As surpresas da semana
1 - No Casino Estoril e no Casino Lisboa já se vivem grandes noites. Até início de Setembro, no Lounge D. e no Arena Lounge, respectivamente, há música ao vivo e eventos diversos, no ambiente festivo e sofisticado destas glamorosas salas de espectáculos. Todos os concertos e restantes eventos têm entrada livre.
2 - Património Mundial tem 25 novos locais, incluindo forte português no Quénia.
3 - Ofertas: faça um test drive a um Monovolume Toyota e receberá um saco de produtos Amgstrom, no valor 45 euros (oferta limitada). Sabe mais no site.
4 - Aplicação maliciosa aproveita a popularidade do Google+. Malware conseguiu 15 mil utilizadores em menos de 24 horas.
5 - O Governo federal suíço decidiu ontem desmantelar, até 2034, as suas cinco centrais nucleares, no seguimento do acidente na central japonesa de Fukushima, em Março.
6 - Passatempo: Prevenir/Decubal Banho. Ganhe 15 óleos de duche e banho que protegem a sua pele das agressões do sol (participa até 21 de Julho 2011).
7 - Já tenho a minha T-shirt Anti Moody´s da Lanidor (distribuída gratuitamente aos clientes com cartão). Esclarecimento: apesar de não ser fashion girl sou anti moody´s!
8 - Joana Vasconcelos na Dinamarca.
9 - Passatempo: podes ganhar prémios no Facebook da TMN, Moche e SwTMN. São passes 3 dias MVtmn, bilhetes, carregamentos, e ainda 50 telemóveis Samsung S3370, 10 iphones 4, 20 Nokia 5530 Xpress Music, 10 Tablet Huawei e 20 passes de 5 dias SWtmn (participa até 27 Julho 2011).
10 - Para celebrar o facto de Buenos Aires, na Argentina, ter sido eleita a Capital Mundial do Livro de 2011 pela UNESCO, a artista Marta Minujin construiu uma Torre de Babel com 25 metros de altura, utilizando 30 mil obras literárias de todas as línguas.
11 - Empresa do Bombarral lançou doce Gorjões do Palácio.
12 - Passatempo: a Lanidor tem para oferecer um programa de Sábados Selvagens para 2 adultos e 1 criança no Jardim Zoológico. Para participar aceda à área cliente deste site, introduza o n.º do seu LA Cartão, respectivo BI, e valide. Depois clique em “Passatempos” escreva uma frase criativa e responda à pergunta que irá encontrar na área cliente (participa até 24 de Julho 2011).
13 - Lingerie da BHLDN.
14 - Flores de ganga e fechos. Faça um alfinete deslumbrante reciclando os seus velhos jeans e acrescente algumas flores de fechos para um visual funky e glamouroso. O modelo que lhe propomos pode ser usado para transformar um chapéu ou uma bolsa e apenas necessita de um par de horas para o fazer.
15 - 11ª Edição Concurso de Fotografia Rotas e Destinos. Se é amante de fotografia e viagens participe. As inscrições estão abertas até 1 de Outubro de 2011.
16 - Escolas do Turismo de Portugal com procura recorde.
17 - Momentos bonitos.
18 - Passatempo: A Cabra Palhais e a Aerolazer – Aviação de Lazer, oferecem dois voos na aeronave ultraleve de última geração (participa até 1 Agosto 2011).
19 - Catálogo de produtos para venda da Loja SPEA -Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves.
20 - Uma tristeza: Antes e Depois: Avenida Duque d'Ávila, 193 (gaveto com a Rua Pinheiro Chagas).
21 - A Casa do Lagarinho oferece um fim de semana para 2 pessoas (participa até 12 Agosto 2011).
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 16 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Há Verão no Museu - IMC 2011
Férias de Verão nos Museus e Palácios do IMC
Actividades especiais para animar as férias dos mais novos
Instituto dos Museus e da Conservação
Telefone: 213 650 800 / ddd@imc-ip.pt
www.imc-ip.pt
Programa completo para ver aqui
Este Verão os Serviços Educativos dos Museus e Palácios do IMC têm preparadas actividades especiais para animar as férias dos mais novos.
Visitas de exploração, jogos de pista, oficinas de expressão artística (pintura, teatro, dança e música) entre outras, são algumas das propostas lúdico-pedagógicas pensadas para ocupar os tempos livres e estimular desenvolvimento artístico dos participantes. Descubra o que temos para lhe oferecer!
in IMC
Férias de Verão nos Museus e Palácios do IMC
Actividades especiais para animar as férias dos mais novos
Instituto dos Museus e da Conservação
Telefone: 213 650 800 / ddd@imc-ip.pt
www.imc-ip.pt
Programa completo para ver aqui
Este Verão os Serviços Educativos dos Museus e Palácios do IMC têm preparadas actividades especiais para animar as férias dos mais novos.
Visitas de exploração, jogos de pista, oficinas de expressão artística (pintura, teatro, dança e música) entre outras, são algumas das propostas lúdico-pedagógicas pensadas para ocupar os tempos livres e estimular desenvolvimento artístico dos participantes. Descubra o que temos para lhe oferecer!
in IMC
Tomar - Na pista dos Templários
CP informações: 808 208 208
www.cp.pt
Uma viagem da capital a Tomar, através da Linha do Norte e do Ramal de Tomar, ao encontro de um dos mais bonitos centros históricos portugueses e dos segredos da mítica ordem dos monges-guerreiros.
O trajecto de Lisboa à cidade do Nabão faz-se, primeiro pela Linha do Norte até ao Entroncamento e, daqui em diante, pelo Ramal de Tomar. Existem comboios directos com partida de Lisboa-Santa Apolónia, podendo, também, ser utilizado os serviços Alfa e Intercidades até ao Entroncamento, com mudança para o Ramal de Tomar no Entroncamento. As paisagens da lezíria do Tejo e os azulejos das estações de Vila Franca, Azambuja e Santarém são alguns dos pontos a reter durante a viagem. No Entroncamento pode visitar o pólo central do Museu Nacional Ferroviário.
Acesso: Pela Linha do Norte a partir de Lisboa-Santa Apolónia ou Lisboa-Oriente, existindo comboios directos com partida de Santa Apolónia.
A ter em conta: Pode aproveitar a paragem no Entroncamento para visitar o Museu Nacional Ferroviário (de terça a domingo, durante a tarde). Da estação de Tomar pode subir a pé para o Convento de Cristo ou tomar um táxi.
Quando: Em qualquer altura do ano, com bom tempo.
Outros pontos a visitar: Igreja Matriz de São João Baptista, Igreja de Santa Maria do Olival, antiga sinagoga, cine-teatro, parque do Mouchão, Jardim da Várzea Pequena.
Um pouco de história, viajando no tempo antes de viajar de comboio.
A Ordem dos Templários, nascida na Palestina em 1118, após a I Cruzada e a tomada de Jerusalém estendeu a sua acção do Médio Oriente à Europa. Formada por monges-guerreiros que faziam voto de pobreza e de castidade aliava à vertente militar, uma vertente económica e cultural. Defendia os reinos latinos da Palestina, controlava parte dos fluxos financeiros entre estes territórios e a Europa e difundiu saberes do Oriente nos campos da arquitectura, medicina, cartografia, etc.
Na Península Ibérica os Templários apoiaram a reconquista cristã, ocupando, no nascente reino português, as posições mais expostas na fronteira com os territórios mouros. Disciplinados, combatiam em bloco como a legião romana e desprezavam, como manifestação de soberba, os feitos heróicos individuais. O seu grito de guerra era «Não por nós Senhor, não por nós mas pela Tua glória» (Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam) – divisa extraída do Livro dos Salmos.
Em 1160 D. Gualdim Pais, mestre provincial dos Templários, estabeleceu a casa-mãe da ordem nas colinas sobranceiras ao vale do rio Nabão, fundando o que viria a ser a cidade de Tomar. Junto ao castelo foi construída a Charola, igreja de rara planta octogonal, de inspiração oriental e foram-se desenvolvendo as dependências conventuais.
Em 1307, culminando uma disputa de poder com o rei de França, Filipe o Belo e com o Papa Clemente V, começa a perseguição aos templários, acusados de heresias diversas. O último grão-mestre, Jacques de Molay é queimado nas fogueiras da Inquisição em 1314 e desafia o rei e o Papa a comparecerem com ele perante o Juízo de Deus (ambos virão a morrer nesse ano). Em Espanha e Portugal a perseguição aos Templários é muito atenuada, até pelos serviços prestados na luta contra os mouros e em 1319 o rei D. Dinis consegue que os bens, a missão, os saberes e, eventualmente os antigos templários, sejam integrados numa nova ordem chamada de Cristo e que, chefiada mais tarde pelo Infante D. Henrique, desempenhará papel-chave nos Descobrimentos portugueses.
É a partir dessa época (1420) que o Convento de Cristo começa a ganhar as suas mais famosas dependências, desde os claustros henriquinos até, já no reinado de D. Manuel, a famosa janela da Sala do Capítulo. D. João III e Filipe I de Espanha mandam acrescentar novos e impressionantes claustros.
É ao encontro deste lugar mítico que partimos na Linha do Norte, rumo a Tomar. Após pouco mais de hora e meia de confortável e panorâmica viagem, o comboio chega à estação da cidade, no extremo ocidental do Jardim da Várzea Grande. A estação foi projectada por um dos grandes arquitectos ferroviários da primeira metade do séc. XX, Cottineli Telmo.
Mais interessante que tomar um táxi directamente para o convento pode ser caminhar pela cidade, cruzando a Várzea Grande e a Av. Cândido Madureira e prosseguindo pela antiga Rua Direita até à Praça da República, coração do centro histórico tomarense, com os Paços do Concelho e a igreja matriz de São João Baptista. Das traseiras da Câmara uma escadinha florida leva à estrada de acesso ao castelo e ao convento. Pelo caminho, a meia-encosta, a capela de Nossa Senhora da Conceição (obra-prima renascentista a não perder).
Das muralhas do castelo tem-se soberba vista sobre a cidade e o rio. Na visita ao convento o guia não deixará de fazer notar alguns sinais subtis dos antigos segredos templários, desde pormenores decorativos, à escadaria em caracol que dava acesso às caves onde se fazia a iniciação dos novos membros da ordem. Do outro lado do Nabão, junto ao mercado, a igreja de Santa Maria do Olival foi panteão templário mas a reforma de D. João III, muito marcada pelo fanatismo da inquisição e pelo dogmatismo do Concílio de Trento fez rasurar a maior parte dos sinais da presença templária.
in CP – Comboios de Portugal
CP informações: 808 208 208
www.cp.pt
Uma viagem da capital a Tomar, através da Linha do Norte e do Ramal de Tomar, ao encontro de um dos mais bonitos centros históricos portugueses e dos segredos da mítica ordem dos monges-guerreiros.
O trajecto de Lisboa à cidade do Nabão faz-se, primeiro pela Linha do Norte até ao Entroncamento e, daqui em diante, pelo Ramal de Tomar. Existem comboios directos com partida de Lisboa-Santa Apolónia, podendo, também, ser utilizado os serviços Alfa e Intercidades até ao Entroncamento, com mudança para o Ramal de Tomar no Entroncamento. As paisagens da lezíria do Tejo e os azulejos das estações de Vila Franca, Azambuja e Santarém são alguns dos pontos a reter durante a viagem. No Entroncamento pode visitar o pólo central do Museu Nacional Ferroviário.
Acesso: Pela Linha do Norte a partir de Lisboa-Santa Apolónia ou Lisboa-Oriente, existindo comboios directos com partida de Santa Apolónia.
A ter em conta: Pode aproveitar a paragem no Entroncamento para visitar o Museu Nacional Ferroviário (de terça a domingo, durante a tarde). Da estação de Tomar pode subir a pé para o Convento de Cristo ou tomar um táxi.
Quando: Em qualquer altura do ano, com bom tempo.
Outros pontos a visitar: Igreja Matriz de São João Baptista, Igreja de Santa Maria do Olival, antiga sinagoga, cine-teatro, parque do Mouchão, Jardim da Várzea Pequena.
Um pouco de história, viajando no tempo antes de viajar de comboio.
A Ordem dos Templários, nascida na Palestina em 1118, após a I Cruzada e a tomada de Jerusalém estendeu a sua acção do Médio Oriente à Europa. Formada por monges-guerreiros que faziam voto de pobreza e de castidade aliava à vertente militar, uma vertente económica e cultural. Defendia os reinos latinos da Palestina, controlava parte dos fluxos financeiros entre estes territórios e a Europa e difundiu saberes do Oriente nos campos da arquitectura, medicina, cartografia, etc.
Na Península Ibérica os Templários apoiaram a reconquista cristã, ocupando, no nascente reino português, as posições mais expostas na fronteira com os territórios mouros. Disciplinados, combatiam em bloco como a legião romana e desprezavam, como manifestação de soberba, os feitos heróicos individuais. O seu grito de guerra era «Não por nós Senhor, não por nós mas pela Tua glória» (Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam) – divisa extraída do Livro dos Salmos.
Em 1160 D. Gualdim Pais, mestre provincial dos Templários, estabeleceu a casa-mãe da ordem nas colinas sobranceiras ao vale do rio Nabão, fundando o que viria a ser a cidade de Tomar. Junto ao castelo foi construída a Charola, igreja de rara planta octogonal, de inspiração oriental e foram-se desenvolvendo as dependências conventuais.
Em 1307, culminando uma disputa de poder com o rei de França, Filipe o Belo e com o Papa Clemente V, começa a perseguição aos templários, acusados de heresias diversas. O último grão-mestre, Jacques de Molay é queimado nas fogueiras da Inquisição em 1314 e desafia o rei e o Papa a comparecerem com ele perante o Juízo de Deus (ambos virão a morrer nesse ano). Em Espanha e Portugal a perseguição aos Templários é muito atenuada, até pelos serviços prestados na luta contra os mouros e em 1319 o rei D. Dinis consegue que os bens, a missão, os saberes e, eventualmente os antigos templários, sejam integrados numa nova ordem chamada de Cristo e que, chefiada mais tarde pelo Infante D. Henrique, desempenhará papel-chave nos Descobrimentos portugueses.
É a partir dessa época (1420) que o Convento de Cristo começa a ganhar as suas mais famosas dependências, desde os claustros henriquinos até, já no reinado de D. Manuel, a famosa janela da Sala do Capítulo. D. João III e Filipe I de Espanha mandam acrescentar novos e impressionantes claustros.
É ao encontro deste lugar mítico que partimos na Linha do Norte, rumo a Tomar. Após pouco mais de hora e meia de confortável e panorâmica viagem, o comboio chega à estação da cidade, no extremo ocidental do Jardim da Várzea Grande. A estação foi projectada por um dos grandes arquitectos ferroviários da primeira metade do séc. XX, Cottineli Telmo.
Mais interessante que tomar um táxi directamente para o convento pode ser caminhar pela cidade, cruzando a Várzea Grande e a Av. Cândido Madureira e prosseguindo pela antiga Rua Direita até à Praça da República, coração do centro histórico tomarense, com os Paços do Concelho e a igreja matriz de São João Baptista. Das traseiras da Câmara uma escadinha florida leva à estrada de acesso ao castelo e ao convento. Pelo caminho, a meia-encosta, a capela de Nossa Senhora da Conceição (obra-prima renascentista a não perder).
Das muralhas do castelo tem-se soberba vista sobre a cidade e o rio. Na visita ao convento o guia não deixará de fazer notar alguns sinais subtis dos antigos segredos templários, desde pormenores decorativos, à escadaria em caracol que dava acesso às caves onde se fazia a iniciação dos novos membros da ordem. Do outro lado do Nabão, junto ao mercado, a igreja de Santa Maria do Olival foi panteão templário mas a reforma de D. João III, muito marcada pelo fanatismo da inquisição e pelo dogmatismo do Concílio de Trento fez rasurar a maior parte dos sinais da presença templária.
in CP – Comboios de Portugal
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quinta-feira, 14 de julho de 2011
VIII Mostra de Artesanato Urbano
6 e 7 Agosto 2011
Jardim Zoológico de Lisboa
Inscrições/informações: maraluna.com@gmail.com (Assunto: Maraluna Verão)
www.maraluna.com
O Maraluna está agendar a VIII Mostra de Artesanato Urbano dias 6 e 7 de Agosto.
O evento vai decorrer no Jardim Zoológico de Lisboa (junto ao Coreto - na zona de livre acesso).
Caso estejas interessada(o) em participar solicita-nos mais informações através do email: maraluna.com@gmail.com /Assunto: Maraluna Verão.
Até breve,
Mara
www.maraluna.com - Portal de Artesanato Urbano
6 e 7 Agosto 2011
Jardim Zoológico de Lisboa
Inscrições/informações: maraluna.com@gmail.com (Assunto: Maraluna Verão)
www.maraluna.com
O Maraluna está agendar a VIII Mostra de Artesanato Urbano dias 6 e 7 de Agosto.
O evento vai decorrer no Jardim Zoológico de Lisboa (junto ao Coreto - na zona de livre acesso).
Caso estejas interessada(o) em participar solicita-nos mais informações através do email: maraluna.com@gmail.com /Assunto: Maraluna Verão.
Até breve,
Mara
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O Cancro da Pele Não-Melanoma
O cancro de pele tem origem nas células, a unidade básica do organismo. Normalmente, as células da pele crescem e dividem-se para dar lugar a novas células.
Diariamente, as células da pele envelhecem e morrem e são substituídas por novas células. Por vezes, este processo sistemático corre mal, formando-se novas células sem que a pele tenha necessidade delas, e sem que as células envelhecidas morram quando deviam. Este excesso de células pode formar uma massa de tecido designada por neoplasia ou tumor.
As neoplasias ou tumores podem ser benignas ou malignas:
1 - As neoplasias benignas não são cancro:
Os cancros de pele são designados de acordo com o tipo de células que se tornam cancerígenas.
Os dois tipos de cancro de pele não-melanoma mais comuns são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular ou pavimentoso ou epidermoide. Este tipo de carcinomas tende a aparecer na cabeça, na face, no pescoço, nas mãos e nos braços, as áreas mais expostas ao sol. Porém, o cancro de pele pode surgir em qualquer parte do corpo.
A Pele
A pele é o órgão mais extenso do corpo. Protege do calor, da luz, dos ferimentos e das infecções e ajuda a controlar a temperatura do corpo, para além de armazenar água e gordura. A pele também produz vitamina D. A pele é constituída por duas camadas:
O cancro de pele tem origem nas células, a unidade básica do organismo. Normalmente, as células da pele crescem e dividem-se para dar lugar a novas células.
Diariamente, as células da pele envelhecem e morrem e são substituídas por novas células. Por vezes, este processo sistemático corre mal, formando-se novas células sem que a pele tenha necessidade delas, e sem que as células envelhecidas morram quando deviam. Este excesso de células pode formar uma massa de tecido designada por neoplasia ou tumor.
As neoplasias ou tumores podem ser benignas ou malignas:
1 - As neoplasias benignas não são cancro:
- As neoplasias benignas raramente põem a vida em risco.
- Geralmente, as neoplasias benignas podem ser removidas e não costumam voltar a crescer.
- As células das neoplasias benignas não invadem os tecidos adjacentes.
- As células das neoplasias benignas não se espalham para outras partes do organismo.
- As neoplasias malignas são geralmente de maior gravidade do que as neoplasias benignas e podem ser fatais. Contudo, os dois tipos de cancro de pele mais comuns provocam apenas uma em cada mil mortes por cancro.
- Regra geral, as neoplasias malignas podem ser removidas, embora possam voltar a crescer.
- As células das neoplasias malignas podem invadir e danificar os tecidos e órgãos adjacentes.
- As células das neoplasias malignas podem alastrar para outras partes do corpo. À disseminação do cancro dá-se o nome de metastização.
Os cancros de pele são designados de acordo com o tipo de células que se tornam cancerígenas.
Os dois tipos de cancro de pele não-melanoma mais comuns são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular ou pavimentoso ou epidermoide. Este tipo de carcinomas tende a aparecer na cabeça, na face, no pescoço, nas mãos e nos braços, as áreas mais expostas ao sol. Porém, o cancro de pele pode surgir em qualquer parte do corpo.
- O carcinoma basocelular ou basalioma cresce lentamente. Aparece com frequência em áreas da pele que estiveram expostas ao sol, sendo mais comum na face. O carcinoma basocelular raramente se espalha para outras partes do organismo.
- O carcinoma pavimentoso ou espinocelular também se desenvolve em áreas da pele que estiveram expostas ao sol. Pode, no entanto, aparecer em locais não expostos ao sol. O carcinoma espinocelular pode atingir os gânglios linfáticos e alguns órgãos.
A Pele
A pele é o órgão mais extenso do corpo. Protege do calor, da luz, dos ferimentos e das infecções e ajuda a controlar a temperatura do corpo, para além de armazenar água e gordura. A pele também produz vitamina D. A pele é constituída por duas camadas:
- Epiderme: A epiderme é a camada superior da pele. É constituída por células planas, as células pavimentosas. Por baixo das células pavimentosas, situadas na parte mais profunda da epiderme, encontram-se umas células de forma arredondada designadas por células basais. O pigmento (cor) da pele é produzido por umas células chamadas melanócitos, que se localizam na parte inferior da epiderme.
- Derme: A derme está localizada por baixo da epiderme. Contém vasos sanguíneos, vasos linfáticos (por onde circula a linfa) e glândulas. Algumas destas glândulas produzem suor, que ajuda a arrefecer o corpo, outras produzem sebo, uma substância oleosa que ajuda a manter a pele hidratada. O suor e o sebo atingem a superfície da pele através de pequenos orifícios designados por poros.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Stress urbano afecta o cérebro
Citadinos estão mais sujeitos a desordens de ansiedade e transtornos de personalidade
Artigo: City living and urban upbringing affect neural social stress processing in humans
Quem vive em grandes cidades tem mais probabilidade de desenvolver desordens de ansiedade e transtornos de personalidade do que quem vive em sítios rurais. Isto não é propriamente uma novidade. Agora, um estudo realizado por uma equipa alemã e canadiana sobre os processos biológicos que determinam estes factores faz a capa do mais recente número da revista «Nature».
Os cientistas descrevem como os citadinos sofrem alterações em regiões cerebrais que regulam a emoção e o stress. Esta investigação pode ser um primeiro passo para que no futuro se criem estratégias para melhorar a qualidade de vida.
Sabia-se já, por estudos anteriores, que o risco de desordens de ansiedade era maior em 21 por cento em habitantes das cidades e que nos transtornos de personalidade o risco era maior em 39 por cento. A incidência da esquizofrenia é o dobro nas pessoas que nasceram e cresceram em cidades.
Jens Pruessner, co-autor do artigo e investigador do Douglas Mental Health University Institute (Montreal, Canadá), e investigadores do Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim (Alemanha) observaram a actividade cerebral de voluntários saudáveis provenientes de zonas rurais e urbanas.
Através de um conjunto de experiências de ressonância magnética funcional, os investigadores comprovaram que a vida citadina está associada a respostas de maior stress na amígdala cerebelosa, zona do cérebro envolvida na regulação do afecto e do stress.
As experiências sugerem que as diferentes regiões do cérebro são sensíveis à experiência de viver num meio urbano. Futuros estudos podem tornar mais clara a relação entre as desordens mentais e a experiência de viver em cidades.
in Ciência Hoje
Citadinos estão mais sujeitos a desordens de ansiedade e transtornos de personalidade
Artigo: City living and urban upbringing affect neural social stress processing in humans
Quem vive em grandes cidades tem mais probabilidade de desenvolver desordens de ansiedade e transtornos de personalidade do que quem vive em sítios rurais. Isto não é propriamente uma novidade. Agora, um estudo realizado por uma equipa alemã e canadiana sobre os processos biológicos que determinam estes factores faz a capa do mais recente número da revista «Nature».
Os cientistas descrevem como os citadinos sofrem alterações em regiões cerebrais que regulam a emoção e o stress. Esta investigação pode ser um primeiro passo para que no futuro se criem estratégias para melhorar a qualidade de vida.
Sabia-se já, por estudos anteriores, que o risco de desordens de ansiedade era maior em 21 por cento em habitantes das cidades e que nos transtornos de personalidade o risco era maior em 39 por cento. A incidência da esquizofrenia é o dobro nas pessoas que nasceram e cresceram em cidades.
Jens Pruessner, co-autor do artigo e investigador do Douglas Mental Health University Institute (Montreal, Canadá), e investigadores do Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim (Alemanha) observaram a actividade cerebral de voluntários saudáveis provenientes de zonas rurais e urbanas.
Através de um conjunto de experiências de ressonância magnética funcional, os investigadores comprovaram que a vida citadina está associada a respostas de maior stress na amígdala cerebelosa, zona do cérebro envolvida na regulação do afecto e do stress.
As experiências sugerem que as diferentes regiões do cérebro são sensíveis à experiência de viver num meio urbano. Futuros estudos podem tornar mais clara a relação entre as desordens mentais e a experiência de viver em cidades.
in Ciência Hoje
Colaboração em projecto "estórias que viajam"
Recolha de livros infantis e de actividades
Pias - Serpa
http://ciga-nosempias.tumblr.com
O meu nome é Madalena Santos, sou psicóloga numa turma PIEF (Programa Integrado de Educação e Formação) em Pias, no concelho de Serpa.
A equipa técnico-pedagógica desta turma tem estado a desenvolver o projecto "Estórias que viajam", que consiste no equipamento de uma viatura com livros, jogos de leitura e músicas didáticas e deslocamento ao bairro onde habitam os jovens que integram a turma. As actividades serão dinamizadas por duas técnicas e incluirão empréstimo de livros, narração de estórias, encenação de estórias.
Este projecto tem como objectivo o aumento do interesse e competências de leitura nos jovens e suas famílias, bem como o aumento da valorização da escola por parte destes.
Neste momento estamos a reunir materiais para equipar a viatura. Assim, gostaria de pedir a colaboração da Educação Nacional, através da oferta de materiais de promoção da leitura (livros de leitura infantis, jogos e livros de actividades), que já não tenham utilidade para a vossa livraria.
Caso tenham possibilidade de disponibilizar os materiais, pedia que os mesmos fossem enviados para a morada da escola:
A/c Madalena Santos
Programa Integrado de Educação e Formação
Rua Dr. António Sérgio, nº 26
7830-219 Pias
Caso tenham materiais, mas não tenham possibilidade de os enviar, pedia que me dessem conhecimento da vossa morada, para que os possa levantar.
Encontro-me disponível para qualquer esclarecimento adicional acerca do projecto. Desde já, convido-o a visitar o blog da nossa turma: http://ciga-nosempias.tumblr.com
Madalena Santos - madalenamas@gmail.com
Recolha de livros infantis e de actividades
Pias - Serpa
http://ciga-nosempias.tumblr.com
O meu nome é Madalena Santos, sou psicóloga numa turma PIEF (Programa Integrado de Educação e Formação) em Pias, no concelho de Serpa.
A equipa técnico-pedagógica desta turma tem estado a desenvolver o projecto "Estórias que viajam", que consiste no equipamento de uma viatura com livros, jogos de leitura e músicas didáticas e deslocamento ao bairro onde habitam os jovens que integram a turma. As actividades serão dinamizadas por duas técnicas e incluirão empréstimo de livros, narração de estórias, encenação de estórias.
Este projecto tem como objectivo o aumento do interesse e competências de leitura nos jovens e suas famílias, bem como o aumento da valorização da escola por parte destes.
Neste momento estamos a reunir materiais para equipar a viatura. Assim, gostaria de pedir a colaboração da Educação Nacional, através da oferta de materiais de promoção da leitura (livros de leitura infantis, jogos e livros de actividades), que já não tenham utilidade para a vossa livraria.
Caso tenham possibilidade de disponibilizar os materiais, pedia que os mesmos fossem enviados para a morada da escola:
A/c Madalena Santos
Programa Integrado de Educação e Formação
Rua Dr. António Sérgio, nº 26
7830-219 Pias
Caso tenham materiais, mas não tenham possibilidade de os enviar, pedia que me dessem conhecimento da vossa morada, para que os possa levantar.
Encontro-me disponível para qualquer esclarecimento adicional acerca do projecto. Desde já, convido-o a visitar o blog da nossa turma: http://ciga-nosempias.tumblr.com
Madalena Santos - madalenamas@gmail.com
terça-feira, 12 de julho de 2011
Concurso Hospital Veterinário Montenegro
"Sem Segredos" - Relatos reais sobre animais
Até 30 de Julho 2011
Informações: Dr.ª Marta 938589458
www.hospvetmontenegro.com
Regulamento para ver aqui
À medida que a nossa sociedade evoluiu o interesse e respeito pelos animais cresceu. Hoje felizmente temos muitos animais que ao entrarem no seio familiar se tornam parte integrante do mesmo. A transmissão mútua de atitudes de protecção, companheirismo, conforto, carinho, criaram uma série de vivências que merecem ser documentadas, com o intuito de dar continuidade e preservar o bem estar animal.
Por esta razão resolvemos criar um livro, com a ajuda dos nossos clientes e amigos que queiram contar uma pequena experiência vivida com o seu animal. A este livro magnífico ser-lhe-á atribuído o nome de “Sem Segredos” - Relatos reais sobre animais.
Estes relatos serão submetidos a uma avaliação rigorosa por um júri. Todos terão um prémio de 30 euros desde que estejam em conformidade com o regulamento. Os 20 melhores farão parte do livro e serão premiados com um valor de 200 euros. Os prémios serão pagos em serviços médicos efectuados no nosso Hospital.
Agradecemos, desde já que participe e nos ajude a levar a cabo este projecto.
O Regulamento da participação encontra-se na nossa página da internet, facebook e/ou exposto na recepção do Hospital. Em caso de dúvida pode por favor: Dr. Marta 938589458.
Os melhores cumprimentos
Marta Pinto e Luís Montenegro
in Hospital Veterinário Montenegro
"Sem Segredos" - Relatos reais sobre animais
Até 30 de Julho 2011
Informações: Dr.ª Marta 938589458
www.hospvetmontenegro.com
Regulamento para ver aqui
Nós, a equipa do Hospital Veterinário Montenegro, no intuito de dar continuidade a mais um dos nossos projectos - o livro intitulado “Cão Sem Segredos” - que tivemos o gosto de lançar e a oportunidade de observar um enorme interesse e carinho da sociedade em geral, resolvemos criar um novo livro.
Este livro não será um livro técnico, como o anterior, mas sim uma compilação de relatos reais contados por donos e/ou amantes de animais.À medida que a nossa sociedade evoluiu o interesse e respeito pelos animais cresceu. Hoje felizmente temos muitos animais que ao entrarem no seio familiar se tornam parte integrante do mesmo. A transmissão mútua de atitudes de protecção, companheirismo, conforto, carinho, criaram uma série de vivências que merecem ser documentadas, com o intuito de dar continuidade e preservar o bem estar animal.
Por esta razão resolvemos criar um livro, com a ajuda dos nossos clientes e amigos que queiram contar uma pequena experiência vivida com o seu animal. A este livro magnífico ser-lhe-á atribuído o nome de “Sem Segredos” - Relatos reais sobre animais.
Estes relatos serão submetidos a uma avaliação rigorosa por um júri. Todos terão um prémio de 30 euros desde que estejam em conformidade com o regulamento. Os 20 melhores farão parte do livro e serão premiados com um valor de 200 euros. Os prémios serão pagos em serviços médicos efectuados no nosso Hospital.
Agradecemos, desde já que participe e nos ajude a levar a cabo este projecto.
O Regulamento da participação encontra-se na nossa página da internet, facebook e/ou exposto na recepção do Hospital. Em caso de dúvida pode por favor: Dr. Marta 938589458.
Os melhores cumprimentos
Marta Pinto e Luís Montenegro
in Hospital Veterinário Montenegro
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Museu do Douro mostra vida e obra da Ferreirinha
Fundação Museu do Douro
Rua Marquês de Pombal
5050-282 Peso da Régua
Telefone: 254 310 190
E-mail: geral@museudodouro.pt
www.museudodouro.pt
“Dona Antónia, uma vida singular”, exposição que comemora os 200 anos de nascimento de D. Antónia Adelaide Ferreira, inaugura no dia 8 de Julho, às 18h30, na sede do Museu do Douro, em Peso da Régua, onde poderá ser vista até Abril de 2012. A Ferreirinha, como ficou conhecida, é ainda hoje um símbolo da iniciativa, perseverança e luta individual em defesa do Douro e da Região Vinhateira.
Esta mostra evoca o percurso de uma mulher única e independente, singular no seu tempo, bem como as relações entre a família e a empresa no contexto da viticultura duriense e do comércio do vinho do Porto. Para recriar a sua vida e obra, e todo o ambiente de uma época, vão estar em exposição pinturas, fotografias, jornais, bibliografia, fac-similes de documentos ilustrativos do seu trajecto e objectos representativos dos costumes e quotidiano de então. Além do acervo do Museu do Douro, as peças provêm de colecções públicas, como a do Palácio de Mafra, Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa, Sogrape, IVDP, e privadas, sobretudo de descendentes de Dona Antónia.
Sem vontade de protagonismo político, a Ferreirinha foi proprietária e gestora de várias quintas que herdou e comprou, estando atenta a todas as iniciativas económicas que pudessem sustentar a Companhia Agrícola e Comercial dos Vinhos do Porto. Fez da garantia da qualidade do vinho do Porto um dos seus objectivos de vida.
Símbolo do empreendorismo, mas também do altruísmo e da generosidade, é sua a frase “cada um na sua terra deve fazer tudo o que seja para bem da humanidade” (1855). A par de um caráter solidário, Dona Antónia contribuiu de forma efectiva para o reforço económico da empresa que dirigiu e para a riqueza do país, da região onde criou oportunidades, para si, para a família e para todos aqueles que com ela trabalharam.
Com co-financiamento do Programa ON2 e apoio da Turismo do Douro, associam-se a esta exposição como principais mecenas a Sogrape, Banco BPI, Barbosa & Almeida, Tintas Cin e o Horto Moreira da Silva.
Exposição de Dona Antónia impulsiona projecto do Serviço Educativo
A acompanhar as comemorações do bicentenário de nascimento de Dona Antónia, ao longo de 2011 e até Maio de 2012, o Serviço Educativo do Museu do Douro, em parceria com professores, alunos e outros agentes educativos e culturais, vai implementar o BIOS – Biografias e Identidades. Projecto com Escolas 2011/2012. Esta iniciativa entende a biografia como forma de relacionar o indivíduo e o contexto em que vive, perspectivando a força da figura de Dona Antónia Ferreira como um elemento a reter na vida do território que é o Douro, do século XIX à actualidade.
Do património material e imaterial do Douro, das castas à fauna e flora, à tipologia da paisagem, este projecto pretende construir uma colecção de BIOS que reflectem sobre o património histórico e actual.
in Vai Passear
Fundação Museu do Douro
Rua Marquês de Pombal
5050-282 Peso da Régua
Telefone: 254 310 190
E-mail: geral@museudodouro.pt
www.museudodouro.pt
“Dona Antónia, uma vida singular”, exposição que comemora os 200 anos de nascimento de D. Antónia Adelaide Ferreira, inaugura no dia 8 de Julho, às 18h30, na sede do Museu do Douro, em Peso da Régua, onde poderá ser vista até Abril de 2012. A Ferreirinha, como ficou conhecida, é ainda hoje um símbolo da iniciativa, perseverança e luta individual em defesa do Douro e da Região Vinhateira.
Esta mostra evoca o percurso de uma mulher única e independente, singular no seu tempo, bem como as relações entre a família e a empresa no contexto da viticultura duriense e do comércio do vinho do Porto. Para recriar a sua vida e obra, e todo o ambiente de uma época, vão estar em exposição pinturas, fotografias, jornais, bibliografia, fac-similes de documentos ilustrativos do seu trajecto e objectos representativos dos costumes e quotidiano de então. Além do acervo do Museu do Douro, as peças provêm de colecções públicas, como a do Palácio de Mafra, Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa, Sogrape, IVDP, e privadas, sobretudo de descendentes de Dona Antónia.
Sem vontade de protagonismo político, a Ferreirinha foi proprietária e gestora de várias quintas que herdou e comprou, estando atenta a todas as iniciativas económicas que pudessem sustentar a Companhia Agrícola e Comercial dos Vinhos do Porto. Fez da garantia da qualidade do vinho do Porto um dos seus objectivos de vida.
Símbolo do empreendorismo, mas também do altruísmo e da generosidade, é sua a frase “cada um na sua terra deve fazer tudo o que seja para bem da humanidade” (1855). A par de um caráter solidário, Dona Antónia contribuiu de forma efectiva para o reforço económico da empresa que dirigiu e para a riqueza do país, da região onde criou oportunidades, para si, para a família e para todos aqueles que com ela trabalharam.
Com co-financiamento do Programa ON2 e apoio da Turismo do Douro, associam-se a esta exposição como principais mecenas a Sogrape, Banco BPI, Barbosa & Almeida, Tintas Cin e o Horto Moreira da Silva.
Exposição de Dona Antónia impulsiona projecto do Serviço Educativo
A acompanhar as comemorações do bicentenário de nascimento de Dona Antónia, ao longo de 2011 e até Maio de 2012, o Serviço Educativo do Museu do Douro, em parceria com professores, alunos e outros agentes educativos e culturais, vai implementar o BIOS – Biografias e Identidades. Projecto com Escolas 2011/2012. Esta iniciativa entende a biografia como forma de relacionar o indivíduo e o contexto em que vive, perspectivando a força da figura de Dona Antónia Ferreira como um elemento a reter na vida do território que é o Douro, do século XIX à actualidade.
Do património material e imaterial do Douro, das castas à fauna e flora, à tipologia da paisagem, este projecto pretende construir uma colecção de BIOS que reflectem sobre o património histórico e actual.
in Vai Passear
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segunda-feira, 11 de julho de 2011
Palmeiras do país estão a morrer
A praga do escaravelho está a colocar em risco as palmeiras da avenida Marginal, que liga Lisboa a Cascais. «Temos duas palmeiras doentes em espaços públicos no concelho, uma na cidade de Cascais e outra em Carcavelos», admite ao SOL Ana Paula Chagas, responsável do departamento de Ambiente da Câmara de Cascais.
Mas o problema não se limita às palmeiras que adornam os espaços verdes públicos. Só naquele município estão em causa três mil árvores, a maioria das quais em jardins e outros espaços verdes privados: «Foram sinalizadas algumas palmeiras em espaços particulares, com fortes indícios de ataque do Rhynchophorus ferrugineu (nome científico do escaravelho vermelho)», adianta ainda Ana Paula Chagas.
Armadilhas para capturar insectos
Para proteger as palmeiras emblemáticas e até centenárias – atingindo alturas superiores a 18 metros– , os técnicos especializados têm vindo a fazer tratamentos preventivos, com a aplicação de fitofármacos, sem risco para a saúde pública, além de colocarem armadilhas para capturar aqueles insectos, acrescenta a responsável.
Mas, segundo Carlos Gabirro, da Biostasia, empresa contratada por aquela autarquia para deter a praga, em Abril do ano passado, Cascais é «apenas ‘uma gota do oceano’».
«Todos os municípios na área da grande Lisboa estão afectados» – garante o especialista, recordando que, já no ano passado, o município de Setúbal foi obrigado a abater árvores emblemáticas da Avenida Luísa Toddi, junto ao Atlântico.
Aliás, desde 2007, altura em que foram detectados os primeiros ataques de escaravelho vermelho a palmeiras emblemáticas no Algarve, a praga já atingiu Silves, Setúbal, Cascais, Oeiras e Lisboa.
Na capital, existem milhares de palmeiras em risco, alerta o responsável. O número exacto é, no entanto, «quase impossível de contabilizar», por estarem tão disseminadas, entre jardins privados e espaços públicos.
Basta um olhar atento aos jardins da zona da grande Lisboa para perceber que a situação está longe de se encontrar controlada. Na capital, na avenida Gago Coutinho, que liga o aeroporto ao Areeiro, por exemplo, vêem-se palmeiras secas, como se estivessem a morrer em vários jardins.
Mas «quando a praga se torna ‘visível a olho nu’», é tarde de mais. É que nessa altura, explica Amélia Palla – técnica que trabalha com diversos proprietários e municípios há vários anos no controlo desta doença– «já não há tratamento possível». «Aí temos de abater as árvores para impedir ou minimizar a contaminação das palmeiras mais próximas», avisa.
O problema, diz a especialista, é que «as árvores centenárias, por serem mais altas, são as primeiras a ser atacadas pelos insectos por causa da trajectória de voo».
sonia.balasteiro@sol.pt in Sol
A praga do escaravelho está a colocar em risco as palmeiras da avenida Marginal, que liga Lisboa a Cascais. «Temos duas palmeiras doentes em espaços públicos no concelho, uma na cidade de Cascais e outra em Carcavelos», admite ao SOL Ana Paula Chagas, responsável do departamento de Ambiente da Câmara de Cascais.
Mas o problema não se limita às palmeiras que adornam os espaços verdes públicos. Só naquele município estão em causa três mil árvores, a maioria das quais em jardins e outros espaços verdes privados: «Foram sinalizadas algumas palmeiras em espaços particulares, com fortes indícios de ataque do Rhynchophorus ferrugineu (nome científico do escaravelho vermelho)», adianta ainda Ana Paula Chagas.
Armadilhas para capturar insectos
Para proteger as palmeiras emblemáticas e até centenárias – atingindo alturas superiores a 18 metros– , os técnicos especializados têm vindo a fazer tratamentos preventivos, com a aplicação de fitofármacos, sem risco para a saúde pública, além de colocarem armadilhas para capturar aqueles insectos, acrescenta a responsável.
Mas, segundo Carlos Gabirro, da Biostasia, empresa contratada por aquela autarquia para deter a praga, em Abril do ano passado, Cascais é «apenas ‘uma gota do oceano’».
«Todos os municípios na área da grande Lisboa estão afectados» – garante o especialista, recordando que, já no ano passado, o município de Setúbal foi obrigado a abater árvores emblemáticas da Avenida Luísa Toddi, junto ao Atlântico.
Aliás, desde 2007, altura em que foram detectados os primeiros ataques de escaravelho vermelho a palmeiras emblemáticas no Algarve, a praga já atingiu Silves, Setúbal, Cascais, Oeiras e Lisboa.
Na capital, existem milhares de palmeiras em risco, alerta o responsável. O número exacto é, no entanto, «quase impossível de contabilizar», por estarem tão disseminadas, entre jardins privados e espaços públicos.
Basta um olhar atento aos jardins da zona da grande Lisboa para perceber que a situação está longe de se encontrar controlada. Na capital, na avenida Gago Coutinho, que liga o aeroporto ao Areeiro, por exemplo, vêem-se palmeiras secas, como se estivessem a morrer em vários jardins.
Mas «quando a praga se torna ‘visível a olho nu’», é tarde de mais. É que nessa altura, explica Amélia Palla – técnica que trabalha com diversos proprietários e municípios há vários anos no controlo desta doença– «já não há tratamento possível». «Aí temos de abater as árvores para impedir ou minimizar a contaminação das palmeiras mais próximas», avisa.
O problema, diz a especialista, é que «as árvores centenárias, por serem mais altas, são as primeiras a ser atacadas pelos insectos por causa da trajectória de voo».
sonia.balasteiro@sol.pt in Sol
domingo, 10 de julho de 2011
As imagens da semana
Não digas «pai», se a cada dia não te comportas como um filho.
Não digas «nosso», se vives isolado no teu egoísmo.
Não digas «que estais nos céus», se só pensas nas coisas terrenas.
Não digas «santificado seja o vosso nome», se não o honras.
Não digas «venha a nós o vosso Reino», se o confundes com coisas materiais.
Não digas «seja feita a vossa vontade», se não a aceitas quando é dolorosa.
Não digas «o pão nosso de cada dia», se não te preocupas com quem passa fome.
Não digas «perdoai-nos as nossas ofensas», se manténs rancor contra o teu irmão.
Não digas «livrai-nos do mal», se não tomas posição contra o mal.
Não digas «ámen», se não compreendeste nem levaste a sério a palavra do Pai-nosso.
Autor desconhecido
in Umbrais - SNPCultura
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