Coincidências...
Em Outubro de 2006, ofereceram-me um pequeno livro de pensamentos: Um Presente de Luz de Daniel Santos.
No dia 6 de Novembro de 2006, fiz um post no blogue com uma das frases (que gosto particularmente) do mesmo.
Ontem, 26 do Outubro 2007, o Daniel Santos (o autor do livro!), deixa um comentário no referido post.
Daniel,
foi uma alegria imensa a tua visita e comentário.
O teu livro é magnífico!
Que continues a ser um exemplo de alegria e coragem para todos nós.
Obrigado.
Maria Lua
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 27 de outubro de 2007
As surpresas da semana
1 - Uma surpresa generosamente magnífica para ver, jogar, aprender e ajudar quem precisa aqui.
2 - Gostei muito de saber um pouco mais sobre o nosso Rei D. Carlos, para ver no blogue do Miguel.
3 - Um bonito Noé à procura de uma família que o estime e proteja para sempre, para ver aqui.
4 - Mais palavras para quê? É exactamente isso!
5 - O Pedro informa-nos sobre uma espantosa notícia.
6 - Descobri uma nova e interessante loja on-line.
7 - Uma lojinha para ajudar a AGIR pelos Animais (Coimbra) para ver e comprar aqui.
8 - Uma excelente notícia: Poligamia faz mal aos Homens! Para ler no Murcon.
9 - Um belo poema para ler no blogue da Aldina.
10 - Esta receita consegue "adoçar" até os espirítos mais azedos! Não acreditam? Então, vejam aqui.
11 - A beleza divina de Lugares de Outono da Maria Carvalho.
1 - Uma surpresa generosamente magnífica para ver, jogar, aprender e ajudar quem precisa aqui.
2 - Gostei muito de saber um pouco mais sobre o nosso Rei D. Carlos, para ver no blogue do Miguel.
3 - Um bonito Noé à procura de uma família que o estime e proteja para sempre, para ver aqui.
4 - Mais palavras para quê? É exactamente isso!
5 - O Pedro informa-nos sobre uma espantosa notícia.
6 - Descobri uma nova e interessante loja on-line.
7 - Uma lojinha para ajudar a AGIR pelos Animais (Coimbra) para ver e comprar aqui.
8 - Uma excelente notícia: Poligamia faz mal aos Homens! Para ler no Murcon.
9 - Um belo poema para ler no blogue da Aldina.
10 - Esta receita consegue "adoçar" até os espirítos mais azedos! Não acreditam? Então, vejam aqui.
11 - A beleza divina de Lugares de Outono da Maria Carvalho.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Quinta da Casa Amarela
Enoturismo no Douro
Cambres
5100-387 CAMBRES
Telefone: 254666200
www.quinta-casa-amarela.com
"A Quinta da Casa Amarela é um nome mais do que conhecido pelos amantes do vinho, tanto nacionais como estrangeiros.
Entre os seus produtos, destaca-se o vinho do Porto. O reserva é uma das marcas da casa. Touriga nacional, touriga franca e tinta Roriz em harmonia num vinho que tanto pode beber hoje como guardar para quando lhe apeteça. Com a garantia de usufruir de um toque inesquecível de macieza.
E, uma novidade relativamente recente, o Porto Tawny 10 anos Quinta da Casa Amarela que foi apresentado no ano de 1994 e tem acumulado sucessos atrás de sucessos, devidamente medalhados.
É uma excelente opção de aperitivo num equilíbrio de álcool e pureza de castas, malvasia fina, viozinho e códega, pouco comum. Uma nota tropical intensa.
Hospitalidade duriense
A Quinta da Casa Amarela é dirigida por uma mulher notável, de seu nome Laura Regueiro. Está na sua família desde o fim do sec. XIX.
A situação da casa é de encantar e ainda por cima uma surpresa, pois descobre-se no meio de uma rua onde mal passam dois carros. Fica muito próximo da Régua e mantém na casa de habitação da família as velhas e notáveis tradições de bem receber do Douro. Está lá tudo. Simpatia, acolhimento e conversas cheias de surpresas. E também os vinhos, claro.
Aqui passamos aos vinhos de mesa onde o tinto reserva é o menino bonito e um prazer tanto de Verão como de Inverno. É uma jóia de complexidade proveniente de vinhas com mais de 60 anos. Apresenta bom equilíbrio da madeira onde estagiou e no copo um bonito tom rubi. Produto de muito trabalho, resulta de uvas que respeitam as castas nobres predominantes do Douro, como a touriga nacional, touriga franca, tinta barroca, tinta roriz e outras.
O panorama da vinha, particularmente bem tratada, dá gosto ver. O que é possível, pois esta quinta não recebe só os amigos.
Experiências várias de enoturismo
Aqui se pode, mediante marcação, passar por vários tipos de experiências. A entusiasta proprietária multiplica-se por actividades organizando visitas à quinta, vários cursos de prova de vinho, a escolinha do vinho para os mais pequenos e refeições dentro da cultura da cozinha regional duriense.
Na frenética época das vindimas, crescem ainda mais as opções procurando, sempre na ligação ao vinho, criar actividades de lazer mas com alguma carga pedagógica. Até jantares ao cair da tarde com jazz ao vivo são possíveis. E inesquecíveis.
Por alguma razão, no ano 2006, Laura Regueiro e a sua equipe foram distinguidos com o merecido prémio de Excelência do Enoturismo do Ano pela Revista de Vinhos."
Mafalda César Machado
In site Lifecooler
Enoturismo no Douro
Cambres
5100-387 CAMBRES
Telefone: 254666200
www.quinta-casa-amarela.com
"A Quinta da Casa Amarela é um nome mais do que conhecido pelos amantes do vinho, tanto nacionais como estrangeiros.
Entre os seus produtos, destaca-se o vinho do Porto. O reserva é uma das marcas da casa. Touriga nacional, touriga franca e tinta Roriz em harmonia num vinho que tanto pode beber hoje como guardar para quando lhe apeteça. Com a garantia de usufruir de um toque inesquecível de macieza.
E, uma novidade relativamente recente, o Porto Tawny 10 anos Quinta da Casa Amarela que foi apresentado no ano de 1994 e tem acumulado sucessos atrás de sucessos, devidamente medalhados.
É uma excelente opção de aperitivo num equilíbrio de álcool e pureza de castas, malvasia fina, viozinho e códega, pouco comum. Uma nota tropical intensa.
Hospitalidade duriense
A Quinta da Casa Amarela é dirigida por uma mulher notável, de seu nome Laura Regueiro. Está na sua família desde o fim do sec. XIX.
A situação da casa é de encantar e ainda por cima uma surpresa, pois descobre-se no meio de uma rua onde mal passam dois carros. Fica muito próximo da Régua e mantém na casa de habitação da família as velhas e notáveis tradições de bem receber do Douro. Está lá tudo. Simpatia, acolhimento e conversas cheias de surpresas. E também os vinhos, claro.
Aqui passamos aos vinhos de mesa onde o tinto reserva é o menino bonito e um prazer tanto de Verão como de Inverno. É uma jóia de complexidade proveniente de vinhas com mais de 60 anos. Apresenta bom equilíbrio da madeira onde estagiou e no copo um bonito tom rubi. Produto de muito trabalho, resulta de uvas que respeitam as castas nobres predominantes do Douro, como a touriga nacional, touriga franca, tinta barroca, tinta roriz e outras.
O panorama da vinha, particularmente bem tratada, dá gosto ver. O que é possível, pois esta quinta não recebe só os amigos.
Experiências várias de enoturismo
Aqui se pode, mediante marcação, passar por vários tipos de experiências. A entusiasta proprietária multiplica-se por actividades organizando visitas à quinta, vários cursos de prova de vinho, a escolinha do vinho para os mais pequenos e refeições dentro da cultura da cozinha regional duriense.
Na frenética época das vindimas, crescem ainda mais as opções procurando, sempre na ligação ao vinho, criar actividades de lazer mas com alguma carga pedagógica. Até jantares ao cair da tarde com jazz ao vivo são possíveis. E inesquecíveis.
Por alguma razão, no ano 2006, Laura Regueiro e a sua equipe foram distinguidos com o merecido prémio de Excelência do Enoturismo do Ano pela Revista de Vinhos."
Mafalda César Machado
In site Lifecooler
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Horta sem Terra
"O tema das hortas caseiras em casa ou com terreno à porta não é novo, pelo menos para os leitores do Lifecooler. Mas se nenhuma destas duas modalidades o conquistou, e se, ainda assim, é um fiel adepto da frescura das ervas acabadas de colher para o sucesso dos seus pratos, experimente os MiniGarden da alentejana (de Montemor-o-Novo) Quizcamp. Este sistema modular permite o cultivo de ervas e vegetais de pequena dimensão numa estrutura vertical para ficar dentro de casa. Por cerca de €35 compra três peças e faz-se agricultor."
Informações em: www.mini-garden.com/default.asp
In site Lifecooler
"O tema das hortas caseiras em casa ou com terreno à porta não é novo, pelo menos para os leitores do Lifecooler. Mas se nenhuma destas duas modalidades o conquistou, e se, ainda assim, é um fiel adepto da frescura das ervas acabadas de colher para o sucesso dos seus pratos, experimente os MiniGarden da alentejana (de Montemor-o-Novo) Quizcamp. Este sistema modular permite o cultivo de ervas e vegetais de pequena dimensão numa estrutura vertical para ficar dentro de casa. Por cerca de €35 compra três peças e faz-se agricultor."
Informações em: www.mini-garden.com/default.asp
In site Lifecooler
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Pedidos de Ajuda
O leilão de Outubro do Projecto Mão a Mão tem poucas licitações... Quem quiser ajudar poderá fazer aqui.
Os Bichanos do Porto, que fazem um trabalho extraordinário com gatinhos, têm uma conta no veterenário demasiado alta para pagar. Poderá ler aqui e ajudar ou comprando as peças de artesanato que vendem na loja on-line.
O Refúgio das Patinhas também lançou um apelo urgente, a todos os amigos de animais, para ajudar nas despesas que têm no veterenário, com casos muito graves como estes: Kisha, Jokinhas e a Talita, entre outros.
Há muito tempo que sigo/colaboro/divulgo estes três projectos e sei que fazem um trabalho magnífico e exemplar. Sei também que uma "pequena migalha" pode ser muito importante... Um, dois, três, quatro euros poderão fazer a diferença. Eles "vivem" de migalhas para conseguirem realizar "milagres" todos os dias!
Por isso, não beba o seu café ou não compre o jornal/revista hoje e ofereça a sua "migalha" a quem precisa.
De coração, todos nós agradecemos.
Maria Lua
O leilão de Outubro do Projecto Mão a Mão tem poucas licitações... Quem quiser ajudar poderá fazer aqui.
Os Bichanos do Porto, que fazem um trabalho extraordinário com gatinhos, têm uma conta no veterenário demasiado alta para pagar. Poderá ler aqui e ajudar ou comprando as peças de artesanato que vendem na loja on-line.
O Refúgio das Patinhas também lançou um apelo urgente, a todos os amigos de animais, para ajudar nas despesas que têm no veterenário, com casos muito graves como estes: Kisha, Jokinhas e a Talita, entre outros.
Há muito tempo que sigo/colaboro/divulgo estes três projectos e sei que fazem um trabalho magnífico e exemplar. Sei também que uma "pequena migalha" pode ser muito importante... Um, dois, três, quatro euros poderão fazer a diferença. Eles "vivem" de migalhas para conseguirem realizar "milagres" todos os dias!
Por isso, não beba o seu café ou não compre o jornal/revista hoje e ofereça a sua "migalha" a quem precisa.
De coração, todos nós agradecemos.
Maria Lua
Comentário da semana
O reboque que chegou a horas
"Voltávamos do Passeio Pedestre do passado Domingo, atravessando o Tejo pela bonita ponte 25 de Abril. Corria fluidamente o sentido norte sul e avistava-se uma fila parada no sentido inverso. Eis que se nos depara a cena de um carro cinzento parado sobre o tabuleiro e uma senhora tentado lançar-se no vazio, já agarrada aos cabos de suspensão. Como força contrária, um jovem condutor do reboque dos serviços da ponte tentava a custo puxar a senhora do abismo. Tudo se passou em segundos aos nossos olhos por força da necessidade de seguirmos na nossa linha de trânsito. Telefonamos à emergência, avistamos um carro da BT a dirigir-se em urgência, ficamos com um nó na garganta. Talvez a senhora do carro cinzento tenha uma vida dessa cor. É possível que na sua vida toda a gente siga rápido ao seu lado, em ambos os sentidos, e não tenham possibilidade de a ver e agarrar. Mas desta vez houve um reboque que lhe lançou o gancho na altura certa. Era tão bom que atrás de cada um de nós houvesse sempre esse reboque. E que ninguém conduzisse vidas cinzentas. Também depende das escolhas que fazemos."
José Pedro Calheiros
In Informação SAL - Outubro 2007 (1)
SAL Sistemas de Ar Livre
E-mail sal@sal.pt
www.sal.pt
O reboque que chegou a horas
"Voltávamos do Passeio Pedestre do passado Domingo, atravessando o Tejo pela bonita ponte 25 de Abril. Corria fluidamente o sentido norte sul e avistava-se uma fila parada no sentido inverso. Eis que se nos depara a cena de um carro cinzento parado sobre o tabuleiro e uma senhora tentado lançar-se no vazio, já agarrada aos cabos de suspensão. Como força contrária, um jovem condutor do reboque dos serviços da ponte tentava a custo puxar a senhora do abismo. Tudo se passou em segundos aos nossos olhos por força da necessidade de seguirmos na nossa linha de trânsito. Telefonamos à emergência, avistamos um carro da BT a dirigir-se em urgência, ficamos com um nó na garganta. Talvez a senhora do carro cinzento tenha uma vida dessa cor. É possível que na sua vida toda a gente siga rápido ao seu lado, em ambos os sentidos, e não tenham possibilidade de a ver e agarrar. Mas desta vez houve um reboque que lhe lançou o gancho na altura certa. Era tão bom que atrás de cada um de nós houvesse sempre esse reboque. E que ninguém conduzisse vidas cinzentas. Também depende das escolhas que fazemos."
José Pedro Calheiros
In Informação SAL - Outubro 2007 (1)
SAL Sistemas de Ar Livre
E-mail sal@sal.pt
www.sal.pt
terça-feira, 23 de outubro de 2007
SMAM - Direitos das mães trabalhadoras a amamentar
"Uma das dificuldades em prolongar a amamentação, prende-se com o regresso das mães ao local de trabalho, depois de finda a licença de maternidade.Muitas vêm-se logo a braços com o problema de onde deixar o bebé, num país onde a rede de creches é visivelmente insuficiente, e sendo Portugal o país da União Europeia onde as mulheres regressam mais cedo ao mercado de trabalho, depois de ter um filho.
Um pouco por toda a Europa já assistimos ao facto de várias mulheres optarem por ficar em casa com o seu filho durante o primeiro ano de vida, com remuneração reduzida, mas com garantia de manutenção do seu posto de trabalho e sem perda de regalias.
Infelizmente, Portugal ainda não é um desses casos.
O que fazer então, quando termina a licença de maternidade?
O primeiro e hercúleo passo, será encontrar uma cresce ou ama, que seja compatível com o rendimento do agregado familiar, e de preferência perto de casa ou o local de trabalho. Ainda há algumas felizardas que têm a possibilidade de contar com uma estrutura familiar para tomar conta do bebé nos primeiros anos de vida, mas são poucas…
Passado este passo, e na intenção de querer manter a amamentação em exclusivo ou não, é importante que a mãe-mulher-trabalhadora saiba quais são os direitos que lhe assistem, para que possa zelar por eles e a eles reivindicar.
Assim:
- A mãe que, comprovadamente, amamente o seu filho tem direito a dispensa de trabalho para o efeito, durante todo o tempo que durar a amamentação.(art.º 39 nº2, Lei 99/2003, de 27 de Agosto)
- As dispensas para consulta, amamentação e aleitação não determinam perda de quaisquer direitos e são consideradas como prestação efectiva de serviço.(art.º 50º nº2, Lei 99/2003, de 27 de Agosto)
- A dispensa diária para amamentação ou aleitação é gozada em dois períodos distintos, com a duração máxima de uma hora cada, salvo se outro regime for acordado com o empregador.(art.º 73º nº3, Lei 35/2004, de 29 de Julho)
- As dispensas referidas no art.º 39º, no nº3 do art.º 47º e na alínea c) do nº4 do art.º 49º do Código do Trabalho são consideradas como prestação efectiva de serviço para todos os efeitos, nomeadamente quanto à remuneração e ao desconto de tempo para qualquer efeito.(art.º 109º, nº1, Lei 35/2004, de 29 de Julho)
(Para mais informações consultar os diplomas originais no Diário da República Electrónico e o Código do Trabalho)
Em termos práticos, estas disposições legais podem ser optimizadas mediante acordo entre a mãe e a entidade patronal. Os dois períodos estabelecidos para amamentação podem ser efectuados, por exemplo, ao início e fim do dia de trabalho (entrar uma hora mais tarde e sair uma hora mais cedo) ou junto à hora de almoço.
Alguns conselhos para as mães que vão voltar à sua actividade laboral e pretendem manter a amamentação:
- Dar de mamar ao bebé de manhã, antes de sair de casa pelo menos uma vez;
- Retirar leite com uma bomba durante o período que estão fora de casa, que pode depois ser congelado e dado ao bebé durante o período de ausência;
- Dar de mamar várias vezes ao fim do dia e sempre que o bebé o queira;
- Amamentar mais vezes ao fim de semana, para promover uma constante produção de leite;
- Começar a retirar leite com a bomba cerca de uma semana antes de voltar à actividade laboral, para que o organismo se habitue aos novos hábitos.
Muitas e boas informações aqui.
Em caso de dúvida ou litígio com a entidade patronal, é sempre bom recorrer aos sindicatos para obter informações sobre os seus direitos, ou à Comissão para a igualdade no trabalho e no emprego."
In blogue Ritacor
"Uma das dificuldades em prolongar a amamentação, prende-se com o regresso das mães ao local de trabalho, depois de finda a licença de maternidade.Muitas vêm-se logo a braços com o problema de onde deixar o bebé, num país onde a rede de creches é visivelmente insuficiente, e sendo Portugal o país da União Europeia onde as mulheres regressam mais cedo ao mercado de trabalho, depois de ter um filho.
Um pouco por toda a Europa já assistimos ao facto de várias mulheres optarem por ficar em casa com o seu filho durante o primeiro ano de vida, com remuneração reduzida, mas com garantia de manutenção do seu posto de trabalho e sem perda de regalias.
Infelizmente, Portugal ainda não é um desses casos.
O que fazer então, quando termina a licença de maternidade?
O primeiro e hercúleo passo, será encontrar uma cresce ou ama, que seja compatível com o rendimento do agregado familiar, e de preferência perto de casa ou o local de trabalho. Ainda há algumas felizardas que têm a possibilidade de contar com uma estrutura familiar para tomar conta do bebé nos primeiros anos de vida, mas são poucas…
Passado este passo, e na intenção de querer manter a amamentação em exclusivo ou não, é importante que a mãe-mulher-trabalhadora saiba quais são os direitos que lhe assistem, para que possa zelar por eles e a eles reivindicar.
Assim:
- A mãe que, comprovadamente, amamente o seu filho tem direito a dispensa de trabalho para o efeito, durante todo o tempo que durar a amamentação.(art.º 39 nº2, Lei 99/2003, de 27 de Agosto)
- As dispensas para consulta, amamentação e aleitação não determinam perda de quaisquer direitos e são consideradas como prestação efectiva de serviço.(art.º 50º nº2, Lei 99/2003, de 27 de Agosto)
- A dispensa diária para amamentação ou aleitação é gozada em dois períodos distintos, com a duração máxima de uma hora cada, salvo se outro regime for acordado com o empregador.(art.º 73º nº3, Lei 35/2004, de 29 de Julho)
- As dispensas referidas no art.º 39º, no nº3 do art.º 47º e na alínea c) do nº4 do art.º 49º do Código do Trabalho são consideradas como prestação efectiva de serviço para todos os efeitos, nomeadamente quanto à remuneração e ao desconto de tempo para qualquer efeito.(art.º 109º, nº1, Lei 35/2004, de 29 de Julho)
(Para mais informações consultar os diplomas originais no Diário da República Electrónico e o Código do Trabalho)
Em termos práticos, estas disposições legais podem ser optimizadas mediante acordo entre a mãe e a entidade patronal. Os dois períodos estabelecidos para amamentação podem ser efectuados, por exemplo, ao início e fim do dia de trabalho (entrar uma hora mais tarde e sair uma hora mais cedo) ou junto à hora de almoço.
Alguns conselhos para as mães que vão voltar à sua actividade laboral e pretendem manter a amamentação:
- Dar de mamar ao bebé de manhã, antes de sair de casa pelo menos uma vez;
- Retirar leite com uma bomba durante o período que estão fora de casa, que pode depois ser congelado e dado ao bebé durante o período de ausência;
- Dar de mamar várias vezes ao fim do dia e sempre que o bebé o queira;
- Amamentar mais vezes ao fim de semana, para promover uma constante produção de leite;
- Começar a retirar leite com a bomba cerca de uma semana antes de voltar à actividade laboral, para que o organismo se habitue aos novos hábitos.
Muitas e boas informações aqui.
Em caso de dúvida ou litígio com a entidade patronal, é sempre bom recorrer aos sindicatos para obter informações sobre os seus direitos, ou à Comissão para a igualdade no trabalho e no emprego."
In blogue Ritacor
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Bolo de Caramelo e Noz
Ingredientes
6 ovos (à temperatura ambiente)
3 chávenas de açúcar amarelo (mal cheias)
3 chávenas de farinha para bolos (já com fermento)
1 chávena de óleo (de milho ou girassol)
1 chávena de leite
5 colheres de sopa de caramelo caseiro
nozes grosseiramente partidas qb
Preparação
Pré-aquecer o forno (ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Bata o açúcar com os ovos durante 10 minutos.
Seguidamente, adicione lentamente o leite e continue a bater. Junte o óleo e depois o caramelo. Bata tudo muito bem.
Depois adicione a farinha peneirada (passar a farinha por um passador), a pouco e pouco, com cuidado para evitar a formação de grumos.
Por último, adicione as nozes partidas grosseiramente e misture na massa, mexendo com uma colher de pau.
Unte uma forma de chaminé com margarina e polvilhe com farinha.
Deite a massa e leve a cozer no forno (180-190ºC), durante aproximadamente 50 minutos, mas faça o teste do palito para ver se está cozido.
Nota: faça o caramelo juntando um pouco de água e açúcar, e levando ao lume, num recipiente, até ferver, mexendo sempre. Quando ganhar uma textura escura e parecer com caramelo, tire do lume e junte mais um pouco de água fria e mexa, para que não solidifique. E estará pronto a ser utilizado, sendo mais saudável que o de compra!
In blogue Diário da Cozinha
Ingredientes
6 ovos (à temperatura ambiente)
3 chávenas de açúcar amarelo (mal cheias)
3 chávenas de farinha para bolos (já com fermento)
1 chávena de óleo (de milho ou girassol)
1 chávena de leite
5 colheres de sopa de caramelo caseiro
nozes grosseiramente partidas qb
Preparação
Pré-aquecer o forno (ligar o forno 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa).
Bata o açúcar com os ovos durante 10 minutos.
Seguidamente, adicione lentamente o leite e continue a bater. Junte o óleo e depois o caramelo. Bata tudo muito bem.
Depois adicione a farinha peneirada (passar a farinha por um passador), a pouco e pouco, com cuidado para evitar a formação de grumos.
Por último, adicione as nozes partidas grosseiramente e misture na massa, mexendo com uma colher de pau.
Unte uma forma de chaminé com margarina e polvilhe com farinha.
Deite a massa e leve a cozer no forno (180-190ºC), durante aproximadamente 50 minutos, mas faça o teste do palito para ver se está cozido.
Nota: faça o caramelo juntando um pouco de água e açúcar, e levando ao lume, num recipiente, até ferver, mexendo sempre. Quando ganhar uma textura escura e parecer com caramelo, tire do lume e junte mais um pouco de água fria e mexa, para que não solidifique. E estará pronto a ser utilizado, sendo mais saudável que o de compra!
In blogue Diário da Cozinha
domingo, 21 de outubro de 2007
As imagens da semana
Esta semana, fui ver, com a minha amiga Heather, a CASADECOR 2007, na Rua Garret, 29 - Chiado, em Lisboa (13ª edição).
Desde 2005, que sigo este evento com atenção, uma vez, que se trata de um projecto solidário e, ao mesmo tempo, um conceito inovador de dar vida temporária a um espaço desabitado, criando oportunidades para visitar sítios habitualmente encerrados ao público.
E também, porque esses locais (por estarem abandonados ou degradados) são uma montra de "criatividade" impressionante!
Claro, que também tem os seus defeitos porque, por vezes, danificam mais o espaço apresentando ideias "mirabolantes" e, muito negativo, pelo facto, dos edifícios, onde decorre esta iniciativa, voltarem ao estado de abandono inicial...
Por último, ficam algumas imagens (sem palavras!) do que mais me impressionou/espantou (uma visita só para os olhos...) e o desejo sincero de muito sucesso para o projecto CASADECOR.
Esta semana, fui ver, com a minha amiga Heather, a CASADECOR 2007, na Rua Garret, 29 - Chiado, em Lisboa (13ª edição).
Desde 2005, que sigo este evento com atenção, uma vez, que se trata de um projecto solidário e, ao mesmo tempo, um conceito inovador de dar vida temporária a um espaço desabitado, criando oportunidades para visitar sítios habitualmente encerrados ao público.
E também, porque esses locais (por estarem abandonados ou degradados) são uma montra de "criatividade" impressionante!
Claro, que também tem os seus defeitos porque, por vezes, danificam mais o espaço apresentando ideias "mirabolantes" e, muito negativo, pelo facto, dos edifícios, onde decorre esta iniciativa, voltarem ao estado de abandono inicial...
Por último, ficam algumas imagens (sem palavras!) do que mais me impressionou/espantou (uma visita só para os olhos...) e o desejo sincero de muito sucesso para o projecto CASADECOR.
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