As surpresas da semana
1 - Jovens Investigadores da Escola Secundária de Alvide à caça de Asteróides.
2 - As belas Clivias!
3 - Lindas, lindas!
4 - Provavelmente a árvore mais antiga do mundo!
5 - Há muito tempo que sigo a Gnip e consegue sempre surpreender-me com a sua criatividade.
6 - Vamos ajudar os animais abandonados da Moita: RIFAPET (uma rifa por dois euros, o prémio é um espantoso e enorme cão peluche).
7 - Adoráveis!
8 - Um bonito Tsuru feito pela Sónia.
9 - Também estou ansiosa por ver este Livro e, quem sabe, conseguir comprar um só para mim.
10 - Uma loja on-line com peças magníficas.
11 - A Nela precisa da nossa ajuda urgentemente.
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 19 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Um adeus à Ribeira de Odelouca
Foi mesmo o último passeio no Vale de Odelouca.
Um grupo de mais de 60 pessoas, entre as quais alguns artistas, participou num passeio que foi ao mesmo tempo uma homenagem e uma despedida.
"Foi mesmo o último passeio: dentro de poucas semanas, o empreiteiro da obra da Barragem de Odelouca deverá começar a desmatar a zona junto à Ponte da Sapeira, perto de São Marcos da Serra, onde, no sábado passado, mais de seis dezenas de pessoas começaram um percurso de doze quilómetros à descoberta desta zona do vale da Ribeira de Odelouca.
A Sapeira, uma pequena aldeia de casas dispersas à beira da estrada serrana que liga Silves a São Marcos, ficará fora da zona a submergir pelas águas da albufeira. Mas o mesmo não acontecerá mais à frente, nas zonas do Monte Branco ou da Foz do Carvalho. O senhor Manuel e a sua mulher vivem «há mais de 40 anos» na casa empoleirada numa encosta nas margens da Ribeira de Odelouca. «Ali em baixo, cultivei muita horta. Mas agora querem que a gente saia daqui», lamentava o agricultor, cuja casa e terras vão ficar debaixo de água. «E dão-nos quase nada por isto que tem sido a nossa vida», acrescentava a esposa, com os olhos húmidos de lágrimas.
Um pouco antes, no caminho para a Foz do Carvalho, mora uma senhora sozinha, numa casa branca de cal rodeada de canteiros de flores. «Vivo aqui há tantos anos…para onde querem que vá agora?», perguntava às suas visitas inesperadas de sábado passado.
Estas duas casas ficam na zona percorrida pelo grupo de mais de 60 pessoas participantes no «passeio artístico» promovido pelo Núcleo do Algarve da Liga para a Protecção da Natureza. «É uma espécie de despedida desta paisagem e destes habitats», explicava Alexandra Cunha, presidente da LPN Algarve. «A batalha da barragem nós perdemos, mas a nossa luta serviu pelo menos para conseguir compensações ambientais nunca antes conseguidas numa obra deste género».
Jorge Palmeirim, que era presidente da direcção nacional da associação quando a LPN e outras ONG do ambiente apresentaram a Bruxelas uma queixa contra a Barragem de Odelouca, salientou mesmo que «esta foi a obra mais sobre-compensada em termos ambientais». Se não fosse a luta das ONG, sublinhou, não se teria conseguido, por exemplo, a criação do Centro de Reprodução em Cativeiro do Lince-Ibérico, que se espera que seja a rampa para reintroduzir na serra algarvia, dentro de poucos anos, aquele que é o felino mais ameaçado do mundo.
Entre os freixos de folhas verde-brilhante, os salgueiros de um verde acinzentado, os cheiros da hortelã-da-ribeira ou do rosmaninho, a água fresca da Ribeira de Odelouca, os artistas convidados filmaram, fotografaram e colheram inspiração para futuras pinturas, desenhos e esculturas. Tudo isso, à mistura com sementes recolhidas no vale, há-de ser, no futuro, introduzido numa «cápsula do tempo ou da memória», a ser colocada no fundo da barragem, para que os algarvios do futuro saibam, daqui a uns valentes anos, que houve quem se preocupasse com o desaparecimento de mais um recanto do Algarve.
A terminar, Afonso Dias, sentado no meio da erva, declamou dois poemas, um de António Pedro, outro de Natália Correia. Ficou no ar um cheiro a nostalgia."
Elisabete Rodrigues, da LPN Algarve (18.04.2008)
In site LPN
Foi mesmo o último passeio no Vale de Odelouca.
Um grupo de mais de 60 pessoas, entre as quais alguns artistas, participou num passeio que foi ao mesmo tempo uma homenagem e uma despedida.
"Foi mesmo o último passeio: dentro de poucas semanas, o empreiteiro da obra da Barragem de Odelouca deverá começar a desmatar a zona junto à Ponte da Sapeira, perto de São Marcos da Serra, onde, no sábado passado, mais de seis dezenas de pessoas começaram um percurso de doze quilómetros à descoberta desta zona do vale da Ribeira de Odelouca.
A Sapeira, uma pequena aldeia de casas dispersas à beira da estrada serrana que liga Silves a São Marcos, ficará fora da zona a submergir pelas águas da albufeira. Mas o mesmo não acontecerá mais à frente, nas zonas do Monte Branco ou da Foz do Carvalho. O senhor Manuel e a sua mulher vivem «há mais de 40 anos» na casa empoleirada numa encosta nas margens da Ribeira de Odelouca. «Ali em baixo, cultivei muita horta. Mas agora querem que a gente saia daqui», lamentava o agricultor, cuja casa e terras vão ficar debaixo de água. «E dão-nos quase nada por isto que tem sido a nossa vida», acrescentava a esposa, com os olhos húmidos de lágrimas.
Um pouco antes, no caminho para a Foz do Carvalho, mora uma senhora sozinha, numa casa branca de cal rodeada de canteiros de flores. «Vivo aqui há tantos anos…para onde querem que vá agora?», perguntava às suas visitas inesperadas de sábado passado.
Estas duas casas ficam na zona percorrida pelo grupo de mais de 60 pessoas participantes no «passeio artístico» promovido pelo Núcleo do Algarve da Liga para a Protecção da Natureza. «É uma espécie de despedida desta paisagem e destes habitats», explicava Alexandra Cunha, presidente da LPN Algarve. «A batalha da barragem nós perdemos, mas a nossa luta serviu pelo menos para conseguir compensações ambientais nunca antes conseguidas numa obra deste género».
Jorge Palmeirim, que era presidente da direcção nacional da associação quando a LPN e outras ONG do ambiente apresentaram a Bruxelas uma queixa contra a Barragem de Odelouca, salientou mesmo que «esta foi a obra mais sobre-compensada em termos ambientais». Se não fosse a luta das ONG, sublinhou, não se teria conseguido, por exemplo, a criação do Centro de Reprodução em Cativeiro do Lince-Ibérico, que se espera que seja a rampa para reintroduzir na serra algarvia, dentro de poucos anos, aquele que é o felino mais ameaçado do mundo.
Entre os freixos de folhas verde-brilhante, os salgueiros de um verde acinzentado, os cheiros da hortelã-da-ribeira ou do rosmaninho, a água fresca da Ribeira de Odelouca, os artistas convidados filmaram, fotografaram e colheram inspiração para futuras pinturas, desenhos e esculturas. Tudo isso, à mistura com sementes recolhidas no vale, há-de ser, no futuro, introduzido numa «cápsula do tempo ou da memória», a ser colocada no fundo da barragem, para que os algarvios do futuro saibam, daqui a uns valentes anos, que houve quem se preocupasse com o desaparecimento de mais um recanto do Algarve.
A terminar, Afonso Dias, sentado no meio da erva, declamou dois poemas, um de António Pedro, outro de Natália Correia. Ficou no ar um cheiro a nostalgia."
Elisabete Rodrigues, da LPN Algarve (18.04.2008)
In site LPN
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Produtividade Vs Qualidade de Cuidados
Chamadas não podem ultrapassar 15 minutos
"O enfermeiro A. trabalhou na Linha Saúde 24 a atender telefonemas. Como muitos colegas, não aguentou "a pressão do trabalho" que foi exigido e saiu. O objectivo é, sobretudo, a rapidez. Quem ultrapassa os 15 minutos por chamadas, é penalizado. Quanto mais rápidos são a terminar o telefonema, mais altos são os ordenados. Há grupos inteiros de pessoas que recebem formação e desistem pouco tempo depois, conta.
O serviço telefónico Saúde 24 funciona em regime de parceria público-privada. Inaugurado em Abril do ano passado, resultou de uma parceria entre a empresa LCS-Linha de Cuidados de Saúde SA (Grupo Caixa Geral de Depósitos) e o Estado (através da Direcção-Geral de Saúde), que é quem paga os serviços prestados.
O seu coordenador na área do Estado, Sérgio Gomes, afirma que a empresa se limita a cumprir o contrato com o Estado: se as chamadas demorarem mais de 15 minutos, são penalizados no pagamento. "Não é correr para desligar. A rapidez pode ser uma mais-valia", diz, ainda mais quando se trata de indicações de saúde. Sérgio Gomes afirma que a linha "é geradora de confiança", como revela o crescendo de chamadas e o facto de muitas pessoas já serem repetentes: cerca de dez por cento já ligaram mais de dez vezes, cerca de 12 por cento mais de duas vezes, informa.
Nos quatro anos que dura o contrato, o Estado deverá gastar 46,8 milhões de euros. Quanto à saída de enfermeiros, o coordenador diz não ter informações nesse sentido, mas lembra que, para a maioria dos enfermeiros, é um segundo emprego.
O administrador do serviço na empresa privada LCS, Ramiro Martins, afirma que "o balanço é positivo. Ultrapassámos as 400 mil chamadas [desde Abril]. No final de Março, contamos ter meio milhão de chamadas". As chamadas demoram uma média de 12 minutos. Há 25 enfermeiros em permanência, para responder a perguntas. O responsável afirma que, nos inquéritos de satisfação que têm feito, 90 por cento da classificação são de bom e muito bom."
Público, 03-03-2008
In Blogue SNSParaTodos
Chamadas não podem ultrapassar 15 minutos
"O enfermeiro A. trabalhou na Linha Saúde 24 a atender telefonemas. Como muitos colegas, não aguentou "a pressão do trabalho" que foi exigido e saiu. O objectivo é, sobretudo, a rapidez. Quem ultrapassa os 15 minutos por chamadas, é penalizado. Quanto mais rápidos são a terminar o telefonema, mais altos são os ordenados. Há grupos inteiros de pessoas que recebem formação e desistem pouco tempo depois, conta.
O serviço telefónico Saúde 24 funciona em regime de parceria público-privada. Inaugurado em Abril do ano passado, resultou de uma parceria entre a empresa LCS-Linha de Cuidados de Saúde SA (Grupo Caixa Geral de Depósitos) e o Estado (através da Direcção-Geral de Saúde), que é quem paga os serviços prestados.
O seu coordenador na área do Estado, Sérgio Gomes, afirma que a empresa se limita a cumprir o contrato com o Estado: se as chamadas demorarem mais de 15 minutos, são penalizados no pagamento. "Não é correr para desligar. A rapidez pode ser uma mais-valia", diz, ainda mais quando se trata de indicações de saúde. Sérgio Gomes afirma que a linha "é geradora de confiança", como revela o crescendo de chamadas e o facto de muitas pessoas já serem repetentes: cerca de dez por cento já ligaram mais de dez vezes, cerca de 12 por cento mais de duas vezes, informa.
Nos quatro anos que dura o contrato, o Estado deverá gastar 46,8 milhões de euros. Quanto à saída de enfermeiros, o coordenador diz não ter informações nesse sentido, mas lembra que, para a maioria dos enfermeiros, é um segundo emprego.
O administrador do serviço na empresa privada LCS, Ramiro Martins, afirma que "o balanço é positivo. Ultrapassámos as 400 mil chamadas [desde Abril]. No final de Março, contamos ter meio milhão de chamadas". As chamadas demoram uma média de 12 minutos. Há 25 enfermeiros em permanência, para responder a perguntas. O responsável afirma que, nos inquéritos de satisfação que têm feito, 90 por cento da classificação são de bom e muito bom."
Público, 03-03-2008
In Blogue SNSParaTodos
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Concurso de fotografia sobre Lisboa
Livinginlisbon
"Livinginlisbon está a organizar um concurso da mais bela fotografia amadora de Lisboa.
Regulamento do concurso:
1) O concurso está aberto a todos os participantes maiores de idade inscritos (gratuitamente) no site www.livinginlisbon.com.
2) Terá lugar entre 15 de Abril e 15 de Junho de 2008.
3) As fotografias devem ser realizadas entre estas 2 datas.
4) Cada participante pode apresentar um máximo de 3 fotografias diferentes. Pode acompanhar cada fotografia com um comentário (máximo 150 caracteres).
5) As fotografias devem ser enviadas no formato jpeg entre 1Mb e 3Mb por mail para o seguinte endereço: info@livinginlisbon.com. Nenhuma outra forma será aceite.
6) Living in Lisbon não pode ser responsabilizada pela perda de ficheiros ou por problemas técnicos aquando do seu envio.
7) Os participantes devem assegurar-se que as suas fotografias não estejam protegidas por direitos de autor ou qualquer outra restrição.
8) Os participantes autorizam desde já o site livinginlisbon.com a reproduzir toda e qualquer parte da sua obra sobre seja que suporte for (nomeadamente no site livinginlisbon) a título gratuito.
9) Os participantes comprometem-se a enviar para o concurso apenas fotografias originais da sua autoria desde que a fotografia não seja a sua profissão.
10) Os resultados serão anunciados no máximo a 30 de Junho de 2008 no site livinginlisbon.com.
11) Os prémios atribuídos são os seguintes:
1º prémio: 1 fim-de-semana num Club Med e a emissão de 5000 postais;
2º prémio: 1 fim-de-semana para 2 pessoas no Hotel Bairro Alto de Lisboa;
3º prémio: 2 refeições no Restaurante Sofitel em Lisboa.
Qualquer pedido de informação respeitante ao concurso deverá ser dirigido para: info@livinginlisbon.com"
In site Livinginlisbon
Livinginlisbon
"Livinginlisbon está a organizar um concurso da mais bela fotografia amadora de Lisboa.
Regulamento do concurso:
1) O concurso está aberto a todos os participantes maiores de idade inscritos (gratuitamente) no site www.livinginlisbon.com.
2) Terá lugar entre 15 de Abril e 15 de Junho de 2008.
3) As fotografias devem ser realizadas entre estas 2 datas.
4) Cada participante pode apresentar um máximo de 3 fotografias diferentes. Pode acompanhar cada fotografia com um comentário (máximo 150 caracteres).
5) As fotografias devem ser enviadas no formato jpeg entre 1Mb e 3Mb por mail para o seguinte endereço: info@livinginlisbon.com. Nenhuma outra forma será aceite.
6) Living in Lisbon não pode ser responsabilizada pela perda de ficheiros ou por problemas técnicos aquando do seu envio.
7) Os participantes devem assegurar-se que as suas fotografias não estejam protegidas por direitos de autor ou qualquer outra restrição.
8) Os participantes autorizam desde já o site livinginlisbon.com a reproduzir toda e qualquer parte da sua obra sobre seja que suporte for (nomeadamente no site livinginlisbon) a título gratuito.
9) Os participantes comprometem-se a enviar para o concurso apenas fotografias originais da sua autoria desde que a fotografia não seja a sua profissão.
10) Os resultados serão anunciados no máximo a 30 de Junho de 2008 no site livinginlisbon.com.
11) Os prémios atribuídos são os seguintes:
1º prémio: 1 fim-de-semana num Club Med e a emissão de 5000 postais;
2º prémio: 1 fim-de-semana para 2 pessoas no Hotel Bairro Alto de Lisboa;
3º prémio: 2 refeições no Restaurante Sofitel em Lisboa.
Qualquer pedido de informação respeitante ao concurso deverá ser dirigido para: info@livinginlisbon.com"
In site Livinginlisbon
terça-feira, 15 de abril de 2008
Museu Virtual de Aristides Sousa Mendes
"Desde Fevereiro passado que é possível visitar o Museu Virtual de Aristides Sousa Mendes. A qualquer hora do dia ou da noite, basta aceder a http://mvasm.sapo.pt/ para consultar documentos, fotografias e filmes inéditos sobre a vida do cônsul de Portugal em Bordéus, apelidado de “Shindler português”, que em 1940 assinou milhares de vistos permitindo a fuga de refugiados ao regime de Hitler.
O museu, uma iniciativa da Direcção-Geral das Artes, está dividido em três corredores virtuais: um sobre a Segunda Grande Guerra, outro sobre a fuga ao regime nazi e outro sobre a liberdade."
In site Lifecooler
"Desde Fevereiro passado que é possível visitar o Museu Virtual de Aristides Sousa Mendes. A qualquer hora do dia ou da noite, basta aceder a http://mvasm.sapo.pt/ para consultar documentos, fotografias e filmes inéditos sobre a vida do cônsul de Portugal em Bordéus, apelidado de “Shindler português”, que em 1940 assinou milhares de vistos permitindo a fuga de refugiados ao regime de Hitler.
O museu, uma iniciativa da Direcção-Geral das Artes, está dividido em três corredores virtuais: um sobre a Segunda Grande Guerra, outro sobre a fuga ao regime nazi e outro sobre a liberdade."
In site Lifecooler
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Bolo de Nozes e Marmelada
6 ovos (à temperatura ambiente)
2 chávenas de chá de açúcar amarelo (mal cheias)
3 chávenas de chá de farinha para bolos (já com fermento)
1 chávena de chá de óleo girassol (mais suave)
1 chávena de chá de nozes picadas grosseiramente
200 g de marmelada (de preferência caseira!)
Preparação
1. Bater os ovos com o açúcar durante 10 minutos.
1. Bater os ovos com o açúcar durante 10 minutos.
2. Adicionar a farinha (peneirada por um passador) e o óleo. Continuar a bater.
3. Juntar uma chávena de nozes picadas e a marmelada cortada em pedaços pequenos (devemos envolver as nozes e a marmelada num pouco de farinha para, quando misturadas na massa, não irem ao fundo da forma) e envolver muito bem na massa com uma colher de pau.
4. Levar ao forno (este deve ser pré-aquecido - ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa), a cozer (180-200ºC), em forma de chaminé, untada e polvilhada com farinha, durante, mais ou menos, 50-60 minutos, mas faça o teste do palito para ver se está cozido.
Fica um bolo tradicional delicioso (e muito saudável também!).
3. Juntar uma chávena de nozes picadas e a marmelada cortada em pedaços pequenos (devemos envolver as nozes e a marmelada num pouco de farinha para, quando misturadas na massa, não irem ao fundo da forma) e envolver muito bem na massa com uma colher de pau.
4. Levar ao forno (este deve ser pré-aquecido - ligar 15-20 minutos antes de colocar a forma com a massa), a cozer (180-200ºC), em forma de chaminé, untada e polvilhada com farinha, durante, mais ou menos, 50-60 minutos, mas faça o teste do palito para ver se está cozido.
Fica um bolo tradicional delicioso (e muito saudável também!).
Receita retirada do fabuloso Cinco Quartos de Laranja
domingo, 13 de abril de 2008
As imagens da semana
Já há tempo que queria ir visitar o Centro de Arte Manuel Brito (em Algés), mas só esta semana foi possível e gostei muito.
Deixo algumas imagens e a sugestão de um belo passeio.
Já há tempo que queria ir visitar o Centro de Arte Manuel Brito (em Algés), mas só esta semana foi possível e gostei muito.
Deixo algumas imagens e a sugestão de um belo passeio.
O belo Palácio Anjos esperava por nós...
em azul suave, mas tenho a certeza que não reflecte a beleza de outros tempos...
Os exemplares de árvores que rodeiam o Palácio são centenárias e de um porte extraordinário, mas creio que, com as obras de requalificação, muitas terão sido cortadas...
Construído em finais do Séc. XIX, por Polycarpo Pecquet Ferreira Anjos e, mais tarde, adquirido pela Câmara Municipal de Oeiras.
E que já foi tema de tese de mestrado!
A luz invade o espaço interior...
e ainda existem pequenos vestígios da sua nobreza anterior...
"Os anos de 70 foram anos de renovação e de grande desenvolvimento económico. Salazar morreu em 1970 e a primavera marcelista abriu novos horizontes. A repressão abrandou, as guerras coloniais prosseguiam em velocidade de cruzeiro, sem vencedores nem vencidos, trazendo às antigas províncias ultramarinas um desenvolvimento que não tinham tido até então. O mundo político agita-se. Na RFA funda-se o Partido Socialista Português em 1973 e neste mesmo ano surge o semanário Expresso. A necessidade vital de mudança leva ao endurecimento do regime.
Em 25 de Abril de 1974 a revolução sai à rua. Uma nova era vai começar.
(...)Em Portugal nada de muito importante se passa nesta década (em termos de movimentos artísticos). O centro de Arte Moderna da F.C.Gulbenkian só irá inaugurar em 1983. A maioria dos artistas tinha partido para o estrangeiro, muitos com bolsas da FCG, e a arte que praticavam ia acertando o passo com o que se ía fazendo lá fora. As elites começavam a despontar para as artes seguindo o exemplo do coleccionar Jorge de Brito que comprara, em 1970, num leilão, o Retrato de Fernando Pessoa de Almada Negreiros por um preço de tal modo alto que deixou o mundo das artes numa euforia jamais alcançada."
João Hogan (1914-1988) - Sem Título, 1973
Marcelino Vespeira (1925-2002) - Vermelho aberto-grito liberto, 1971
Nikias Skapinakis (1931) - Flores e Frutos, homenagem a Zurbaran, 1973
José Almada Negreiros (1893-1970) - Gato Félix, 1929
Espaços amplos...
para apreciar com tempo...
Henrique Ruivo (1935) - Sem Título, 1973
Eduardo Luiz (1932-1988) - A mulher e o lobo, 1971
René Bértholo (1935-2005) - Bateau à quai il, 1971
Eduardo Nery (1938) - Tensão de opostos, 1972
José Manuel Espiga Pinto (1940) - Sem Título, 1971
Um quadro vivo...
"António Dacosta é considerado unanimemente pelos críticos de arte um dos pintores portugueses mais importantes do século XX. Foi um dos expoentes máximos da pintura surrealista, deixou de pintar durante trinta anos para reaparecer nos anos oitenta com uma obra de tal modo jovem e inovadora que influenciou praticamente todos os novos pintores da década.
(...)Estava cheio de projectos quando em 1990 nos deixou."
Fomos até Belém e vimos alguns participantes da Maratona Carlos Lopes.
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