As surpresas da semana
1 - Moments by Will Hoffman. This films is a celebration of life that was inspired by David Eagleman's book, Sum.
2 - O Guardian pergunta: "Porque é que abatem árvores quando estas sobem o valor imobiliário de uma zona?"
3 - Passatempo: a Zon Lusomundo oferece prémios do filme A Ressaca - Parte II: toalhas de praia, jogos de bebida, casacos de fato-de-treino, kits de viagem e t-shirts.
4 - As Termas S. Jorge aliam-se às comemorações do “Centenário do Turismo em Portugal”, com a organização de uma exposição dedicada à evolução histórica das Termas S. Jorge, no período de 1911-2011. Para esse efeito, as Termas S. Jorge lançam uma campanha, junto de toda a comunidade local, para recolha de espólio documental.
5 - Cérebro pode ser vulnerável à poluição dos carros. Danos verificados em ratos eram semelhantes à perda de memória e ao Alzheimer.
6 - Passatempo Saber Viver/Comcortiça: ganhe 3 malas em cortiça (participa até 5 de Junho 2011).
7 - Pela primeira vez em 140 anos, os búfalos vão voltar ao estado do Montana. Os animais serão transferidos ao longo dos próximos meses para a reserva de índios de Fort Peck, ajudando a reanimar a ancestral cultura das tribos Sioux e Assiniboine, noticia a Reuters.
8 - Timor: Missionários portugueses proclamados como «heróis». Sacerdotes jesuitas João Felgueiras e José Martins, e o irmão Daniel de Ornelas, apoiaram povo timorense durante a invasão indonésia.
9 - Passatempo CandyCard: o Sabores e mySweets4U.com oferecem-lhe 10 CandyCard Personalizados, mais Mini-Surpresas adicionais. Trata-se da possibilidade de imprimir a imagem que pretende directamente numa tablete de chocolate. Personalizado e delicioso (participa até 2 Junho 2011).
10 - Classificação do Santuário do Senhor Jesus da Pedra.
11 - Qual dos dois, o mais doce...
12 - Passatempo: o Close-Up oferece uma moldura digital Philips (participa até 1 Junho 2011)
13 - O Relatório Aid Watch lançado pela CONCORD revela que Portugal continua a não cumprir os compromissos assumidos internacionalmente em termos de Ajuda Pública ao Desenvolvimento.
14 - É a maior imagem fotográfica feita da cidade de Lisboa e foi conseguida através da colagem de mais de 100 fotografias. Tem quase 3 gigabytes de tamanho e nela podem ver-se, em grande detalhe, marcos da cidade como o Castelo de São Jorge, a Sé de Lisboa, a Igreja da Graça ou apenas três homens a repararem um telhado. A imagem pode ser vista clicando aqui e é da responsabilidade da Digisfera, uma empresa de imagem digital e tecnologias informáticas, que apresenta assim o seu mais recente trabalho.
15 - Passatempo: o desenho mais criativo ganha uns óculos de sol da coleção AFFLELOU criança, linha azul (participa até 1 Junho 2011 - válido para crianças dos 3 até aos 12 anos).
16 - O Museu Colecção Berardo, em Lisboa, ocupa o 50º lugar na lista dos cem museus mais visitados do mundo em 2010, segundo o The Art Newspaper, numa subida de 25 lugares em relação a 2009.
17 - Bilhete Família - Urbanos de Lisboa. A CP criou um bilhete especial para famílias e convida-o a aproveitar esta oportunidade. Ao fim-de-semana viaje de forma rápida e confortável nas Linhas de Sintra, Cascais, Azambuja e Sado e passe um dia diferente.
18 - Passatempo: a Kuiwee oferece uma fralda reutilizável (participa até 31 Maio 2011).
19 - A terceira vida da Vintage House. Agora que já é noite e as luzes lá de fora já se acenderam para iluminar o edifício da Vintage House - instalada numa quinta que beija o rio datada do século XVIII e recuperada com o cuidado de preservar a arquitectura tradicional. O grupo CS pegou na Vintage House em 2007 - deu-lhe, portanto, esta sua terceira vida. Que não é uma vida nada má, diga-se de passagem: foi com a chancela CS que o hotel passou das quatro para as cinco estrelas Brindemos, portanto - e nem precisamos de sair daqui para isso, que há uma loja de vinhos dentro de portas, onde, para além da venda, também se fazem provas de frente para o Douro. Saúde!
20 - Móveis com padrões.
21 - Passatempo: a RTP oferece 10 exemplares do DVD "Gomby" (participa até 16 Junho 2011).
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Vacina Leishmaniose já disponível
Clínica SOS Animal
Contactos e Horário: seg a sexta: 15h às 20h; sábados: 10h às 15h
Telf.: 218044981 /E-mail: clinica@sosanimal.com
www.sosanimal.com
A Leishmaniose é provavelmente a doença infecciosa que mais afecta actualmente a saúde da população canina em geral. Sendo Portugal uma zona endémica de Leishmaniose, é uma doença cada vez mais diagnosticada e há muito que se anseia por um modo de prevenção efectivo que ajude a combater este flagelo.
Já está disponível a primeira vacina na Europa contra a leishmaniose canina. Com o nome CaniLeish®, a Virbac lançou no último dia 24 de Maio a tão aguardada vacina. A Canileish® é uma vacina cuja eficácia foi demonstrada em vários estudos que incluíram um ensaio de campo em condições extremas. Comprovou a sua eficácia, mostrando uma capacidade de reduzir em quatro vezes o risco de os pacientes desenvolverem doença em zonas altamente endémicas.
A vacina da Leishmaniose pode ser administrada a partir dos seis meses de idade e recomendam-se dois reforços adicionais para além da inoculação inicial, com 3 semanas de intervalo. Recomenda-se que seja realizado um teste de despiste rápido antes da vacinação para que se evite vacinar os animais já portadores da doença. O rappel é feito anualmente apenas com uma dose. Não deverão ser administradas outras vacinas com um intervalo inferior a 15 dias em relação à vacina em questão. Segundo os ensaios efectuados, a vacina não irá provocar qualquer tipo de reacção diferente das vacinas já existentes.
A vacina vem assim dar-nos um novo ânimo, mudando totalmente a nossa perspectiva preventiva e abrindo portas para um novo nível de protecção contra a Leishmaniose.
Questões pertinentes:
1) Porque Portugal foi o país escolhido para o lançamento da vacina CaniLeish®? R: Segundo a Virbac, a vacina CaniLeish® utiliza uma tecnologia inovadora na produção de vacinas. Na CaniLeish® não se encontra o parasita (Leishmania infantum) que causa a Leishmaniose. A vacina é elaborada com uma proteína extraída do parasita que induz a imunidade aos animais vacinados. Essa tecnologia, obriga a Virbac® a construir uma fábrica exclusiva para a produção da CaniLeish®. Devido à limitada capacidade de produção actual, a Virbac® optou pelo lançamento em Portugal que é um dos menores países europeus. Com o aumento da capacidade de produção a vacina será comercializada na Espanha, França, Itália e demais países dentro da comunidade europeia.
2) Todos os animais podem ser vacinados? R: Não! Somente cães negativos para Leishmania poderão ser vacinados. Antes de aplicar a vacina o cão deve ser submetido ao despiste da doença. Não há estudos e indicação para a aplicação em outras espécies animais.
3) Qual a eficácia da vacina? R: A Virbac® apresentou 3 estudos realizados em Paris, Milão e Barcelona que foram utilizados para a obtenção da licença de comercialização na comunidade europeia. Nesses estudos o percentual de protecção da vacina foi de 92,7%. A vacina reduz em 4 vezes o risco do cão desenvolver Leishmaniose.
4) Qual é o protocolo de vacinação recomendado? R: A idade mínima para receber a vacina é de 6 meses. No primeiro ano, os cães devem receber 3 doses com intervalo de 3 semanas. É necessário o reforço anual. A CaniLeish® não deve ser administrada conjuntamente com outras vacinas.
5) A vacina produz algum efeito colateral no meu animal? R: Como toda vacina, a CaniLeish® só pode ser aplicada em cães saudáveis. Para isso é necessária a realização do despiste da doença e a avaliação clínica realizada por um Médico Veterinário. As reacções observadas nos estudos (hipertemia, diarreia, vómitos, dor no local de aplicação) foram ligeiras e auto-limitantes.
Clínica SOS Animal
Clínica SOS Animal
Contactos e Horário: seg a sexta: 15h às 20h; sábados: 10h às 15h
Telf.: 218044981 /E-mail: clinica@sosanimal.com
www.sosanimal.com
A Leishmaniose é provavelmente a doença infecciosa que mais afecta actualmente a saúde da população canina em geral. Sendo Portugal uma zona endémica de Leishmaniose, é uma doença cada vez mais diagnosticada e há muito que se anseia por um modo de prevenção efectivo que ajude a combater este flagelo.
Já está disponível a primeira vacina na Europa contra a leishmaniose canina. Com o nome CaniLeish®, a Virbac lançou no último dia 24 de Maio a tão aguardada vacina. A Canileish® é uma vacina cuja eficácia foi demonstrada em vários estudos que incluíram um ensaio de campo em condições extremas. Comprovou a sua eficácia, mostrando uma capacidade de reduzir em quatro vezes o risco de os pacientes desenvolverem doença em zonas altamente endémicas.
A vacina da Leishmaniose pode ser administrada a partir dos seis meses de idade e recomendam-se dois reforços adicionais para além da inoculação inicial, com 3 semanas de intervalo. Recomenda-se que seja realizado um teste de despiste rápido antes da vacinação para que se evite vacinar os animais já portadores da doença. O rappel é feito anualmente apenas com uma dose. Não deverão ser administradas outras vacinas com um intervalo inferior a 15 dias em relação à vacina em questão. Segundo os ensaios efectuados, a vacina não irá provocar qualquer tipo de reacção diferente das vacinas já existentes.
A vacina vem assim dar-nos um novo ânimo, mudando totalmente a nossa perspectiva preventiva e abrindo portas para um novo nível de protecção contra a Leishmaniose.
Questões pertinentes:
1) Porque Portugal foi o país escolhido para o lançamento da vacina CaniLeish®? R: Segundo a Virbac, a vacina CaniLeish® utiliza uma tecnologia inovadora na produção de vacinas. Na CaniLeish® não se encontra o parasita (Leishmania infantum) que causa a Leishmaniose. A vacina é elaborada com uma proteína extraída do parasita que induz a imunidade aos animais vacinados. Essa tecnologia, obriga a Virbac® a construir uma fábrica exclusiva para a produção da CaniLeish®. Devido à limitada capacidade de produção actual, a Virbac® optou pelo lançamento em Portugal que é um dos menores países europeus. Com o aumento da capacidade de produção a vacina será comercializada na Espanha, França, Itália e demais países dentro da comunidade europeia.
2) Todos os animais podem ser vacinados? R: Não! Somente cães negativos para Leishmania poderão ser vacinados. Antes de aplicar a vacina o cão deve ser submetido ao despiste da doença. Não há estudos e indicação para a aplicação em outras espécies animais.
3) Qual a eficácia da vacina? R: A Virbac® apresentou 3 estudos realizados em Paris, Milão e Barcelona que foram utilizados para a obtenção da licença de comercialização na comunidade europeia. Nesses estudos o percentual de protecção da vacina foi de 92,7%. A vacina reduz em 4 vezes o risco do cão desenvolver Leishmaniose.
4) Qual é o protocolo de vacinação recomendado? R: A idade mínima para receber a vacina é de 6 meses. No primeiro ano, os cães devem receber 3 doses com intervalo de 3 semanas. É necessário o reforço anual. A CaniLeish® não deve ser administrada conjuntamente com outras vacinas.
5) A vacina produz algum efeito colateral no meu animal? R: Como toda vacina, a CaniLeish® só pode ser aplicada em cães saudáveis. Para isso é necessária a realização do despiste da doença e a avaliação clínica realizada por um Médico Veterinário. As reacções observadas nos estudos (hipertemia, diarreia, vómitos, dor no local de aplicação) foram ligeiras e auto-limitantes.
Clínica SOS Animal
Cinema
A Árvore da Vida
Título original: The Tree of Life
De: Terrence Malick
Com: Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género: Drama
Classificação: M/16
Outros dados: EUA, 2010, Cores, 138 min.
Site oficial: www.foxsearchlight.com/thetreeoflife
Arrebatadora sinfonia cósmica do eremita Malick
O que deve começar por se dizer em relação a "A Árvore da Vida" é um pouco aquilo que se dizia do "Clube de Combate" de David Fincher (que, por acaso, também era interpretado por Brad Pitt). A regra nº 1 do clube de combate é que nunca se fala do clube de combate.
É a mesma coisa com "A Árvore da Vida". A experiência é tão pessoal, tão intransmissível, que não vale a pena tentar explicar, resumir, definir. "A Árvore da Vida" é o filme que propulsiona definitivamente Terrence Malick, eremita que assina aqui o seu quinto filme em 40 anos, para o panteão rarefeito dos grandes modernos irredutíveis. Goste-se ou não, não há mais ninguém a filmar como ele, e o que ele propõe aqui é algo que deixa para trás a lógica tradicional da narrativa para se resumir a uma experiência sensorial irrepetível.
Há uma outra dimensão em "A Árvore da Vida" que é, aqui, do domínio do sagrado. E falamos do domínio do sagrado primeiro pela assumida abordagem mística, de um modo como nunca acontecera tão abertamente até agora no seu cinema; depois, porque o seu panteísmo recorrente atinge aqui um ponto quase de não retorno, no modo como a vida da família O'Brien no Texas dos anos 1950 - tecnicamente o centro do filme - se estilhaça numa série de fragmentos narrativos sensoriais contrapostos à história do universo desde a criação da Terra até à extinção definitiva do Sol, num olhar simultaneamente microscópico e macrocósmico que abrange o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. Como se Malick estivesse nos antípodas de Godard, trabalhando exactamente nas mesmas coordenadas da pequena história incrustada na Grande História.
E, tal como Godard, também Malick já há muito abandonou qualquer pretensão de fazer cinema narrativo convencional. "A Árvore da Vida" é - na sequência dos filmes anteriores, mas levando a aposta mais longe - um enorme planetário experiencial onde tudo se constrói por minuciosos agenciamentos emocionais de imagens e sons. Não é tanto um filme como uma enorme sinfonia cósmica que nos contasse a sua história por emoções e não por diálogos, por visões mais do que por situações. Será certamente por aí, também, que se irão buscar as comparações ao "2001" de Stanley Kubrick. Mas onde a estranheza de "2001" nascia de uma progressiva desintegração do real em direcção ao in-imaginável desconhecido, com o filme a mergulhar progressivamente em territórios mais alienígenas, "A Árvore da Vida" faz o movimento contrário, partindo de um "prefácio" e de um "prólogo" desorientadores para uma progressiva integração do real, à medida que o filme se concentra na infância de Jack O'Brien numa cidadezinha do Texas entre as regras estritas de um pai distante e o amor incondicional de uma mãe sempre presente.
Este filme sobre o universo é também um filme sobre a América, um comentário amargo sobre a promessa e a realidade do "novo mundo". A inocência perdida é tema recorrente de Malick, já o sabíamos, mas ele aqui é tornado explícito e reforçado pelo misticismo que cobre todo o filme: "A Árvore da Vida" é também uma viagem impressionista pela América mítica do pós-II Guerra, transportando dentro de si as raízes da sua queda. Nesse aspecto, esta é verdadeiramente a sequela do "Novo Mundo", filme que já via a América como paraíso perdido maculado pela chegada dos colonos. Agora, séculos depois, Malick persiste na busca de traços desse paraíso, mas já não se limita à América, para mostrar o homem como algo de minúsculo que não é capaz de apreender a grandeza e a beleza, terríveis e gloriosas, do universo em que vive. Podemos dizer que gostamos menos ou mais de "A Árvore da Vida" do que dos anteriores filmes (gostamos mais do que de "A Barreira Invisível", menos do que de "O Novo Mundo"), mas isso perde toda e qualquer importância porque Malick é peça única: mais ninguém faz o que ele faz, mais ninguém filma como ele. A certeza é esta: não vai haver, em 2011, outro filme americano como este.
in Ípsilon
A Árvore da Vida
Título original: The Tree of Life
De: Terrence Malick
Com: Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain
Género: Drama
Classificação: M/16
Outros dados: EUA, 2010, Cores, 138 min.
Site oficial: www.foxsearchlight.com/thetreeoflife
Arrebatadora sinfonia cósmica do eremita Malick
O que deve começar por se dizer em relação a "A Árvore da Vida" é um pouco aquilo que se dizia do "Clube de Combate" de David Fincher (que, por acaso, também era interpretado por Brad Pitt). A regra nº 1 do clube de combate é que nunca se fala do clube de combate.
É a mesma coisa com "A Árvore da Vida". A experiência é tão pessoal, tão intransmissível, que não vale a pena tentar explicar, resumir, definir. "A Árvore da Vida" é o filme que propulsiona definitivamente Terrence Malick, eremita que assina aqui o seu quinto filme em 40 anos, para o panteão rarefeito dos grandes modernos irredutíveis. Goste-se ou não, não há mais ninguém a filmar como ele, e o que ele propõe aqui é algo que deixa para trás a lógica tradicional da narrativa para se resumir a uma experiência sensorial irrepetível.
Há uma outra dimensão em "A Árvore da Vida" que é, aqui, do domínio do sagrado. E falamos do domínio do sagrado primeiro pela assumida abordagem mística, de um modo como nunca acontecera tão abertamente até agora no seu cinema; depois, porque o seu panteísmo recorrente atinge aqui um ponto quase de não retorno, no modo como a vida da família O'Brien no Texas dos anos 1950 - tecnicamente o centro do filme - se estilhaça numa série de fragmentos narrativos sensoriais contrapostos à história do universo desde a criação da Terra até à extinção definitiva do Sol, num olhar simultaneamente microscópico e macrocósmico que abrange o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. Como se Malick estivesse nos antípodas de Godard, trabalhando exactamente nas mesmas coordenadas da pequena história incrustada na Grande História.
E, tal como Godard, também Malick já há muito abandonou qualquer pretensão de fazer cinema narrativo convencional. "A Árvore da Vida" é - na sequência dos filmes anteriores, mas levando a aposta mais longe - um enorme planetário experiencial onde tudo se constrói por minuciosos agenciamentos emocionais de imagens e sons. Não é tanto um filme como uma enorme sinfonia cósmica que nos contasse a sua história por emoções e não por diálogos, por visões mais do que por situações. Será certamente por aí, também, que se irão buscar as comparações ao "2001" de Stanley Kubrick. Mas onde a estranheza de "2001" nascia de uma progressiva desintegração do real em direcção ao in-imaginável desconhecido, com o filme a mergulhar progressivamente em territórios mais alienígenas, "A Árvore da Vida" faz o movimento contrário, partindo de um "prefácio" e de um "prólogo" desorientadores para uma progressiva integração do real, à medida que o filme se concentra na infância de Jack O'Brien numa cidadezinha do Texas entre as regras estritas de um pai distante e o amor incondicional de uma mãe sempre presente.
Este filme sobre o universo é também um filme sobre a América, um comentário amargo sobre a promessa e a realidade do "novo mundo". A inocência perdida é tema recorrente de Malick, já o sabíamos, mas ele aqui é tornado explícito e reforçado pelo misticismo que cobre todo o filme: "A Árvore da Vida" é também uma viagem impressionista pela América mítica do pós-II Guerra, transportando dentro de si as raízes da sua queda. Nesse aspecto, esta é verdadeiramente a sequela do "Novo Mundo", filme que já via a América como paraíso perdido maculado pela chegada dos colonos. Agora, séculos depois, Malick persiste na busca de traços desse paraíso, mas já não se limita à América, para mostrar o homem como algo de minúsculo que não é capaz de apreender a grandeza e a beleza, terríveis e gloriosas, do universo em que vive. Podemos dizer que gostamos menos ou mais de "A Árvore da Vida" do que dos anteriores filmes (gostamos mais do que de "A Barreira Invisível", menos do que de "O Novo Mundo"), mas isso perde toda e qualquer importância porque Malick é peça única: mais ninguém faz o que ele faz, mais ninguém filma como ele. A certeza é esta: não vai haver, em 2011, outro filme americano como este.
in Ípsilon
quinta-feira, 26 de maio de 2011
15 alimentos a comprar biológicos sempre que possível
Várias novas formas de produtos biológicos surgem no mercado diáriamente. As nossas escolhas actuais podem incluir cereais biológicos, manteiga, chocolate e muitos derivados sob diversas apresentações. A maioria das famílias não têm dinheiro para fazer uma alimentação totalmente orgânica, sobretudo pelos preço elevados que infelizmente ainda se praticam. Mas quais os alimentos que se deve comprar biológicos sempre que possível, e que são aceitáveis para comprar não-orgânico?
Nem todos os alimentos têm de ser comprados biológicos. Os embalados ou alimentos altamente processados, tais como batatas fritas, massas, pão, óleo de cereais e frutas enlatadas ou secas e legumes não têm uma diferença na segurança e valores de nutrientes entre as versões orgânicas e não orgânicas. Outros produtos que estão minimamente seguros para comprar não-orgânicas incluem:
Frutas: abacaxi, manga, kiwi, banana, mamão, amoras, melancia.
Legumes: cebola, abacate, ervilhas, espargos, couve, beringela, fava.
Nestes casos, alguns porque têm casacas impermeáveis e que os protegem das infiltrações dos agro-quimicos com alguma segurança.
Claro que existem outros factores a ter em conta como sejam a absorção radicular de adubos de sínteses que também não são particularmente saudáveis, embora não se possam considerar especialmente perigosos. No entanto apresento aqui uma situação que se passou recentemente comigo e que pode ilustrar aquilo que de algum modo aqueles que consomem regularmente biológico ou têm oportunidade de beneficiar de produções próprias ou caseiras, muitas vezes já devem ter constatado.
Nos últimos meses e por circunstâncias, tenho adquirido a pera, o meu fruto preferido provenientes de agricultura tradicional, que embora venha de pequenas explorações tradicionais e não intensivas, que não usam pesticidas mas sim alguns adubos e muita rega. E não têm verificado sabor nenhum (e não exagero), sendo que por vezes a textura chega também a ser desagradável.
Desisti de comprar pêras, até porque não é fruta de época e mesmo do convencional, não são baratas, pelo que estava a deitar dinheiro fora. Recentemente tive acesso a uma pêras biológicas.
Maravilha e encantamento que me recordou porque é aquele o meu fruto preferido.
Moral da história... Mesmo sem venenos, fruta fora de época sem ser biológica é deitar dinheiro fora. Vale mais comprar suplementos vitaminicos porque são mais eficazes em termos de nutrição.
in BiodiverCidades
Várias novas formas de produtos biológicos surgem no mercado diáriamente. As nossas escolhas actuais podem incluir cereais biológicos, manteiga, chocolate e muitos derivados sob diversas apresentações. A maioria das famílias não têm dinheiro para fazer uma alimentação totalmente orgânica, sobretudo pelos preço elevados que infelizmente ainda se praticam. Mas quais os alimentos que se deve comprar biológicos sempre que possível, e que são aceitáveis para comprar não-orgânico?
- Para os não vegetarianos carne, lacticínios e ovos: A carne, leite e ovos biológicos são livres de antibióticos, hormonas de crescimento pesticidas provenientes das forragens. Ao contrário de suas contra partes convencionais, os animais utilizados para os produtos biológicos são criados sem antibióticos ou hormonas. As substâncias químicas presentes nos alimentos para animais podem acabar transformadas em carne, lacticínios e ovos convencionais e consequentemente para o nosso organismo, na sucessão da cadeia alimentar. Por outro lado, os animais criados em sistema biológico têm uma dieta orgânica, integralmente de origem também biológica que não contém pesticidas ou fertilizantes. Ainda e não menos importante que estes animais são criados ao ar livre e em condições dignas, com respeito pelos seus ritmos e necessidades. É por isso que os três principais itens da nossa lista de compras biológicas são: Carne, sobretudo de porco, frango e peru. Quanto a vaca, borrego e cabrito, dado que em Portugal ainda existe muita produção tradicional e extensiva destes gados, existe uma mais reduzida hipótese de contaminação, acrescido do benefício de vários habitats tradicionais considerados extremamente importantes para a biodiversidade, que são em grande parte dependentes da continuidade deste tipo de exploração pecuária.
- Leite e Lacticínios: pois em grande parte provêem de explorações intensivas de vacas para produção de leite, com recurso a muitos "incentivos" à máxima produtividade e más condições para os animais.
- Ovos: pela razão ultra intensiva e por vezes ultrajante em que são criadas as galinhas para estas produções, cheios de aditivos e em condições completamente artificiais.
- Pêssegos e nectarinas: Os pêssegos exigem uma grande quantidade de pesticidas para crescer convencionalmente e têm a pele extremamente delicada, tornando-se a fruta orgânica de alto nível de tratamentos- com a produção das nectarinas não ficam muito atrás.
- Maçãs: As maçãs são a segunda prioridade na escolha de produtos orgânicos, pois as cargas de pesticidas encontradas em teste são elevadas e de forma consistente.
- Pimentão: Pimentão é o número um na lista dos vegetais biológicos a preferir comprar. Têm a pele fina e são muito pulverizados com insecticidas.
- Aipo: Carece de uma camada protectora exterior e precisa de muitos produtos químicos diferentes, para o crescimento em agricultura convencional, tornando-se o número dois na lista de vegetais para comprar biológico.
- Morangos: Também com alta classificação na lista de prioridade biológica, pois são tratados com grandes quantidades de pesticidas, incluindo fungicidas. Quando comprados fora de época, provavelmente serão oriundos de um país com a regulamentação de pesticidas insuficiente, ou em condições forçadas de estufas com muito recursos artificial, consumo de energia e protecções químicas.
- Cerejas: Continuamente em alto escalão de contaminação por pesticidas, por serem cultura muito delicada e susceptível a doenças e insectos.
- Alface e espinafre: Nestes dois são frequentemente encontrados níveis elevados de pesticidas diferentes - por vezes de tipos muito potentes.
- Uvas importadas: As uvas importadas são susceptíveis de ter níveis mais elevados de pesticidas do que domésticos, e também para o processo de conservação. As Vinhas podem ser pulverizadas com um número considerável de diferentes agro-tóxicos em toda a estação de crescimento. Como as uvas têm uma pele permeável, mesmo descascar não vai eliminar os resíduos. Pode-se também estender esta questão ao vinho, mesmo após os processos de fermentação (que aliás levam mais químicos).
- Pêras: Nas pêras mostram encontram-se consistentemente altos níveis de pesticidas, quando testadas.
- Batatas: As batatas são de alto risco para contaminação por pesticidas e também podem ser afectadas por produtos químicos, como fungicidas, absorvidas do solo circundante, uma vez que crescem debaixo de terra.
- Café: A agricultura do café convencional depende fortemente de pesticidas e herbicidas. Além disso, o café é normalmente cultivada em países onde esses produtos químicos não são estritamente regulamentados.
- Alimentos e Sumos para bebés: O melhor será fazer a sua própria comida para bebé ou comprar variedades comerciais biológicas especialmente quando usar os itens listados acima.
Nem todos os alimentos têm de ser comprados biológicos. Os embalados ou alimentos altamente processados, tais como batatas fritas, massas, pão, óleo de cereais e frutas enlatadas ou secas e legumes não têm uma diferença na segurança e valores de nutrientes entre as versões orgânicas e não orgânicas. Outros produtos que estão minimamente seguros para comprar não-orgânicas incluem:
Frutas: abacaxi, manga, kiwi, banana, mamão, amoras, melancia.
Legumes: cebola, abacate, ervilhas, espargos, couve, beringela, fava.
Nestes casos, alguns porque têm casacas impermeáveis e que os protegem das infiltrações dos agro-quimicos com alguma segurança.
Claro que existem outros factores a ter em conta como sejam a absorção radicular de adubos de sínteses que também não são particularmente saudáveis, embora não se possam considerar especialmente perigosos. No entanto apresento aqui uma situação que se passou recentemente comigo e que pode ilustrar aquilo que de algum modo aqueles que consomem regularmente biológico ou têm oportunidade de beneficiar de produções próprias ou caseiras, muitas vezes já devem ter constatado.
Nos últimos meses e por circunstâncias, tenho adquirido a pera, o meu fruto preferido provenientes de agricultura tradicional, que embora venha de pequenas explorações tradicionais e não intensivas, que não usam pesticidas mas sim alguns adubos e muita rega. E não têm verificado sabor nenhum (e não exagero), sendo que por vezes a textura chega também a ser desagradável.
Desisti de comprar pêras, até porque não é fruta de época e mesmo do convencional, não são baratas, pelo que estava a deitar dinheiro fora. Recentemente tive acesso a uma pêras biológicas.
Maravilha e encantamento que me recordou porque é aquele o meu fruto preferido.
Moral da história... Mesmo sem venenos, fruta fora de época sem ser biológica é deitar dinheiro fora. Vale mais comprar suplementos vitaminicos porque são mais eficazes em termos de nutrição.
in BiodiverCidades
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Convite
ÚNICO E MÚLTIPLO. 2 Séculos de Design
Nova Exposição Permanente
Inauguração 27 Maio 2011, 19h
MUDE
Rua Augusta, 24 - Lisboa
Tel. + 351 21 888 61 17 / 23
mude@cm-lisboa.pt / mudemuseum@gmail.com
www.mude.pt
ÚNICO E MÚLTIPLO. 2 Séculos de Design
Nova Exposição Permanente
Inauguração 27 Maio 2011, 19h
MUDE
Rua Augusta, 24 - Lisboa
Tel. + 351 21 888 61 17 / 23
mude@cm-lisboa.pt / mudemuseum@gmail.com
www.mude.pt
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Solos europeus perdem anualmente para o betão e asfalto superfície do tamanho de Berlim
Todos os anos, os solos europeus perdem para o betão e asfalto uma superfície correspondendo ao tamanho da cidade de Berlim, uma tendência que a Comissão Europeia considera “insustentável”.
A expansão das cidades e das estradas – que impermeabiliza os solos - “compromete o legado de solos férteis e de aquíferos subterrâneos a deixar às gerações vindouras”, alerta hoje a Comissão Europeia em comunicado. De 1990 a 2000 perderam-se por dia na União Europeia 275 hectares de solos, o que representa mil quilómetros quadrados por ano. Metade desses solos está definitivamente impermeabilizada por edifícios, estradas e parques de estacionamento.
Esta tendência baixou para 252 hectares por dia nos últimos anos, segundo um relatório da Comissão apresentado hoje. Ainda assim, a taxa de perda de solos continua a ser preocupante. Entre 2000 e 2006, o aumento médio das superfícies artificiais na União Europeia foi de três por cento, tendo atingido 14 por cento na Irlanda e em Chipre e 15 por cento em Espanha.
Em Portugal, os autores do relatório sublinham que a expansão urbana massiva aconteceu, sobretudo a partir de 1990. O documento salienta a rede de estradas, “entre as mais densas da Europa, com o maior número de quilómetro por habitante e área”. As áreas mais afectadas pela impermeabilização ficam no litoral e nas regiões de Lisboa, Setúbal e Porto. No Algarve, o documento lembra que 30 por cento das habitações são casas de férias.
O relatório recomenda uma intervenção a três níveis: redução da impermeabilização do solo através de um melhor ordenamento, atenuação dos efeitos da impermeabilização – como por exemplo através da construção de coberturas verdes - e compensação da perda de solos de qualidade por acções noutras áreas.
“Dependemos dos solos para alguns serviços ecossistémicos fundamentais, sem os quais a vida na Terra desapareceria. Não podemos continuar a perder solos pavimentando-os ou construindo sobre eles. Tal não significa parar o crescimento económico ou deixar de melhorar as nossas infra-estruturas, mas exige maior sustentabilidade”, disse o comissário europeu para o Ambiente, Janez Potočnik.
Os resultados deste relatório serão incorporados num documento técnico da Comissão no domínio da impermeabilização do solo, que está a ser elaborado com a colaboração de peritos nacionais. O documento facultará às autoridades nacionais, regionais e locais orientações sobre boas práticas de redução da impermeabilização do solo e de atenuação dos seus efeitos, prevendo se que esteja concluído no início de 2012.
“A impermeabilização dos solos provoca a perda irreversível das funções biológicas do solo. Como a água não se pode infiltrar nem evaporar, aumenta a escorrência, originando por vezes inundações catastróficas. A paisagem fragmenta se e os habitats tornam-se demasiado pequenos ou demasiado isolados para sustentar determinadas espécies. Além disso, o potencial de produção alimentar das terras é perdido para sempre”, explica a Comissão. Segundo as estimativas do Centro Comum de Investigação da Comissão, a impermeabilização dos solos acarreta a perda anual de 4 milhões de toneladas de trigo.
Helena Geraldes, in Ecosfera
Todos os anos, os solos europeus perdem para o betão e asfalto uma superfície correspondendo ao tamanho da cidade de Berlim, uma tendência que a Comissão Europeia considera “insustentável”.
A expansão das cidades e das estradas – que impermeabiliza os solos - “compromete o legado de solos férteis e de aquíferos subterrâneos a deixar às gerações vindouras”, alerta hoje a Comissão Europeia em comunicado. De 1990 a 2000 perderam-se por dia na União Europeia 275 hectares de solos, o que representa mil quilómetros quadrados por ano. Metade desses solos está definitivamente impermeabilizada por edifícios, estradas e parques de estacionamento.
Esta tendência baixou para 252 hectares por dia nos últimos anos, segundo um relatório da Comissão apresentado hoje. Ainda assim, a taxa de perda de solos continua a ser preocupante. Entre 2000 e 2006, o aumento médio das superfícies artificiais na União Europeia foi de três por cento, tendo atingido 14 por cento na Irlanda e em Chipre e 15 por cento em Espanha.
Em Portugal, os autores do relatório sublinham que a expansão urbana massiva aconteceu, sobretudo a partir de 1990. O documento salienta a rede de estradas, “entre as mais densas da Europa, com o maior número de quilómetro por habitante e área”. As áreas mais afectadas pela impermeabilização ficam no litoral e nas regiões de Lisboa, Setúbal e Porto. No Algarve, o documento lembra que 30 por cento das habitações são casas de férias.
O relatório recomenda uma intervenção a três níveis: redução da impermeabilização do solo através de um melhor ordenamento, atenuação dos efeitos da impermeabilização – como por exemplo através da construção de coberturas verdes - e compensação da perda de solos de qualidade por acções noutras áreas.
“Dependemos dos solos para alguns serviços ecossistémicos fundamentais, sem os quais a vida na Terra desapareceria. Não podemos continuar a perder solos pavimentando-os ou construindo sobre eles. Tal não significa parar o crescimento económico ou deixar de melhorar as nossas infra-estruturas, mas exige maior sustentabilidade”, disse o comissário europeu para o Ambiente, Janez Potočnik.
Os resultados deste relatório serão incorporados num documento técnico da Comissão no domínio da impermeabilização do solo, que está a ser elaborado com a colaboração de peritos nacionais. O documento facultará às autoridades nacionais, regionais e locais orientações sobre boas práticas de redução da impermeabilização do solo e de atenuação dos seus efeitos, prevendo se que esteja concluído no início de 2012.
“A impermeabilização dos solos provoca a perda irreversível das funções biológicas do solo. Como a água não se pode infiltrar nem evaporar, aumenta a escorrência, originando por vezes inundações catastróficas. A paisagem fragmenta se e os habitats tornam-se demasiado pequenos ou demasiado isolados para sustentar determinadas espécies. Além disso, o potencial de produção alimentar das terras é perdido para sempre”, explica a Comissão. Segundo as estimativas do Centro Comum de Investigação da Comissão, a impermeabilização dos solos acarreta a perda anual de 4 milhões de toneladas de trigo.
Helena Geraldes, in Ecosfera
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Brindes Vivos da Ecoemotion® - São 100% portugueses, 100% naturais e têm por missão ajudar na conservação da Natureza
Ecoemotion® - Soluções Ecológicas
Tecmaia - Parque de Ciência e Tecnologia da Maia S.A.
Rua Eng.° Frederico Ulrich, 2650
4470-605 Moreira da Maia
T + F 229 447 161 / info@ecoemotion.pt
www.ecoemotion.pt
A Ecoemotion® é um projecto que nasceu da vontade de inovar na oferta de soluções menos agressivas para o meio ambiente.
Acreditamos no consumo de produtos e serviços ecológicos como forma de promover o desenvolvimento sustentável, encorajando comportamentos que ajudam a reduzir os danos ambientais, ao mesmo tempo que são geradores de maiores ganhos económicos e sociais.
Pretendemos também contribuir para a consciencialização das pessoas para a necessidade de reduzir o consumo de recursos naturais, melhorando assim a nossa qualidade de vida e a dos nossos filhos.
Assuma também o compromisso pela preservação do ambiente.
Envolva-se, participe e faça crescer a mensagem verde da sua organização.
O Que Fazemos
Disponibilizamos uma diversificada gama de produtos e serviços, orientada para melhorar o desempenho ambiental dos seus parceiros de negócio.
Soluções que para além de promover a marca, a imagem e a responsabilidade ambiental e social da sua organização, contribui para a consciencialização das pessoas para a necessidade de cuidar da natureza.
Como Fazemos
Criamos, produzimos, personalizamos e imprimimos, substituindo matérias-primas e processos por outros menos agressivos para o meio ambiente.
Os nossos produtos são produzidos com matérias-primas sustentáveis e recicladas. As tintas que utilizamos são livres de solventes e a cola à base de água.
in Ecoemotion
Ecoemotion® - Soluções Ecológicas
Tecmaia - Parque de Ciência e Tecnologia da Maia S.A.
Rua Eng.° Frederico Ulrich, 2650
4470-605 Moreira da Maia
T + F 229 447 161 / info@ecoemotion.pt
www.ecoemotion.pt
A Ecoemotion® é um projecto que nasceu da vontade de inovar na oferta de soluções menos agressivas para o meio ambiente.
Acreditamos no consumo de produtos e serviços ecológicos como forma de promover o desenvolvimento sustentável, encorajando comportamentos que ajudam a reduzir os danos ambientais, ao mesmo tempo que são geradores de maiores ganhos económicos e sociais.
Pretendemos também contribuir para a consciencialização das pessoas para a necessidade de reduzir o consumo de recursos naturais, melhorando assim a nossa qualidade de vida e a dos nossos filhos.
Assuma também o compromisso pela preservação do ambiente.
Envolva-se, participe e faça crescer a mensagem verde da sua organização.
O Que Fazemos
Disponibilizamos uma diversificada gama de produtos e serviços, orientada para melhorar o desempenho ambiental dos seus parceiros de negócio.
Soluções que para além de promover a marca, a imagem e a responsabilidade ambiental e social da sua organização, contribui para a consciencialização das pessoas para a necessidade de cuidar da natureza.
Como Fazemos
Criamos, produzimos, personalizamos e imprimimos, substituindo matérias-primas e processos por outros menos agressivos para o meio ambiente.
Os nossos produtos são produzidos com matérias-primas sustentáveis e recicladas. As tintas que utilizamos são livres de solventes e a cola à base de água.
in Ecoemotion
Redução da ingestão de sal em diabéticos e doença renal
Segundo revisão da revista Cochrane Collaboration Renal Group, uma alimentação pobre em sal, pode contribuir para a redução da pressão arterial e para a redução do risco de desenvolvimento de doença renal, em diabéticos.
Existem fortes evidências que relacionam o consumo de sal, como um factor de risco para o aumento da pressão arterial(PA) e a redução da ingestão de sal com a diminuição da PA, se os níveis de PA estiverem normais ou aumentados. O controlo rigoroso da PA em diabéticos, reduz o risco de desenvolvimento de acidente vascular cerebral, ataques cardíacos, insuficiência cardíaca e retarda a progressão da doença renal diabética. Actualmente não existe consenso acerca da restrição de sal em pacientes diabéticos.
O objectivo do estudo foi avaliar o efeito da alteração da ingestão de sal sobre a PA, sobre os marcadores da doença cardiovascular e sobre o desenvolvimento de doença renal diabética. Foi feita uma análise de diversos artigos da revista e identificados artigos apropriados desde o ano de 1966 até 1980. Foram revistos 13 estudos, incluíndo um total de 254 diabéticos, que reduziram o consumo diário de sal ao longo de uma semana.
Os autores da revisão concluíram que todos os diabéticos devem reduzir da ingestão de sal para, pelo menos, 5-6 g/dia e que reduzir a ingestão de sal em apenas 2g/dia pode produzir o mesmo efeito na pressão arterial que um medicamento para a hipertensão. Além da diminuição da PA, os pacientes diabéticos que adoptaram uma dieta com baixo teor de sal apresentavam um menor risco de desenvolvimento de doença renal crónica.
Fonte: Suckling RJ, He FJ, Macgregor GA. Altered dietary salt intake for preventing and treating diabetic kidney disease. Cochrane Database Syst Rev. 2010 Dec 8;12:CD006763.
in Associação Portuguesa dos Nutricionistas
Segundo revisão da revista Cochrane Collaboration Renal Group, uma alimentação pobre em sal, pode contribuir para a redução da pressão arterial e para a redução do risco de desenvolvimento de doença renal, em diabéticos.
Existem fortes evidências que relacionam o consumo de sal, como um factor de risco para o aumento da pressão arterial(PA) e a redução da ingestão de sal com a diminuição da PA, se os níveis de PA estiverem normais ou aumentados. O controlo rigoroso da PA em diabéticos, reduz o risco de desenvolvimento de acidente vascular cerebral, ataques cardíacos, insuficiência cardíaca e retarda a progressão da doença renal diabética. Actualmente não existe consenso acerca da restrição de sal em pacientes diabéticos.
O objectivo do estudo foi avaliar o efeito da alteração da ingestão de sal sobre a PA, sobre os marcadores da doença cardiovascular e sobre o desenvolvimento de doença renal diabética. Foi feita uma análise de diversos artigos da revista e identificados artigos apropriados desde o ano de 1966 até 1980. Foram revistos 13 estudos, incluíndo um total de 254 diabéticos, que reduziram o consumo diário de sal ao longo de uma semana.
Os autores da revisão concluíram que todos os diabéticos devem reduzir da ingestão de sal para, pelo menos, 5-6 g/dia e que reduzir a ingestão de sal em apenas 2g/dia pode produzir o mesmo efeito na pressão arterial que um medicamento para a hipertensão. Além da diminuição da PA, os pacientes diabéticos que adoptaram uma dieta com baixo teor de sal apresentavam um menor risco de desenvolvimento de doença renal crónica.
Fonte: Suckling RJ, He FJ, Macgregor GA. Altered dietary salt intake for preventing and treating diabetic kidney disease. Cochrane Database Syst Rev. 2010 Dec 8;12:CD006763.
in Associação Portuguesa dos Nutricionistas
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A Adopção das Crianças com Deficiência
26 de Maio 2011, das 15h00 às 17h30
Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação
Av. Conde de Valbom, 63 - Lisboa
Entrada Livre
Para mais informações: Dr. Adalberto Fernandes
Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.
Tel: 21 792 95 00 / E-mail: inr@inr.mtss.pt
www.inr.pt
Este Fórum terá como dinamizadores o Juiz Conselheiro Armando Leandro - Presidente da Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco, o Prof. Doutor Guilherme de Oliveira - Director do Observatório Permanente da Adopção e a Dr.ª Alexandra Lima - Directora do Serviço de Adopção da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A entrada é livre, sem inscrição prévia.
in Instituto Nacional para a Reabilitação
26 de Maio 2011, das 15h00 às 17h30
Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação
Av. Conde de Valbom, 63 - Lisboa
Entrada Livre
Para mais informações: Dr. Adalberto Fernandes
Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.
Tel: 21 792 95 00 / E-mail: inr@inr.mtss.pt
www.inr.pt
Este Fórum terá como dinamizadores o Juiz Conselheiro Armando Leandro - Presidente da Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco, o Prof. Doutor Guilherme de Oliveira - Director do Observatório Permanente da Adopção e a Dr.ª Alexandra Lima - Directora do Serviço de Adopção da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A entrada é livre, sem inscrição prévia.
in Instituto Nacional para a Reabilitação
4ª Edição dos Green Project Awards
Inscrições abertas até 31 de Maio 2011
www.greenprojectawards.pt
Os Green Project Awards voltam para a sua quarta edição. Lançando a pergunta "Onde vamos passar o resto da vida?" a organização desafia os participantes a mostrar projectos na área da sustentabilidade em três categorias: investigação, iniciativas e produtos ou serviços. As candidaturas podem ser submetidas até ao dia 31 de Maio. Saiba mais!
Na quarta edição dos Green Project Awards voltamos a premiar o Desenvolvimento Sustentável em Portugal.
Porque a sustentabilidade é um imperativo vital para o nosso futuro e é no futuro que vamos passar o resto da nossa vida.
O período de candidatura aos Green Project Awards 2011 irá decorrer até às 17:00 horas do dia 31 de Maio.
Queremos reconhecer projectos de investigação, iniciativas, produtos ou serviços, que promovam a Sustentabilidade nas suas várias dimensões.
Não perca esta oportunidade de divulgar o seu projecto, candidate-se!
Fique também a conhecer os spots publicitários da quarta edição dos Green Project Awards.
in Quercus
Inscrições abertas até 31 de Maio 2011
www.greenprojectawards.pt
Os Green Project Awards voltam para a sua quarta edição. Lançando a pergunta "Onde vamos passar o resto da vida?" a organização desafia os participantes a mostrar projectos na área da sustentabilidade em três categorias: investigação, iniciativas e produtos ou serviços. As candidaturas podem ser submetidas até ao dia 31 de Maio. Saiba mais!
Na quarta edição dos Green Project Awards voltamos a premiar o Desenvolvimento Sustentável em Portugal.
Porque a sustentabilidade é um imperativo vital para o nosso futuro e é no futuro que vamos passar o resto da nossa vida.
O período de candidatura aos Green Project Awards 2011 irá decorrer até às 17:00 horas do dia 31 de Maio.
Queremos reconhecer projectos de investigação, iniciativas, produtos ou serviços, que promovam a Sustentabilidade nas suas várias dimensões.
Não perca esta oportunidade de divulgar o seu projecto, candidate-se!
Fique também a conhecer os spots publicitários da quarta edição dos Green Project Awards.
in Quercus
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domingo, 22 de maio de 2011
As imagens da semana
A morte não anda por aí como se fosse algo exterior a nós. A nossa morte nasce connosco, nasce quando nós nascemos, levamo-la dentro, e durante esse tempo é apenas isso, morte. Até que chega o dia em que, ao tomar um nome (o nome da doença de que vamos morrer, por exemplo) se torna numa presença. A nossa «vingança», para chamar-lhe assim, é que essa morte não matará a ninguém mais, morrerá connosco.
José Saramago
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