1 - Vantagens de comer Biológico
2 - «A figuração do presépio pode refletir muito da matriz cultural do artista, da sociedade que o executa, que o procura e divulga», sendo considerado por muitos «um autêntico Evangelho traduzido em todas as línguas do mundo», escreve Gonçalo Cardoso, diretor do Museu de Arte Sacra e Etnologia de Fátima. Apresentamos seguidamente algumas das dezenas de exposições de presépios que decorrem em Portugal.
3 - Passatempo: saber viver/Mini-grua LEGO. Ganhe 25 jogos de construção LEGO Technic (participa até 29 de Dezembro 2011).
4 - Quercus aplaude proposta da Comissão Europeia para veículos mais silenciosos
5 - Cadernos muito trendy Made in Portugal
6 - Passatempo: o Restaurante Estufa Real e o Fugas do Público têm 10 magníficos brunchs individuais para oferecer. Considerado como “um dos melhores brunchs da capital” (participa até 31 Dezembro 2011).
7 - As "corujas" são mais criativas e as "cotovias" mais organizadas. Entre cérebros "artísticos" e "pragmáticos" era essa a diferença imposta pelos ritmos de actividade. Mas agora um estudo veio quebrar este equilíbrio com uma conclusão, no mínimo, controversa: as pessoas que se deitam tarde têm tendência para ser mais inteligentes do que as outras.
8 - Células estaminais e cancerígenas são as mais ‘rápidas’
9 - Passatempo: a Tetra Pak vai premiar os melhores enfeites de Natal feitos a partir de embalagens da Tetra Pak com um ecoponto doméstico (participa até 6 Janeiro 2012).
10 - O Papa afirmou hoje perante sete mil estudantes reunidos no Vaticano que o “respeito pelo ser humano e o respeito pela natureza são a mesma coisa”.
11 - Gosto muito: Manicure Francesa com um Twist
12 - Passatempo: com o Facebook do Millennium Go podes ganhar um bilhete duplo para o Rock in Rio 2012 (não é preciso ser cliente).
13 - Estudo insólito: quanto mais ruidosa é a música, mais álcool se bebe
14 - Loja online da Agrobio: Feitas artesanalmente, em madeira e cortiça, estas casas-ninho abrigam aves insectívoras, úteis ao agricultor.
15 - Passatempo: a Vans oferece Gift Packs exclusivos Vans (participa até 31 Dezembro 2011).
16 - SPEA: Envie um postal de Natal digital, amigo do ambiente
17 - Vídeo: Christmas with Forever Friends
18 - Passatempo: o Estrelas & Ouriços oferece 8 kits compostos por lancheira A Casa do Mickey Mouse, bloco Jake e os Piratas da Terra do Nunca, caneca Art Attack e gorro Oso: Agente Especial (participa até 4 Janeiro 2011).
19 - Vídeo: The Magic Christmas Star
20 - Centro tecnológico espanhol alerta para falha no Facebook
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 17 de dezembro de 2011
As surpresas da semana
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Não se troca o amor de uma vida inteira
Meu marido labuta no campo,
eu não paro na lida da casa.
Um casal tem sempre que fazer,
e que ser unido no trabalho.
O casal camponês tem de zelar pelo amor.
O casal da cidade zela pela sua roupa.
Pode trocar-se um fato velho por um novo.
Não se troca o amor de uma vida inteira.
Eu cozo o arroz e preparo o chá.
Tu mondas, semeias, cavas e ceifas.
Quando como um ovo, deixo-te a gema.
Juntos envelheceremos.
Canção Popular chinesa (Século XVIII)
in Claude Roy, A China num Espelho
Tradução de António Ramos Rosa
eu não paro na lida da casa.
Um casal tem sempre que fazer,
e que ser unido no trabalho.
O casal camponês tem de zelar pelo amor.
O casal da cidade zela pela sua roupa.
Pode trocar-se um fato velho por um novo.
Não se troca o amor de uma vida inteira.
Eu cozo o arroz e preparo o chá.
Tu mondas, semeias, cavas e ceifas.
Quando como um ovo, deixo-te a gema.
Juntos envelheceremos.
Canção Popular chinesa (Século XVIII)
in Claude Roy, A China num Espelho
Tradução de António Ramos Rosa
Bolinhos de Pão
Ingredientes
85 g de miolo de pão branco
40 g de manteiga
2,5 dl de leite a ferver
250 g de açúcar
1 colher de sopa de aguardente
4 gemas de ovos
2 claras
85 g de abóbora cristalizada, cortada em pedacinhos
1/2 colher de café de canela em pó
Confecção
Desfaz-se o miolo de pão, depois põe-se a manteiga em cima, e deita-se o leite a ferver.
Deixa-se abeberar o pão.
Depois de frio, junta-se o açúcar e a aguardente e mexe-se bem.
Bata as gemas com as claras, e junta-se à massa.
Por fim, misture bem, a abóbora picada e a canela.
Deite o preparado em forminhas de queques, previamente bem untadas com manteiga e polvilhadas de farinha, (não deve encher demais as formas).
Leve ao forno pré-aquecido cerca de + ou - 30 minutos (convém verificar se estão cozidos).
Deixe arrefecer um pouco e desenforme.
Sirva frios polvilhados de açúcar.
Felicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal
in Gastronomias
85 g de miolo de pão branco
40 g de manteiga
2,5 dl de leite a ferver
250 g de açúcar
1 colher de sopa de aguardente
4 gemas de ovos
2 claras
85 g de abóbora cristalizada, cortada em pedacinhos
1/2 colher de café de canela em pó
Confecção
Desfaz-se o miolo de pão, depois põe-se a manteiga em cima, e deita-se o leite a ferver.
Deixa-se abeberar o pão.
Depois de frio, junta-se o açúcar e a aguardente e mexe-se bem.
Bata as gemas com as claras, e junta-se à massa.
Por fim, misture bem, a abóbora picada e a canela.
Deite o preparado em forminhas de queques, previamente bem untadas com manteiga e polvilhadas de farinha, (não deve encher demais as formas).
Leve ao forno pré-aquecido cerca de + ou - 30 minutos (convém verificar se estão cozidos).
Deixe arrefecer um pouco e desenforme.
Sirva frios polvilhados de açúcar.
Felicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal
in Gastronomias
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Tony Bennett & Andrea Bocelli
Número de viagens feitas pelos portugueses aumentou 2,7% no primeiro semestre
Os portugueses aumentaram o número das suas viagens turísticas em 2,7% durante o primeiro semestre deste ano, face ao período homólogo de 2010. A maioria das viagens realizou-se entre Março e Maio. 90% das viagens foram por Portugal.
Foram realizadas 6,2 milhões de deslocações com pelo menos uma dormida fora do ambiente natural dos indivíduos, valor que representa um total de 19,6 milhões de dormidas, de acordo com o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgado ontem. Quase metade dos portugueses viajaram em "visita a familiares ou amigos", e 37,4% em lazer, recreio ou férias. Apenas 8% realizaram deslocações em trabalho.
Dos mais de seis milhões de viagens, 90% (5,6 milhões) foram realizadas em território português. O automóvel foi o meio de transporte privilegiado, servindo 80% das deslocações nacionais. Já o avião foi utilizado em 65,2% das viagens ao estrangeiro.
Em termos homólogos, durante o primeiro semestre as deslocações em território nacional aumentaram 3,8%, enquanto as viagens ao estrangeiro diminuíram 6,9%. O INE diz que desta diminuição não pode dissociar-se "o período de retracção económica vivido", já que os destinos no estrangeiro acabam por ter um maior custo associado.
Os portugueses estão também a dormir menos noites fora de casa durante as suas deslocações. Apesar de se contabilizarem quase 20 milhões de dormidas e o número de viagens ter aumentado, este número representa uma descida de 4,6% face ao período homólogo do ano passado. Tal decréscimo prende-se com a diminuição do número de noites por viagem, de 3,4 de Janeiro a Junho de 2010, para 3,1 no mesmo período deste ano.
O alojamento mais utilizado pelos portugueses que viajaram em lazer, recreio ou férias e em visita a familiares e amigos foi o "alojamento particular gratuito". Já nas deslocações profissionais ou de negócios, os hotéis e pensões foram o método mais vezes eleito.
Rita Oliveira
in Fugas
Foram realizadas 6,2 milhões de deslocações com pelo menos uma dormida fora do ambiente natural dos indivíduos, valor que representa um total de 19,6 milhões de dormidas, de acordo com o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgado ontem. Quase metade dos portugueses viajaram em "visita a familiares ou amigos", e 37,4% em lazer, recreio ou férias. Apenas 8% realizaram deslocações em trabalho.
Dos mais de seis milhões de viagens, 90% (5,6 milhões) foram realizadas em território português. O automóvel foi o meio de transporte privilegiado, servindo 80% das deslocações nacionais. Já o avião foi utilizado em 65,2% das viagens ao estrangeiro.
Em termos homólogos, durante o primeiro semestre as deslocações em território nacional aumentaram 3,8%, enquanto as viagens ao estrangeiro diminuíram 6,9%. O INE diz que desta diminuição não pode dissociar-se "o período de retracção económica vivido", já que os destinos no estrangeiro acabam por ter um maior custo associado.
Os portugueses estão também a dormir menos noites fora de casa durante as suas deslocações. Apesar de se contabilizarem quase 20 milhões de dormidas e o número de viagens ter aumentado, este número representa uma descida de 4,6% face ao período homólogo do ano passado. Tal decréscimo prende-se com a diminuição do número de noites por viagem, de 3,4 de Janeiro a Junho de 2010, para 3,1 no mesmo período deste ano.
O alojamento mais utilizado pelos portugueses que viajaram em lazer, recreio ou férias e em visita a familiares e amigos foi o "alojamento particular gratuito". Já nas deslocações profissionais ou de negócios, os hotéis e pensões foram o método mais vezes eleito.
Rita Oliveira
in Fugas
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Jornal i - Ajude-nos a ajudar as crianças da Fundação do Gil
Dia 15 de Dezembro 2011, 100% da receita da venda do jornal i reverte para as crianças da Fundação Gil.
Compre o i no seu ponto de venda habitual. Lembre-se que cada jornal vendido representa mais um sorriso para estas crianças.
www.ionline.pt
Compre o i no seu ponto de venda habitual. Lembre-se que cada jornal vendido representa mais um sorriso para estas crianças.
www.ionline.pt
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Têxteis: Exportações cresceram 11% até Outubro
As exportações de têxtil e vestuário português continuam com bons resultados no mercado externo. Nos primeiros 10 meses deste ano, as exportações do setor cresceram cerca de 11 por cento, face a igual período de 2010, aproximando-se dos 4 mil milhões de euros previstos para o final de 2011.
"Apesar de considerarmos este um bom resultado, não podemos negligenciar o abrandamento do crescimento que se vem registando há alguns meses", refere a ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal em comunicado.
Segundo o diretor-geral da ATP, Paulo Vaz, "esta indústria tem sido prejudicada pela crise económica que afeta Portugal e os principais mercados de destino das exportações".
Por outro lado, o consumo foi penalizado, em outubro, também "devido ao clima ainda estival que se fez sentir um pouco por toda a Europa, ao contrário do que é suposto neste mês, normalmente caracterizado, em termos de negócio, por repetições de encomendas", diz o responsável.
Apesar destes desafios, a indústria têxtil portuguesa tem beneficiado, nos últimos tempos, de contratos com grandes marcas de roupa mundiais que estão a regressar a Portugal, depois de experiências pouco positivas com fabricantes têxteis asiáticos e marroquinos.
in Boas Notícias
Segundo o diretor-geral da ATP, Paulo Vaz, "esta indústria tem sido prejudicada pela crise económica que afeta Portugal e os principais mercados de destino das exportações".
Por outro lado, o consumo foi penalizado, em outubro, também "devido ao clima ainda estival que se fez sentir um pouco por toda a Europa, ao contrário do que é suposto neste mês, normalmente caracterizado, em termos de negócio, por repetições de encomendas", diz o responsável.
Apesar destes desafios, a indústria têxtil portuguesa tem beneficiado, nos últimos tempos, de contratos com grandes marcas de roupa mundiais que estão a regressar a Portugal, depois de experiências pouco positivas com fabricantes têxteis asiáticos e marroquinos.
in Boas Notícias
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Natal Ambiental – Recomendações para um Natal mais Sustentável
Para o ajudar a contribuir para um Natal ambientalmente sustentável, a associação Quercus apresenta-lhe alguns conselhos simples que lhe permitirão usufruir de um Natal ambientalmente mais correcto e economicamente mais são.
Nos últimos anos a época do Natal tem-se tornado na época do consumo por excelência. Mais do que em qualquer outro período do ano, somos estimulados,influenciados, instigados, empurrados a comprar, comprar, comprar. Este consumo imediato e pouco reflectido provoca impactos ambientais graves, mas, pode também estar na origem de problemas económicos (endividamento excessivo). Para o ajudar a contribuir para um Natal ambiental, aqui ficam alguns conselhos simples que pode levar em conta.
Antes do Natal
Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
in Naturlink
Nos últimos anos a época do Natal tem-se tornado na época do consumo por excelência. Mais do que em qualquer outro período do ano, somos estimulados,influenciados, instigados, empurrados a comprar, comprar, comprar. Este consumo imediato e pouco reflectido provoca impactos ambientais graves, mas, pode também estar na origem de problemas económicos (endividamento excessivo). Para o ajudar a contribuir para um Natal ambiental, aqui ficam alguns conselhos simples que pode levar em conta.
Antes do Natal
- Pense bem sobre as prendas que vai oferecer e a quem; não ofereça só por oferecer e opte por produtos úteis: é importante privilegiar a oferta de prendas que não sejam colocadas imediatamente na prateleira ou em qualquer baú esquecido no sótão; pense bem antes de comprar uma prenda, procure aconselhar-se com as pessoas que estão próximas da pessoa a quem a quer oferecer.
- Compre produtos duráveis e reparáveis: hoje em dia um dos principais problemas de muitos dos produtos que consumimos prende-se com a sua ideia de base de usar e deitar fora.
- Adquira produtos educativos: sempre que possível, principalmente se estivermos a falar de prendas para os mais pequenos, procure oferecer produtos que estimulem a inteligência, a criatividade, o respeito entre os povos e pelo ambiente.
- Se oferecer aos seus filhos brinquedos electrónicos adquira primeiro um recarregador de pilhas para que possam funcionar com pilhas recarregáveis que se tornam mais baratas do que as descartáveis e são mais amigas do ambiente.
- Procure produtos que não integrem na sua composição elementos perigosos.
- Escolha produtos menos complexos, que possuam menos materiais misturados pois estes são, habitualmente, mais fáceis de reciclar e reparar.
- Resista à publicidade enganosa que nos bombardeia diariamente com produtos e funções dos quais não temos qualquer necessidade, nem nunca vamos usar. O equipamento informático e especialmente os telemóveis são talvez os que melhor se enquadram nesta categoria de produtos. Mais importante do que pensar no modelo é pensar no uso que iremos dar a cada uma das funções tão publicitadas. E não se esqueça que muitos dos novos serviços surgem agora gratuitos, mas rapidamente passam a assumir preços proibitivos para as carteiras de muitos portugueses.
- Gaste apenas na medida das suas possibilidades: resista ao ataque cerrado das campanhas de crédito em que só começa a pagar mais tarde; nunca se esqueça é que mais cedo ou mais tarde vai ter mesmo que arranjar dinheiro para pagar. Respeitar os seus limites de endividamento irá permitir-lhe ser mais criterioso nas suas escolhas e, logo, mais sustentável.
- Envie cartões de Natal por correio electrónico; é mais barato, não consome papel e não faz lixo. Se isso não for possível, seja mais criterioso no envio dos cartões e utilize sempre papel reciclado e envelopes reutilizados.
- Reutilize papéis de embrulho de anos anteriores ou pequenas caixas de outros produtos para acondicionar as prendas; aumenta a surpresa, diminui as despesas e o impacte ambiental das suas compras. Sempre que tal não for possível, adquira papel reciclado para fazer os seus embrulhos.
- Utilize os transportes públicos nas suas deslocações às compras, ou então, junte-se com amigos ou familiares num mesmo veículo e vão às compras conjuntamente, fica mais barato e sempre pode dispor de outras opiniões quando estiver indeciso.
- Adquira produtos nacionais, pois não só a qualidade não varia como o impacte ambiental associado ao transporte dos produtos será menor.
- Para a ceia de Natal comece a habituar-se a substituir o bacalhau por outra iguaria; se não consegue mesmo resistir, adquira bacalhau de média/grande dimensão; faça o mesmo em relação ao polvo (deverá ter sempre mais de 800/900 gr.). Se as dimensões mínimas fossem respeitadas não teríamos os problemas que hoje temos com a quase extinção do bacalhau.
- Consuma bebidas em embalagens reutilizáveis (com tara retornável). Não originam resíduos e ainda por cima são mais baratas.
- Não use na sua festa de Natal pratos ou copos descartáveis (em plástico ou cartão) nem guardanapos ou toalhas de papel. Não são agradáveis e dão origem a muito lixo.
- Tenha atenção à própria embalagem do produto; ainda que seja necessária, pode assumir um grande peso no preço final, pelo que evite ao máximo o excesso de embalagem e privilegie embalagens menos complexas (que misturem menos materiais - papel, plástico, metal) porque serão mais facilmente recicláveis.
- Adquira uma árvore de Natal sintética ou então recorra apenas a árvores vendidas com autorização (bombeiros, serviços municipais), como garantia da sustentabilidade do corte. Neste último caso, Informe-se na sua Câmara Municipal sobre a recolha das árvores após o Natal. Não vá em modas e tenha cuidado na aquisição dos enfeites de Natal para que os possa reutilizar por muitos e longos anos.
- Pense naqueles que não têm possibilidade de oferecer prendas e mesmo de ter uma ceia de Natal; seja solidário com as várias campanhas que habitualmente se desenvolvem nesta época.
- Guarde os laços e o papel de embrulho para que os possa utilizar noutras ocasiões.
- Separe todas as embalagens - papel/cartão; plástico; metal – e coloque-as no ecoponto mais próximo, evitando assim os amontoados de lixo que marcam o dia de Natal; é aqui que poderá verificar se foi um cidadão ambientalmente consciente nas suas compras.
- Reflicta ao longo do ano sobre a utilidade que foi dada às prendas que ofereceu e aprenda com os seus erros.
- Mantenha-se solidário com as diversas campanhas que se vão desenvolvendo ao longo do ano; procure a sua paróquia, junta de freguesia, associações de apoio ou os serviços de acção social do seu município sempre que tiver objectos, roupas, móveis, electrodomésticos em bom estado, mas dos quais já não necessita. O que para si pode ser um resíduo pode ser um bem muito útil para outra pessoa.
Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
in Naturlink
Etiquetas:
Ambiente,
Dicas,
Ecopoupança,
Natal
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Este Natal Seja Solidário
Até 24 de Dezembro 2011
Por cada 500 novos amigos no Facebook, a Estrela Animal entrega 15Kg de ração a Associações
www.facebook.com/estrelaanimal
Por cada 500 novos amigos no Facebook, a Estrela Animal entrega 15Kg de ração a Associações
www.facebook.com/estrelaanimal
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Alterações Climáticas: Portugal 14º país com melhor desempenho dos países mais industrializados
O Climate Change Performance Index (CCPI) é um instrumento inovador que traz maior transparência às políticas climáticas internacionais. O índice é da responsabilidade da organização não governamental de ambiente GermanWatch e da Rede Europeia de Acção Climática. A Quercus, que integra este Rede, colaborou na avaliação qualitativa pericial efectuada a Portugal.
Portugal ficou classificado em 14º lugar em termos de melhor desempenho relativamente às políticas na área das alterações climáticas numa classificação que compara o desempenho de 58 países que, no total, são responsáveis por mais de 90% das emissões de dióxido de carbono associadas à energia.
O índice mostra que nenhum país dos considerados pode ser destacado como tendo um desempenho satisfatório no que respeita à protecção do clima. O critério específico para esta avaliação são as medidas tomadas por cada país para assegurarem à escala global um aumento de temperatura inferior a 2ºC, em relação à era pré-industrial. O CCPI 2012, tal como no ano passado, não tem vencedores, porque nenhum país está a fazer o esforço necessário para evitar uma alteração climática com consequências dramáticas. O objectivo do índice é aumentar a pressão política e social, nomeadamente nos países que têm esquecido até agora o seu trabalho interno no que respeita às alterações climáticas.
O CCPI resulta de três componentes parciais que são somadas de modo a criar uma classificação de desempenho em termos de política sobre alterações climáticas, nos países avaliados. A primeira componente (tendência das emissões) analisa a evolução das emissões, nos últimos anos, de quatro sectores: energia eléctrica, transportes, residencial e indústria. A segunda componente refere-se às emissões (nível de emissões) relacionadas com a energia em de cada país, integrando variáveis como o produto interno bruto e as emissões per capita. A terceira e última componente (política de emissões) resulta duma avaliação da política climática do país a nível nacional e internacional. A componente de tendência pesa 50%, a componente nível de emissões 30% e as políticas climáticas são ponderadas em 20%. Os dados são retirados da Agência Internacional de Energia e das submissões efectuadas pelos países, sendo as políticas climáticas avaliadas por peritos internacionais na área das alterações climáticas, tendo a Quercus participado a este nível para Portugal.
Portugal obteve em 2012, a 14ª posição na classificação final global (1º é o melhor), tendo ficado em 22ª posição na componente tendência de emissões, 14ª na componente de nível de emissões e 20º na componente de políticas climáticas, mantendo a mesma posição que no CCPI 2011 na análise global (apresentado em Dezembro de 2010, em Cancún). No CCPI 2010 Portugal ocupou a 12ª posição global e no índice de 2009 a 15ª.
O lugar de Portugal este ano reflecte o nível de emissões per capita relativamente baixas e ter um conjunto de medidas consignadas (mesmo que algumas não implementadas) para reduzir as emissões. Estes dados reflectem também a crise económica e financeira que em muito contribui para o país assegurar o cumprimento do Protocolo de Quioto apenas com medidas internas. É nas emissões associadas ao sector residencial e no recurso às energias renováveis que há uma clara melhoria da classificação, sendo que nos outros sectores as variações são pequenas em relação ao ano anterior.
Os melhores lugares foram para três países europeus, a Suécia, o Reino Unido e a Alemanha, enquanto que os piores países são a Arábia Saudita, Irão e Cazaquistão.
Fonte: Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
in Naturlink
Portugal ficou classificado em 14º lugar em termos de melhor desempenho relativamente às políticas na área das alterações climáticas numa classificação que compara o desempenho de 58 países que, no total, são responsáveis por mais de 90% das emissões de dióxido de carbono associadas à energia.
O índice mostra que nenhum país dos considerados pode ser destacado como tendo um desempenho satisfatório no que respeita à protecção do clima. O critério específico para esta avaliação são as medidas tomadas por cada país para assegurarem à escala global um aumento de temperatura inferior a 2ºC, em relação à era pré-industrial. O CCPI 2012, tal como no ano passado, não tem vencedores, porque nenhum país está a fazer o esforço necessário para evitar uma alteração climática com consequências dramáticas. O objectivo do índice é aumentar a pressão política e social, nomeadamente nos países que têm esquecido até agora o seu trabalho interno no que respeita às alterações climáticas.
O CCPI resulta de três componentes parciais que são somadas de modo a criar uma classificação de desempenho em termos de política sobre alterações climáticas, nos países avaliados. A primeira componente (tendência das emissões) analisa a evolução das emissões, nos últimos anos, de quatro sectores: energia eléctrica, transportes, residencial e indústria. A segunda componente refere-se às emissões (nível de emissões) relacionadas com a energia em de cada país, integrando variáveis como o produto interno bruto e as emissões per capita. A terceira e última componente (política de emissões) resulta duma avaliação da política climática do país a nível nacional e internacional. A componente de tendência pesa 50%, a componente nível de emissões 30% e as políticas climáticas são ponderadas em 20%. Os dados são retirados da Agência Internacional de Energia e das submissões efectuadas pelos países, sendo as políticas climáticas avaliadas por peritos internacionais na área das alterações climáticas, tendo a Quercus participado a este nível para Portugal.
Portugal obteve em 2012, a 14ª posição na classificação final global (1º é o melhor), tendo ficado em 22ª posição na componente tendência de emissões, 14ª na componente de nível de emissões e 20º na componente de políticas climáticas, mantendo a mesma posição que no CCPI 2011 na análise global (apresentado em Dezembro de 2010, em Cancún). No CCPI 2010 Portugal ocupou a 12ª posição global e no índice de 2009 a 15ª.
O lugar de Portugal este ano reflecte o nível de emissões per capita relativamente baixas e ter um conjunto de medidas consignadas (mesmo que algumas não implementadas) para reduzir as emissões. Estes dados reflectem também a crise económica e financeira que em muito contribui para o país assegurar o cumprimento do Protocolo de Quioto apenas com medidas internas. É nas emissões associadas ao sector residencial e no recurso às energias renováveis que há uma clara melhoria da classificação, sendo que nos outros sectores as variações são pequenas em relação ao ano anterior.
Os melhores lugares foram para três países europeus, a Suécia, o Reino Unido e a Alemanha, enquanto que os piores países são a Arábia Saudita, Irão e Cazaquistão.
Fonte: Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
in Naturlink
domingo, 11 de dezembro de 2011
As imagens da semana
Eu penso em ti, ainda mais do que te digo, e tu estás em tudo, mesmo quando não te penso, tu és a grande razão, o horizonte sem nome que constantemente se desenha na minha imaginação de mim.
António Mega Ferreira
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