"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 23 de outubro de 2010
1 - Doce Romanzeira
2 - Pais autoritários tornam os filhos inseguros.
3 - Para pedir amostras gratuitas das novas Farinhas Lácteas Aptamil da Milupa.
4 - Universidade do Minho cria reactor único no mundo. Tecnologia, já patenteada, trata água com elevado teor de gordura.
5 - O Conversor do Acordo Ortográfico é o novo serviço gratuito criado pela Porto Editora, que disponibiliza uma ferramenta para converter textos para a nova grafia, incluindo documentos em formato Word.
6 - Passatempo: após cinco anos a ajudar os portugueses a serem mais saudáveis, a Prevenir quer eleger o leitor mais saudável do ano. A pessoa com a história de vida mais inspiradora ganha: produtos ROC para 1 ano de utilização; Livre-trânsito na cadeia de ginásios Holmes Place durante 6 meses; 3 dias de tratamentos nas Termas de S. Pedro do Sul (Programa de bem-estar) com 2 noites de alojamento e pequeno-almoço no Hotel Rural Villa do Banho para duas pessoas (participa até 28 Outubro 2010).
7 - Estudo feito em Inglaterra revela letras que mais ouvintes percebem mal. Veja a lista, com Prodigy, Jimi Hendrix ou Abba, e conte-nos que músicas já o "enganaram".
8 - Hilary Swank adere à moda das axilas peludas.
9 - Local people are key to biodiversity conservation.
10 - Receba uma amostra grátis de Colgate Sensitive e tenha a sua própria experiência para comprovar.
11 - Cristovam Pavia. Não é muito comum um poeta atingir a maturidade entre os dezassete e os dezanove anos. Foi isso, no entanto, que se passou com Cristovam Pavia, uma das vozes mais singulares da «geração de 50».
12 - Abafador de bule: Ponha as suas habilidades na costura a bom uso e faça um dos acessórios mais in desta temporada – um aconchegante abafador de bule que acrescenta conforto à sua mesa de chá. Confeccionado com os fantásticos tecidos Rowan, esta peça é muito rápida e fácil de fazer mesmo para as principiantes na arte de costurar.
13 - Hachiko é um cão especial, com a alcunha de "Hachi", e acompanha o seu dono Parker, um professor universitário, todos os dias, até a estação de comboios para o ver partir, retornando à estação, todas as tardes para cumprimentá-lo ao final de cada dia.
14 - Passatempo: ganhe 4 fins-de-semana no Suites Alba Resort & Spa (participa até 27 de Outubro 2010).
15 - Compre um gelado Carte D’Or à sua escolha, junte-lhe farinha, unte as formas, leve ao forno e espere 20 minutos. Sem desculpas, surpreenda quem mais gosta com uma receita muito fácil, prática e deliciosa, para desfrutar em família, com amigos ou sozinho, a qualquer hora do dia.
16 - Casa D´art: Telas Magnéticas para os seus electrodomésticos.
17 - Estudo diz que insectos, morcegos e aves são atraídos pela cor das turbinas eólicas.
18 - Passatempo: a Saber Viver e a Isio4 oferecem 50 packs compostos por duas garrafas de óleo, uma geleira e uma caixa (participa até 27 Outubro 2010).
19 - A Universidade Católica do Porto apresenta, no dia 29 de Outubro, às 17h00, uma Colecção de Arte Copta – por «Copta» entenda-se «Egípcio» –, única na Península Ibérica. As peças provêm da doação efectuada ao Centro Cultural Copta Ortodoxo do Porto (CCCOP), onde se encontravam desde 2002. A colecção foi transferida para a Universidade em 2008, onde foi efectuada uma intervenção de conservação e restauro às obras que a compõem, integrando agora o espólio da Universidade.
20 -Passatempo: o canal FX e a Skydive Portugal oferecem 5 saltos de pára-quedas a 3.000 metros de altitude (participa até 31 Outubro 2010).
21 - A sua cadela está grávida? Peça aqui o livro da Royal Canin que lhe ensina tudo sobre esta fase da sua cadela.
22 - Lindo: Surprised Kitty (Original).
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
A primeira biblioteca portuguesa a ser integralmente digitalizada
http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/bdigital/index/index.htm
A biblioteca particular de Fernando Pessoa, está a partir de hoje online, anunciou hoje a escritora Inês Pedrosa, diretora da Casa Fernando Pessoa, na apresentação do projeto.
Em http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt - um site bilingue (português e inglês) - encontra-se agora acessível o legado de uma das figuras maiores da literatura portuguesa: são 1317 volumes (1140 dos quais pertencentes à Casa Fernando Pessoa e os restantes pertença dos herdeiros), num total de 337 187 páginas digitalizadas e 2089 ficheiros para download gratuito.
Além das obras propriamente ditas - que podem ser consultadas por autor, ano, ordem alfabética ou categorias temáticas -, é possível ler, nas margens de muitas páginas, poemas, textos e anotações de Fernando Pessoa (1888-1935), que permitem perceber o diálogo do poeta com os livros e fazer uma viagem temporal pela sua vida e formação como escritor.
In Cultura Online
O Banco Alimentar Contra a Fome tem uma parceria com algumas cadeias portuguesas para produzir vegetais: dá as sementes e os prisioneiros cultivam-nas. O programa de inclusão social foi hoje apontado pela Federação Europeia como um bom exemplo.
“Os Bancos Alimentares decidiram alargar a sua ajuda e criar programas de inclusão social. E neste campo Portugal tem um trabalho notável que está a desenvolver com os presos”, disse Veronique Regimbeau, da Federação Europeia dos Bancos Alimentares Contra a Fome, à margem do fórum contra a pobreza que está a decorrer em Bruxelas, no âmbito do Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social.
A responsável explicou que o Banco Alimentar oferece as sementes, o município cede o terreno e os prisioneiros vão para a terra trabalhar. “Em Portugal, o Banco chegou a acordo com as prisões e agora os presos estão a cultivar alimentos que depois regressam para os Bancos Alimentares para serem distribuídos por quem mais necessita”.
Segundo a responsável da Federação, “estes programas são muito importantes”, porque “não basta dar alimentos, é preciso dar ferramentas para que as pessoas possam reagir às situações e tenham forma de o fazer”.
No entanto, dos 16 países europeus que têm Bancos Alimentares foram “poucos” os que já avançaram com programas de inclusão social. Por exemplo, no ano passado, os Bancos Alimentares empregaram mais de 300 pessoas por um período de um a três anos, lembrou a responsável.
Em toda a Europa, 79 milhões de pessoas vivem abaixo do limiar da pobreza e, entre estes, 30 milhões sofrem de subnutrição, segundo informações do Eurostat relativas a 2009. Só no ano passado, os Bancos distribuíram mais de 328 mil toneladas de alimentos que alimentaram 4,7 milhões de pessoas.
Veronique Regimbeau confirmou que o número de pessoas a necessitar ajuda tem vindo a aumentar e que, apesar da crise, também as ofertas têm crescido. “De 2008 para 2009 verificou-se um aumento da procura de mais 3,57 por cento. Ou seja, passámos de 4.532,238 para 4.633,866 pessoas ajudadas”.
A comida que é recolhida pelos Bancos é depois distribuída por instituições de solidariedade que conhecem quem mais necessita de ajuda. No ano passado, as instituições apoiadas pelos Bancos passaram as 25.900.
Criada em 1986, a Federação Europeia reúne 232 Bancos na Europa que todos os dias lutam contra a fome e o desperdício de comida graças à ajuda de instituições públicas, empresas e pessoas individuais.
In Público
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Petição para uma moratória europeia sobre os OGM - Organismos Geneticamente Modificados
A Comissão Europeia tem sistematicamente colocado os interesses do lóbi dos organismos geneticamente modificados (OGM) e os seus lucros à frente da segurança dos cidadãos europeus. Recentemente e pela primeira vez em 12 anos voltou a aprovar o cultivo de mais alimentos transgénicos, ignorando os protestos e moratórias nacionais de vários países europeus.
A petição para uma moratória europeia sobre os OGM já chegou ao milhão de assinaturas! Mas faltam assinaturas de eleitores portugueses para atingir o objectivo para Portugal.
Ajuda a viabilizar esta petição, o continente europeu agradece.
Assina a petição aqui.
In Newsletter Greenpeace Portugal (19.10.2010)
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1 million voices for a GE-free future
The European Commission has just approved growing genetically engineered (GE) crops in the EU for the first time in 12 years, putting the agri-chemical industry's profits over safety concerns and public interest. The vast majority of Europeans are against GE crops.
A new initiative allows 1 million EU citizens a unique chance to make official requests of the European Commission. Let's build over a million voices for a GE free future and call for a moratorium on GE foods in Europe. Sign the petition below and spread the word. Don't forget to include your address so that all of our signatures count for the citizens' initiative.
Greenpeace is working together with Avaaz who are kindly collecting all the details for this initiative. Avaaz will only be using your information for this petition and will not be subscribing you to their email list - unless you check the box for that on the form below.
Sign the petition now!
In Geenpeace International
Uma equipa de 18 botânicos trabalhou três anos para criar a primeira lista de referência das plantas de Portugal. O inventário “limpou” repetições e nomes que vão mudando com o tempo e chegou ao número total de 3995 espécies.
À partida, fazer a lista das plantas de Portugal pode parecer coisa fácil. Mas não é. Foram três anos a estudar várias obras de referência – desactualizadas e regionais –, um autêntico labirinto por entre várias centenas de espécies.
Miguel Sequeira, presidente da ALFA (Associação Lusitana de Fitossociologia) – entidade que elaborou a lista -, explicou ao PÚBLICO alguns dos problemas. “Por um lado temos as espécies que, ao longo do tempo, foram adquirindo nomes diferentes e, por outro há plantas que têm várias nomenclaturas, conforme a região. E depois temos de ter o cuidado de não esquecer nenhuma espécie”. O botânico admite que “nem sempre é fácil descobrir onde estão as repetições”.
A equipa, de várias universidades, definiu um conjunto de critérios e deitou mãos à obra, criando a primeira lista que tem todas as plantas vasculares - autóctones, endémicas e introduzidas - e que inclui todo o território nacional. Agora, pode dizer-se com segurança que estão listadas no Continente 3314 espécies, 1006 no Arquipélago dos Açores e 1233 na Madeira. É esta região que alberga o maior número de endemismos (espécie que não existe em mais nenhum lugar), com 157. Nos Açores esse número chega aos 78 e no Continente aos 150.
E se existem espécies “comprovadamente extintas por território” – nomeadamente três endemismos na Madeira e um nos Açores - e outras de que não se conhece o paradeiro há cem anos, também é verdade que nas últimas décadas a galeria de plantas de Portugal tem sido aumentada por espécies exóticas. De acordo com esta lista, existem 412 espécies introduzidas no Continente, 710 nos Açores e 435 na Madeira. Miguel Sequeira explica o número mais elevado nas ilhas com a pressão humana. “No Continente, os habitats já estão saturados e não permitem tanto a entrada de plantas novas como nas ilhas”.
Lurdes Carvalho, do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade – entidade que coordenou o projecto – salientou que esta lista “permite tirar uma fotografia" da flora portuguesa, com muito “trabalho de actualização, clarificação e uniformização”. A responsável lembrou que “aquilo que existia eram listas que não reuniam todos os elementos necessários, nem estavam actualizadas. Esta é uma listagem definitiva”.
Ainda assim, deverá ser revista e actualizada anualmente. Além disso, acrescentou Lurdes Carvalho, há várias espécies que deviam agora merecer uma atenção mais profunda, nomeadamente as plantas com potencialidades medicinais, de estabilização de taludes e de margens dos cursos de água”.
A ideia do ICNB é também que esta lista ajude a preparar elementos de apoio à tomada de decisão em conservação da biodiversidade. “Estão agora reunidas as condições para lançar um trabalho de identificação de acções de conservação, no sentido de preservar as espécies com maior relevância em termos de necessidade de protecção”.
O próximo passo será a produção da Lista Vermelha da Flora de Portugal, à semelhança do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, publicado em 2005.
Helena Geraldes
In Ecosfera
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
22 Outubro a 27 Novembro 2010
Vários locais em Cascais
Câmara Municipal de Cascais
Telf.: 214815904
www.cm-cascais.pt
Programa completo aqui
"Ouvindo Chopin” é o título da exposição colectiva de pintura que será inaugurada no próximo dia 22 de Outubro, pelas 18h30, na Casa de Santa Maria, em Cascais. A mostra é composta por obras inspiradas nas melodias do compositor Frédéric Chopin da autoria de artistas polacos.
Esta exposição de pintura assinala em Cascais o início das comemorações do bicentenário do nascimento de Frédéric Chopin (1810-49) em associação com os 150 anos do nascimento de Ignacy Jan Paderewski (1860-1941), iniciativa promovida pela Câmara Municipal em parceria com a Embaixada da Polónia e que integra ainda um ciclo de concertos, conferências, conversas com escritores, num programa a decorrer até 27 de Novembro em vários equipamentos culturais do concelho.
Frédéric Chopin e Ignacy Jan Paderewski são dois dos nomes maiores da História da Música Ocidental cuja actividade se cruzou de forma complementar, embora em tempos históricos diferentes. Ambos de origem polaca e virtuosos do piano, Frédéric Chopin e Ignacy Jan Paderewski investiram sobretudo na criação para este instrumento, influenciando de forma definitiva, embora distinta, o reportório, a didáctica, as premissas e a qualificação interpretativa do idioma pianístico.
Os quadros e esculturas patentes na exposição são da autoria pintores polacos Anna Stankiewicz-Odoj, Henryka Woerle, Jacek Krenz, Joanna Latka, Kasia Gubernat, Mariola Landowska e Kasia Wrona, que se inspiraram nas melodias do compositor Frédéric Chopin para desenvolver os trabalhos agora apresentados.
Entre os músicos que participam neste encontro destacam-se os pianistas António Rosado, Jorge Moyano, António Victorino d'Almeida, Karolmr Radziwonowicz. Os sons do jazz adaptados à obra de Chopin serão interpretados pelo Trio de Filipe Melo.
As conferências estarão a cargo de Irene Pimentel, Paulo Ferreira de Castro e Alicja Knast. Serão ainda apresentados os livros de Isabel Zambujal e Maria Pedro, autoras do livro ”Dó e Mi descobrem Chopin”, de José Jorge Letria, autor da obra “A última Valsa de Chopin” e de Cristina Carvalho, autora do livro “Nocturno o Romance de Chopin”.
Sobre Frédéric Chopin - No ano do nascimento de Frédéric Chopin (1810) a Polónia era um país praticamente invisível na cartografia devido às divisões territoriais entre a Prússia (que detinha Varsóvia) e a Rússia. Em termos musicais circulavam na Polónia sobretudo o reportório vocal italiano e as influências francesas e alemã para os restantes géneros. As tradições locais, musicalmente ricas, apesar da sua restrita afirmação, confirmaram-se como uma fonte importante para o compositor desde cedo. O seu pensamento musical conjugou uma linguagem instrumental idiomática genuinamente pianística com a singularidade das linhas vocais, sobretudo na construção do fraseado e “respiração”. O resultado, profundamente original, oferece uma aliança entre tradição e modernidade de extraordinário equilíbrio.
Sobre Ignacy Jan Paderewski - Tal como Chopin, permaneceu longos períodos nos principais centros musicais da Europa. Figura polivalente, foi, para além de pianista e compositor, também um político e diplomata activo, desenvolvendo uma actividade incansável enquanto humanista e defensor da causa nacionalista da Polónia. Pianista já consagrado, especializou-se no legado de Chopin, promovendo a preservação do texto musical através de edição crítica e firmando um marco na história da interpretação. Pelo seu significado histórico e simbólico acrescido será lançado um postal alusivo à passagem de Ignacy Jan Paderewski pelo Estoril, em 1940, a caminho do exílio nos Estados Unidos da América, por força dos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
In Câmara Municipal de Cascais
Novas Tendências da Arquitectura na Europa e na Ásia-Pacífico
Uma Rede de Cumplicidades para o Século XXI
22 Outubro 2010, 18h30
Seguida de conferência do Arqº Sou Fujimoto
Sala Beijing, piso 4, às 19h15
Museu do Oriente
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
1350-352 Lisboa
Tel: +351 213 585 200
E-mail: info@foriente.pt
www.museudooriente.pt
Da Monarquia à República: O D. Maria Visto por Dentro
23 Outubro 2010 a 28 Fevereiro 2011
Terça a sábado, das 14h às 18h
Entrada Livre
Teatro Nacional D. Maria II
Praça Dom Pedro IV
1100 Lisboa
T.: + 351 213 250 800
E-mail: geral@teatro-dmaria.pt
www.teatro-dmaria.pt
clique na imagem para ampliar
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Tlf: +351 263 859 132
Email: info@doartinteiros.com
http://doartinteiros.com
Doartinterios é um projecto que teve início em 2006 e que tem contado com a ajuda de pessoas de Portugal inteiro, tanto na doação como na divulgação do site.
Agradecemos, por isso e em nome de todas as instituições aderentes, a todos os que colaboraram e continuam a colaborar para o sucesso de Doartinteiros.
Contamos consigo também!
Porquê doar?
Porque você gosta de ajudar os outros e sabe que há muitos que precisam de si para continuar com os seus projectos de ajuda a terceiros.
Como doar?
É muito fácil! Para doar os seus tinteiros vazios dos modelos recicláveis basta que nos solicite o envio de uma saqueta preenchendo o formulário. A saqueta será enviada gratuitamente para a morada que indicar. Depois, é só colocar os cartuchos vazios dentro da saqueta e colocá-la no marco de correio (saqueta RSF, não necessita de selo).
As empresas e organizações que desejem colaborar, e se o consumo mensal o justificar, poderão requisitar o envio, também gratuitamente, de caixas próprias para recolha de tinteiros e toners.
Quanto estou a doar?
Por cada tinteiro reciclável enviado serão doados € 0,50 à entidade que escolher ajudar.
Recolha gratuita
Esta forma de doação é completamente gratuita. Ao enviar os seus tinteiros está a contribuir, não só para ajudar as instituições aderentes mas também o ecossistema.
O que acontece aos tinteiros recolhidos?
Os tinteiros recolhidos são enviados, através da empresa Inktarget, para empresas de reciclagem que lhes darão um novo ciclo de vida.
In Doartinteiros
Organizado pelo Teatro Maria Matos e pela UNIPOP
Teatro Maria Matos
email: cursopcc@gmail.com
Entrada livre
Mais informações em http://u-ni-pop.blogspot.com
20 de Outubro 18h30
Cidades, Centros Comerciais e Praças Públicas
Conversa com João Pedro Nunes, Manuel Graça Dias e Miguel Silva Graça
A cidade tem sido palco de conflito entre interesses privados e públicos, conflito em que a questão imobiliária e os debates em torno do planeamento, colocando em causa a sacralidade do direito à propriedade privada, têm assumido particular destaque. Entretanto, a fronteira entre público e privado nem sempre resulta clara, seja porque a questão da privacidade tem sido colocada no âmbito do próprio espaço público (veja-se os debates em torno da videovigilância) seja porque existem determinados espaços privados, como os centros comerciais, que parecem assumir funções de encontro e reunião que antes eram apanágio da rua ou da praça. Ao mesmo tempo, os problemas específicos da habitação, dos chamados bairros de lata aos novos bairros sociais, mas também passando pelos condomínios fechados, pelos processos de gentrificação ou pelos movimentos de ocupação de casas, têm colocado as fronteiras entre público e privado em transformação, nuns casos,
consolidando-as, noutros, atenuando-as.
João Pedro Nunes é sociólogo e investigador do CIES-ISCTE, Manuel Graça Dias é arquitecto e professor de arquitectura na Universidade do Porto e Miguel Graça é arquitecto e doutorando na Universidade de Valladolid.
27 de Outubro 18h30
Media, Propriedade e Liberdade
Conversa com Daniel Oliveira, Nuno Ramos de Almeida e Rui Pereira
De que falamos quando falamos de liberdade de expressão? Nos últimos anos, os grandes meios de comunicação social fazem alarde da liberdade de expressão contra alegadas interferências do Estado, mas poderemos falar de liberdade de expressão no quadro de uma economia dos media em que a concentração impera? Neste contexto, importa atender a novas formas de comunicação que, à margem do controlo directo do Estado e dos grandes grupos privados, têm vindo a tecer redes muito vastas em que a fronteira entre emissor e receptor parece fragilizar-se. É o caso de uma série de meios suportados pela Internet, que, aliados aos novos desenvolvimentos tecnológicos, permitem igualmente colocar em cima da mesa novas possibilidades de estender o direito de emissão televisiva ou radiofónica além das empresas públicas e das empresas privadas de comunicação.
Daniel Oliveira, Nuno Ramos de Almeida e Rui Pereira são jornalistas.
3 de Novembro 18h30
Medicina, Ciência e Saberes
Conversa com António Fernando Cascais e Isabel do Carmo
Em tempo de guerra ou em tempo de paz, o sistema estatal de saúde constitui um dos elos mais importantes da relação entre os Estados e as populações e durante a segunda metade do século XX os sistemas estatais de saúde têm sido considerados, na Europa mas não só, como uma das áreas primordiais de intervenção estatal, entre outras coisas visando impedir que as desigualdades económicas entre pessoas e classes se reflictam de modo ainda mais marcante no direito universal à saúde. Durante o mesmo período, contudo, as relações entre médico e doente têm vindo a ser cada vez mais objecto de debate, no quadro do questionamento das lógicas de poder subjacentes ao conhecimento científico, daqui resultando importantes discussões acerca da importância do «atendimento» em meio hospitalar (questão particularmente valorizada por agentes privados do sector da saúde), por um lado, e, por outro, da necessidade dos sistemas públicos integrarem saberes e conhecimentos heterodoxos face às correntes dominantes na medicina (questão com implicações a nível nacional mas também no quadro dos debates em torno das valências de diferentes práticas culturais).
António Fernando Cascais é professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Isabel do Carmo é médica no Hospital de Santa Maria.
10 de Novembro 18h30
Escola, Ordem e Emancipação
Conversa com António Avelãs e Jorge Ramos do Ó
A disputa pelo método de educar atravessa a história e é motivo de concórdia e discórdia entre professores, ministros, pais, psicólogos, alunos. Entre o ensino público e o ensino privado, o primeiro financiado pelo Estado e o segundo suportado pelas famílias, têm-se travado muitos destes debates, que se cruzam com outros tantos, à volta do ideal iluminista da educação como emancipação, e do seu potencial para corrigir as desigualdades ou, pelo contrário, para as reproduzir. Entretanto, a disputa pelo método de educar coloca igualmente em campo professores e alunos. As relações de poder que entre eles se estabelecem, das reiteradas críticas à falta de autoridade dos docentes à tentativa de levar a cabo experiências pedagógicas emancipatórias da condição estudantil, têm suscitado um debate pouco informado, mas nem por isso menos acirrado, e que constitui o ponto de partida para esta conversa.
António Avelãs é professor e presidente do Sindicato de Professores da Grande Lisboa e Jorge Ramos do Ó é historiador e professor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.
Introdução do Ciclo:
Há mais vida além do Estado e do mercado? Ao longo dos últimos anos, a oposição entre público e privado tem ocupado um lugar fundamental em grande parte dos debates políticos e com a crise económico-financeira esta tendência acentuou-se de modo ainda mais nítido. Neste ciclo de debates, a UNIPOP propõe partir das contraposições entre público e privado e entre Estado e mercado, discutindo-as em diferentes dimensões do quotidiano, da organização do trabalho à construção das cidades, passando pelos processos educativos, pelo espaço mediático e pelas políticas de saúde. Procuraremos analisar as transformações das últimas décadas, tanto à escala nacional como à escala global, e apontar novos caminhos, num debate que vai além da simples contraposição entre público e privado ou Estado e mercado, contraposição cuja rigidez tende muitas vezes a confinar o combate aos processos de privatização à defesa do controlo estatal. Se por um lado queremos mapear claramente o que separa privado e público, por outro trata-se de questionar a possibilidade de questionar formas de poder transversais ao espaço público e à esfera privada.
In Newsletter UNIPOP
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Amanhã fico triste,
Amanhã.
Hoje não.
Hoje fico alegre.
E todos os dias,
por mais amargos que sejam,
Eu digo:
Amanhã fico triste,
Hoje não.
Autor anónimo. Poema encontrado na parede de um dos dormitórios de crianças do campo de extermínio nazi de Auschwitz.
In blogue Ao Longe os Barcos de Flores
Porque Trocar é Ajudar o próximo
Até 30 Novembro 2010
www.triumph.com/pt/pt/index.html
A ideia é sensibilizar para a oferta de pijamas ao Banco de Bens Doados que ajuda duas mil instituições.
Helena Coelho, Isabel Figueira e Andreia Rodrigues, agora também as novas Musas Triumph, dão a cara pela Missão Pijama, iniciativa que hoje mesmo marca o arranque da campanha da marca de lingerie Trocar é Ajudar.
O objectivo é sensibilizar para a oferta de pijamas ao Banco de Bens Doados, que colabora com mais de duas mil Instituições de Solidariedade Social, a nível nacional.
Em acção até 30 de Novembro, a campanha terá lugar nos pontos de venda Triumph aderentes. Caso esteja interessado em participar, a marca troca o seu pijama por 5 euros de desconto em compras de valor superior a 22 euros.
Em jeito de pontapé de saída desta iniciativa, a Triumph entregará 100 pijamas novos ao Banco de Bens Doados.
Vera Valadas Ferreira
In Destak
domingo, 17 de outubro de 2010
Foi para ti que criei as rosas.
Foi para ti que lhes dei perfume
Para ti rasguei ribeiros
E dei às romãs a cor do mundo.
Eugénio de Andrade