1 - Parem com toda a crítica
A crítica nunca muda coisa alguma. Recusem criticar-se.
Aceitem-se exatamente como vocês são. Todos mudam.
Quando vocês se criticam, suas mudanças são negativas.
Quando se aprovam, suas mudanças são positivas.
2 - Não se alarmem
Parem de se aterrorizar com seus pensamentos.
Encontrem uma imagem mental que lhes dê prazer e imediatamente desviem
os seus pensamentos para algo agradável.
3 - Sejam gentis, bondosos e pacientes
Tratem-se com paciência, gentileza e bondade.
Tratem-se como fariam com alguém a quem amassem.
4 - Sejam gentis com sua mente
Odiar-se é somente odiar os seus próprios pensamentos.
Mudem gentilmente os seus pensamentos para pensamentos mais amorosos.
5 - Elogiem-se
A autocrítica deprime o espírito interior.
A exaltação o edifica.
Afirmem a vocês mesmos como é apropriado o que estão fazendo com tudo.
6 - Apoiem-se
Aproximem-se dos amigos e permitam com que eles os ajudem.
Ser forte é pedir por ajuda quando mais precisam.
7 - Sejam amorosos com seus pontos negativos
Reconheçam que os criaram para satisfazer uma necessidade.
Agora estão encontrando novas maneiras positivas de preencherem estas
necessidades.
Liberem os velhos padrões.
8 - Cuidem do seu corpo
Aprendam sobre nutrição.
O que o seu corpo necessita para ter a energia e a vitalidade ideal?
Aprendam sobre exercícios.
Estimem o templo em que vocês vivem.
9 - Trabalho do Espelho
Olhem dentro dos seus olhos frequentemente.
Expressem o sentido crescente do amor que sentem por vocês mesmos.
Perdoem-se por tudo, enquanto se fitam no espelho.
Uma vez ao dia digam -
"Eu amo você" para vocês mesmos no espelho.
10 - Façam-no Agora
Não esperem até que vocês fiquem bem, percam peso ou recebam um novo
emprego.
Comecem agora, façam o melhor que puderem.
Louise Hay, in "Criando uma Abordagem Positiva"
Tradução de Regina Drumond
sábado, 13 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
des.LIGA: sensibilização para a prevenção do cancro no meio universitário
http://www.youtube.com/watch?v=jVY49nLwoD4
Linha Cancro: 808 255 255
info@ligacontracancro.pt
http://www.facebook.com/ligacontracancro
http://www.ligacontracancro.pt
Vídeo de sensibilização para a prevenção do cancro, dirigido a estudantes universitários como forma de alerta para o problema de saúde pública que representa esta doença e para a necessidade de adoção de estilos de vida saudáveis com vista à sua prevenção. Este vídeo foi produzido pela UCV (televisão web da UC), no âmbito do projeto des.LIGA, um projeto do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRC.LPCC), de educação para a saúde, através de ações de proximidade ao meio universitário.
Linha Cancro: 808 255 255
info@ligacontracancro.pt
http://www.facebook.com/ligacontracancro
http://www.ligacontracancro.pt
Vídeo de sensibilização para a prevenção do cancro, dirigido a estudantes universitários como forma de alerta para o problema de saúde pública que representa esta doença e para a necessidade de adoção de estilos de vida saudáveis com vista à sua prevenção. Este vídeo foi produzido pela UCV (televisão web da UC), no âmbito do projeto des.LIGA, um projeto do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRC.LPCC), de educação para a saúde, através de ações de proximidade ao meio universitário.
Feliz Mente - Site sobre saúde mental ajuda jovens
http://felizmente.esenfc.pt/felizmente
Investigadores da Escola Superior de Coimbra (ESEC) criaram uma página na Internet para os adolescentes e jovens saberem o que são as perturbações de saúde mental, noticia o “Público”. A página dispõe de informação rigorosa, baseada na evidência científica e com atualizações regulares. Temas como a depressão, esquizofrenia, abuso de álcool, stresse e ansiedade e perturbações alimentares são problemas sobre as quais a página oferece informação. Contudo, não substitui uma consulta com o médico ou outro profissional de saúde, alerta a escola em comunicado à imprensa.
O conteúdo do site “Feliz Mente” inclui também informação sobre o modo como promover a saúde mental e o bem-estar, além de estratégias úteis para ajudar um amigo que esteja a desenvolver um problema relacionado com a saúde mental. Um estudo prévio realizado pelos investigadores da ESC em cerca de 50 escolas da zona de abrangência da Direção Regional de Educação do Centro (onde foram administrados 6000 questionários de avaliação da literacia em saúde mental) evidencia que muitos adolescentes e jovens não procuram informação nem ajuda porque não se sentem à vontade para falar dos seus problemas de forma aberta. Através desta página, poderão tirar dúvidas mantendo o anonimato e a confidencialidade. E, ainda, procurar ajuda de um profissional.
De acordo com Luís Loureiro, investigador responsável deste projeto, "apesar de não existirem estudos epidemiológicos realizados em Portugal, pensa-se que a nossa realidade estará próxima daquela que se observa noutros países da Europa e mesmo de outros continentes (América e Oceânia), estimando-se que a prevalência de perturbações como a depressão, abuso de substâncias, distúrbios de ansiedade, distúrbios do comportamento alimentar, e ainda perturbações psicóticas, como é o caso da esquizofrenia, se situem entre os 15 e 20 por cento".
Os dados revelam que a adolescência é a idade pico para o aparecimento de perturbações mentais, com metade das pessoas que virão a sofrer de uma perturbação mental a ter o seu primeiro episódio antes dos 18 anos.
in Pais e Filhos
Investigadores da Escola Superior de Coimbra (ESEC) criaram uma página na Internet para os adolescentes e jovens saberem o que são as perturbações de saúde mental, noticia o “Público”. A página dispõe de informação rigorosa, baseada na evidência científica e com atualizações regulares. Temas como a depressão, esquizofrenia, abuso de álcool, stresse e ansiedade e perturbações alimentares são problemas sobre as quais a página oferece informação. Contudo, não substitui uma consulta com o médico ou outro profissional de saúde, alerta a escola em comunicado à imprensa.
O conteúdo do site “Feliz Mente” inclui também informação sobre o modo como promover a saúde mental e o bem-estar, além de estratégias úteis para ajudar um amigo que esteja a desenvolver um problema relacionado com a saúde mental. Um estudo prévio realizado pelos investigadores da ESC em cerca de 50 escolas da zona de abrangência da Direção Regional de Educação do Centro (onde foram administrados 6000 questionários de avaliação da literacia em saúde mental) evidencia que muitos adolescentes e jovens não procuram informação nem ajuda porque não se sentem à vontade para falar dos seus problemas de forma aberta. Através desta página, poderão tirar dúvidas mantendo o anonimato e a confidencialidade. E, ainda, procurar ajuda de um profissional.
De acordo com Luís Loureiro, investigador responsável deste projeto, "apesar de não existirem estudos epidemiológicos realizados em Portugal, pensa-se que a nossa realidade estará próxima daquela que se observa noutros países da Europa e mesmo de outros continentes (América e Oceânia), estimando-se que a prevalência de perturbações como a depressão, abuso de substâncias, distúrbios de ansiedade, distúrbios do comportamento alimentar, e ainda perturbações psicóticas, como é o caso da esquizofrenia, se situem entre os 15 e 20 por cento".
Os dados revelam que a adolescência é a idade pico para o aparecimento de perturbações mentais, com metade das pessoas que virão a sofrer de uma perturbação mental a ter o seu primeiro episódio antes dos 18 anos.
in Pais e Filhos
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Chana Massala
Wikipédia: “Chana masala ou chole masala é um prato vegetariano típico das culinárias da Índia e do Paquistão. O ingrediente principal é o grão-de-bico. Trata-se de um prato relativamente seco e picante, com um sabor ligeiramente cítrico. Pode ser encontrado em vários pontos do sul da Ásia, sendo particularmente popular no norte da Índia e no Paquistão.”
Ingredientes
1 chávena e 1/2 de grão-de-bico cozido
½ chávena de água
½ cebola cortada
3 dentes de alhos cortados
3 colheres de sobremesa de azeite
sumo de 1 limão
½ colher de sobremesa de caril em pó
½ colher de sobremesa de coentros em pó
½ colher de sobremesa de cominhos em pó
½ colher de chá de garam masala (mistura indiana de especiarias)
1 molho de espinafres
Preparação
Salteia a cebola e o alho. Junta o grão de bico e a água. Depois, as especiarias e o sumo de limão. Tapa e deixa cozinhar cerca de 15 minutos mexendo de vez em quando e juntando água se necessário até o grão-de-bico ficar suave. Reduz o calor, junta os espinafres e tapa durante cerca de 4 minutos.
Serve de imediato.
in Centro Vegetariano
Ingredientes
1 chávena e 1/2 de grão-de-bico cozido
½ chávena de água
½ cebola cortada
3 dentes de alhos cortados
3 colheres de sobremesa de azeite
sumo de 1 limão
½ colher de sobremesa de caril em pó
½ colher de sobremesa de coentros em pó
½ colher de sobremesa de cominhos em pó
½ colher de chá de garam masala (mistura indiana de especiarias)
1 molho de espinafres
Preparação
Salteia a cebola e o alho. Junta o grão de bico e a água. Depois, as especiarias e o sumo de limão. Tapa e deixa cozinhar cerca de 15 minutos mexendo de vez em quando e juntando água se necessário até o grão-de-bico ficar suave. Reduz o calor, junta os espinafres e tapa durante cerca de 4 minutos.
Serve de imediato.
in Centro Vegetariano
G de Grão-de-bico
O grão-de-bico padece hoje em dia da mesma maleita social que as suas congéneres leguminosas, ou seja, não está na moda! Sendo tão rico em nutrientes, em tempos, foi chamado de "a pipoca dos pobres".
Historicamente, as leguminosas sempre foram associadas às classes mais baixas, que não possuíam recursos para outras fontes protéicas como a carne e o peixe. No caso do grão-de-bico, esta associação ganha ainda maior relevância uma vez que, na Roma Antiga, quando se pretendia caracterizar alguém como pobre, utilizava-se a expressão “consumidor de grão frito”. Assim, tal como hoje apelidamos carinhosamente o tremoço de “marisco dos pobres”, também o grão-de-bico foi em tempos a “pipoca dos pobres”, dado que era vendido por comerciantes de rua como aperitivo durante os espectáculos populares de teatro.
Apesar desta clara falta de marketing e da diminuição do seu consumo ao longo dos tempos, há que reconhecer que, na Europa, só a Turquia e a Espanha possuem uma produção superior à nossa e que temos como típicos alguns pratos como o Bacalhau com Grão, Creme de Grão com Espinafres e Rancho. E, se os dois primeiros conseguem reunir algum consenso relativamente ao seu equilíbrio nutricional, o rancho sofre do mesmo preconceito das feijoadas ao ser muitas vezes considerado um prato “muito pesado”. Neste contexto, quando se metem as leguminosas ao barulho, onde a generalidade das pessoas vê “pratos pesados”, os nutricionistas vêem refeições altamente saciantes, sendo que, no rancho tal como nas feijoadas, a única forma de os desequilibrar nutricionalmente passa pela adicção excessiva e desnecessária de enchidos e sal. A estratégia a adoptar é justamente a inversa: passa por utilizar o grão-de-bico como uma arma contra a hipertensão, beneficiando dos seus compostos outrora designados de anti-nutricionais e que hoje se sabe inibirem a enzima de conversão da angiotensina, mimetizando desta forma muitos fármacos de cariz anti-hipertensor.
Assim, não é surpresa nenhuma que o grão-de-bico seja uma excelente (e barata!) fonte protéica de baixo valor calórico, com grande teor de fibra, folato, ferro, zinco e vitamina E, tal como não é surpresa que tenha um papel positivo nos nossos níveis de colesterol e na prevenção da diabetes tipo II, cancro e obesidade. Surpresa é que não seja reconhecido por tudo isto e ande constantemente “fora de moda”.
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
Historicamente, as leguminosas sempre foram associadas às classes mais baixas, que não possuíam recursos para outras fontes protéicas como a carne e o peixe. No caso do grão-de-bico, esta associação ganha ainda maior relevância uma vez que, na Roma Antiga, quando se pretendia caracterizar alguém como pobre, utilizava-se a expressão “consumidor de grão frito”. Assim, tal como hoje apelidamos carinhosamente o tremoço de “marisco dos pobres”, também o grão-de-bico foi em tempos a “pipoca dos pobres”, dado que era vendido por comerciantes de rua como aperitivo durante os espectáculos populares de teatro.
Apesar desta clara falta de marketing e da diminuição do seu consumo ao longo dos tempos, há que reconhecer que, na Europa, só a Turquia e a Espanha possuem uma produção superior à nossa e que temos como típicos alguns pratos como o Bacalhau com Grão, Creme de Grão com Espinafres e Rancho. E, se os dois primeiros conseguem reunir algum consenso relativamente ao seu equilíbrio nutricional, o rancho sofre do mesmo preconceito das feijoadas ao ser muitas vezes considerado um prato “muito pesado”. Neste contexto, quando se metem as leguminosas ao barulho, onde a generalidade das pessoas vê “pratos pesados”, os nutricionistas vêem refeições altamente saciantes, sendo que, no rancho tal como nas feijoadas, a única forma de os desequilibrar nutricionalmente passa pela adicção excessiva e desnecessária de enchidos e sal. A estratégia a adoptar é justamente a inversa: passa por utilizar o grão-de-bico como uma arma contra a hipertensão, beneficiando dos seus compostos outrora designados de anti-nutricionais e que hoje se sabe inibirem a enzima de conversão da angiotensina, mimetizando desta forma muitos fármacos de cariz anti-hipertensor.
Assim, não é surpresa nenhuma que o grão-de-bico seja uma excelente (e barata!) fonte protéica de baixo valor calórico, com grande teor de fibra, folato, ferro, zinco e vitamina E, tal como não é surpresa que tenha um papel positivo nos nossos níveis de colesterol e na prevenção da diabetes tipo II, cancro e obesidade. Surpresa é que não seja reconhecido por tudo isto e ande constantemente “fora de moda”.
Pedro Carvalho, nutricionista (pedrocarvalho@fcna.up.pt)
in Lifestyle Público
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Termos politicamente corretos para gateiros
- O meu gato não vomita bolas de pêlo, ele é decorador de chão e carpetes;
- O meu gato não parte coisas, ele ajuda a lei da gravidade a fazer o seu trabalho;
- O meu gato não tem medo de cães, ele apenas os usa como ferramentas para praticar corrida;
- O meu gato não aspira a comida, ele apenas come rapidamente;
- O meu gato não arranha, ele faz zonas de ventilação na mobília;
- O meu gato não uiva, ele apenas desafina um pouco;
- O meu gato não é uma máquina de perder pêlo, ele só gosta de o distribuir por outros lugares;
- O meu gato não é um "míssil ameaçador", ele apenas gosta de estar perto da comida;
- O meu gato não é um gordo preguiçoso, ele é um apreciador de conforto;
- O meu gato não é um tagarela, ele gosta de me aconselhar sobre o que fazer a seguir;
- O meu gato não é toxico-dependente, ele apenas aprecia o catnip;
- O meu gato não é um fungo nascido no meu colo, ele apenas gosta de selecionar sua cama;
- O meu gato não é uma peste, ele apenas sofre se eu não lhe der atenção;
- O meu gato não é um caçador implacável, ele é um perito de controle de fauna selvagem;
- O meu gato não é gordo, ele é encorpado;
- O meu gato não tem fobia à água, ele só não aprecia muito a ondulação;
- O meu gato não é preguiçoso, ele apenas precisa ser motivado;
- O meu gato não está sempre debaixo dos meus pés, ele apenas me acompanha até o meu próximo destino.
Fonte: "Deixe um gato surpreender você" - Yara Rocca, Instinto Editorial.
in Gatos em Preconceito
Catnip: A Erva Louca dos Gatos
Acabou-se o tempo dos novelos de lã e das almofadas para afiar as unhas. Chegou Catnip, a nova sensação do mundo felino, uma erva que deixa os gatos frenéticos apenas através do cheiro - correm, saltam, rebolam-se e, inclusivamente, tentam comê-la. Ficam eufóricos e indomáveis como se tivessem levado uma injecção de adrenalina, sobretudo nos primeiros dez minutos em que parecem estar possuídos por uma impressionante energia. Daí que a indústria para pets já tenha começado a lançar alguns brinquedos como postes para afiar as unhas e sprays, de modo a proporcionar a gatos e demais felinos, algumas horas de puro divertimento.
De nome científico Nepeta Cataria, esta planta liberta um óleo aromático para afastar os insectos, óleo esse cujo odor actua no cérebro dos gatos, estimulando o seu instinto predador. A Catnip afecta quase todos os felinos, incluindo leões, pumas e onças e, embora os gatos tentem comê-la, está provado que os animais reagem mais ao cheiro que ao gosto. Mordem, mastigam e esfregam-se sobre a erva, de forma a libertar a essência das folhas (a Nepetalactone), capaz de transformar o gato mais apático no animal mais irrequieto. Por outro lado, quando utilizada em gatos que costumam ser turbulentos, acalma-os como se de um tranquilizador se tratasse.
O efeito da Catnip é mais intenso nos primeiros dez minutos, sendo que os gatos em idade reprodutiva são mais sensíveis que os gatos jovens, com menos de seis meses. Normalmente, os machos reagem mais do que as fêmeas e, já agora, fique a saber que esta substância não causa dependência física ou química, pelo que não é considerada prejudicial. Actualmente, nos Estados Unidos da América (EUA) são consumidas 320 toneladas de Catnip por ano.
Originária do Mediterrâneo, a Catnip é uma erva perene da família das hortelãs, tendo sido levada para os EUA e para o Japão quando foi descoberta pelos colonizadores europeus que lhe atribuíram propriedades medicinais. Actualmente, é uma planta comum na América do Norte e no Brasil, sendo sobretudo frequente no Nordeste e no Sul do país, em terrenos baldios e rochosos.
Nos humanos, a erva-dos-gatos pode ser usada para combater cólicas, tosse e constipações, mas as suas propriedades terapêuticas só estão activas no Verão. Também pode ser tomada como chá mas, se fumada, provoca uma sensação de euforia similar ao cânhamo. Geralmente, encontra-se à venda em lojas de e ervanárias, onde podem ser adquiridas sementes para cultivo. Em Portugal, pode ser comprada no Cantinho das Aromáticas, em Vila Nova de Gaia.
in Sapo Idade Maior
De nome científico Nepeta Cataria, esta planta liberta um óleo aromático para afastar os insectos, óleo esse cujo odor actua no cérebro dos gatos, estimulando o seu instinto predador. A Catnip afecta quase todos os felinos, incluindo leões, pumas e onças e, embora os gatos tentem comê-la, está provado que os animais reagem mais ao cheiro que ao gosto. Mordem, mastigam e esfregam-se sobre a erva, de forma a libertar a essência das folhas (a Nepetalactone), capaz de transformar o gato mais apático no animal mais irrequieto. Por outro lado, quando utilizada em gatos que costumam ser turbulentos, acalma-os como se de um tranquilizador se tratasse.
O efeito da Catnip é mais intenso nos primeiros dez minutos, sendo que os gatos em idade reprodutiva são mais sensíveis que os gatos jovens, com menos de seis meses. Normalmente, os machos reagem mais do que as fêmeas e, já agora, fique a saber que esta substância não causa dependência física ou química, pelo que não é considerada prejudicial. Actualmente, nos Estados Unidos da América (EUA) são consumidas 320 toneladas de Catnip por ano.
Originária do Mediterrâneo, a Catnip é uma erva perene da família das hortelãs, tendo sido levada para os EUA e para o Japão quando foi descoberta pelos colonizadores europeus que lhe atribuíram propriedades medicinais. Actualmente, é uma planta comum na América do Norte e no Brasil, sendo sobretudo frequente no Nordeste e no Sul do país, em terrenos baldios e rochosos.
Nos humanos, a erva-dos-gatos pode ser usada para combater cólicas, tosse e constipações, mas as suas propriedades terapêuticas só estão activas no Verão. Também pode ser tomada como chá mas, se fumada, provoca uma sensação de euforia similar ao cânhamo. Geralmente, encontra-se à venda em lojas de e ervanárias, onde podem ser adquiridas sementes para cultivo. Em Portugal, pode ser comprada no Cantinho das Aromáticas, em Vila Nova de Gaia.
in Sapo Idade Maior
terça-feira, 9 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
100 mil artigos científicos lusos com acesso aberto
http://www.rcaap.pt
O Portal do Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) ultrapassou, esta semana, os 100 mil documentos disponíveis para download sem restrições a todos internautas, consolidando a sua função de agregador da ciência portuguesa em acesso aberto.
Os utilizadores têm assim à disposição, milhares de artigos científicos, teses, dissertações e comunicações em conferências acerca de múltiplos temas, a que podem aceder sem custos e sem barreiras.
Todos os documentos disponibilizados pelo RCAAP foram agregados a partir de 41 recursos nacionais, 36 repositórios de instituições de ensino e investigação e cinco revistas científicas.
Em comunicado, a Fundação para a Computação Científica Nacional, responsável pelo RCAAP, salienta que "esta marca vem demonstrar os progressos assinaláveis no movimento de acesso aberto em Portugal".
Entre estes progressos, a entidade destaca o crescimento do número e dimensão dos repositórios de instituições de ensino e investigação portuguesas e o incremento na mobilização da comunidade de investigação.
in Boas Notícias
O Portal do Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) ultrapassou, esta semana, os 100 mil documentos disponíveis para download sem restrições a todos internautas, consolidando a sua função de agregador da ciência portuguesa em acesso aberto.
Os utilizadores têm assim à disposição, milhares de artigos científicos, teses, dissertações e comunicações em conferências acerca de múltiplos temas, a que podem aceder sem custos e sem barreiras.
Todos os documentos disponibilizados pelo RCAAP foram agregados a partir de 41 recursos nacionais, 36 repositórios de instituições de ensino e investigação e cinco revistas científicas.
Em comunicado, a Fundação para a Computação Científica Nacional, responsável pelo RCAAP, salienta que "esta marca vem demonstrar os progressos assinaláveis no movimento de acesso aberto em Portugal".
Entre estes progressos, a entidade destaca o crescimento do número e dimensão dos repositórios de instituições de ensino e investigação portuguesas e o incremento na mobilização da comunidade de investigação.
in Boas Notícias
domingo, 7 de outubro de 2012
As imagens da semana
Enfim, outono,
voltaste! sentimos-te.
Amável, caricioso tempo,
o mais suave do ano!
E eu voltei, também,
aqui estou...
...
como um molusco
agarrado à concha,
adaptado,
calmo,
indiferente.
Irene Lisboa, in Um Dia e Outro Dia.. Outono Havias de Vir
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