As surpresas da semana
1 - Que grande descoberta!
2 - O meu Presidente esteve na minha terra, Moçambique. Tentei acompanhar todo o seu percurso e esta foi a imagem que mais me emocionou...
3 - Histórias lindíssimas para vestir aqui.
4 - As maravilhosas aves da Abby Glassenberg.
5 - Os premiados do concurso fotojornalismo Visão/BES (e destaco o Augusto Brázio - para mim um dos melhores fotógrafos portugueses).
6 - Impressionante!
7 - Uma bela e minúscula flor azul que existe nos campos em redor da minha aldeia.
8 - Tão bonito!
9 - Para saber um pouco mais sobre dois dos meus ilustradores preferidos: Júlio Vanzeler e a Danuta Wojciechowska.
10 - Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso...
11 - Um livro para os filhos lerem com o pai.
12 - Existem novas peças para comprar e oferecer na lojinha dos Animais da Rua (e assim ajudar os animais abandonados que recolhem, tratam e encaminham para adopção). Obrigado!
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 5 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Sons
Duffy - Mercy (Official Music Video)
Uma voz espantosa! Muito talento e um pouco de Dolly Parton à mistura.
Duffy - Mercy (Official Music Video)
Uma voz espantosa! Muito talento e um pouco de Dolly Parton à mistura.
Concertos de Domingo
Orquestra Metropolitana de Lisboa
6 Abril 2008, 18h00
Cinema S. Jorge
Avenida da Liberdade, 175 - Lisboa
Telf.: 213 103 402
Entrada Livre
"A Câmara Municipal de Lisboa e a EGEAC promovem um conjunto de concertos que contam com a participação de três importantes orquestras da capital: Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra da Escola de Música do Conservatório Nacional e Orquestra Metropolitana de Lisboa."
Programa
Clássicos do Séc. XX: Os Ballet Russes de Diaghilev, Debussy, Stravinsky, Ravel, Falla
Pablo Heras Casado, maestro
In site Agenda LX
Orquestra Metropolitana de Lisboa
6 Abril 2008, 18h00
Cinema S. Jorge
Avenida da Liberdade, 175 - Lisboa
Telf.: 213 103 402
Entrada Livre
"A Câmara Municipal de Lisboa e a EGEAC promovem um conjunto de concertos que contam com a participação de três importantes orquestras da capital: Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra da Escola de Música do Conservatório Nacional e Orquestra Metropolitana de Lisboa."
Programa
Clássicos do Séc. XX: Os Ballet Russes de Diaghilev, Debussy, Stravinsky, Ravel, Falla
Pablo Heras Casado, maestro
In site Agenda LX
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Vintage House Hotel
Lugar da Ponte - Pinhão
5085-034 Pinhão
Distrito de Vila Real
Telf.: 254730230
http://www.cs-vintagehouse.com
"Situado na margem do Douro, este hotel proporciona um ambiente calmo e aprazível, dispondo de belos jardins, quartos espaçosos e confortáveis, todos com varanda ou terraço sobre o Douro.
No restaurante, é possível apreciar aromas e sabores confeccionados a preceito por uma cozinha tradicional, completada por uma vasta e cuidada selecção de vinhos. A esplanada, é o sitio ideal para uma amena conversa de final de tarde apreciando um bom Vintage.
Para aqueles momentos de descontracção e lazer, o hotel reserva o campo de ténis, a piscina, a sala de jogos e o bar biblioteca. E se ainda assim não chegar, tem sempre o Douro para descobrir a pé, de comboio e/ou de barco."
Nota minha: provavelmente um dos lugares mais bonitos de Portugal!
In site Lifeccoler
Lugar da Ponte - Pinhão
5085-034 Pinhão
Distrito de Vila Real
Telf.: 254730230
http://www.cs-vintagehouse.com
"Situado na margem do Douro, este hotel proporciona um ambiente calmo e aprazível, dispondo de belos jardins, quartos espaçosos e confortáveis, todos com varanda ou terraço sobre o Douro.
No restaurante, é possível apreciar aromas e sabores confeccionados a preceito por uma cozinha tradicional, completada por uma vasta e cuidada selecção de vinhos. A esplanada, é o sitio ideal para uma amena conversa de final de tarde apreciando um bom Vintage.
Para aqueles momentos de descontracção e lazer, o hotel reserva o campo de ténis, a piscina, a sala de jogos e o bar biblioteca. E se ainda assim não chegar, tem sempre o Douro para descobrir a pé, de comboio e/ou de barco."
Nota minha: provavelmente um dos lugares mais bonitos de Portugal!
In site Lifeccoler
quarta-feira, 2 de abril de 2008
O Homem da Paz e da Esperança (post repetido)
"(...)não tenhais medo e não vos sintais sós!"
Papa João Paulo II (18/05/1920 a 2/04/2005)
"(...)não tenhais medo e não vos sintais sós!"
Papa João Paulo II (18/05/1920 a 2/04/2005)
terça-feira, 1 de abril de 2008
Famílias que já não são famílias no Carrefour que já não é Carrefour
"Hoje fomos ao Carrefour que já não é Carrefour, agora é Continente, mas para mim continua Carrefour, que não sou tão rápida a mudar os nomes na cabeça como estas empresas são a comprarem-se umas às outras.
Tínhamos compras para fazer e, às tantas, decidimos almoçar por ali, naquela manjedoura deprimente. Como sempre, pus-me a olhar em volta, a escutar a conversa da família sentada atrás, a mirar os outros com rigores de cientista. Não sei se isto é defeito de profissão se é cusquice pura, mas não me vou deter nisso agora.
O que importa é que, sempre que me ponho a olhar em redor, para as famílias, para os casais, vejo gente maioritariamente infeliz. Casais mudos e quedos, mastigando sem parar, creio que para manter a boca ocupada e, desse modo, não terem de se falar. Famílias com filhos, tudo aos gritos, as mulheres gordas, os homens gordos, as crianças a caminhar a passos largos para a obesidade. Atrás de mim, uma mulher chorava, de óculos escuros incapazes de disfarçar a tristeza que lhe ia dentro e fora e pelos lados. Ouvi-a dizer, à frente do filho de 8 anos, "Eu devia era desaparecer de uma vez por todas".
Quando olho a distância que existe entre as pessoas penso no que se terá perdido. Gostava de ver fotografias daqueles casais nos tempos de namoro ou poucos dias depois do casamento. Perceber como eram, o que teriam de particular para prender a atenção do outro, que alegria seria essa que detinham para terem querido ficar juntas, supostamente para sempre. E, com a imagem numa mão e os casais em frente, ficar a descobrir as diferenças, a analisar a erosão do tempo, as rugas que nasceram, os quilos que se instalaram, mas sobretudo a tristeza, a decepção, a aspereza que cresceu e que já não vai embora.
Quando me ponho a olhar as famílias penso que elas são um bocadinho como o Carrefour. Já não são Carrefour, são outra coisa, mas continuam a vida, a fazer de conta que continua tudo na mesma."
Sónia Morais Santos
In blogue Cocó na Fralda
"Hoje fomos ao Carrefour que já não é Carrefour, agora é Continente, mas para mim continua Carrefour, que não sou tão rápida a mudar os nomes na cabeça como estas empresas são a comprarem-se umas às outras.
Tínhamos compras para fazer e, às tantas, decidimos almoçar por ali, naquela manjedoura deprimente. Como sempre, pus-me a olhar em volta, a escutar a conversa da família sentada atrás, a mirar os outros com rigores de cientista. Não sei se isto é defeito de profissão se é cusquice pura, mas não me vou deter nisso agora.
O que importa é que, sempre que me ponho a olhar em redor, para as famílias, para os casais, vejo gente maioritariamente infeliz. Casais mudos e quedos, mastigando sem parar, creio que para manter a boca ocupada e, desse modo, não terem de se falar. Famílias com filhos, tudo aos gritos, as mulheres gordas, os homens gordos, as crianças a caminhar a passos largos para a obesidade. Atrás de mim, uma mulher chorava, de óculos escuros incapazes de disfarçar a tristeza que lhe ia dentro e fora e pelos lados. Ouvi-a dizer, à frente do filho de 8 anos, "Eu devia era desaparecer de uma vez por todas".
Quando olho a distância que existe entre as pessoas penso no que se terá perdido. Gostava de ver fotografias daqueles casais nos tempos de namoro ou poucos dias depois do casamento. Perceber como eram, o que teriam de particular para prender a atenção do outro, que alegria seria essa que detinham para terem querido ficar juntas, supostamente para sempre. E, com a imagem numa mão e os casais em frente, ficar a descobrir as diferenças, a analisar a erosão do tempo, as rugas que nasceram, os quilos que se instalaram, mas sobretudo a tristeza, a decepção, a aspereza que cresceu e que já não vai embora.
Quando me ponho a olhar as famílias penso que elas são um bocadinho como o Carrefour. Já não são Carrefour, são outra coisa, mas continuam a vida, a fazer de conta que continua tudo na mesma."
Sónia Morais Santos
In blogue Cocó na Fralda
segunda-feira, 31 de março de 2008
Petição pela Linha do Tua VIVA
http://www.petitiononline.com/tuaviva/petition.html
Mais informações: MCLT – Movimento Cívico pela Linha do Tua
Artigo: Destruir a Natureza em nome do Ambiente
To: Presidente da Assembleia da República Portuguesa,
Presidente da República Portuguesa,
Governo da República Portuguesa,
Presidente da Comissão Europeia,
UNESCO
"A Linha do Tua é uma linha de caminho-de-ferro de via estreita, que liga a estação da Foz do Tua, inserida na Região do Douro Vinhateiro – Património da Humanidade (UNESCO – 2001), onde passa a Linha do Douro, à cidade e capital de distrito, Bragança. É uma obra-prima da engenharia portuguesa com 120 anos de História, cujo arrojo permitiu a passagem dos comboios pelos rochedos intransponíveis do vale do Tua e pelas serras do Nordeste Trasmontano. Movimenta todos os anos dezenas de milhares de turistas que aqui vêm de propósito para visitar o vale e viajar no comboio, em união com o turismo no Douro – com a reabertura da Linha do Douro à Espanha serão ainda mais – e milhares de outros passageiros, sobretudo locais, que não dispõem de outro meio de transporte para além do comboio, para as suas deslocações diárias – escola, centro de saúde, feiras.
Não obstante todo o valor que a Linha e o Vale do Tua representam a nível nacional e internacional, o Governo pretende impor, contra o parecer de vários organismos idóneos e contra o bom senso que a todos os governantes é exigido, com ilegalidades e uma celeridade imprecedentes, a construção de uma barragem na foz do Tua, cujas cotas projectadas irão submergir parte da Linha do Tua, deixando-a sem ligação à Linha do Douro, vital à sua sustentabilidade e manutenção como eixo principal de comunicação da região.
A Barragem do Tua significará o seguinte para a região Trasmontana:
•Destruição do último caminho-de-ferro do distrito de Bragança, o pior de todos em níveis de transportes públicos e mobilidade dos seus habitantes;
•Destruição de olivais e de vinha da Região Demarcada do Douro, directamente por submersão, e indirectamente por uma área mais vasta com o aumento dos níveis de humidade, calor e gases com efeito de estufa;
•Destruição das Caldas de Carlão e de São Lourenço;
•Criação nula de postos de trabalho. Enquanto durar a construção da barragem, esta será maioritariamente suportada por mão-de-obra que não é local mas sim trazida de fora por subempreiteiros, à semelhança de outras obras deste tipo. Concluída a obra, os postos de trabalho desaparecerão da região, sendo a conservação e gestão da barragem feita por uma equipa de técnicos que não são da zona, e a barragem será controlada a partir da Barragem de Bagaúste;
•Serão construídas mais linhas de alta tensão, com todos os problemas de saúde a si associadas; •Constituirá mais um ponto de fuga de riqueza da região, uma vez que as empresas que vão usufruir da construção e exploração da barragem não são sedeadas em nenhum dos concelhos atravessados pelo Rio e pela Linha do Tua.
Subscrevemos com esta petição a implementação das seguintes medidas:
1.Melhoria do serviço na Linha do Tua, com mais circulações e melhores ligações com a Linha do Douro, horários ajustados às necessidades da população local, material circulante com melhores condições (que incluam mais espaço para bagagens, mais lugares sentados, e WC, pois são viagens que podem ir até 2 horas), e velocidade comercial superior, tornando-a mais competitiva;
2.Classificação da Linha do Tua como Monumento Nacional, dadas as suas características de engenharia portuguesa únicas, e de envolvente Humana e Natural no Vale do Tua;
3.Reabertura da Linha do Tua entre Carvalhais e Bragança;
4.Construção de uma ligação ferroviária entre Bragança e a Puebla de Sanábria, para permitir a ligação às redes convencional e de alta velocidade espanholas;
5.Regresso do material histórico ferroviário relevante à região, nomeadamente a torre de água de Bragança, lanternas e relógios das estações, e reabertura rápida e em condições condignas do Museu Ferroviário de Bragança;
6.Impedimento definitivo da construção de barragens, ou qualquer estrutura de dimensão similar, na área do vale do rio Tua e na área classificada Património da Humanidade, que implique a destruição de qualquer troço da linha do Tua."
In site: http://www.petitiononline.com/tuaviva/petition.html
http://www.petitiononline.com/tuaviva/petition.html
Mais informações: MCLT – Movimento Cívico pela Linha do Tua
Artigo: Destruir a Natureza em nome do Ambiente
To: Presidente da Assembleia da República Portuguesa,
Presidente da República Portuguesa,
Governo da República Portuguesa,
Presidente da Comissão Europeia,
UNESCO
"A Linha do Tua é uma linha de caminho-de-ferro de via estreita, que liga a estação da Foz do Tua, inserida na Região do Douro Vinhateiro – Património da Humanidade (UNESCO – 2001), onde passa a Linha do Douro, à cidade e capital de distrito, Bragança. É uma obra-prima da engenharia portuguesa com 120 anos de História, cujo arrojo permitiu a passagem dos comboios pelos rochedos intransponíveis do vale do Tua e pelas serras do Nordeste Trasmontano. Movimenta todos os anos dezenas de milhares de turistas que aqui vêm de propósito para visitar o vale e viajar no comboio, em união com o turismo no Douro – com a reabertura da Linha do Douro à Espanha serão ainda mais – e milhares de outros passageiros, sobretudo locais, que não dispõem de outro meio de transporte para além do comboio, para as suas deslocações diárias – escola, centro de saúde, feiras.
Não obstante todo o valor que a Linha e o Vale do Tua representam a nível nacional e internacional, o Governo pretende impor, contra o parecer de vários organismos idóneos e contra o bom senso que a todos os governantes é exigido, com ilegalidades e uma celeridade imprecedentes, a construção de uma barragem na foz do Tua, cujas cotas projectadas irão submergir parte da Linha do Tua, deixando-a sem ligação à Linha do Douro, vital à sua sustentabilidade e manutenção como eixo principal de comunicação da região.
A Barragem do Tua significará o seguinte para a região Trasmontana:
•Destruição do último caminho-de-ferro do distrito de Bragança, o pior de todos em níveis de transportes públicos e mobilidade dos seus habitantes;
•Destruição de olivais e de vinha da Região Demarcada do Douro, directamente por submersão, e indirectamente por uma área mais vasta com o aumento dos níveis de humidade, calor e gases com efeito de estufa;
•Destruição das Caldas de Carlão e de São Lourenço;
•Criação nula de postos de trabalho. Enquanto durar a construção da barragem, esta será maioritariamente suportada por mão-de-obra que não é local mas sim trazida de fora por subempreiteiros, à semelhança de outras obras deste tipo. Concluída a obra, os postos de trabalho desaparecerão da região, sendo a conservação e gestão da barragem feita por uma equipa de técnicos que não são da zona, e a barragem será controlada a partir da Barragem de Bagaúste;
•Serão construídas mais linhas de alta tensão, com todos os problemas de saúde a si associadas; •Constituirá mais um ponto de fuga de riqueza da região, uma vez que as empresas que vão usufruir da construção e exploração da barragem não são sedeadas em nenhum dos concelhos atravessados pelo Rio e pela Linha do Tua.
Subscrevemos com esta petição a implementação das seguintes medidas:
1.Melhoria do serviço na Linha do Tua, com mais circulações e melhores ligações com a Linha do Douro, horários ajustados às necessidades da população local, material circulante com melhores condições (que incluam mais espaço para bagagens, mais lugares sentados, e WC, pois são viagens que podem ir até 2 horas), e velocidade comercial superior, tornando-a mais competitiva;
2.Classificação da Linha do Tua como Monumento Nacional, dadas as suas características de engenharia portuguesa únicas, e de envolvente Humana e Natural no Vale do Tua;
3.Reabertura da Linha do Tua entre Carvalhais e Bragança;
4.Construção de uma ligação ferroviária entre Bragança e a Puebla de Sanábria, para permitir a ligação às redes convencional e de alta velocidade espanholas;
5.Regresso do material histórico ferroviário relevante à região, nomeadamente a torre de água de Bragança, lanternas e relógios das estações, e reabertura rápida e em condições condignas do Museu Ferroviário de Bragança;
6.Impedimento definitivo da construção de barragens, ou qualquer estrutura de dimensão similar, na área do vale do rio Tua e na área classificada Património da Humanidade, que implique a destruição de qualquer troço da linha do Tua."
In site: http://www.petitiononline.com/tuaviva/petition.html
domingo, 30 de março de 2008
As imagens da semana
Voglio una casa, la voglio bella
Voglio una casa, la voglio bella
Piena di luce come una stella
Piena di sole e di fortuna
E sopra il tetto spunti la luna
Piena di riso, piena di pianto
Casa ti sogno, ti sogno tanto
Dididindi, Dididindi...
Voglio una casa, per tanta gente
La voglio solida ed accogliente,
Robusta e calda, semplice e vera
Per farci musica matina e sera
E la poesia abbia il suo letto
Voglio abitare sotto a quel tetto.
Dididindi, Dididindi...
Voglio ogni casa, che sia abitata
E più nessuno dorma per strada
Come un cane a mendicare
Perchè non ha più dove andare
Come una bestia trattato a sputi
E mai nessuno, nessuno lo aiuti.
Dididindi, Dididindi...
Voglio una casa per i ragazzi,
che non sanno mai dove incontrarsi
e per i vecchi, case capienti
che possano vivere con i parenti
case non care, per le famiglie
e che ci nascano figli e figlie.
Dididindi, Dididindi...
(Lucilla Galeazzi, in "All´improviso")
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