Letras
"Amar: Fechei os olhos para não te ver e a minha boca para não dizer... E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei, e da minha boca fechada nasceram sussurros e palavras mudas que te dediquei... O amor é quando a gente mora um no outro."
Mário Quintana (30/07/1906 - 05/05/1994)
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 6 de janeiro de 2007
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
Acenda uma vela - Light a candle
"We do not need your money, we need you to light a candle of support"
http://www.lightamillioncandles.com/Enter
"We do not need your money, we need you to light a candle of support"
http://www.lightamillioncandles.com/Enter
Choral Phydellius
Mosteiro do Jerónimos - Belém
7 Janeiro 2007, 11h
Entrada Livre
"Com o objectivo de celebrar os Reis, cantar-se-ão as Janeiras em vários locais do Mosteiro dos Jerónimos."
Mosteiro dos Jerónimos
Praça do Império
Telefone: 213 620 034
In site: http://www.lisboacultural.pt/cgi-bin/lxcultural
Mosteiro do Jerónimos - Belém
7 Janeiro 2007, 11h
Entrada Livre
"Com o objectivo de celebrar os Reis, cantar-se-ão as Janeiras em vários locais do Mosteiro dos Jerónimos."
Mosteiro dos Jerónimos
Praça do Império
Telefone: 213 620 034
In site: http://www.lisboacultural.pt/cgi-bin/lxcultural
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
"Os Bonecos de Santo Aleixo"
Teatro das Beiras (Covilhã)
10 de Janeiro 2007, 21h30
“Os Bonecos de Santo Aleixo” para ver na próxima semana.
O Auditório do Teatro das Beiras acolhe, na próxima semana, o espectáculo de marionetas intitulado “Os Bonecos de Santo Aleixo”. Produzida pelo CENDREV – Centro Dramático de Évora, a peça é apresentada quarta-feira, dia 10, às 21h30. O espectáculo consiste na manipulação de marionetas de vinte a quarenta centímetros, a partir de um varão superior.
Os fantoches que se apresentam foram pertença da família Talhinhas, durante cerca de três décadas. A partir de 1967, foram “dados a conhecer ao mundo culto”, por Michel Giacometti e Henrique Delgado.
Os bonecos de Santo Aleixo, típicos do Alentejo, terão tido origem na aldeia que lhes deu o nome. Em meados do século XIX, os seus textos terão sido “inventados” ou reelaborados” pelo velho Nepomuceno, um guarda de herdades, natural de Santo Aleixo. Vendo-se envolvido numa rixa de que resultou a morte de um homem, refugiou-se em S. Romão, Vila Viçosa, perto da fronteira com Espanha. Ali, terá começado a dedicar-se ao oficio de “bonecreiro”.
“Os seus fantoches não foram os únicos «Bonecos de Santo Aleixo» que percorreram a nossa província”, segundo o Teatro das Beiras. A companhia covilhanense explica que, “já em 1798, o Padre Vicente Pedro da Rosa mandara apreender e queimar, defronte da sua casa, uns títeres “a que chamavam de Santo Aleixo e em que figurava desonesta e vilmente um Padre Chanca”, no dizer do Padre Joaquim da Rosa Espanca, in “Memórias de Vila Viçosa”.
As marionetas serão manipuladas pelos actores Ana Meira, Isabel Bilou, Gil Salgueiro Nave, José Russo e Victor Zambujo."
Mais informações:
Teatro das Beiras
Travessa da Trapa, 2
Apartado 261
6201-909 Covilhã
Telefone: 275336163 (3 linhas)
Fax: 275 334 585
Tlm: 963 055 909
E-mail: geral@teatrodasbeiras.pt
Site: http://www.teatrodasbeiras.pt
In site: http://www.diarioxxi.com/
Teatro das Beiras (Covilhã)
10 de Janeiro 2007, 21h30
“Os Bonecos de Santo Aleixo” para ver na próxima semana.
O Auditório do Teatro das Beiras acolhe, na próxima semana, o espectáculo de marionetas intitulado “Os Bonecos de Santo Aleixo”. Produzida pelo CENDREV – Centro Dramático de Évora, a peça é apresentada quarta-feira, dia 10, às 21h30. O espectáculo consiste na manipulação de marionetas de vinte a quarenta centímetros, a partir de um varão superior.
Os fantoches que se apresentam foram pertença da família Talhinhas, durante cerca de três décadas. A partir de 1967, foram “dados a conhecer ao mundo culto”, por Michel Giacometti e Henrique Delgado.
Os bonecos de Santo Aleixo, típicos do Alentejo, terão tido origem na aldeia que lhes deu o nome. Em meados do século XIX, os seus textos terão sido “inventados” ou reelaborados” pelo velho Nepomuceno, um guarda de herdades, natural de Santo Aleixo. Vendo-se envolvido numa rixa de que resultou a morte de um homem, refugiou-se em S. Romão, Vila Viçosa, perto da fronteira com Espanha. Ali, terá começado a dedicar-se ao oficio de “bonecreiro”.
“Os seus fantoches não foram os únicos «Bonecos de Santo Aleixo» que percorreram a nossa província”, segundo o Teatro das Beiras. A companhia covilhanense explica que, “já em 1798, o Padre Vicente Pedro da Rosa mandara apreender e queimar, defronte da sua casa, uns títeres “a que chamavam de Santo Aleixo e em que figurava desonesta e vilmente um Padre Chanca”, no dizer do Padre Joaquim da Rosa Espanca, in “Memórias de Vila Viçosa”.
As marionetas serão manipuladas pelos actores Ana Meira, Isabel Bilou, Gil Salgueiro Nave, José Russo e Victor Zambujo."
Mais informações:
Teatro das Beiras
Travessa da Trapa, 2
Apartado 261
6201-909 Covilhã
Telefone: 275336163 (3 linhas)
Fax: 275 334 585
Tlm: 963 055 909
E-mail: geral@teatrodasbeiras.pt
Site: http://www.teatrodasbeiras.pt
In site: http://www.diarioxxi.com/
quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
Museu Botânico de Beja
Campus do Instituto Politécnico de Beja
"O Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja é um centro de cultura científica, vocacionado para a apresentação de exposições temporárias que ilustram a relação milenar estabelecida entre o Homem e as Plantas, alcançando o reconhecimento máximo do seu trabalho com a distinção do prestigiado Grande Prémio Nacional 2003, dos Prémios Ford Motor Company, na categoria Conservação e Ambiente e na categoria Meio Ambiente Natural. O Museu tem como objectivos conservar, estudar e divulgar objectos e conhecimentos provenientes de recolhas e estudos, de botânica económica e de etnobotânica, desenvolvidos em Portugal e no estrangeiro."
Entrada gratuita.
De segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 17h00
Museu Botânico de Beja
Escola Superior Agrária de Beja
Apartado 158
7801 Beja Codex
Telefone: 284.314.300
Fax: 284.388.207
Email: museu@esab.ipbeja.pt
Site: http://www.esab.ipbeja.pt/museu/index.htm
In revista "Jardins" - 48, Setembro 2006
Campus do Instituto Politécnico de Beja
"O Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja é um centro de cultura científica, vocacionado para a apresentação de exposições temporárias que ilustram a relação milenar estabelecida entre o Homem e as Plantas, alcançando o reconhecimento máximo do seu trabalho com a distinção do prestigiado Grande Prémio Nacional 2003, dos Prémios Ford Motor Company, na categoria Conservação e Ambiente e na categoria Meio Ambiente Natural. O Museu tem como objectivos conservar, estudar e divulgar objectos e conhecimentos provenientes de recolhas e estudos, de botânica económica e de etnobotânica, desenvolvidos em Portugal e no estrangeiro."
Entrada gratuita.
De segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 17h00
Museu Botânico de Beja
Escola Superior Agrária de Beja
Apartado 158
7801 Beja Codex
Telefone: 284.314.300
Fax: 284.388.207
Email: museu@esab.ipbeja.pt
Site: http://www.esab.ipbeja.pt/museu/index.htm
In revista "Jardins" - 48, Setembro 2006
terça-feira, 2 de janeiro de 2007
Porque continuam as nossas fábricais tradicionais sem perspectivas de futuro?
Fábrica Paupério - Valongo
Paupério & C Lda
R. Sousa Paupério 61
Valongo
4440-697 Valongo
Telf: 224 227 500
Fax: 224 227 509
"A Fábrica Paupério, situada em Valongo e fundada no séc XIX, dedica-se fundamentalmente ao fabrico de bolachas.
Não obstante ter ganho, durante a 1ª parte do séc. XX diversos prémios internacionais dada a qualidade das suas bolachas, certo é que hoje se encontra decadente e com um ar pouco próspero.
Apesar disso continua a vender umas bolachas óptimas, ao peso, em sacos de plástico transparente, sendo que para isso somos atendidos por uma senhora, não especialmente simpática, mas que lá deve trabalhar há décadas.
O mostruário da loja é muito curioso por nele exibir, como que mumificadas, as diversas formas e sabores de bolachas que, ao longo dos tempos, lhes granjearam fama e em tempos fortuna."
In blog: http://elsacastelo.net/?p=81#more-81
Fábrica Paupério - Valongo
Paupério & C Lda
R. Sousa Paupério 61
Valongo
4440-697 Valongo
Telf: 224 227 500
Fax: 224 227 509
"A Fábrica Paupério, situada em Valongo e fundada no séc XIX, dedica-se fundamentalmente ao fabrico de bolachas.
Não obstante ter ganho, durante a 1ª parte do séc. XX diversos prémios internacionais dada a qualidade das suas bolachas, certo é que hoje se encontra decadente e com um ar pouco próspero.
Apesar disso continua a vender umas bolachas óptimas, ao peso, em sacos de plástico transparente, sendo que para isso somos atendidos por uma senhora, não especialmente simpática, mas que lá deve trabalhar há décadas.
O mostruário da loja é muito curioso por nele exibir, como que mumificadas, as diversas formas e sabores de bolachas que, ao longo dos tempos, lhes granjearam fama e em tempos fortuna."
In blog: http://elsacastelo.net/?p=81#more-81
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segunda-feira, 1 de janeiro de 2007
Já em 2007, e com a sensação de que o mundo (e consequentemente os seres humanos) está pior do que no último dia de 2006, tento adoçar um pouco a minha vida e de quem me rodeia, com um bolo que fiz para os festejos do Ano Novo.
Continuo a dar primazia aos ingredientes tradicionais e mais naturais, evitando sempre as "bombas calóricas" como as natas, leite condensado, chantilly, chocolate e nunca fazendo coberturas ou cremes para rechear ou decorar os doces.
Também temos de cuidar de nós e evitando os excessos, bebendo muita água e fazendo exercício podemos encontrar um equilíbrio saudável!
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.
Bolo de Café e Mel
Ingredientes
6 ovos (à temperatura ambiente)
450 grs de açúcar (utilizei 400 grs de açúcar amarelo)
2 colheres de sopa de mel
1 copo de café (utilizei café de cereais, sem cafeína)
1 copo de óleo (de milho ou girassol, por serem mais suaves)
1 colher de sopa de canela
raspa de limão (1 limão)
500 grs de farinha (para bolos, já com fermento)
Preparação
Misturar as gemas com o açúcar (bater 10 minutos) e de seguida os ingredientes todos (juntando um de cada vez e batendo sempre) e só no fim as claras em castelo (sem bater, devem ser cuidadosamente envolvidas com uma colher de pau).
Deitar este preparado numa forma (de chaminé) untada com manteiga e farinha (e forrada com papel vegetal).
Vai ao forno mais ou menos 50 minutos a 200 graus (o forno deverá ser pré-aquecido, ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Receita da Sweet Fonte: petiscos.com
In blog: http://asreceitasdaana.blogspot.com/
Continuo a dar primazia aos ingredientes tradicionais e mais naturais, evitando sempre as "bombas calóricas" como as natas, leite condensado, chantilly, chocolate e nunca fazendo coberturas ou cremes para rechear ou decorar os doces.
Também temos de cuidar de nós e evitando os excessos, bebendo muita água e fazendo exercício podemos encontrar um equilíbrio saudável!
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.
Bolo de Café e Mel
Ingredientes
6 ovos (à temperatura ambiente)
450 grs de açúcar (utilizei 400 grs de açúcar amarelo)
2 colheres de sopa de mel
1 copo de café (utilizei café de cereais, sem cafeína)
1 copo de óleo (de milho ou girassol, por serem mais suaves)
1 colher de sopa de canela
raspa de limão (1 limão)
500 grs de farinha (para bolos, já com fermento)
Preparação
Misturar as gemas com o açúcar (bater 10 minutos) e de seguida os ingredientes todos (juntando um de cada vez e batendo sempre) e só no fim as claras em castelo (sem bater, devem ser cuidadosamente envolvidas com uma colher de pau).
Deitar este preparado numa forma (de chaminé) untada com manteiga e farinha (e forrada com papel vegetal).
Vai ao forno mais ou menos 50 minutos a 200 graus (o forno deverá ser pré-aquecido, ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Receita da Sweet Fonte: petiscos.com
In blog: http://asreceitasdaana.blogspot.com/
domingo, 31 de dezembro de 2006
Bom Ano Novo!
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas
É urgente inventar a alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
Eugénio de Andrade (19.01.1923 - 13.06.2005)
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas
É urgente inventar a alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
Eugénio de Andrade (19.01.1923 - 13.06.2005)
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