvolveu um modelo (OSPI-Europe), testado e documentado, “com evidência científica” de redução de suicídio nas regiões onde foi aplicado.
O modelo de quatro níveis caracteriza-se por uma intervenção comunitária que tem como alvo os cuidados de saúde primários, a população em geral, os recursos comunitários locais (como padres, professores, polícia ou media) e serviços e cuidados específicos (como os grupos de auto-ajuda).
O elemento principal deste projeto é a transmissão de conhecimento, através de sessões de formação, e tem como finalidade apresentar recomendações aos decisores políticos de saúde, de forma a que adotem medidas de prevenção do suicídio com base científica.
Esta estratégia foi aplicada na Alemanha, na Hungria, na Irlanda e em Portugal, com o objetivo de se obter a sua validação científica.
Em Portugal, a projeto-piloto foi no concelho da Amadora e a 'região controlo' foi o concelho de Almada, tendo sido formados profissionais de saúde, assistentes sociais, polícias, padres, farmacêuticos e professores.
Em termos de resultados, as taxas de tentativa de suicídio diminuíram, dois anos depois do início do projeto, de 150 para 115 por 100 mil (menos 23,3%) na Amadora. Já em Almada verificou-se um aumento de 122 para 138 por 100 mil (mais 13,1%).
“Em números absolutos, foi observada uma redução de 18,05% na Amadora em relação a Almada”, refere o documento.
A EEAD pretende que a estratégia nacional de prevenção do suicídio consiga reduzir a taxa de suicídio em 15% até 2017 e que o suicídio passe a ser encarado como uma complicação médica, que pode ser prevenida, acabando com o estigma associado a este tipo de morte e à depressão.
O estudo OSPI-Europe – “Otimização de Programas de Prevenção do Suicídio e sua Implementação na Europa”, financiado pelo 7.º Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento da Comissão Europeia, teve inicio em Outubro de 2008 e termina no dia 30 de Março.

Por Agência Lusa, publicado em 14 Mar 2013
in Jornal i

quarta-feira, 13 de março de 2013

Terra Nostra: comprar queijo e levar (também) leite

http://www.terra-nostra.pt


A nova campanha da Terra Nostra oferece seis litros de leite grátis na compra de duas unidades de queijo fatias 2x225g. Esta promoção, direta e sem sorteio, será divulgada na SIC, SIC Mulher, TVI e Fox Life com um spot que começa assim: "Quando a sua família quiser leite Terra Nostra e não souber onde está a Hortênsia, diga-lhes para comerem mais queijo....".
A promoção começa dia 15 e estará disponível até ao final do mês , inserida num "grande esforço" da marca "para promover a acessibilidade no atual difícil contexto económico".
Além da televisão, a campanha terá presença em canais digitais, bem como no ponto de venda.
Fonte: Inforpress

in Briefing

segunda-feira, 11 de março de 2013

Campanha Médicos do Mundo "Ligue-nos Mais"

Chamada Solidária: 760 50 10 50 (€0.60 + IVA)
 

Cauções de serviços públicos: exija a devolução até ao fim de 2013

Ainda pode pedir a restituição dos montantes pagos, a título de caução, aos seus fornecedores de água, eletricidade e gás. Utilize a nossa carta-tipo.

Apesar de esta possibilidade estar prevista na lei desde 2007, muitos consumidores ainda não exigiram a devolução das cauções dos seus contratos de água, eletricidade e gás. O prazo inicial foi prolongado até ao final de 2013.
Basta enviar um requerimento à Direção-Geral do Consumidor, para a morada Praça Duque de Saldanha, nº 31-3º, 1069-013 Lisboa, ou para o e-mail dgc@dg.consumidor.pt. Se tiver mais do que um contrato, pode requerer a devolução das cauções na mesma carta. Identifique bem cada contrato, com número e titular.
Utilize a nossa carta-tipo, abaixo, em Documentos adicionais. Neste requerimento, devem constar:
  • identificação do consumidor, com cópia do B.I. ou cartão do cidadão e do cartão de contribuinte;
  • identificação da empresa;
  • n.º do contrato e a morada de fornecimento;
  • NIB da conta bancária do consumidor;
  • caso não seja o titular do contrato (porque este faleceu), mencione em que qualidade se apresenta: como herdeiro ou cabeça de casal da herança.
As cauções para acesso aos serviços de água, eletricidade e gás são proibidas desde 1999. O decreto-lei que as proíbe foi publicado em 8 de Junho de 1999 e entrou em vigor 90 dias depois, em setembro de 1999. A partir desta última data, a cobrança de cauções está proibida. Mas também as cauções cobradas ilegalmente após essa data devem ser devolvidas.
Os serviços possuem a informação necessária para saber se pagou e tem direito à restituição. Não tem de fazer prova. Mas só pode exigir a restituição se o contrato não estiver em nome de uma empresa ou de um profissional.

in Deco Proteste

domingo, 10 de março de 2013

As imagens da semana


Sei que a ternura
Não é coisa que se peça,
E dar-se não significa
Que alguém a queira ou mereça.
Estas verdades,
Que são do senso comum,
Não me dão conformação
Nem sentimento nenhum
De haver força e dignidade
Na minha sabedoria...
Eu preferia
- Sinceramente, preferia! -
Que, contra as leis recolhidas
No que ficou dos destroços
De outras vidas,
Tu me desses a ternura que te peço;
Ou que, por fim, reparasses
Que a mereço

Reinaldo Ferreira