domingo, 31 de dezembro de 2006

Bom Ano Novo!

É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas

É urgente inventar a alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.

Eugénio de Andrade (19.01.1923 - 13.06.2005)

sábado, 30 de dezembro de 2006

Letras

"O homem torna-se muitas vezes o que ele próprio acredita que é. Se insisto em repetir para mim mesmo que não posso fazer uma determinada coisa, é possível que acabe por me tornar realmente incapaz de a fazer. Pelo contrário, se tenho a convicção de que posso fazê-la, certamente adquirirei a capacidade de realizá-la, mesmo que a não tenha no começo."

Mahatma Gandhi (2.10.1869 - 30.01.1948)

sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Fogos de Artifício e Animais

"Os fogos de artifício tão comuns na passagem de ano são responsáveis por variados acidentes, principalmente com cães. O número de fugas é grande e é comum que, após estas fugas, os animais, por ficarem desorientados, já não consigam voltar para casa, sejam atropelados, ou ainda que, por medo, mordam quem vive consigo e outras pessoas. Acontecem também lutas, enforcamentos com as próprias coleiras, mutilações nas grades de vedações ou portões, afogamentos em piscinas ou lagos, quedas de andares, paragens cardiorespiratórias, entre outros problemas graves.
O pânico desorienta o animal e deixa-o em desarmonia com o ambiente.
Procure evitar as situações acima descritas garantindo ao animal condições mínimas de segurança, poupando-o a ambientes conturbados e barulhentos (desde antes do início dos fogos). Transmita-lhe paz e tranquilidade e a sensação de que tudo está bem e sob controlo.
Reacções de medo, susto e espanto demonstradas pelos humanos podem deixar o animal inseguro, o que poderá fazer com que este reaja com agressividade, fuja, e/ou procure tomar ele o controle da situação. Os cães são lobos domesticados, que por natureza identificam e respeitam um líder. Onde não houver um, ele o será. Situações de descontrole e desordem são propícias para que se imponha e tente assumir a liderança e é aí que deve impor-se a sua voz, apaziguando-o e mostrando-lhe que está seguro e protegido.
Aconselha-se o uso de tampões de algodão nos ouvidos, que podem ser colocados minutos antes e retirados logo após os fogos, assim como calmantes naturais que podem ter um resultado bastante eficiente para os animais que historicamente apresentam sintomas de stress. Nunca administre um medicamente sem aconselhamento do médico veterinário assistente. "
Fonte: Henrique Ortiga Filho/Kiko

In blog: http://vetcondeixa.blogspot.com/2006/12/fogos-de-artficio-e-animais.html
Um animal não é um objecto ou brinquedo
Um caso chocante em que a irresponsabilidade não tem limites... As fotografias podem transtornar algumas pessoas mais sensíveis...
Talvez o divulgue para alertar sobre a crueldade de ter animais sem ter consciência das responsabilidades.
Pense bem antes de ter um animal de estimação!

"As imagens que se seguem são verdadeiramente impressionantes. O caso passou-se com um lindo e activo labrador que se chama Junior. O dono queixa-se que esteve ausente e isso terá acontecido na sua ausência prolongada. Tão prolongada que a corrente que se encontrava à volta do tronco do animal (ninguém conseguiu-me explicar bem como a corrente foi parar à volta do tronco do Junior) passou a fazer parte do seu corpo ao ser integrado pela pele que cicatrizou em cima das feridas provocadas pela corrente. O dono disse-nos também que em casa toda agente estava chocada com a ocorrência. O Junior foi devidamente tratado (teve de ser submetido à uma intervenção cirúrgica para extrairmos a corrente integrada na sua pele como atestam as imagens) e voltou para casa a pesar um pouco menos. Uma distracção que poderia ser fatal."
Mais com fotos em: http://vetcondeixa.blogspot.com/2006/12/caso-horribilis.html

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Linha do Oeste
Um passeio ao Oeste - De Lisboa à Figueira da Foz


"Um passeio de Lisboa à Figueira da Foz, por entre colinas, pinhais e arrozais, não esquecendo a vila medieval amuralhada de Óbidos e as Caldas da Rainha.
A linha do Oeste, no seu conceito original, ligava Lisboa à Figueira da Foz, passando por Torres Vedras e Caldas da Rainha. De 1888, data em que este itinerário foi inaugurado, até aos nossos dias, as lógicas de exploração mudaram, tal como mudou a própria região servida pela via-férrea. Hoje, o ponto de início da linha é a estação de Meleças/Mira-Sintra, perto do Cacém, sendo o troço Lisboa-Cacém considerado unicamente como parte da Linha de Sintra. De qualquer das formas, os acessos de comboio a partir de Lisboa-Oriente, Campolide ou Roma-Areeiro são muitos e frequentes.

A Linha do Oeste vai percorrer cerca de 200 km até à Figueira, atravessando duas regiões distintas do ponto de vista sócio-geográfico: até às Caldas da Rainha (o que corresponde, sensivelmente, a metade do trajecto) e daí até à Figueira.
Curiosamente, se a primeira metade da viagem decorre através da zona ainda polarizada por Lisboa, o desenho e o ambiente das estações são caracteristicamente oitocentistas. É o caso dos alpendres de ferro protegendo os cais, dos característicos edifícios das estações com rés-do-chão e primeiro piso e do tipo de escrita dos painéis com os nomes das gares.
Até às Caldas está-se em pleno reino do azulejo ferroviário: são decoradas a rigor as estações de Mafra (Carlos Mourinho, Gomes e Salvador, 1934), Outeiro (onde poderá ver uma curiosa representação da batalha entre anglo-lusos e franceses em 1808, da autoria de J. Oliveira, também criador dos famosos azulejos da estação do Pinhão, Linha do Douro), Bombarral (onde as alusões à viticultura não podiam faltar – Jorge Pinto, 1930), Óbidos (com representação de alguns aspectos da vila-património – J. Victória Pereira, 1943) e Caldas da Rainha (Carlos Aleluia, 1924).
A primeira parte da viagem até Torres Vedras é um trajecto sinuoso mas pelo meio de paisagens bonitas. O comboio vai atravessar pelo caminho mais plano possível o labirinto de colinas que, em 1810, estando fortificado, travou a III Invasão Francesa. Olhando para a esquerda nas curvas mais longas conseguem ver-se de diversos ângulos o Castelo dos Mouros e o Palácio da Pena. Outra visão inevitável, esta do lado direito, é a escalvada serra de Montejunto.

A partir de Torres a viagem é ainda mais interessante, sendo a aproximação a Óbidos um dos pontos mais bonitos de todo o trajecto. A partir daqui os horizontes vão alargar-se e o trajecto vai tornar-se muito mais plano, característica que se acentuará ainda mais para norte da Marinha Grande, com o início da travessia do secular Pinhal de Leiria. São longas rectas pelo meio dos pinheiros, com chão de areia, por vezes bastante solta e formando dunas que o crescimento secular das árvores foi ajudando a fixar e a consolidar.
Nesta segunda parte da viagem merece um destaque especial a estação de Valado-Nazaré-Alcobaça, de bonito desenho e também decorada com painéis de azulejos. Uma vez mais a obra deve-se a J. Oliveira (1929), efectivamente um dos maiores nomes de então na área do azulejo ferroviário. O santuário do Sítio da Nazaré, o Mosteiro de Alcobaça e a estrada Lourinhã-Outeiro são alguns dos monumentos e locais aqui representados.
A estação de Leiria, donde se avista o elegante castelo, é um caso especial de decoração, já que os painéis de azulejos (1935) são assinados por um trio de respeito: Ernesto Korrodi (o arquitecto de origem suíça muito ligado a esta cidade), Leopoldo Battistini (que decorou, por exemplo, as estações alentejanas de Cabeço de Vide e Fronteira) e Luís Fernandes.

Deixado para trás o Pinhal de Leiria começa a entrar-se nos campos ribeirinhos do Mondego. A estação de Lares é uma importante bifurcação já que daqui deriva para a direita o Ramal de Alfarelos que liga a Figueira da Foz a Coimbra. Inaugurado em 1891, este troço passou a interligar dois eixos ferroviários fundamentais: a Linha do Oeste e a Linha do Norte.
Logo a seguir e com o final da viagem já não muito distante, segue-se outro dos pontos altos deste percurso: a travessia do longo viaduto metálico sobre o Mondego. A estação figueirense parece ter sido concebida mais para servir o porto comercial que a cidade. Apesar de uma localização relativamente excêntrica, é relativamente fácil ir a pé até ao centro da cidade e à avenida marginal."

In site da CP - Comboios de Portugal

quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

Exposição Presépios
Edifício Central do Município de Lisboa - Campo Grande, 25
28 Novembro a 31 de Janeiro 2007
Dias úteis, das 8h00 às 20h00
Entrada Livre


"A Câmara Municipal de Lisboa, inaugurou no passado dia 28 de Novembro, no Edifício Central do Município (Campo Grande, 25) a exposição Presépios. O passado presente que integra nove peças, entre as quais seis conjuntos escultóricos e dois painéis de azulejo, do séc. XVIII.
As obras expostas no átrio principal deste edifício, representam parte do valioso património artístico português no que diz respeito à escultura religiosa e azulejaria portuguesa tendo sido cedidas pelo Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Nacional do Azulejo, Museu da Cidade e por um coleccionador particular.
O interesse museológico das peças expostas apresentadas num contexto diferente do habitual, fazem desta exposição um evento singular e inédito, saliente-se ainda a vertente educativa desta iniciativa, através da qual a Câmara Municipal de Lisboa pretende despertar a curiosidade dos munícipes e visitantes da cidade, especialmente dos mais novos, sobre os museus e esta temática em particular."

Mais informações em:
http://presepios.cm-lisboa.pt/
Divisão de Gestão Administrativa
Campo Grande 25 1º C, 1749-099 Lisboa
Tel: 217 989 413 / 217 988 000
Fax: 217 988 008
E-Mail: dga@cm-lisboa.pt

In blog: http://presepios.cm-lisboa.pt/

terça-feira, 26 de dezembro de 2006

Foi uma bonita consoada e uma mesa farta no dia de Natal (era meu desejo que todas as pessoas tivessem o mesmo ou mais ainda, mas houve milhões que nem um pouquinho de pão comeram...), o Bolo-rei que ofereceram ao meu pai, as Filhóses da Ti´Rosa (que estão divinas!), os Sonhos de Abóbora e Rabanadas da D.Alice, os Chocolates Belgas da Teresa, os Apricots in Chocolate londrinos da Inês, os Bombons Ferrero Rocher da Beta, as Filhóses de Flores da minha mãe, a Torta de Canela (para próxima vou rechear com doce de tomate), a Torta de Laranja (que ficou muito pequenina... tenho de voltar a fazer para ver o que não correu bem...), a Tarte de Amêndoa, a Mousse de Chocolate da D.Alice (é o meu doce preferido e nunca consigo resistir... assim como a batatas fritas!), o Bolo Podre (que só se deve comer no dia a seguir ao dia que foi feito), os chocolates e biscoitos que vieram de Turim, o cestinho de frutos secos e figos e este meu bolo preferido de Maçãs e Nozes (porque é delicioso, fácil de fazer e porque já o fiz imensas vezes e fica sempre perfeito!).
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.

Bolo de Maçã e Nozes

Ingredientes
4 ovos (à temperatura ambiente)
o peso dos ovos em farinha para bolos (já com fermento)
o peso dos ovos em açúcar
o peso dos ovos em manteiga
3 maçãs reinetas
100g de miolo de noz
Preparação
Bater muito bem a manteiga (derretida) com o açúcar e, sem parar de bater, adicionar os ovos um a um.
Acrescentar a farinha para bolos (já com fermento) e juntar as nozes (e bater até estar tudo bem misturado).
Descascar, descaroçar e cortar em rodelas as maçãs.
Untar com manteiga e polvilhar com farinha uma forma de chaminé (e forrar com papel vegetal) e deitar camadas de massa intercaladas com rodelas de maçã, sendo a última de maçã.
O forno deverá ser pré-aquecido (ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Levar a forno médio (180-200ºC) até estar cozido (fazer o teste do palito para ver se está cozido).

In Revista Blue Living

segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Ofereça uma pequenina prenda à Ajuda de Berço

"A Ajuda de Berço (www.ajudadeberco.pt), que acolhe crianças dos 0 aos 3 anos, necessita da nossa ajuda.
É um site que vive da publicidade que faz e são as empresas que o patrocinam que ajudam esta associação.
Só temos que mostrar que visitámos o site em questão.
Demora menos de um segundo a ir ao site http://www.arcidadania.org/ e clicar na tecla de cor azul que diz um colo para cada criança."
Obrigado!

domingo, 24 de dezembro de 2006

Um Feliz e Santo Natal para todos vós!

O nascimento de Jesus

"Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. E iam todos recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judéia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, a fim de recensear-se com Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoira, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se pastores, que pernoitavam nos campos guardando os seus rebanhos durante a noite. O anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito medo. Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias, Senhor. Isto vos servirá de sinal para o identificardes: encontrareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.” De repente, juntou-se ao anjo uma multidão de exército celeste, louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de Seu agrado.” Quando os anjos se afastaram em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos então até Belém e vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.” Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o Menino, deitado na manjedoura. E quando os viram, começaram a espalhar o que lhes tinham dito a respeito daquele Menino. Todos os que os ouviram se admiraram do que lhes disseram os pastores. Quanto a Maria, conservava todos essas coisas ponderando-as no seu coração. E os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, segundo lhes fora anunciado."
(Lucas 2,1-20)

In blog: http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_historias/nascimento.htm

sábado, 23 de dezembro de 2006

Letras

Poema de Natal

Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos —
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos —
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito o que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez de amor
Uma prece por quem se vai —
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte —
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.

Vinicius de Moraes (19.10.1913 - 9.07.1980)

sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Letras

"Há dias memoráveis nas nossas vidas quando conhecemos pessoas que nos entusiasmam como um belo poema, pessoas cujo aperto de mão surge repleto de uma simpatia subentendida e cuja natureza doce e rica alimenta o nosso espírito impaciente como um desassossego maravilhoso...
Talvez nunca tenhamos visto essas pessoas antes e pode ser que nunca mais voltemos a cruzar-nos com elas, mas o efeito da sua natureza serena e suave é como uma libação que purifica o nosso descontentamento e sentimos esse toque balsâmico tal como o oceano sente o ribeira da montanha purificando as suas águas salgadas..."

Helen Keller (1880-1968)

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

Noite Feliz

"A música "Noite Feliz" é originalmente austríaca. "Stille Nacht" foi escrita por Joseph Mohr e a música foi criada por Franz Xaver Gruber.
Em 1818 (dizem uns, mas mais de certeza entre 1820 e 1855) o cântico de Natal "Stille Nacht! Heilige Nacht!" ouviu-se pela primeira vez na aldeia de Oberndorf, Áustria, durante a Missa do Galo.
Cantavam-na o pastor, Joseph Mohr, e o regente do coro, Franz Xaver Gruber, que também a acompanhou à viola.
Sabias que, em todo o mundo, há que há mais de 300 traduções (e versões) desta canção de Natal?
Então vê algumas:

Noite feliz
Ó senhor, Deus do amor
Pobrezinho nasceu em Belém
Eis no berço Jesus nosso bem
Dorme em paz, ó Jesus
Dorme em paz, ó Jesus

Noite de paz
Noite de paz
Ó Jesus, Deus da luz
Nesta noite veio a salvação
Em Belém nasceu o nosso irmão
Para nós todos salvar
Para nós todos salvar

Em inglês, a versão mais conhecida é assim:

Silent night
Silent night Holy night
All is calm all is bright'
Round yon virgin Mother and Child
Holy infant so tender and mild
Sleep in heavenly peace
Sleep in heavenly peace
Silent night, holy night,
Shepherds quake at the sight.
Glories stream from heaven afar,
Heav'nly hosts sing Alleluia;
Christ the Savior is born;
Christ the Savior is born.
Silent night, holy night,
Son of God, love's pure light.
Radiant beams from Thy holy face,
With the dawn of redeeming grace,
Jesus, Lord, at Thy birth;
Jesus, Lord, at Thy birth."

In site: http://www.junior.te.pt/natal2006/canticos_noite_feliz.html

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Árvore de Natal

"Em muitos países, o abeto ou o pinheiro são símbolos do Natal. Primeiro porque é uma árvore que existe naturalmente nesses países, e depois porque fica verde quando outras plantas perdem as folhas e parecem mortas.
Significava, mesmo antes de se celebrar o Natal, a vida e a esperança pelo regresso da Primavera.
Ramos verdes penduravam-se por cima das portas para acolher os espíritos portadores de boa sorte.
Com a celebração do Natal, estes costumes foram aceites pela prática cristã.
A tradição de ter em casa a Árvore de Natal decorada começou na Alemanha, no século XVI, e foi passando para outros países.
Nos Estados Unidos, a tradição chegou vinda da Europa, mas aí a árvore não pode ser pequena: tem de chegar até ao tecto! Decora-se com doces, figuras e frutos.
Mais tarde foi sendo iluminada e começaram a ser decoradas também enormes árvores nas ruas.
Decoramos com...
- anjos, pavões, aves e estrelas. (Polónia)
- figuras de madeira pintada, de animais e crianças. (Suécia)
- bandeirinhas, estrelas e sinos, flocos de neve e corações. (Dinamarca)
- leques e lanternas de papel. (Japão)
- gaiolas de palha (para haver boas colheitas), estrelas e formas geométricas. (Lituânia)
- decorações de cascas de ovo pintadas. (República Checa e Eslováquia)
- uma aranha e uma teia (para dar sorte). (Ucrânia)"

In site: http://www.junior.te.pt/natal2006/simbolos_natal_arvore.html

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Presépio do Antigo Convento da Madre de Deus
Museu Nacional do Azulejo

14 Dezembro a 6 Janeiro 2007

"Na Capela de Santo António anexa ao Coro do convento da Madre de Deus, estará de novo aberta a Casa do Presépio, montado e exposto durante o Natal.
O Presépio, que integrou o tesouro do Convento, é um exemplar expressivo de humanidade nos presépios portugueses, um magnífico conjunto de esculturas em barro estofado, policromado e dourado, constituído hoje por 42 figuras divinas e personagens populares que documentam o quotidiano da época.
Desmontado desde o início do século XIX, esta obra atribuída a Dionísio e António Ferreira, do princípio do século XVIII, foi recentemente objecto de estudo e tratamento de conservação e restauro que permitiu reencontrar o esplendor das figuras e das cores originais."

Museu Nacional do Azulejo
Rua da Madre de Deus
41900-312 Lisboa
Horários: Ter: 14h-18h, Qua a Dom: 10h-18h
Telefone: 218 100 340/345
Fax: 218 100 369
Internet: www.ipmuseus.pt
E-Mail: mnazulejo@ipmuseus.pt

In site: http://www.lisboacultural.pt/cgi-bin/lxcultural

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

Faça as suas compras de Natal
na loja do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva

"Uma árvore mágica que cresce em 12 horas, um cristal capaz de transformar um feixe de luz branca num colorido arco-íris ou um foguete que atinge uma altitude superior a 250 pés. Qual destes presentes lhe parece mais original?
Na loja e na livraria do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva encontrará artigos e livros científicos que surpreenderão os seus familiares e amigos nesta Consoada, qualquer que seja a sua área de interesse ou idade.
Dê um toque de Ciência ao seu Natal! Faça as suas compras no Pavilhão do Conhecimento. Visite-nos de terça a sexta-feira entre as 10h00 e as 18h00, e aos fins-de-semana e feriados entre as 11h e as 19h00."

Para mais informações:
Loja - Tel. 21 891 71 36
Livraria - Tel. 21 891 71 05
info@pavconhecimento.pt

In site: http://www.pavconhecimento.pt/home/

domingo, 17 de dezembro de 2006

Continuou a não compreender onde é que falhamos e tornamos a bela época do Natal num período de stress, correrias, trânsito infernal, empurrões e pessoas muito mal dispostas e mal educadas também... parece uma loucura, fazemos exactamente o contrário do que seria esperado para este tempo. Valha-nos os poucos que vão tomando consciência do facto e invertendo as tendências, e são muitos os exemplos e relatos que me vão chegando dessa bonita realidade. Bem hajam por não desistir e darem alento aos que tentam também viver o Natal de Partilha, de Emoção, de Entrega, de Convívio, de União, de Simplicidade, de Família, de Amor.
OBRIGADO.
Hoje para variar a "maldição das maçãs", encontrei uma receita muito curiosa e fácil de fazer, ora experimentem!
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.

Bolo dos Saquinhos

1 pudim de caramelo (utilizei marca "Boca Doce")
3 ovos (à temperatura ambiente)
3 saquinhos de açúcar (utilizei açúcar amarelo)
3 saquinhos de farinha
1 saquinho de óleo (utilizei óleo de milho por ser mais suave)
1 saquinho de leite (à temperatura ambiente)
1 colher de chá de fermento
Batem-se os ovos com o açúcar (durante 10-15 minutos). Junta-se a farinha (muito bem peneirada) com o fermento.
Adiciona-se de seguida o pudim, o leite e o óleo (sempre a bater).
Vai ao forno (180º - 200ºC) em forma untada (com manteiga) e polvilhada (com farinha ou forrada com papel vegetal). (O forno deverá ser pré-aquecido, ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Nota: o pacote do pudim irá ser o saquinho medida (por exemplo, enche bem o saquinho do pudim, depois de vazio, com a farinha, o açúcar e os outros ingredientes conforme as quantidades indicadas)
Sugestão: usar qualquer outro pudim a gosto (morango, ananás, baunilha, chocolate, etc).

In blog: http://diariodacozinha.blogspot.com/2006/05/bolo-dos-saquinhos.html#links

sábado, 16 de dezembro de 2006

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

Natal em Arte Antiga
Museu Nacional de Arte Antiga
16 Dezembro, das 21h00 à 01h00
Entrada Livre

"O Museu Nacional de Arte Antiga e o Millennium bcp, seu mecenas exclusivo, oferecem uma noite dedicada ao Natal, com visitas guiadas temáticas (ciclo da Natividade em diversas tipologias artísticas), cinema, música e uma ceia especial.
Visitas guiadas a decorrer em simultâneo das 21h30 às 24h00:
Anunciação de Frei Carlos
Virgem do Ó e Santas Mães
Presépio dos Marqueses de Belas
Presépio das Necessidades
Caminhas do Menino Jesus
Apresentação no Templo de G. Van der Weyden
Retábulo da Madre de Deus
Retábulos de São Bento e da Igreja do Paraíso
Retábulo de Santos-o-Novo
Exposições temporárias:
Frei Carlos e o belo portátil
O Ciclo da Natividade. Desenhos dos séculos XVI a XVIII"

Museu Nacional Arte Antiga
Rua das Janelas Verdes
1249-017 Lisboa
Tel: 213912800
Site: www.mnarteantiga-ipmuseus.pt

In site: http://www.mnarteantiga-ipmuseus.pt

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Projecto Mão a Mão

"Mãos de artesãos que criam. Mãos de artesãos que dão as suas mãos por um projecto.
Em troca, vários sorrisos nos rostos de quem recebeu mais uma mão.
Neste projecto os artesãos dão um pouco do seu trabalho a Instituições de Solidariedade Social.
O Projecto Mão a Mão (www.mao-a-mao.blogspot.com) é uma iniciativa que nasceu da vontade de alguns artesãos darem um contributo àqueles que mais necessitam.
Pretende-se, com este projecto, angariar fundos para oferecer a Instituições de Solidariedade Social, dando a conhecer as que mais valorizem os seus utentes.
Após a apresentação da Instituição seleccionada para um determinado mês, é iniciado o leilão dos artigos doados pelos artesãos.
Este leilão é realizado no blog Mão a Mão (www.mao-a-mao-leilao.blogspot.com) entre o dia 10 e o último dia do mês.
Terminado o leilão é apresentado o valor angariado, o qual reverte, na íntegra, para a instituição seleccionada.
Durante cada mês são várias as pessoas que podem participar, desde o artesão que doa as peças, até à pessoa que pretenda também dar a mão, licitando um artigo.
Todos os meses existe um novo leilão com diferentes peças para licitar, por isso a sua colaboração é fundamental."
Junte-se a este projecto!
www.mao-a-mao.blogspot.com
www.mao-a-mao-leilao.blogspot.com
Para informações ou sugestões: mao-a-mao@hotmail.com

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

Visitas guiadas aos Presépios de Lisboa em Dezembro

A Câmara Municipal de Lisboa organiza, durante o mês de Dezembro, visitas guiadas aos presépios de várias igrejas da cidade. Comentados por Gabriela Carvalho os percursos mostram os presépios de Machado de Castro na Basílica da Estrela e na Basílica dos Mártires, passando também pela Sé, pela Igreja de Santo António e pela Igreja do Sacramento. As inscrições estão abertas.
Programa das Visitas
Basílica da Estrela
14 Dez: 10h
Sé e Igreja de Santo António
20 Dez: 10h
Igrejas do Chiado - Basílica dos Mártires e Igreja do Sacramento
23 Dez: 10h
Informações Úteis: Marcação prévia pelo telefone 213 567 800 (Divisão de Programação e Divulgação Cultural/Elisabete Encarnação)

In site: http://www.lisboacultural.pt/cgi-bin/lxcultural

segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Letras

As Avós...

"(...)Tenho coisas sensacionais, coisas que encontro e que recolho e que são de uma pessoa ficar maluca. (Folheia o livro e lê entre gargalhadas) «Uma avó é uma mulher que não tem filhos: por isso gosta dos filhos dos outros. As avós não têm nada que fazer, é só estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as folhas bonitas, nem as lagartas. Nunca dizem: despacha-te. Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem atar-nos os sapatos. Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior. Uma avó de verdade nunca bate numa criança: zanga-se, mas a rir. As avós usam óculos e, às vezes, até conseguem tirar os dentes. Quando nos lêem histórias nunca saltam bocados e não se importam de contar a mesma história várias vezes. As avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo. Não são tão fracas como elas dizem, apesar de morrerem mais vezes que nós. Toda a gente deve fazer o possível por ter uma avó, sobretudo se não tiver televisão.»"

Maria Alberta Menéres
In DNa, 4.05.2005

domingo, 10 de dezembro de 2006

Hoje fiz o meu centro de mesa para o Natal assim como outros enfeites e ficaram muito bonitos.
Tornou-se um hábito faze-los com verdura, pinhas, folhas de árvores ou plantas, fitas coloridas, pedaços de madeira ou outros objectos que encontramos pelo campo ou que vamos guardando ao longo do ano. Podem não ser perfeitos, comparando com os que se vendem nas lojas, mas são feitos em casa, com as nossas mãos e utilizando produtos naturais! Assim, têm mais valor, muito mais valor. A única coisa que compramos são as velas, grandes, sem enfeites e amarelas ou brancas. Alguns amigos têm sido brindados com algumas dessas obras, talvez possam pensar que não sejam tão belas como gostariam que fossem para colocarem em casa, mas são feitas com muita dedicação e carinho. E não será isso que embeleza um presente/oferta? O amor pela partilha do tempo que despendemos na realização de algo para alguém que gostamos, que é importante e que merece toda a nossa atenção?
Eu e as maçãs... mais um bolo de maçã...
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.

Bolo de Maçã

"Mais uma daquelas receitas seguras! Esta veio da nossa querida tia Micá que está sempre a surpreender-nos com coisas gostosas. Este bolo é uma delícia e não pode haver nada mais fácil. Óptimo para um lanche de verão. É que mesmo nas férias convém não perder o jeito!...
Vai precisar de:
- 3 chávenas de maçã picada (cortada aos quadradinhos) com a casca (vá regando com sumo de limão para não escurecerem)
- ¾ chávena de óleo (utilizei azeite suave)
- 1 chávena de leite (à temperatura ambiente)
- 2 chávenas de farinha de trigo
- 2 chávenas de açúcar mascavado (utilizei açúcar amarelo)
- 2 colheres sopa de passas, sem pevides, demolhadas num pouco de vinho (vinho do porto)
- ½ colher sopa de noz moscada moída
- 1 colher sopa cheia de canela
- 2 ovos inteiros (à temperatura ambiente)
- 1 colher sopa rasa de fermento
e para fazer:
Misture o açúcar com os ovos inteiros (bater 10 minutos); junte o óleo, a farinha peneirada com o fermento, o leite, a noz moscada e a canela (ir juntando os ingredientes sem parar de bater).
No fim junte a maçã e as passas (e misture bem com uma colher de pau).
Misture bem e leve ao forno quente (200ºC) em forma ou tabuleiro untado (polvilhado com farinha e forrado com papel vegetal). (O forno deverá ser pré-aquecido, ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Surpreendido? Facílimo não é? Não precisa nem de batedeira!
Depois é só saborear e esperar pelos elogios!"

In blog: http://oquefazerprojantar.blogspot.com/2006/08/bolo-de-ma.html

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Dia 10 de Dezembro
Vá aos cinemas Medeia-Monumental

Há semelhança de anos anteriores, a Amnistia Internacional pede-lhe que no dia 10 de Dezembro vai aos cinemas Medeia-Monumental e veja 10% do valor do seu bilhete contribuir para a defesa dos direitos humanos.
10 de Dezembro - 58º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Apoio: Medeia Filmes

In site: http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?nid=69

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Provérbios de Dezembro
"Mal vai Portugal, se não há três cheias antes do Natal"

Frio
Ande o frio onde andar, no Natal cá vem parar.
Natal
Caindo o Natal à segunda-feira, tem o lavrador de alugar a eira.
Depois que o menino nasceu, tudo cresceu.
Festa do Natal no lar, da Páscia na praça, do Espírito Santo no campo.
O Natal ao soalhar e a Páscoa ao luar.
Natal em casa, Páscoa em casa.
Caça
Em Dezembro, uma lebre galgos cento.
No Advento, a lebre no sarmento.
Pela Conceição, de galinholas um quarteirão.
Trabalho
Em Dezembro descansa, em Janeiro trabalha.
Em Dezembro descansa, mas não durmas.
Em Dezembro, lenha e dorme.
Pelo Natal, sachar o faval.
Pelo Natal, se houver luar, senta-te ao lar; se houver escuro, semeia outeiros e tudo.
Pelo Natal, semeia o teu alhal; e se o quiseres cabeçudo, semeia-o pelo Entrudo.

In blog: http://blogdasabedoria.blogspot.com/

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Van Dog - For Special People Who Love Dogs
Especial Natal para quem adora cães

"Sou o Van Dog e vivo neste site: www.van-dog.com
Adoro receber visitas e os amigos são sempre bem-vindos.
Aqui pode encontrar presentes divertidos para aquelas pessoas muito especiais que adoram cães."

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Concertos de Natal no Centro Histórico de Lisboa – Dezembro de 2006
"A 5.ª edição dos Concertos de Natal, a decorrer nos bairros históricos de Lisboa, procura, simultaneamente à divulgação e sensibilização para a música clássica e para o património ignorado desses bairros (como é o exemplo paradigmático da Igreja dos Marianos no bairro da Madragoa), levar ao conhecimento do grande público algumas das intervenções arquitectónicas de conservação e restauro.
Intervenções essas realizadas com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e efectuadas em realidades patrimoniais frequentemente esquecidas e degradadas - os espaços sacros do centro histórico da cidade. A maioria dessas igrejas foram, estão a ser, ou vão ser, objecto de intervenção, que visa a sua restituição ao estado original de grandeza e dignidade. São o caso dos concertos que se efectuam na Igreja da Graça, em São Miguel de Alfama ou na Igreja do Menino Deus.
A Câmara Municipal de Lisboa e a Reabilitação Urbana aproveita para desejar a todos os seus munícipes e colaboradores um Feliz Natal!"
Programa:
Sáb 9
21h00 - Igreja dos Marianos (Madragoa)
Quarteto de Guitarras de Lisboa da Escola Superior de Música de Lisboa
Qua 13
21h30 - Igreja São Miguel (Alfama)
Coral Vértice
Qui 14
18h00 - Igreja Menino de Deus (Encosta do Castelo)
Grupo de Metais da Escola Superior de Música de Lisboa
Dom 17
16h00 - Igreja da Graça (Graça)
Os Violinhos

In site: http://www.cm-lisboa.pt/?id_item=13194&id_categoria=12

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Exposição e venda de artes plásticas da associação "A Nossa Âncora" (apoio a pais em luto)
A associação está a passar por dificuldades financeiras e lançou o apelo a todos os que quisessem contribuir com telas de pinturas. As doações foram consideráveis, incluindo outro tipo de arte: fotografia, joalharia, entre outros.
Após todas as amáveis ofertas, será necessário a sua respectiva venda e, para isso, contam com a sua ajuda.
Visite a exposição e aprecie, talvez encontre o presente que procura.
Para quem não tem possibilidade de se deslocar a Lisboa (Avenida da Liberdade), está projectado a inclusão de todas as obras para venda on-line, através do site:
http://projectoancora.blogs.sapo.pt/

EXPOSIÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS DA COR DO CÉU
Onde:
Espaço Arte Livre - Av. Liberdade, 65, 1º andar - Lisboa
Telefones: 213247090 / 961696309
(Metropolitano dos Restauradores / Tem Parque estacionamento subterrâneo pago)
Quando:
Inauguração
: 4 de Dezembro, às 18h30m (até 20h00)
Restantes dias de exposição: 5 a 9 de Dezembro, todos os dias, das 13 às 20 horas.

In site: http://projectoancora.blogs.sapo.pt/

domingo, 3 de dezembro de 2006

Hoje é dia de comemoração!
Por ser dia de festa e dia oficial da autorização, pela família, para adoptarmos um cão/cadela! Pareço mesmo uma criança, mas desde a morte da minha gata (Novembro de 2005) que existe um vazio nesta casa e dentro de mim...
Os animais sempre foram e serão parte integrante da minha existência, tão importantes como qualquer ser humano e fundamentais no equílibrio afectivo. Por isso, há uns meses que "batalhava" por um novo amigo(a), gostaria de um gato, mas como a casa fica ao lado da estrada, seria desastroso, então que venha um fiel e adorável canito (como diz o meu amigo José). Claro que não vou comprar nem pedir, vou busca-lo ao canil (porque a crueldade do abondono e maus tratos é gritante) e quando o abraçar e sentir o meu coração aos pulos, saberei que é ele e que estava à minha espera!
Foi assim com a minha gata, quando peguei nela ao colo e a encostei ao meu peito, soube imediatamente que era ela e que seria a minha melhor amiga.
A Maria, a minha gata, morreu com cancro no ovário, após 11 anos de vida. As suas duas últimas semanas de vida foram tremendamente dolorosas, mas decidi não abate-la, ao contrário do que o veterinário aconselhou, e no dia 26 de Novembro de 2006, ela arrastou-se até cabeçeira da minha cama (ela já não se colocava de pé e estava deitada numa caminha num cantinho do meu quarto, ao lado do aquecedor) e miou por mim. Acordei e coloquei-a em cima da cama, abri a janela (era um sábado de manhã repleto de sol) e deixei que o sol lhe iluminasse todo o corpo. Liguei a aparelhagem e soou uma música baixinho. Disse-lhe que ela foi a minha melhor amiga e que a adorava, ao mesmo tempo que fazia festinhas (e tentava conter a minha ansiedade). Fiquei ao lado dela até ela dar um miado profundo e arrepiante, e com as patas da frente ainda fez o gesto que os gatos fazem quando estão a mamar (encolher e esticar as patas), que enterpretei como uma despedida e morreu. Chorei durante um mês e muitas outras vezes, como agora enquanto escrevo estas palavras. Se eu já tinha quase a certeza que os animais têm sentimentos, desde a morte da Maria nunca mais duvidei.
Ontem, ouvi uma frase muito bonita: Recomeçar é um acto de amor (não sei quem é o autor) e como o ano de 2006 é um gigantesco Recomeçar na minha vida, em várias vertentes, fiquei imensamente feliz por saber que é por Amor que recomeço novamente, um novo caminho, trilhado de armadilhas, mas com a força e imensidão do Amor. Então, que seja bem-vindo um novo amigo para ajudar-me!
Com tamanha festa, decidi fazer este bolo grande e saboroso.
Entre parêntesis algumas notas para melhores resultados.

Bolo de Maçã e Coco ralado

Ingredientes:
4 chávenas de chá de farinha de trigo (farinha para bolos, já com fermento)
3 chávenas de chá de maçã reineta cortada aos pedaços
3 chávenas de chá de açúcar (açúcar amarelo)
1 chávena de chá de coco ralado
1 chávena de chá de leite (à temperatura ambiente)
1 chávena de chá de óleo (de girassol, por ser mais suave)
6 ovos (à tempertura ambiente)
Preparação
Num recipiente, juntar a farinha com o açúcar, o óleo, os ovos, o leite e o coco (e bater durante 10 minutos). Adicionar as maçãs descascadas e cortadas aos cubos. Envolver bem (com uma colher de pau).
Levar ao forno (pré-aquecido, ligar o forno 15 a 20 minutos antes de colocar a forma) em tabuleiro (utilizei uma forma chaminé) untado com margarina e polvilhado com farinha (e forrada com papel vegetal).
Quando o bolo estiver cozido (mais ou menos 1 hora, a 190-200ºC) retirar e polvilhar abundantemente com coco ralado. Deixar arrefecer e depois cortar aos pedaços.
Para a próxima vez vou colocar um pouco mais de maçã, acho que o bolo a aguenta.
É um bolinho óptimo para um lanchinho. Acompanhar com chá ou café.
P.S. - Receita retirada da embalagem de coco.

In blog: http://cincoquartosdelaranja.blogspot.com/

sábado, 2 de dezembro de 2006

Letras

Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo

Mal de te amar neste lugar de imperfeição
Onde tudo nos quebra e emudece
Onde tudo nos mente e nos separa

Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Hoje fiz a minha Árvore de Natal!

É uma árvore repleta de lembranças: o sininho da nossa infância; o cogumelo e o sapato new vogue da loja da ti´Ercília; o boneco de neve da Ir. Asúncion (México); a bola vermelha (IKEA) e o anjo de pano da Inês (Leiria); o morango e a maçã da prima Tânia; o anjo em vidro da Teresa; o anjo gordinho da Catarina; os dois sinos com a sagrada família em miniatura e prata da Ir. Natália; o coração em madeira com um casalinho do Duarte (Alemanha); os presentes em miniatura que fiz, com a mãe, há 15 anos, em pano e esferovite e que ainda resistem; a coleira vermelha da Maria; a almofadinha em pano da prima Deolinda; o coração vermelho do amor; o laço brilhante da prenda da tia Fernanda; a bola amarela de 2000 (que roubei à saída de um jantar de festa no meu restaurante chinês preferido); o amuleto verde da Mónica... e mais existem, para contarem histórias, para iluminarem esta época de partilha, amor e alegria.
Esta é a Árvore da minha Vida, que vai continuar a receber nos seus ramos pequenos legados de magia.
Workshop de Caligrafia Japonesa
4, 5, 6 e 7 de Dezembro de 2006
17h00 às 18h20
Gratuito
Inscrições na bilheteira da Culturgest (até 25 pessoas por dia)
Informações:
21 790 51 55
culturgest@cgd.pt
www.culturgest.pt/actual/workshop_nk.html

"Caligrafia Japonesa ou Shodo – breve descrição: Caligrafia ou shodo é a arte japonesa de escrever com pincel usando tinta-da-china. A caligrafia, entre os japoneses, é considerada uma arte com uma forte densidade espiritual que teve a sua origem na China, no século VI ou VII A.C., mas com um forte desenvolvimento no Japão, com um carácter muito próprio pois, a par dos ideogramas chineses ou kanji, transcreve também os caracteres japoneses kana. As obras de caligrafia são admiradas pela composição e forma equilibradas da apresentação dos caracteres no papel e também pela maneira como os artistas utilizam o pincel na sua criação artística. Dada a sua importância entre os japoneses, a caligrafia faz parte do currículo dos alunos durante o ensino básico, sendo que no início do ano escolar as crianças realizam uma actividade, designada por kakizome, onde cada uma delas cria a sua própria obra de arte, simbolizando os seus desejos para o ano que se avizinha. Algumas crianças têm até aulas fora do seu horário curricular de forma a desenvolverem as suas capacidades artísticas.
Informações para o participante:
Não necessita de ter conhecimento da língua japonesa;
Não necessita de levar qualquer tipo de material – a Embaixada do Japão disponibilizará todo o material necessário para o workshop;
Conselho: recomenda-se que o participante não use roupas claras ou que leve um avental pois a tinta utilizada na caligrafia não sai da roupa."

In site: http://www.culturgest.pt/actual/workshop_nk.html

quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Letras

Prende uma estrela
nas minhas mãos
e deixa-me partir…
- irei procurar o céu
onde ela fique
a iluminar as tuas!

Vasco de Lima Couto (1923-1980)
Centro de Artes de Sines

Programação em Dezembro
www.centrodeartesdesines.com.pt/programacao/index.htm

Mais informações:
Centro de Artes de Sines
Rua Cândido dos Reis
7520 Sines
Telf.: 269 860 080
Fax: 269 860 099
E-mail: cas.geral@netvisao.pt
Site: www.centrodeartesdesines.com.pt

quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Presentes Solidários
Fundação Evangelização e Culturas


"O Natal está já aí e por isso apresentamos-lhe uma ideia inovadora para oferecer como presente de Natal.
Através da Campanha Presentes Solidários, pode escolher um ou mais de entre sete presentes, em nome de um amigo, familiar ou colega de trabalho. Penso que é importante referir que estes presentes não se esgotam no momento, ou seja, são presentes úteis, que trazem esperança, com vista ao desenvolvimento nos respectivos países. Imagine que oferece doze galinhas para o Brasil, em nome de um próximo seu! A família no Brasil que irá receber as galinhas poderá fazer criação para consumo e/ou poderá vender e estabelecer um negócio próprio.
Imagine qual será a reacção deste seu amigo… Penso que será uma reacção de surpresa e de agrado por ver um presente com real utilidade e que vale mesmo a pena!
A Fundação Evangelização e Culturas procura, com esta campanha, transformar a vida de inúmeras pessoas que vivem em situações precárias nos países de língua portuguesa.

Imagine a diferença que estes presentes solidários podem fazer na vida de tantas famílias vulneráveis e comunidades carenciadas.
Acredite que este seu gesto pode fazer a diferença nas famílias que tiverem a sorte de contar com a sua generosidade.
Veja em
a lista de presentes que pode oferecer e encomende já.
Já imaginou o impacto que milhares de presentes solidários poderão ter? Compre um presente solidário e contribua para o importante trabalho que desenvolvemos nos países Lusófonos, em conjunto com os nossos parceiros: Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, Franciscanos Capuchinhos, Instituto Missionário da Consolata, Irmãos de S. João de Deus e Instituto Missionário de São João Eudes.
Informamos que as encomendas terão que ser efectuadas até ao dia 15 de Dezembro.
Para onde vai o meu dinheiro?
Ao escolher um Presente Solidário do nosso catálogo já está a decidir de que forma o seu dinheiro irá ser empregue, visto que cada presente corresponde a um país lusófono.

Se, por exemplo, optar por um kit enxada + sementes, esta compra significa que o seu dinheiro irá ser entregue ao nosso parceiro em Angola que irá adquirir o kit no próprio país (uma forma de contribuir para o desenvolvimento económico local). De seguida, a enxada e sementes serão entregues a uma família vulnerável, que poderá dessa forma alimentar-se das plantações pessoais e/ou estabelecer um negócio. Se escolher uma rede mosquiteira, estará a contribuir para que, numa família moçambicana, exista um menor risco de contrair malária, e desta forma, salvar vidas. E tudo isto com o seu dinheiro.
Independentemente do Presente Solidário que escolher, estará a transformar vidas nos países em Desenvolvimento. A Fundação Evangelização e Culturas assegura que todo o dinheiro adquirido ao abrigo desta Campanha irá ser utilizado na compra dos Presentes Solidários, através dos nossos parceiros no terreno: Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, Franciscanos Capuchinhos, Instituto Missionário da Consolata, Irmãos de S. João de Deus e Instituto Missionário de São João Eudes.
Mais informações:
Fundação Evangelização e Culturas

Campo Santana, nº 43 – 2º
1150-225 Lisboa - Portugal
Telefones:(351)218861710; (351)21885 5478; (351)966299246; (351)919975974
Fax: (351) 21 886 17 08
E- mail: fec.geral@mail.telepac.pt
www.fecongd.net

In site: http://www.agencia.ecclesia.pt/instituicao/pub/51/seccao_presentes.asp

terça-feira, 28 de novembro de 2006

Não deveria ser o contrário? Parque Eólico "ameaça" colónia de morcegos?

Colónia de morcegos “ameaça” parque eólico
Segunda-Feira, 27 de Novembro de 2006

"Aerogeradores podem vir a ser desmontados no Parque Natural da Serra da Estrela.
Os parques eólicos de Alvoaça e Videmonte, que ainda não estão a funcionar, podem estar em risco, caso se confirme serem prejudiciais para uma colónia de morcegos.
A sobrevivência duma colónia de morcegos pode provocar o desmantelamento do parque eólico de Alvoaça, um dos dois actualmente em construção na zona protegida da Serra da Estrela. Já em fase de conclusão, as máquinas estendem-se pelos concelhos de Seia e Covilhã, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), local também escolhido para o parque eólico de Videmonte, em Celorico da Beira.
Duas estruturas que, apesar de produzirem energias limpas e renováveis, são contestadas pelos ambientalistas da Liga para a Protecção da Natureza (LPN) e da Quercus, preocupados com os prejuízos causados aos animais e à vegetação existentes.
O desmantelamento dos gigantescos aerogeradores que afectem a população de morcegos de Alvoaça está previsto na Declaração de Impacte Ambiental (DIA) do parque eólico, assinada em Maio de 2004 pelo então secretário de Estado do Ambiente, José Eduardo Martins.
Questionado pela agência Lusa, o director do PNSE, Fernando Matos, assumiu que a decisão será tomada de acordo com a lei, após análise do plano de monitorização daqueles animais. "Quem faz o plano não é o Parque Natural, é uma entidade privada. Nós temos de o analisar e decidir de acordo com a lei", sustentou.
Fernando Matos, minimiza a questão, afirmando que os dois parques, foram os únicos autorizados por se situarem na periferia do PNSE, "numa zona complementar, com menos condicionalismos" do ponto de vista da preservação de animais e plantas.
O responsável explicou que o plano de ordenamento do PNSE prevê a instalação e utilização de energias alternativas e que as propostas são analisadas caso a caso. “Situações que não vamos permitir é a introdução em zonas mais sensíveis, como a zona de reserva biogenética", garantiu.
Segundo Fernando Matos, no caso de Alvoaça, os responsáveis da zona de paisagem protegida exigiram a alteração da localização de aerogeradores por coincidirem com alguns valores naturais e vestígios arqueológicos que tiveram de ser preservados. "Houve uma série de condicionalismos colocados à empresa, que acabou por os aceitar" sublinhou Fernando Matos.
* Agência Lusa
Sem data para funcionar

Quanto a futuros parques eólicos na área do PNSE, Fernando Matos aludiu a uma única proposta, na zona de Manteigas, "mais atrasada" e que ainda não possui estudo de impacte ambiental. Segundo o responsável do PNSE o parque de Celorico da Beira, da empresa Gamesa, "irá ser inaugurado em breve". O da serra da Alvoaça, da Enernova (grupo EDP), ainda não há data prevista para entrar em funcionamento.
Ambientalistas criticam estrutura

Parque da Serra da Alvoaça “foi asneira prévia”
Liga da Protecção da Natureza (LPN) e Quercus dividem-se quanto à possibilidade de concretização do desmantelamento dos parques eólicos: a primeira duvida que venha a ocorrer, a segunda não está assim tão céptica. "Não acredito, mas devia ser assim, porque foi uma asneira prévia” disse à Lusa Eugénio Sequeira, presidente da LPN.Já Samuel Infante, da delegação de Castelo Branco da Quercus, observa que o desmantelamento "é fácil do ponto de vista técnico". E adianta: "Caso fiquem provados os impactos, se houver mortalidade de animais, será preciso desmontar as estruturas dos aerogeradores eólicos".
Justificando a posição contrária à construção deste tipo de parques nas zonas protegidas, a Quercus recorda que os geradores causam sempre impactos negativos devido às infra-estruturas anexas e estradas em zonas antes inacessíveis, onde ocorrem atropelamentos de animais, e linhas eléctricas onde as aves podem embater. "Resulta em perdas de habitat. O território nacional é tão extenso que é um disparate estar a sobrecarregar as áreas protegidas" frisou Samuel Infante.
Eugénio Sequeira, afirmou que o parque da Serra da Alvoaça "nunca devia ter sido montado quando há fauna a preservar". A LPN considera que, em Portugal, os planos de monitorização estão a ser mal medidos" e os estudos "mal feitos", defendendo, ao invés de análises caso a caso, um plano global para o País, a elaborar pelo Governo."
José Luís Sousa

In site: www.diarioxxi.com

segunda-feira, 27 de novembro de 2006

MateMágica

1 x 8 + 1 = 9
12 x 8 + 2 = 98
123 x 8 + 3 = 987
1234 x 8 + 4 = 9876
12345 x 8 + 5 = 98765
123456 x 8 + 6 = 987654
1234567 x 8 + 7 = 9876543
12345678 x 8 + 8 = 98765432
123456789 x 8 + 9 = 987654321


1 x 9 + 2 = 11
12 x 9 + 3 = 111
123 x 9 + 4 = 1111
1234 x 9 + 5 = 11111
12345 x 9 + 6 = 111111
123456 x 9 + 7 = 1111111
1234567 x 9 + 8 = 11111111
12345678 x 9 + 9 = 111111111
123456789 x 9 +10= 1111111111


9 x 9 + 7 = 88
98 x 9 + 6 = 888
987 x 9 + 5 = 8888
9876 x 9 + 4 = 88888
98765 x 9 + 3 = 888888
987654 x 9 + 2 = 8888888
9876543 x 9 + 1 = 88888888
98765432 x 9 + 0 = 888888888


1 x 1 = 1
11 x 11 = 121
111 x 111 = 12321
1111 x 1111 = 1234321
11111 x 11111 = 123454321
111111 x 111111 = 12345654321
1111111 x 1111111 = 1234567654321
11111111 x 11111111 = 123456787654321
111111111 x 111111111=123456789 87654321

In blog: http://aqblogal.blogspot.com/

domingo, 26 de novembro de 2006

Estes bolinhos são muito fáceis de fazer (são óptimos para serem feitos com as crianças) e devem ser guardados, bem fechados, numa caixa própria para bolos/bolachas para ficarem crocantes.
Entre parêntesis algumas notas para melhor resultados.

Bolinhos de Canela
Felicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal

Ingredientes:
2 ovos (à temperatura ambiente)
200 grs. de açúcar amarelo
150 grs. de manteiga ou margarina amolecida
1 colher de sopa de canela em pó
400 grs. de farinha com fermento
uma pitada de sal
uma pitada de cravinho em pó
Confecção:
Bata o açúcar com a margarina amolecida, até obter um creme liso (bater muito bem, cerca de 10 minutos).
Junte a canela a pitada de sal e cravinho (e volta a bater).
Adicione os ovos e bata bem.
Por fim, junte a farinha e misture até obter uma massa bem ligada.
Deite colherezinhas desta massa sobre um tabuleiro polvilhado com farinha (e untado com manteiga) e coza durante 20 minutos em forno moderado.

In site: http://www.gastronomias.com/doces/doce1241.htm

sexta-feira, 24 de novembro de 2006

Natal com Hans Christian Andersen
Até 7 de Janeiro de 2007
Casa-Museu Anastácio Gonçalves - Lisboa


"A Casa-Museu Anastácio Gonçalves assinala a época natalícia com uma exposição que remete para um dos universos mais fascinantes da literatura europeia: o de Hans Christian Andersen, cujos contos marcaram gerações sucessivas de leitores. Partindo do imaginário associado ao autor, 15 jovens artistas plásticos portugueses mostram as suas obras, entre pintura, ilustração e cerâmica, a que se juntam dezenas de recortes de papel de Andersen, em grande formato. Paralelamente à mostra decorrem diversas actividades, dirigidas a crianças e adultos, como ateliês de expressão artística e de recortes de papel, visitas guiadas, leitura de histórias e concertos.
O convite está feito. Aqui ficam algumas sugestões a que se pode associar no âmbito da exposição agora apresentada:
• Ateliers de Expressão Artística (Terça a Domingo)
• Ateliers de Recortes de Papel (Terça a Domingo)
• Conhecer obras de Pintura ao tempo de Christian Andersen na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves
• Decorar a árvore… – A nossa árvore de Natal será decorada com recortes de papel feitos pelos visitantes
• Hora do conto… – Venha ouvir um conto de Andersen ou contar um aos seus amigos
• Concertos –5 de Dezembro e 6 de Janeiro"

Casa-Museu Anastácio Gonçalves
Endereço: Avenida 5 de Outubro, 6-8
Horários: Ter: 14h-18h Qua a Dom: 10h-18h
Telefone: 213 540 823
Internet: www.cmag-ipmuseus.pt
E-Mail: cmag@ipmuseus.pt
Acessos: Autocarros: 1, 20, 22, 27, 32, 36, 38, 44, 45, 49, 83, 90, 101 Metro: Picoas, Saldanha (Linha Amarela)

In Newsletter Agenda Cultural Lisboa - 23/11/2006

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

"A nossa geração quis dar o melhor às crianças e aos jovens. Sonhámos grandes sonhos para eles. Os melhores brinquedos, roupas, passeios e escolas. Não queríamos que andassem à chuva, se magoassem nas ruas, se ferissem com brinquedos caseiros e vivessem as dificuldades pelas quais passámos. Colocámos uma televisão na sala. Pais com mais recursos colocaram uma televisão e um computador no quarto de cada filho. Outros preencheram-lhes o tempo com actividades, matriculando-os em cursos de Inglês, Informática, Música. Tiveram uma excelente intenção, só não sabiam que as crianças precisam de ter infância, necessitam de inventar, correr riscos, decepcionar-se, ter tempo para brincar e encantar-se com a vida. Não imaginam o quanto a criatividade, a felicidade, a ousadia e a segurança do adulto dependiam das matrizes da memória e da energia emocional da criança. Não compreenderam que a televisão, os brinquedos manufacturados, a Internet e o excesso de actividades bloqueavam a infância dos seus filhos."

Augusto Cury
(Psiquiatra, escritor e cientista)
In Pais Brilhantes, Professores Fascinantes - Pergaminho

quarta-feira, 22 de novembro de 2006

Letras

"Se a vossa fé fosse sequer do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Vai daqui para ali, e ela iria, e nada vos seria impossível."
Evangelho segundo S. Mateus
Sign for a universal decriminalisation of homosexuality!

Sign here:
http://www.blueceltis-world.co.uk/idaho/index.html

More information here:
http://www.idahomophobia.org/article.php3?id_article=251

terça-feira, 21 de novembro de 2006

Troca por Troca - uma comunidade que se interajuda através da troca directa de bens e serviços

"Novos rumos na Humanidade. Da intenção à intervenção, os dias cá se vão vivendo melhores. Exemplo fácil de seguir, comunidades solidárias e vidas facilitadas. O Trocal já se faz em Lisboa, no Porto e em Cascais, com grandes trocas para contar, sem euros à mistura.
Um site, uma base de dados, uma comunidade que se interajuda através da troca directa de bens e serviços. Chama-se Trocal, e temo-lo em Lisboa e no Porto, independentes mas em pleno funcionamento. O de Cascais anda "parado" mas espera-se que o ressuscitem, até porque há essa vontade. E como se organiza este universo de que todos podemos ser parte para dar e receber? Cada um regista-se, lista o que sabe fazer ou tem para troca, e sempre que precisa faz o apelo a todos ou a alguém em especial da Base de Dados que se coadune com o pedido, por e-mail ou por telefone. O sistema não implica o uso de dinheiro - é uma das premissas importantes.
Como explica o Trocal do Porto, "a sua utilização baseia-se na honestidade e cooperação. É um compromisso de troca, o depósito de confiança noutro membros. Cada um é livre de trocar o que quiser, com o membro que desejar." "O Trocal não existe para benefício de grupos políticos ou classes sociais, nem de uma área geográfica, pode ser implementado em qualquer lugar, e todos aqueles que o desejarem podem participar!". Além dos "negócios", convive-se, conhecem-se pessoas, trocam-se ideias e alargam-se horizontes. O Trocal de Lisboa reúne-se com regularidade, todos os desafios para se juntarem são bem-vindos e as trocas até agora operadas são das mais diversas. A minha primeira experiência foi albergar um "cãozarrão" simpático, enquanto a sua dona se deslocou em trabalho, por dois dias. Aulas de viola em troca de pinturas. Tratar do jardim em troca de sessões de Yoga. Acolher alguém enquanto procura casa em troca de limpeza doméstica, babysitting, explicações de matemática...
Assim, leitores de Lisboa e do Porto, o Trocal está à disposição para anunciarem as vossas ofertas e necessidades. No resto do País, mãos à obra! Visitem as páginas, falem com os respectivos webmasters, peçam ajuda e lutem também para que a comunidade em que vivem dependa cada vez menos de dinheiro e mais da ajuda do próximo de uma forma justa."

TLX - Trocal de Lisboa
Tm.: 960042187 (Zeca)
E-mail: tlx@mutualaid.org
Site: http://tlx.mahost.org
Trocal do Porto
Tm.: 965545519 (Pedro) ou 937267541 (Diana)
E-mail: trocalporto@pegada.net
Site: www.trocalporto.pegada.net

In Revista Blue Living - Novembro 2006

segunda-feira, 20 de novembro de 2006

Fabrica da Ikea em Paços de Ferreira
(Eu subscrevo integralmente este comunicado!)

"A Campo Aberto assinou recentemente este comunicado:
CONVERGIR - Plataforma de associações cívicas do Noroeste/Norte de Portugal em matéria de ambiente, urbanismo e ordenamento do território
Em nome de um modelo social e económico assente na sustentabilidade, a Plataforma Convergir não pode deixar de se opor à recente decisão do Grupo IKEA, há dias anunciada, de instalar as suas projectadas fábricas à custa da destruição de cerca de 50 hectares de Reserva Ecológica Nacional.
Apesar de existirem alternativas, não estando pois em causa a viabilização do empreendimento, o Grupo IKEA optou por negar clamorosamente na prática as suas proclamadas intenções de respeitar o ambiente e a natureza nas suas actividades empresariais, expondo assim ao desmentido e ao ridículo a sua tão cuidada imagem «verde».
Mas, obviamente, os principais responsáveis são as autoridades e instituições nacionais que consentiram em mais uma operação de destruição de áreas naturais protegidas, designadamente o Governo, a Câmara Municipal de Paços de Ferreira e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
Mais uma vez, o Governo autorizou a que se suspenda a lei (neste caso o Plano Director Municipal de Paços de Ferreira, além da desanexação da REN) para permitir a destruição daquilo que a lei protege. Casos recentes como o Centro Comercial Nassica ou a Lactogal, ambos licenciados à custa da destruição de áreas consideráveis da Reserva Agrícola Nacional no concelho de Vila do Conde, juntamente com diversos outros casos semelhantes pelo país fora, consumados ou previstos, banalizam o recurso à excepção à lei, a ponto de se poder dizer que a excepção à regra se está a tornar na regra da excepção. Com isso, o Governo, que apregoa a necessidade de uma firme política de ordenamento do território, torna a lei o motor da sua própria subversão e o ordenamento uma simples tirada retórica.
Não pode esquecer-se, neste contexto, a responsabilidade da Comissão de Coordenação /Norte que, contra toda a lógica, e ciente da oferta do município de Paredes de alojar as referidas fábricas em zona já infraestruturada e que não provocaria nova destruição de valores naturais, emitiu parecer favorável, atrás do qual se escuda o Governo, à desanexação de uma zona de protecção de cabeceiras de água e dotada de povoamentos de sobreiros, espécie protegida por lei. Tanto mais extraordinário quanto a CCDRN integra a ex-Direcção Regional do Ambiente, a quem caberia o papel principal na defesa dos referidos valores.
A região Norte do País, deprimida social e economicamente em relação à média nacional, necessita certamente de uma resposta a essa depressão. Tal resposta, no entanto, sob risco de se tornar ilusória, efémera e contraproducente, tem que assentar firmemente nos valores da sustentabilidade.
Se necessitamos de investimento e emprego, também não podemos dispensar a firme protecção dos solos, da biodiversidade, das paisagens e das nascentes das linhas de água. O Norte necessita de um modelo que aposte nos investimentos e no emprego que valorizem os seus recursos naturais fundamentais, não que promovam a sua destruição. A criação de riqueza económica através da destruição irreversível de riqueza natural tão ou mais valiosa prepara a prazo a desertificação e a pobreza para os nossos filhos e os nossos netos.
A Plataforma Convergir, e designadamente as associação ALDEIA - Acção, Liberdade, Desenvolvimento, Educação, Investigação, Ambiente, a APRIL - Associação Política Regional de Intervenção Local, a Associação dos Amigos do Mindelo, a Associação dos Amigos do Rio Ovelha, a Campo Aberto - associação de defesa do ambiente, o FAPAS - Fundo de Protecção dos Animais Selvagens, o GAIA - Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, a Liga Portuguesa de Profilaxia Social, o NDMALO - Núcleo de Defesa do Meio Ambiente de Lordelo do Ouro, o Núcleo do Porto da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, e a Vento Norte - Associação de Defesa do Ambiente e Ocupação dos Tempos Livres, que subscrevem este comunicado, apoiam ainda em conjunto a posição recentemente tomada sobre este assunto pela Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, inclusive o eventual recurso a acção judicial que anule esta infracção às regras básicas do ordenamento do território."

Porto, 2 de Novembro de 2006
http://campoaberto.pt
Para mais informações:
Leonor Costa Pinto 931 620 212

In blog: http://campoaberto.pt/node/1483?PHPSESSID=73a394b1c1d024820db1bd41343a1dff

domingo, 19 de novembro de 2006

Recebi esta receita e achei que ficaria um bolo interessante porque nunca tinha utilizado Cenoura com Amêndoa.
É fácil de fazer e fica saboroso.
Entre parêntesis algumas dicas para melhores resultados.

Bolo de Cenoura e Amêndoa

Ingredientes
5 ovos (à temperatura ambiente)
1 chávena de amêndoa ralada
1 chávena de cenoura crua ralada
1 chávena de açúcar mascavado (utilizei açúcar amarelo)
1 chávena de farinha (utilizei farinha para bolos, já com fermento)
1 colher de chá de fermento em pó (não utilizei porque a farinha já tinha fermento)
3 colheres de sopa de leite (à temperatura ambiente)

Preparação
Misture os ovos (só as gemas) com o açúcar (bater 15 minutos).
Junte a farinha peneirada com o fermento.
Adicione o leite e por fim a cenoura e amêndoa (bater bem).
(Por último, envolva cuidadosamente, com uma colher de pau, as claras batidas em castelo na massa).
(O forno deverá ser pré-aquecido, ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma).
Coloque a massa numa forma untada (e forrada com papel vegetal) e leve ao forno a 180ºC entre 30 a 40 minutos (fazer o teste do palito para ver se o bolo está cozido, porque o tempo mencionado na receita varia consoante o tipo de forno).

In site: http://www.sidul.pt/SidulSores/Receitas/default.htm

sábado, 18 de novembro de 2006

Hoje acordei com medo...

Não sei explicar, é uma sensação estranha dentro de mim, quase uma dor fininha, é o medo de algo, mas não sei porquê.
Logo hoje!
Acho que vou ter com o Medo e dizer-lhe que não posso parar por sua causa, não posso ficar escondida nem tolhida pela sua presença.
Vou ter com ele e dizer-lhe que pode ficar onde está, mas eu tenho de continuar e seguir em frente, e sim, que tenho receio da sua companhia.
Tenho medo do escuro da noite, como as crianças; das trovoadas; dos gritos das pessoas quando estão zangadas; das facas; de andar de avião; da velocidade em demasia, de aranhas, seja qual for o seu tamanho; do mar quando está muito bravo, com ondas grandes; de perder quem amo sem ter tido oportunidade de dizer o quanto é importante para mim, como o meu pai; das mudanças de vida e já vou na terceira; de não conseguir ter filhos; de perder a visão ou audição, porque ler/escrever e ouvir são o centro da minha existência; de seringas; de não ter uma casa com um jardim e muitos animais; das fugas de gás; de ficar fechada/presa num espaço muito pequeno; de não conseguir visitar o Gerês; dos vermes-pessoas que parasitam e proliferam em todo lado; de não ser honesta e ser vencida pelo dinheiro; de ficar à espera e deixar o tempo passar; de perder a esperança e morrer sozinha.
Será que o Medo vai compreender? E depois, será que vai deixar-me sossegada?
Hoje vou falar com ele.
Será isto o chamado Progresso?

"Num momento em que se fecham maternidades por esse país fora, tendo inclusivamente alguns que se deslocar a Espanha para ter os seus filhos, é no mínimo curioso que o Estado se prepare para financiar todos aqueles que pretenderem abortar em Portugal."
Rui Castro

In blog: http://bloguedonao.blogspot.com/

sexta-feira, 17 de novembro de 2006

Letras

"Os perseguidos não têm sempre razão, mas os perseguidores estão sempre errados."
Pierre Bayle (1647 - 1706)
TICKET LINE - Para comprar bilhetes de vários tipos de espectáculos em Portugal
www.ticketline.pt
Av. Elias Garcia, 137 – 3º Andar
1050-099 Lisboa
ticketline@ticketline.pt
Telf.+351 707 234 234
Fax:+351 21 794 03 89

quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Campanha de Solidariedade com Cabo Verde - 2007
Contribua até 5 de Janeiro 2007
Câmara Municipal de Palmela e INDE


"Este ano, como já vem sendo habitual, a INDE associa-se à 6ª campanha de Solidariedade com Cabo Verde, promovida pela Câmara Municipal de Palmela.
Os bens estão a ser recolhidos a favor de jardins infantis, hospitais e escolas dos Municípios de S. Filipe (Ilha do Fogo) e Praia (Ilha de Santiago).
Pode contribuir para esta campanha até 2007, através da entrega dos seguintes materiais:
Bens alimentares - Papas lácteas e leite em pó;
Material para refeitórios - pratos e copos, talheres, panelas grandes, toalhas de mesa em plástico, panos de loiça e utensílios de cozinha;
Material escolar e didáctico diverso – cadernos, cartolinas, lápis carvão e cor, pincéis, borrachas, canetas, esferográficas, réguas, compassos, mapas mundo;
Cassetes vídeo e DVD’s - histórias infantis, documentários sobre a vida animal, história e outros;
Livros – manuais escolares, histórias infantis e juvenis, manuais de puericultura;
Material desportivo;
Jogos, bolas, puzzles e brinquedos;
Computador e software;
Fraldas descartáveis e Roupa de bébé e criança;
Electrodomésticos.
Para uma lista completa do material necessário e dos destinatários clique aqui.
As doações são feitas na INDE ou directamente ao Sector de Cooperação Internacional da Câmara Municipal de Palmela (para entrega de objectos de grandes dimensões por favor contacte-nos antes).
Participe e divulgue!"

Contactos:
Câmara Municipal de Palmela
DAOM - Sector de Cooperação Internacional
Patrícia Soares/Lourdes Machado
Tel.: 212336653
daom@cm-palmela.pt
http://www.cm-palmela.pt/

INDE - Intercooperação e Desenvolvimento
José Luís Monteiro/ Luís Alvarez
Tel.: 218434870
inde@inde.pt
http://www.inde.pt/

In site: http://www.inde.pt/Actualidade/CaboVerde.htm

quarta-feira, 15 de novembro de 2006

Para Pensar

"«Um casal que não discute é um casal que me assusta tremendamente. Significa que alguém se está a anular», refere Manuel Peixoto, director clínico do Centro de Estudos da Família e do Indivíduo. Na realidade, existe um preconceito de que é negativo discutir. Mas, na verdade, quando bem aproveitados, os conflitos são uma oportunidade de consolidação da relação a dois. Para construir uma vida saudável como casal, é preciso aprender a lidar com o «choque» e comunicar.
«Nós só não temos conflitos na fase em que temos uma relação em que há fusão com o outro», explica Manuel Peixoto, ou seja, o conflito é natural quando há envolvimento emocional entre duas pessoas com ideias e desejos diferentes. E há que contar, também, com o factor determinante que é a história de cada um, com os modelos de referência familiares que são muito fortes. É vital criar a abertura suficiente para essa operação diária do casal, que é a descodificação do que o outro quer dizer. Como momento de redefinição da relação e dos papéis, «a crise é a grande oportunidade para a mudança», refere o psicólogo.
Mas temos o lado perigoso da discussão, a evitar a todo o custo:
Nunca volte as costas: não se retire, fuja, nem desapareça sem ter terminado devidamente a discussão. É uma desqualificação total do outro. É o mesmo que dizer que não há interesse na conversa e, como tal, na relação. Só vai empolar as emoções e raiva.
Evite triangulações: uma discussão é um momento íntimo e não deve chamar terceiros para tomar partido. Entre marido e mulher, a única colher possível, se for o caso, é a de um terapeuta. Só assim se garante a neutralidade.
Não perca o controlo: mantenha o tom de voz ao nível da conversação. Gritos, agressões (físicas ou verbais) só agravam a situação.
«Acalma-te»: descarte esta expressão, garante-se o efeito oposto. Em vez disso, aja. Toque no seu companheiro, o contacto físico ajuda a acalmar os ânimos.
Não discuta em público: discussões em frente a terceiros (ou dos filhos) é um erro. É importante respeitar a intimidade própria do casal. Encontre um espaço onde se sinta à vontade para discutir."

In Revista Happy - Maio 2006

terça-feira, 14 de novembro de 2006

Vindo do Governo, não me admira... mas do IKEA, já é outra história

"Na segunda metade do século XVIII, o Marquês de Pombal conseguiu expulsar os jesuítas de Portugal e procurou, durante anos, que os outros países europeus o seguissem na medida. O então embaixador francês escreveu mesmo que o dito Sebastião José até entregaria uma província portuguesa a Espanha se aquele país também «extirpasse» a Companhia de Jesus. E conseguiu... pagando até subornos ao papa.
Dois século depois, noutro contexto, a obsessão do Governo em atrair investimento estrangeiro leva a que não olhe a meios, nem a soberanias, nem a direito nem a moral. Ele seria até capaz de vender as nossas avós e os periquitos, gaiolas incluídas, para atingir os seus objectivos. Por isso, não me admira que o Governo ofereça, desta feita, uma zona de Reserva Ecológica Nacional, com sobreiros (não há muitos naquela região), para o IKEA construir uma fábrica em Paços de Ferreira, mesmo havendo alternativas (por certo um bocadito mais caras em termos de preço dos terrenos) noutras zonas.
Na verdade, o que já me admira neste processo é que a multinacional IKEA, que se arroga de empresa com preocupações ambientais, aceite este presente. E que mostre, assim, que talvez não construísse a fábrica em Portugal se o Governo não permitisse edificar em Reserva Ecológica Nacional.
Perante isto, como pequeno consumidor, IKEA está riscada do mapa, por falta de coerência e por publicidade enganosa. A uma empresa que usa o ambiente como marketing exige-se que seja como a mulher de César."

In blog: http://estragodanacao.blogspot.com/2006/10/vindo-do-governo-no-me-admira.html

Mais notícias sobre o mesmo:
http://bravosdomindelo.blogspot.com/2006/10/boicote.html
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=735471
http://www.rtp.pt/index.php?article=255098&visual=16

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Há dias assim...

Em que acordamos sem olhar o azul do céu.
Em que percebemos que nos enganamos no caminho,
nas pessoas, nos sonhos, na vida...
Em que fechamos os olhos e deixamos as lágrimas falar,
porque já nada faz sentido.
E ficamos parados a olhar o vazio,
tentando compreender onde está o erro.
Ninguém nos disse que seria fácil,
aprendemos a ir em frente, mesmo quando a vontade é desistir;
aprendemos a amar, a sorrir, a oferecer, a ouvir, a cantar, a trabalhar, a lutar, a viver, mesmo quando queremos morrer;
aprendemos a ser Grandes, mesmo quando queremos colo e protecção;
aprendemos a ter ESPERANÇA, mesmo quando já perdemos a fé.

Amanhã será um dia diferente...

domingo, 12 de novembro de 2006

Para festejar o São Martinho, o meu primeiro bolo com castanhas, que parece quase um Pão de Ló, muito fofinho.

Bolo de Castanhas

Ingredientes
6 ovos (à temperatura ambiente)
250g de açúcar (só utilizei 100grs açúcar amarelo)
1 colher de sobremesa de canela
2 colheres de (sopa) mel
300g de castanhas raladas (cozidas e descascadas)
3 colheres de (sopa) de farinha com fermento

Preparação
Misturam-se as gemas de ovos com o açúcar e bate-se bem (durante 15/20 minutos). Mistura-se a canela com o mel (e junta-se ao preparado anterior e volta a bater).
Junta-se a farinha com a castanha ralada (e bate-se durante 5 minutos). E as claras dos ovos em castelo (as claras são envolvidas cuidadosamente, com uma colher de pau, só no fim de ter adicionado todos os outros ingredientes).
Vai ao forno durante 70 minutos (a 180º, numa forma untada e forrada com papel vegetal ou papel manteiga).
(O forno deverá ser pré-aquecido. Deve fazer o teste do palito para ver se o bolo está cozido antes de o retirar, porque o tempo mencionado varia consoante o tipo de forno, podendo ser muito menos).

In site: http://www.receitasemenus.net/content/view/2260/185/

sábado, 11 de novembro de 2006

Leilão Mão a Mão

"Todos os meses as nossas mãos dão a mão a uma instituição."
http://mao-a-mao-leilao.blogspot.com/
http://mao-a-mao.blogspot.com/

Participe e divulgue, o seu gesto faz a diferença.

sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Letras

"Amar, ser verdadeiro, deve custar - deve ser árduo - deve esvaziar-nos do ego."
Madre Teresa de Calcutá (26 de Agosto 1910 - 5 de Setembro 1997)
Alentejo Natural

"Venha descobrir o Alentejo e desfrutar de momentos diferentes.
Parta connosco a caminho.
Desfrute de toda a natureza.
Descubra o nosso património.
Ou aventure-se mais um bocadinho... e venha divertir-se connosco."

Alentejo Natural
Rua do Marmelo, 20
7100-542 Estremoz
Tlm: 918614431/3
Telf/Fax: 268324792
E-mail: info@alentejonatural.pt
Site: www.alentejonatural.pt

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

Motricidade e Modelagem
Pasta de Farinha: a plasticina caseira que não faz mal


"Todos temos, normalmente, farinha em casa.
Pois bem eis um excelente exemplo de a utilizar, para divertir e trabalhar a motricidade das crianças, ao mesmo tempo que serve para ensinar conceitos básicos.
Aqui está a receita:
Junte a uma chávena de farinha, meia chávena de água. Amasse bem e se pretender dar-lhe um pouco de cor, junte ainda uma pitada de gelatina de morango ou laranja em pó.
Não é tóxico e não tem qualquer problema de as mãos chegarem perto da boca!"

In site: http://ajudas.com/prdVer.asp?id=169

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

Informações para ser dador de medula óssea

CEDACE - Centro de Histocompatibilidade do Sul - Ministério da Saúde
Centro coordenador da LUSOTRANSPLANTE
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 Lisboa
(dentro da cerca do Hospital Pulido Valente)
Tel. +351 21 7504100
Fax. +351 21 7504101
Horário de funcionamento:
Segunda a quinta-feira das 8h às 16h00
Sexta-feira das 8h às 15h00
www.chsul.pt

"O que é a medula óssea?
A medula óssea é um tecido de consistência mole que preenche o interior dos ossos longos e as cavidades esponjosas de ossos, como por exemplo os da bacia. É nesse tecido que existem células progenitoras, ou seja, com capacidade para se diferenciarem e dar origem a qualquer célula do sangue periférico, as chamadas stem cell dos autores ingleses ou células progenitoras / estaminais em português. Estas células renovam-se constantemente mantendo um número relativamente constante em qualquer momento.
Apesar de genericamente se falar de transplantação de medula óssea, de facto o que se faz é uma reinfusão ou transfusão no doente de células progenitoras retiradas da medula do dador.
Estas células saudáveis vão substituir as células doentes e são responsáveis pela formação de novas células saudáveis.
Contudo, para que o transplante tenha sucesso, as células saudáveis devem ser o mais possível compatíveis com as células do doente.
Existem dois processos de colheita de células para transplantação de medula:
Colheita a partir da Medula Óssea: Células progenitoras colhidas do interior dos ossos pélvicos. Requer geralmente anestesia geral e uma breve hospitalização.
Células de células Progenitoras Periféricas: Colheita feita no sangue periférico, através de um processo chamado aférese, em que o dador tem de tomar previamente um medicamento que é um factor de crescimento que vai fazer aumentar a produção de células progenitoras no sangue.
Além destes dois métodos, existe, ainda, outra fonte de células progenitoras que são as células do cordão umbilical. Neste caso, após consentimento prévio da mãe, quando o bebé nasce são colhidas do cordão umbilical. O cordão umbilical tem uma percentagem muito elevada de células progenitoras mas como a quantidade geralmente é pequena, são utilizadas, sobretudo, na transplantação de crianças.
Qual a probabilidade de encontrar um dador compatível?
Considerando todas estas abordagens, aproximadamente 80% de todos os doentes têm, pelo menos, um potencial dador compatível.
Esta percentagem subiu significativamente (em 1991 era 41%) depois do esforço que foi feito mundialmente no recrutamento de dadores.
No entanto, é preciso notar que nem todos os doentes para os quais foi identificado um dador idêntico chegam à fase do transplante.
Pode um dador desistir do processo após saber que é compatível com um doente?
Um potencial dador com compatibilidade com um doente que necessite de transplante de medula pode por diversas razões retirar-se do processo. Como voluntário o dador não tem nenhuma obrigação legal. As decisões individuais serão sempre respeitadas.
Contudo, uma decisão tardia relativamente à desistência pode ter riscos muito graves para o doente. Uma mudança de atitude no final do processo pode ser fatal para um doente que aguarda pelo transplante de medula.
É perfeitamente natural que apareçam duvidas e hesitações ou mesmo recusas quando um dador é contactado mas logo que ponderados todos os prós e contras, deverá tomar uma decisão e saber que, se for alterada tardiamente, irá afectar não só o próprio mas também o doente.
Quem paga o processo da doação?
Todos os procedimentos médicos que envolvem a doação são cobertos pelo subsistema de saúde do doente, bem como as viagens e outros custos não médicos.
Os únicos custos que poderão vir a ser imputados ao dador são os referentes ao tempo que necessita despender no processo de doação.
Só se pode dar medula uma vez?
Não, a medula é um tecido que se regenera rapidamente, pelo que é possível fazer mais do que uma dádiva.
Porquê ser dador?
A transplantação de medula óssea é uma prática terapêutica reconhecida, que permite muitas vezes a cura de doenças graves e que podem ser frequentemente mortais.
Estas doenças são muito variadas e podem ocorrer quer em adultos quer em crianças. As mais frequentemente citadas são as leucemias, outras há como a aplasia medular (diminuição importante ou ausência na medula óssea das 3 linhas celulares que dão origem aos eritrócitos, leucócitos e plaquetas do sangue periférico), ou ainda algumas imunodeficiências primárias que se manifestam pouco tempo após o nascimento.
Para estas situações, muitas vezes a única esperança de vida é a transplantação de medula óssea com um dador idêntico.
Tal como já foi referido, uma das condições absolutas para o sucesso da transplantação de medula é a compatibilidade tecidular entre dador e receptor. Assim, é preciso transplantar o doente com uma medula óssea tão idêntica quanto possível no que respeita aos marcadores ou antigénios HLA (antigénios de leucócitos humanos).
A pesquisa de um dador compatível orienta-se primeiro para os irmãos do doente mas as famílias numerosas são cada vez mais raras e além disso apenas 1 doente em cada 4 encontra um dador idêntico entre os irmãos, isto é, que tenha herdado as mesmas características tecidulares paternas e maternas.
Por isso, em muitos casos, a única esperança de cura é encontrada em dadores voluntários compatíveis com o doente.
Como ser dador?
Se a sua idade está compreendida entre 18 e 45 anos, se tem boa saúde e gostava de ser dador voluntário de medula, basta que transmita ao CEDACE ou aos Centros de Dadores a sua vontade.
Vai-lhe ser pedido o nome e a morada e irá receber um folheto informativo do processo e um pequeno questionário clínico que deverá preencher e devolver. Esse questionário vai ser depois avaliado por um médico e caso não haja nenhuma contra-indicação vai ser chamado para fazer uns testes que especificamente são os seguintes:
Tipagem HLA_AB DR
Marcadores virais: HbsAg, Anti-HCV, Anti-HIV 1, 2
Estes dados serão guardados numa base informática nacional e internacional e serão usados sempre que um doente nacional ou internacional seja proposto para transplantação de medula óssea.
As várias etapas até à doação
Se o doente não tiver um dador familiar compatível é iniciada uma pesquisa aos registos de dadores. Assim que é identificado um potencial dador compatível, este é informado e, caso aceite, vai prosseguir o processo.
Nessa altura o dador vai ser chamado para fazer testes adicionais de compatibilidade, bem como uma nova avaliação para doenças virais que possa ter tido no espaço de tempo entre a inscrição e a chamada. É este o passo a que chamamos a activação do dador.
Se a avaliação de todos os resultados laboratoriais continuar a considerar o potencial dador como o mais indicado, este vai ser submetido a um exame médico completo e no qual onde pode ainda esclarecer quaisquer dúvidas que tenha sobre o processo de dádiva.
Nesta fase o dador deve estar absolutamente certo da sua decisão de fazer a doação e é-lhe então pedido para assinar um impresso de consentimento informado. A partir desse momento o doente começará a fazer a preparação para a dádiva de células de medula."

In site: http://www.chsul.pt/