As surpresas da semana
1 - Uma Pousada da Juventude flutuante! Para saber mais aqui.
2 - A Stephanie faz arte com as letras.
3 - Boas dicas para quem gosta de chá, como eu.
4 - Um bule lindo, lindo!
5 - Via eendar, ficamos a conhecer pessoas com muito talento que fazem arte em cartão e impressionantes esculturas com lápis de cor.
6 - Isto é trabalho de uma pessoa muito, muito doente...
7 - Um passeio imperdível: a Rota das Amendoeiras.
8 - O Enrique e a Kika precisam muito da nossa ajuda.
9 - Para ver esta pequena preciosidade no site da Prada (pressionar botão Trembled Blossoms).
10 - Ideias simples e muito bonitas: Fabric pinwheel tutorial, House & Car pencil toppers, Fridgemagnets e Handspun pinwheel blanket.
11 - Rosas azuis brevemente à venda no Japão.
12 - Gosto, gosto e gosto: Algue.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 16 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Túnel do Rossio, em Lisboa, abre dia 16 de Fevereiro 2008
Viagens gratuitas na Linha de Sintra
"A Obra de Engenharia do séc. XIX renasce, em 2008, para receber novos ocupantes e visitantes.
Inserida numa das zonas nobres de Lisboa, a mítica Estação Ferroviária do Rossio em plena Baixa Pombalina, é o ponto onde confluem os sistemas de transporte ferroviário, metropolitano e rodoviário de passageiros.
Após o reforço e a reabilitação do Túnel do Rossio, a remodelação e a requalificação da Estação, abrem-se portas à mobilidade e a novos espaços de escritórios, restauração, cultura e lazer no centro da cidade.
Apostando na valorização da sua mobilidade
A reabertura desta Estação vai permitir-lhe deslocações mais rápidas, directas e cómodas até ao coração da cidade. Com um horário regular na Linha de Sintra e com o restabelecimento da ligação ao Metro dos Restauradores, vai poupar tempo e ter viagens mais tranquilas até ao seu destino."
Programação Cultural
16 de Fevereiro
15:00 – Abertura ao público da Estação do Rossio
18:00 – Concerto: Maria João e Mário Laginha
15:00-20:00 – Viagens gratuitas na Linha de Sintra. Comboios especiais entre Roma-Areeiro e Rossio
17 de Fevereiro
Viagens gratuitas na Linha de Sintra
17.30 - Átrio da Estação do Rossio: Animação musical pelos alunos do Conservatório de Lisboa
Com início a 16 de Fevereiro
Exposição “150 anos do Caminho-de-Ferro em Portugal”
Exposição “Do Rossio a Campolide”
In site CPortugal.pt
Viagens gratuitas na Linha de Sintra
"A Obra de Engenharia do séc. XIX renasce, em 2008, para receber novos ocupantes e visitantes.
Inserida numa das zonas nobres de Lisboa, a mítica Estação Ferroviária do Rossio em plena Baixa Pombalina, é o ponto onde confluem os sistemas de transporte ferroviário, metropolitano e rodoviário de passageiros.
Após o reforço e a reabilitação do Túnel do Rossio, a remodelação e a requalificação da Estação, abrem-se portas à mobilidade e a novos espaços de escritórios, restauração, cultura e lazer no centro da cidade.
Apostando na valorização da sua mobilidade
A reabertura desta Estação vai permitir-lhe deslocações mais rápidas, directas e cómodas até ao coração da cidade. Com um horário regular na Linha de Sintra e com o restabelecimento da ligação ao Metro dos Restauradores, vai poupar tempo e ter viagens mais tranquilas até ao seu destino."
Programação Cultural
16 de Fevereiro
15:00 – Abertura ao público da Estação do Rossio
18:00 – Concerto: Maria João e Mário Laginha
15:00-20:00 – Viagens gratuitas na Linha de Sintra. Comboios especiais entre Roma-Areeiro e Rossio
17 de Fevereiro
Viagens gratuitas na Linha de Sintra
17.30 - Átrio da Estação do Rossio: Animação musical pelos alunos do Conservatório de Lisboa
Com início a 16 de Fevereiro
Exposição “150 anos do Caminho-de-Ferro em Portugal”
Exposição “Do Rossio a Campolide”
In site CPortugal.pt
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
O Amor
"Penso que o amor é muito difícil. Existem muitos obstáculos a que possa ser o absoluto que é. A palavra amor é uma palavra muito gasta, muito usada, e muitas vezes mal usada, e eu quando falo de amor faço-o no sentido absoluto... há uma série de outros sentimentos aos quais também se chama amor e que não o são. No amor é preciso que duas pessoas sejam uma e isso não é fácil de encontrar. E, uma vez encontrado, não é fácil de fazer permanecer."
José Luís Peixoto
in Notícias Magazine (28 Setembro 2003)
"Amor. Amor. Amor, gostava de dizer esta palavra até gastá-la ainda mais. Amor, gostava de dizer esta palavra até perder ainda mais o seu sentido. Amor. Amor. Amor, até ser uma palavra que não significa nem sequer uma ilusão, uma mentira. Amor, amor, amor, nem sequer uma mentira, nem sequer um sentimento vago e incompreensível. Amor amor amor, até ser nem sequer uma palavra banal, nem sequer a palavra mais vulgar, nem sequer uma palavra. Amoramoramor, até ao momento em que alguém diz amor e ninguém vira a cabeça para ouvir, alguém diz amor e ninguém ouve, alguém diz amor e não disse nada. Sozinho, diante da campa. O amor é a solidão."
José Luís Peixoto
in «Uma Casa na Escuridão»
"...O amor é o sangue do sol dentro do sol. A inocência repetida mil vezes na vontade sincera de desejar que o céu compreenda. Levantam-se tempestades frágeis e delicadas na respiração vegetal do amor. Como uma planta a crescer da terra.
O amor é a luz do sol a beber a voz doce dessa planta. Algo dentro de qualquer coisa profunda.
O amor é o sentido de todas as palavras impossiveis. Atravessar o interior de uma montanha. Correr pelas horas originais do mundo.
O amor é a paz fresca da combustão de um incêndio dentro, dentro, dentro, dentro, dentro dos dias. Em cada instante de manhã, o céu a deslizar como um rio. À tarde, o sol como uma certeza.
O amor é feito de claridade e da seiva das rochas.
O amor é feito de mar, de ondas na distância do oceano e da areia eterna. O amor é feito de tantas coisas opostas e verdadeiras. Nascem lugares para o amor e, nesses jardins etéreos, a salvação é uma brisa que cai sobre o rosto suavemente."
José Luís Peixoto
in «Uma Casa na Escuridão»
"somos tão novos e estamos tão perdidos, o teu silêncio
dentro do grito das árvores, o meu silêncio sobre o
entardecer. seria feliz se pudesse dizer-te: vem,
vamos fugir de mãos dadas, amor."
José Luís Peixoto
in «A Casa, a Escuridão»
"Penso que o amor é muito difícil. Existem muitos obstáculos a que possa ser o absoluto que é. A palavra amor é uma palavra muito gasta, muito usada, e muitas vezes mal usada, e eu quando falo de amor faço-o no sentido absoluto... há uma série de outros sentimentos aos quais também se chama amor e que não o são. No amor é preciso que duas pessoas sejam uma e isso não é fácil de encontrar. E, uma vez encontrado, não é fácil de fazer permanecer."
José Luís Peixoto
in Notícias Magazine (28 Setembro 2003)
"Amor. Amor. Amor, gostava de dizer esta palavra até gastá-la ainda mais. Amor, gostava de dizer esta palavra até perder ainda mais o seu sentido. Amor. Amor. Amor, até ser uma palavra que não significa nem sequer uma ilusão, uma mentira. Amor, amor, amor, nem sequer uma mentira, nem sequer um sentimento vago e incompreensível. Amor amor amor, até ser nem sequer uma palavra banal, nem sequer a palavra mais vulgar, nem sequer uma palavra. Amoramoramor, até ao momento em que alguém diz amor e ninguém vira a cabeça para ouvir, alguém diz amor e ninguém ouve, alguém diz amor e não disse nada. Sozinho, diante da campa. O amor é a solidão."
José Luís Peixoto
in «Uma Casa na Escuridão»
"...O amor é o sangue do sol dentro do sol. A inocência repetida mil vezes na vontade sincera de desejar que o céu compreenda. Levantam-se tempestades frágeis e delicadas na respiração vegetal do amor. Como uma planta a crescer da terra.
O amor é a luz do sol a beber a voz doce dessa planta. Algo dentro de qualquer coisa profunda.
O amor é o sentido de todas as palavras impossiveis. Atravessar o interior de uma montanha. Correr pelas horas originais do mundo.
O amor é a paz fresca da combustão de um incêndio dentro, dentro, dentro, dentro, dentro dos dias. Em cada instante de manhã, o céu a deslizar como um rio. À tarde, o sol como uma certeza.
O amor é feito de claridade e da seiva das rochas.
O amor é feito de mar, de ondas na distância do oceano e da areia eterna. O amor é feito de tantas coisas opostas e verdadeiras. Nascem lugares para o amor e, nesses jardins etéreos, a salvação é uma brisa que cai sobre o rosto suavemente."
José Luís Peixoto
in «Uma Casa na Escuridão»
"somos tão novos e estamos tão perdidos, o teu silêncio
dentro do grito das árvores, o meu silêncio sobre o
entardecer. seria feliz se pudesse dizer-te: vem,
vamos fugir de mãos dadas, amor."
José Luís Peixoto
in «A Casa, a Escuridão»
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Início do Leilão de Fevereiro do Projecto Mão a Mão
O leilão do mês de Fevereiro já está a funcionar!
Até ao próximo dia 29 de Fevereiro poderão licitar qualquer um dos 28 artigos expostos, colocando um comentário no artigo desejado e deixando sempre um contacto.
A instituição que beneficiará deste leilão é a Casa da Criança de Tires, localizada no distrito de Lisboa.
Boas Licitações!
www.mao-a-mao.blogspot.com
www.mao-a-mao-leilao.blogspot.com
O leilão do mês de Fevereiro já está a funcionar!
Até ao próximo dia 29 de Fevereiro poderão licitar qualquer um dos 28 artigos expostos, colocando um comentário no artigo desejado e deixando sempre um contacto.
A instituição que beneficiará deste leilão é a Casa da Criança de Tires, localizada no distrito de Lisboa.
Boas Licitações!
www.mao-a-mao.blogspot.com
www.mao-a-mao-leilao.blogspot.com
Plantas no Feng Shui: o Bamboo
"O Bamboo tem sido considerada uma planta da sorte desde à muito tempo. Está presente na cultura Chinesa à mais de 4000 anos. É também, provavelmente, a planta mais utilizada em Feng Shui .
Quer seja pelo carisma que transmite a qualquer espaço, quer seja pela resistência aos "maus tratos", tem sido uma presença contínua em muitos trabalhos de Feng Shui .
Cuidados a ter
É uma das plantas mais resistentes que se pode ter em casa. Sobrevive em praticamente qualquer espaço. Pode coloca-lo simplesmente na casa de banho, desde que o regue com regularidade irá sempre manter-se vivo e viçoso. Se desejar que cresça mais e mais verde, simplesmente adicione algumas gotas de fertilizante próprio para plantas verdes sem flor.
Uma boa prática é mantê-lo continuamente dentro de água. Assim é mesmo conveniente ir adicionando o fertilizante para que sobreviva mais tempo.
Utilização no Feng Shui
A principal utilização é, sem dúvida, nas curas. Serve como desintoxicante e como purificador natural do ar. É utilizado em praticamente todas as vertentes das curas por Feng Shui diminuindo ou aumentando a quantidade de paus de bamboo utilizado.
Exemplos de utilização do Bamboo
Saúde: 8 paus
Felicidade: 3 paus
Amor: 2 paus
Riqueza: 5 paus
Fortuna e Felicidade: 9 paus
O Bamboo é das plantas mais úteis de se ter em casa. Além de serem um excelente elemento decorativo, a sua presença traz-nos paz e harmonia. Sem dúvida um conselho a seguir."
In blogue Momento Zen
"O Bamboo tem sido considerada uma planta da sorte desde à muito tempo. Está presente na cultura Chinesa à mais de 4000 anos. É também, provavelmente, a planta mais utilizada em Feng Shui .
Quer seja pelo carisma que transmite a qualquer espaço, quer seja pela resistência aos "maus tratos", tem sido uma presença contínua em muitos trabalhos de Feng Shui .
Cuidados a ter
É uma das plantas mais resistentes que se pode ter em casa. Sobrevive em praticamente qualquer espaço. Pode coloca-lo simplesmente na casa de banho, desde que o regue com regularidade irá sempre manter-se vivo e viçoso. Se desejar que cresça mais e mais verde, simplesmente adicione algumas gotas de fertilizante próprio para plantas verdes sem flor.
Uma boa prática é mantê-lo continuamente dentro de água. Assim é mesmo conveniente ir adicionando o fertilizante para que sobreviva mais tempo.
Utilização no Feng Shui
A principal utilização é, sem dúvida, nas curas. Serve como desintoxicante e como purificador natural do ar. É utilizado em praticamente todas as vertentes das curas por Feng Shui diminuindo ou aumentando a quantidade de paus de bamboo utilizado.
Exemplos de utilização do Bamboo
Saúde: 8 paus
Felicidade: 3 paus
Amor: 2 paus
Riqueza: 5 paus
Fortuna e Felicidade: 9 paus
O Bamboo é das plantas mais úteis de se ter em casa. Além de serem um excelente elemento decorativo, a sua presença traz-nos paz e harmonia. Sem dúvida um conselho a seguir."
In blogue Momento Zen
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Chocolate e muita sedução em Óbidos
"A Vila de Óbidos acolhe, uma vez mais, o Festival Internacional de Chocolate. O evento vai já na sua sexta edição e realiza-se entre os dias 14 e 24 de Fevereiro de 2008.
O Festival Internacional de Chocolate engloba diversas actividades, de entre as quais se destacam três concursos (Concurso Internacional de Receitas de Chocolate, Concurso Chocolatier Português do Ano e Concurso de Montras de Chocolate), a casa de Chocolate das Crianças, a Exposição de Esculturas em Chocolate, uma Passagem de Modelos em Chocolate e Cursos de Chocolateria.
É de salientar que este é o maior evento de chocolate do País, recebendo todos os anos cerca de 200 mil visitantes, pelo que conta já com grande projecção a nível internacional.
O evento terá o seguinte horário:
Segunda a quinta-feira: das 15h00 às 23h00
Sexta-feira: das 15h00 às 24h00
Sábados: das 10h00 às 24h00
Domingo, dia 17: das 10h00 às 23h00
Domingo, dia 24: das 10h00 às 20h00
Casa de Chocolate das Crianças: de Domingo a quinta das 10 às 20 horas e sexta e sábados 10 às 22 horas
Os bilhetes para o Festival Internacional de Chocolate têm o custo de 5 euros (a partir dos 12 anos inclusive).
Portadores do Cartão Via Verde para Cultura e Munícipes de Óbidos (mediante apresentação do Cartão de Eleitor) têm entrada gratuita no evento.
A entrada na Casa de Chocolate das Crianças tem o preço de 4 euros (dos 0 aos 11 anos).
In Festival Chocolate C.M.Óbidos
"A Vila de Óbidos acolhe, uma vez mais, o Festival Internacional de Chocolate. O evento vai já na sua sexta edição e realiza-se entre os dias 14 e 24 de Fevereiro de 2008.
O Festival Internacional de Chocolate engloba diversas actividades, de entre as quais se destacam três concursos (Concurso Internacional de Receitas de Chocolate, Concurso Chocolatier Português do Ano e Concurso de Montras de Chocolate), a casa de Chocolate das Crianças, a Exposição de Esculturas em Chocolate, uma Passagem de Modelos em Chocolate e Cursos de Chocolateria.
É de salientar que este é o maior evento de chocolate do País, recebendo todos os anos cerca de 200 mil visitantes, pelo que conta já com grande projecção a nível internacional.
O evento terá o seguinte horário:
Segunda a quinta-feira: das 15h00 às 23h00
Sexta-feira: das 15h00 às 24h00
Sábados: das 10h00 às 24h00
Domingo, dia 17: das 10h00 às 23h00
Domingo, dia 24: das 10h00 às 20h00
Casa de Chocolate das Crianças: de Domingo a quinta das 10 às 20 horas e sexta e sábados 10 às 22 horas
Os bilhetes para o Festival Internacional de Chocolate têm o custo de 5 euros (a partir dos 12 anos inclusive).
Portadores do Cartão Via Verde para Cultura e Munícipes de Óbidos (mediante apresentação do Cartão de Eleitor) têm entrada gratuita no evento.
A entrada na Casa de Chocolate das Crianças tem o preço de 4 euros (dos 0 aos 11 anos).
In Festival Chocolate C.M.Óbidos
Se tiver tempo
"Algumas árvores possuem recursos excepcionais. O teixo, por exemplo. Quando sente que o seu interior está a apodrecer, ele vira um dos ramos para baixo e perfura-se a si mesmo; após entrar no solo, o ramo cria raízes e transforma-se no novo tronco que vai sustentar toda a árvore.
Se tiver tempo, leitor, não deixe de ver."
In blogue Bandeira ao Vento
"Algumas árvores possuem recursos excepcionais. O teixo, por exemplo. Quando sente que o seu interior está a apodrecer, ele vira um dos ramos para baixo e perfura-se a si mesmo; após entrar no solo, o ramo cria raízes e transforma-se no novo tronco que vai sustentar toda a árvore.
Se tiver tempo, leitor, não deixe de ver."
In blogue Bandeira ao Vento
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Bolo de Maçãs com Figos
Ingredientes
8 figos secos macios
vinho do Porto (mel ou geleia de frutas também servem para amaciar os figos)
180 g de açúcar amarelo
100 g de manteiga vegetal
4 ovos (à temperatura ambiente)
100 g de miolo de noz
1 maçã reineta
300 g de farinha para bolos (já com fermento)
1 colher de sopa de canela em pó
Preparação
Ligue o forno e regule-o para os 180 °C.
Pique ou corte os figos em pedaços pequenos, borrife-os com um pouco de vinho do Porto e reserve.
Bata o açúcar com a manteiga até obter um creme (durante 10 minutos).
Parta os ovos, vá juntando as gemas ao creme anterior, sem parar de bater e ponha as claras de parte numa taça.
Pique finamente o miolo de noz, descasque a maçã, pique-a ou rale, e junte ambos ao creme. Adicione também os figos picados, batendo sempre.
Peneire a farinha juntamente com a canela e misture no preparado anterior batendo devagar até conseguir (a massa irá ficar demasiado seca para continuar a utilizar a batedeira).
Bata as claras em castelo bem firme e junte, envolvendo cuidadosamente (com uma colher de pau), na massa.
Deite a massa numa forma de buraco com cerca de 24 cm de diâmetro, generosamente untada com manteiga e polvilhada com farinha, e leve a cozer no forno (180º-190º) durante cerca de 40-50 minutos (mas faça o teste do palito para ver se o bolo está cozido).
In blogue Sabores Braga online
Ingredientes
8 figos secos macios
vinho do Porto (mel ou geleia de frutas também servem para amaciar os figos)
180 g de açúcar amarelo
100 g de manteiga vegetal
4 ovos (à temperatura ambiente)
100 g de miolo de noz
1 maçã reineta
300 g de farinha para bolos (já com fermento)
1 colher de sopa de canela em pó
Preparação
Ligue o forno e regule-o para os 180 °C.
Pique ou corte os figos em pedaços pequenos, borrife-os com um pouco de vinho do Porto e reserve.
Bata o açúcar com a manteiga até obter um creme (durante 10 minutos).
Parta os ovos, vá juntando as gemas ao creme anterior, sem parar de bater e ponha as claras de parte numa taça.
Pique finamente o miolo de noz, descasque a maçã, pique-a ou rale, e junte ambos ao creme. Adicione também os figos picados, batendo sempre.
Peneire a farinha juntamente com a canela e misture no preparado anterior batendo devagar até conseguir (a massa irá ficar demasiado seca para continuar a utilizar a batedeira).
Bata as claras em castelo bem firme e junte, envolvendo cuidadosamente (com uma colher de pau), na massa.
Deite a massa numa forma de buraco com cerca de 24 cm de diâmetro, generosamente untada com manteiga e polvilhada com farinha, e leve a cozer no forno (180º-190º) durante cerca de 40-50 minutos (mas faça o teste do palito para ver se o bolo está cozido).
In blogue Sabores Braga online
domingo, 10 de fevereiro de 2008
As imagens da semana
São algumas fotografias do dia do meu aniversário (dia de Carnaval também).
É sempre um dia intenso, vivido e sentido com ambivalência sobre o que tenho e o que não consegui... É um dia de recordar os que estão ausentes e fizeram parte do meu percurso (e permanecem no coração) e conviver com os que me rodeiam. Todos eles foram/são importantes para a minha construção como pessoa.
Mas sinto o tempo a fugir e não consigo correr mais depressa... falta um fio, para ligar-me a um ponto seguro e dormir tranquila, falta-me a estabilidade para aliviar a angústia de não saber onde permanecer, falta-me a CASA (sentido emocional e amplo do termo).
O dia acordou cinzento, mas o Sol decidiu aparecer.
São algumas fotografias do dia do meu aniversário (dia de Carnaval também).
É sempre um dia intenso, vivido e sentido com ambivalência sobre o que tenho e o que não consegui... É um dia de recordar os que estão ausentes e fizeram parte do meu percurso (e permanecem no coração) e conviver com os que me rodeiam. Todos eles foram/são importantes para a minha construção como pessoa.
Mas sinto o tempo a fugir e não consigo correr mais depressa... falta um fio, para ligar-me a um ponto seguro e dormir tranquila, falta-me a estabilidade para aliviar a angústia de não saber onde permanecer, falta-me a CASA (sentido emocional e amplo do termo).
Eram quase duas horas da manhã, quando abri a encomenda da minha amiga Sandra com bonitas surpresas!
O dia acordou cinzento, mas o Sol decidiu aparecer.
Muito cedo, o forno começou a trabalhar e o aroma perfumava a casa...
A minha amiga Catarina nunca se esquece do que mais gosto: flores.
O Duarte e a Ti´Rosa também apareceram!
O Duarte tem fascínio pelas máquinas de lavar roupa... são reinos mágicos deslumbrantes, mas só as crianças podem ver...
A minha querida Beatriz e a prenda: uma chávena para beber o chá (eu bebo muito chá em chávenas grandes... he he he).
Um livro espantoso e um fio/pendente lindíssimo, há muito desejados...
Uma tarde bonita para passear...
e visitar este belo edifício (Museu da Electricidade) pela primeira vez.
Preços e horários aqui.
"Marco arquitectónico da cidade de Lisboa e detentor de uma fachada de inegável beleza, o edifício da Central Tejo foi um verdadeiro pioneiro no seu tempo no domínio da produção de electricidade. Hoje, e passado quase um século desde a sua construção, a Central assume, de novo, aspectos inovadores e de grande protagonismo enquanto Museu da Electricidade."
"O núcleo principal da exposição permanente é a própria Central, ou seja, todo o conjunto de equipamentos que faziam parte da instalação da antiga unidade de produção e que, felizmente, se encontram ainda hoje com uma integridade assinalável."
"A exposição procura transmitir aos visitantes uma noção clara do funcionamento desta antiga central termoeléctrica de Lisboa, desde a identificação dos seus diversos componentes até à explicação do seu funcionamento."
A Sala das Caldeiras.
Os efeitos especiais ajudam a recriar o ambiente...
E a luz invade os recantos mais sombrios...
Imaginem o calor infernal que a caldeira teria e as difíceis condições de trabalho...
Seria carvão incandescente (brasas), agora é cenário para fotografias engraçadas!
Interessante...
Mas há quem se perca de amores por um quadro de 550V...
Surpresa: bonecos em tamanho real para demonstrar como era as actividades dos operários quando a Central funcionava.
Parecem ser humanos de verdade...
Bastante ilucidativo! Mas sem as cinzas a ferver...
Perfeito! Até existe fumo a sair das cinzas...
O princípio da electricidade...
No museu, ainda vimos a exposição temporária com fotografias das obras de Oscar Niemeyer...
um génio que merece a nossa admiração!
Gostei de fazer esta visita, apesar de existirem alguns aspectos que poderiam ser melhorados, como por exemplo, a existência de mais informação...
E o Tejo ali ao lado, sereno e encantador.
Ficamos em silêncio a ouvi-lo...
Um momento de pura magia...
que nos fez ficar parados no tempo perante tanta beleza...
Foi difícil conseguir um restaurante aberto, por ser feriado, mas a Casa México estava a nossa espera!
Boa comida, excelentes Margaritas...
Um Burrito Vegetariano delicioso!
E o meu doce preferido: Mousse Chocolate, esta é Mexicana (Mousse de chocolate, com licôr de café, decorada com grãos de café) mas tão boa como as outras!
"A vida humana — ou melhor, a vida em geral — é poesia. Sem nos darmos conta vivemo-la, dia a dia, pedaço a pedaço. Mas, na sua inviolável totalidade, é ela que nos vive, que nos inventa. Longe, muito longe da velha divisa: «fazer da vida uma obra de arte» — somos nós a nossa obra de arte"
Lou Andreas-Salomé, in Um olhar para trás
(encontrado aqui)
Subscrever:
Mensagens (Atom)