sábado, 1 de dezembro de 2012

As surpresas da semana

1 - Candidatura do Cante Alentejano à UNESCO em 2013 é 'uma vitória importante'

2 - Nos anos 80, faziam-se filas à porta do Bora-Bora para ver máscaras polinésias deitar fumo pela boca. O bar não mudou. Mudámos nós?

3 - Passatempo ACTIVA/AKILEINE: ganhe um dos 10 Akileine Nutri-Reparadores (participa até 20 Dezembro 2012).

4 - Antárctida e Gronelândia estão a derreter mais rapidamente

5 - Emissões poluentes na UE caíram 2,5% entre 2010 e 2011

6 - Promoção: na próxima 2ª feira, dia 3 de Dezembro, é dia de Pão de Deus grátis n'A Padaria Portuguesa, loja de Campo de Ourique.

7 - Médicos dos centros de saúde vão propor testes de HIV aos utentes

8 - Reforma no SNS. Centros de saúde vão ter consultas de pediatria e cardiologia

9 - Passatempo Vodafone: todos os dias até ao Natal há uma surpresa diferente (alguns passatempos duram 24h, outros mais tempo) e há vários tipos de prémios que podem ser ganhos conforme o passatempo: smartphones, tablets e muitos descontos na loja Online da Vodafone (participa até 25 Dezembro 2012).

10 - This Grandma And Her Cat Are The Cutest Best Friends Ever. Eighty-eight-year-old Misa found her odd-eyed kitty, Fukumaru, abandoned in a shed. Now the two are basically inseparable. Thirteen years ago, photographer Miyoko Ihara began snapping pictures of the budding relationship between her now 88-year-old grandmother, Misa, and her odd-eyed kitten, Fukumaru. Since Misa found the cat abandoned in a shed, the pair have barely ever been apart. Their beautiful friendship is documented in a photo book, Misao the Big Mama and Fukumaru the Cat.

11 - Mais Que Humano

12 - Ganhe e Poupe: em dezembro temos €1476 em OFERTAS só para si!

13 - A manteiga portuguesa Marinhas foi considerada uma das melhores manteigas artesanais do mundo pela revista britânica Wallpaper. Mais uma prova do que é nacional é bom.

14 - Comprem Brinquedos Fabricados em Portugal. A Majora é uma marca portuguesa e tem um catálogo alargado de brinquedos, procurem os que são fabricados em Portugal, junto do código de barras tem essa indicação.

15 - Passatempo: ganhe 10 livros «Cozinha para dias felizes» da blogger Isabel Zibaia Rafael.

16 - Com o Natal quase a chegar, aceite o nosso convite e faça as suas compras na loja SPEA. Entre um novo livro sobre as Aves nos Açores, porta-canetas, peluches com som ou binóculos, poderá escolher presentes originais, com um custo justo que reverte diretamente para um dos nossos projetos de conservação. Visite-nos ou faça as suas compras online!

17 - Festival de Birdwatching de SagresDecorreu de 30 de setembro a 7 de outubro, a 3ª edição do maior evento nacional dedicado à observação de aves. À semelhança de 2011, os resultados não podiam ter deixado a organização mais otimista: cerca de 850 participantes e 102 espécies de aves avistadas são mais do que razões para ansiar pela 4ª edição.

18 - Passatempo: Quem fizer mais pontos até ao dia 22 de Dezembro ganha 250 euros para gastar nas Lojas Sport Zone.

19 - Uma ideia perfeita para oferecer: Vouchers Pousadas de Portugal

20 - Imagens impressionantes!

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Vida Grátis, Solidária e Verde

A equipa ligada ao projeto VIDA, que começou por lançar o site Vida Grátis, cresceu e multiplicou-se. Acaba de lançar duas novidades - Vida Solidária e Vida Verde. Os três sites funcionam como agregadores de entidades, serviços, produtos, etc., ligados aos conceitos que promovem, baseado em trocas solidárias, partilhar, reutilização, entreajuda, respeito pelo ambiente e valores associados.

Saiba mais nas respetivas páginas:
www.facebook.com/vidagratis
www.facebook.com/umavidasolidaria
www.vidaverde.pt.la

in Lifecooler

ETARs não removem por completo resíduos de medicamentos

Um recente estudo do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) refere que o processo utilizado pelas Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) não é suficientemente eficaz para eliminar resíduos de medicamentos. A contaminação do ambiente – águas e solos – são as principais repercussões.

O estudo centra-se em três antibióticos (amoxicilina, tetraciclina e trimetoprim) e um anti-inflamatório (ibuprofeno), pelo facto de serem os fármacos mais consumidos. O projeto do ISEP, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, passa por encontrar soluções para a reabilitação de solos contaminados por estes produtos.
Os resultados obtidos indicam que os medicamentos não são totalmente removidos (especialmente o ibuprofeno) pelo tratamento com lamas anaeróbias. O que significa que para além da contaminação dos cursos de água onde se fazem as descargas dos efluentes destas ETAR, também os solos irrigados com estas águas ficam contaminados.
Por vezes, nas imediações das descargas das ETAR existem não só pequenas hortas familiares, como também parques infantis, ficando todo o meio ambiente envolvente e, consequentemente, a população, exposta aos efeitos da contaminação. O problema da multi-resistência aos antibióticos pode ser apenas uma das consequências. Por isso, os fármacos são hoje classificados como poluentes emergentes.
Não tem havido uma consciencialização para este tipo de problema”, indica Valentina Domingues, docente do ISEP e membro da equipa de investigação. O problema não é exclusivo de Portugal e é por isso que a comunidade científica tem vindo a debruçar-se sobre este assunto.
As ETAR revelam debilidades no processo de tratamento das águas residuais, nomeadamente no que concerne aos compostos farmacêuticos. “Trata-se de um problema global e é complicado melhorar a eficiência das estações de tratamento. Temos de resolver o problema a montante”, afirma a investigadora.
Os resultados agora obtidos inserem-se num projeto mais amplo intitulado «Reabilitação de solos contaminados por produtos farmacêuticos». O objectivo é criar mecanismos capazes de minimizar o impacto dos compostos farmacêuticos no meio ambiente e consequentemente na saúde das populações.
A presença de fármacos no meio ambiente é uma realidade, tornando-se urgente encontrar técnicas de remediação que permitam reabilitar os solos”, defende. Está, por isso a ser desenvolvida uma metodologia alternativa 'verde' e de baixo custo.
Os resultados preliminares parecem ser promissores. Este problema associado à inexistência de uma legislação para a qualidade dos solos, para a qual temos vindo a alertar, leva a que pouco seja feito para inverter a situação, mesmo estando ao dispor diversas tecnologias de tratamento. É urgente dar este passo rumo à protecção ambiental”, conclui a investigadora do ISEP.

in Ciência Hoje

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Presépios de Sal

Salinas Naturais de Rio Maior
Email: presepiosdesal@gmail.com
www.facebook.com/presepiosdesal


Qual a semelhança entre um manto de neve e um manto de sal? Leve a pequenada a conhecer a Aldeia Natal das Salinas de Rio Maior e descubra as diferenças.
O cenário não podia ser mais apropriado. Um manto branco de sal estende-se sobre quilómetros e pequenas casinhas de madeira típicas decoradas a rigor recebem os visitantes desta Aldeia Natal - Presépios de Sal. Até dia 6 de Janeiro, é possível visitar este espaço todos os fins de semana entre as 10 e as 18 horas.
Pai Natal, rendas e duendes integram o comité de boas vindas aos mais novos que vão também poder aprender como se fazem presépios de sal e para que servem estas salinas. As lojas e restaurantes da localidade juntam-se à iniciativa.

Andreia Melo, in Lifecooler

De comboio à feira de Espinho

Venha ver uma das mais animadas e pitorescas feiras de Portugal. É em Espinho, todas as segundas-feiras, desde o nascer do sol ao princípio da tarde.
É uma das maiores feiras de Portugal, onde encontra tudo, desde fruta e hortaliças a roupa, desde ferramentas a atoalhados e lençóis. A Linha do Norte está mesmo ali ao lado e, da estação ao recinto da feira, são dez minutos a pé.
Espinho, animada cidade costeira, tem serviço ferroviário Alfa Pendular, Intercidades, Regional e Urbano. Há mil e uma maneiras diferentes de aqui chegar de comboio para apreciar a feira grande semanal. É todas as segundas-feiras e a viagem vale bem a pena, até porque a proximidade e frequência dos comboios afastam os problemas de estacionamento e engarrafamentos.

A pé, pelo areal
Sabia que, se tiver boas pernas e o tempo ajudar, pode fazer uma esplêndida caminhada desde o centro de Espinho até ao Cabedelo, Cais de Gaia e Ribeira do Porto? Há uma ecopista de 12 km que percorre todo o litoral até à foz do Douro, existindo daí para Gaia novo passeio ribeirinho, praticável, tal como o anterior, a pé ou de bicicleta. É a oportunidade para um percurso retemperador, com a vantagem de, caso se canse, ter a Linha do Norte mesmo ali ao lado. As estações de Granja, Aguda e Miramar/Senhor da Pedra estão a cinco minutos a pé da ecopista.
Chegar a Espinho é sempre uma surpresa. É o longo passeio ribeirinho com as ondas a rebentar logo abaixo. É a estrutura geométrica do centro da cidade, com casas baixas, quarteirões ortogonais e uma toponímia inesperada: as ruas não têm nomes de figuras ilustres mas apenas números, como em Nova Iorque. E, por fim mas não menos importante, a grande feira semanal.
Realiza-se todas as segundas-feiras num vasto terreiro entre a Rua 24 (que coincide com o traçado da N109 através da cidade) e os quarteirões da orla marítima. Agora que a Linha do Norte foi enterrada e que os comboios passam em túnel sob esta avenida, ficou ainda mais espaço para os feirantes e visitantes poderem desfrutar o dia.
Há quem venha de muito longe, até de Lisboa, nos primeiros comboios da manhã. Se há coisa pela qual esta feira é famosa, é pela sua oferta de roupa interior, sobretudo feminina. Sem exagero, é mais de um hectare de um interminável estendal de lingerie para todos os gostos e idades.
Depois, há os saldos de coleções antigas, vindas das fábricas têxteis do Norte, os atoalhados e – outra grande especialidade desta feira – os lençóis, cobertores, almofadas e afins, aqui jocosamente designados como «jogos de cama».
Simplificando a planta da feira, quanto mais se caminhar para sul (portanto, na direção oposta à estação) mais se penetra no reino da roupa interior. Os atoalhados e cobertores ficam ao centro e, para norte, a caminho da estação e do Centro Multimeios, fica a zona das ferramentas, dos animais de capoeira, do pão e das hortaliças.
A animação começa logo de madrugada e prolonga-se até ao começo da tarde, começando o levantar das tendas a partir das 14.30 (até mais cedo, se o tempo estiver frio ou chuvoso). Escusado será dizer que vale a pena aproveitar a vinda aqui para passear pelo paredão, tomar uma bebida numa esplanada e, sobretudo, provar o afamado peixe grelhado e marisco desta costa.

in CP – Comboios de Portugal

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Feira de Natal BIPP 2012

Até 1 Dezembro 2012
Das 11h às 20h
Fórum Picoas
Avenida Fontes Pereira de Melo, 38
1069-300 Lisboa
Telf.: 213 117 000
http://www.bipp.pt


Gourmet, casa e decoração, livros, criança, roupa e calçado, têxtil e utilidades. Este ano, há também espetáculos de dança, teatro e música durante a feira.

in Agenda Cultural LX

Os médicos Robin Hood da Grécia

Os sucessivos orçamentos de austeridade deixaram centenas de milhares de desempregados gregos sem seguro de saúde. Uma situação desesperada que uma rede paralela de médicos procura aliviar.

O Dr. Kostas Syrigos, chefe do maior serviço de oncologia da Grécia, pensava que já tinha visto tudo. Mas nada o preparara para Elena, uma mulher desempregada, com um cancro da mama diagnosticado um ano antes de o procurar. Nessa altura, o cancro atingira o tamanho de uma laranja e rasgara a pele, deixando à vista uma ferida que Elena drenava com guardanapos de papel. "Ficámos sem fala, quando a vimos", disse o Dr. Syrigos, chefe de oncologia do Hospital Geral de Sotiria, no centro de Atenas. "Toda a gente chorou. Os livros de estudo descrevem coisas como aquela, mas nunca as tínhamos visto até então. Todas as pessoas que ficam doentes neste país deviam sempre ter ajuda."
A vida na Grécia ficou de pernas para o ar desde que a crise da dívida se instalou. Mas são poucas as áreas nas quais a mudança tenha sido mais impressionante do que nos cuidados de saúde. Até há pouco tempo, a Grécia tinha um sistema de saúde normal. As pessoas que perdiam os empregos recebiam cuidados de saúde e subsídio de desemprego durante um ano, mas continuavam a ser tratadas nos hospitais quando não podiam pagar, mesmo depois de o subsídio ter terminado.
As coisas mudaram em julho de 2011, quando a Grécia assinou um acordo de empréstimo suplementar com os mutuantes internacionais, para evitar o colapso financeiro. Agora, conforme estipulado no acordo, os gregos têm de pagar do seu bolso todos os custos, depois de o subsídio expirar.
Cerca de metade dos 1,2 milhões de desempregados de longa duração não têm seguro de saúde, esperando-se que esse número venha a aumentar drasticamente, num país com uma taxa de desemprego de 25% e uma economia moribunda, disse Savas Robolis, diretor do Instituto do Trabalho da Confederação Geral dos Trabalhadores gregos.
As mudanças estão a obrigar um número crescente de pessoas a procurar ajuda fora do sistema de saúde tradicional. Elena, por exemplo, foi enviada ao Dr. Syrigos por médicos de um movimento paralelo surgido no país, para cuidar dos que não têm seguro de saúde. "Neste momento, na Grécia, estar desempregado significa morte", disse o Dr. Syrigos, um homem de modos austeros que se tornam brandos quando fala dos tormentos dos doentes com cancro.

Rede clandestina Robin Hood
A situação é nova para a Grécia – e talvez também para a Europa. A mudança é especialmente impressionante no caso do cancro, cujos tratamentos são longos e caros. Quando o cancro é diagnosticado em pessoas sem seguro, "o sistema ignora-as simplesmente", afirma o Dr. Syrigos, que acrescenta: "Não têm acesso à quimioterapia, à cirurgia e nem mesmo a simples medicamentos”.
O próprio sistema de saúde é cada vez mais disfuncional e poderá ficar pior, se o Governo cortar mais €1,5 mil milhões em despesas de saúde, corte que o Executivo propôs como parte de um novo plano de austeridade que tem por finalidade travar mais financiamentos. Os cofres do Estado estão vazios e os stocks são tão reduzidos que alguns doentes são obrigados a levar consigo para os tratamentos aquilo de que precisam, como seringas e endopróteses.
Os hospitais e as farmácias exigem agora o pagamento imediato dos medicamentos, o que, para os doentes com cancro, pode ascender a dezenas de milhares de dólares, dinheiro que a maior parte deles não possui. À medida que o sistema se deteriora, o Dr. Syrigos e vários colegas decidiram tomar o problema em mãos.
No princípio deste ano, criaram uma rede clandestina para ajudar doentes com cancro e outros doentes que não têm seguro de saúde. Esta funciona fora da rede oficial, utilizando apenas medicamentos não usados doados por farmácias, algumas empresas farmacêuticas e até famílias de doentes com cancro que morreram. Na Grécia, os médicos que sejam apanhados a ajudar doentes sem seguro, usando medicamentos dos hospitais têm de pagar os custos do seu próprio bolso.
"Somos uma rede Robin Hood", declarou o Dr. Giorgos Vichas da Clínica Social Metropolitana, nos arredores de Atenas. Vichas é um cardiologista que fundou o movimento paralelo em janeiro. "Mas esta operação tem uma data de validade", acrescentou. "Vai chegar uma altura em que as pessoas deixarão de poder doar, por causa da crise. É por isso que estamos a pressionar o Estado para voltar a assumir a responsabilidade."

Confiança aos que quase tinham desistido
Enquanto o Dr. Vichas falava, entrou Elena, com uma touca plissada e uma blusa larga. Vinha buscar medicamentos para a ajudar a suportar os efeitos da quimioterapia que lhe fora administrada havia pouco pelo Dr. Syrigos.
Elena conta que ficou sem seguro depois de ter deixado de trabalhar como professora, para tomar conta dos pais, que tinham cancro, e de um tio doente. Na altura em que eles morreram, a crise financeira tinha atingido a Grécia e agora, aos 58 anos, não consegue arranjar emprego.
Diz que entrou em pânico, quando se descobriu que tinha o mesmo tipo de cancro da mama que matara a sua mãe: disseram-lhe que os tratamentos custariam pelo menos 40 mil dólares e o dinheiro da família tinha-se esgotado. Tentou vender uma pequena parcela de terra mas ninguém comprava.
cancro alastrou e Elena não conseguiu encontrar tratamento até há alguns meses, quando procurou a clínica paralela do Dr. Vichas, de que ouviu falar. "Se não pudesse vir aqui, não fazia nada", disse. "Hoje, na Grécia, temos de fazer um contrato com nós próprios e tentar não ficar muito doentes."
Elena conta que ficou chocada por, como parte do resgate, o Estado grego ter recuado em relação a um pilar de proteção da sociedade. Mas o facto de os médicos e os cidadãos comuns se organizarem para ajudar naquilo em que o Estado falhava deu-lhe esperança nos momentos mais sombrios. "Aqui, há pessoas que se preocupam", disse.
Para o Dr. Vichas, a terapia mais poderosa podem não ser os tratamentos mas a confiança que o grupo Robin Hood dá àqueles que quase tinham desistido. "O que ganhámos com a crise foi termo-nos aproximado", observa.
"Isto é resistência", acrescenta, olhando para os voluntários e doentes, que se movimentam pela clínica. "É uma nação, um povo que consegue voltar a pôr-se de pé, com a ajuda que as pessoas dão umas às outras."

Liz Alderman, in presseurop

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Recém-nascidos que convivem com cachorros adoecem menos

Uma das preocupações de todas as mamães é o contato de bebês com nossos animais domésticos. Muitos evitam que os bebês recém-nascidos fiquem perto de cães e/ou gatos, mas isso não é um problema.
Um estudo realizado pelo Hospital Universitário Kuopio, na Finlândia, revelou que os cachorros podem beneficiar muito os bebês, aumentando a imunidade das crianças contra problemas respiratórios e infecções. A pesquisa, realizada com 397 crianças nascidas no hospital entre setembro de 2002 e maio de 2005 durante seus primeiros anos de vida.
Constatou-se que os bebês que tinham contato cachorros ou gatos tiveram menos infecções no ouvido, entupimento de nariz e tosse. E também precisaram de menos antibióticos. A razão para isso é que os cães, com sua pelagem, levam alguns germes e bactérias para dentro de casa, amadurecendo mais rapidamente o sistema imunológico e aumentando o sistema de defesa das crianças.
Crianças sem contato cachorro em casa eram saudáveis em 65% do tempo em comparação com 76% daquelas que tinham um animal de estimação. Bebês que convivem com cães tinham 44% menos chances de ter infecções de ouvido e 29% menos necessidade de usar antibióticos.
Crianças que passam de 0 a 6 horas diariamente com um cachorro têm menos chances de ficarem doentes.
Está provado, nossos amigos peludos não fazem bem somente aos nosso corações, eles nos deixam mais saudáveis, emocional e fisicamente.

in ANDA

Identifique o seu animal de estimação

Novas Medalhas de Identificação e Apelo Importante

Correspondendo a pedidos que temos recebido, alargámos a oferta de desenhos e cores das medalhas de identificação disponibilizadas pelo Encontra-me.org:
http://www.encontra-me.org/medalhas

Se o seu animal ainda não tiver identificação visível, pela segurança dele, por favor, identifique-o, seja com estas medalhas, seja com qualquer outra chapa de identificação. Esta simples medida protectora poderá fazer toda a diferença em caso de desaparecimento do seu animal.

Apelo Muito Importante
Aproveitamos para reforçar um apelo: não deixe o seu animal passear sozinho, sobretudo se o mesmo não estiver devidamente identificado e esterilizado. O número excessivo de animais sem lar no nosso país deve-se sobretudo a ninhadas geradas por animais ao cuidado de alguém e não por animais abandonados.
Infelizmente, são ainda demasiadas as pessoas que permitem que os seus animais não esterilizados passeiem sozinhos, dando assim azo a que estes se reproduzam com animais de rua (ou com outros animais que também passeiam sozinhos). Deixar um animal não esterilizado passear sozinho não é apenas um perigo para o próprio animal, mas também uma enorme irresponsabilidade social por parte de quem o permite, pois contribui para agravar o trágico problema de superpopulação de animais de companhia, que resulta em muito sofrimento e na morte e abate de milhares de animais que perecem nas ruas ou vão parar aos canis e gatis municipais!
Está nas mãos de cada um de nós contribuir para mudar esta realidade!

ENCONTRA-ME.ORG - Associação Pelos Animais
www.encontra-me.org

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

I have a dream...

http://www.youtube.com/watch?v=vhExhrht0es

This is an ode to freedom for all animals. Listen to its sound with hearts awake and our compassion determining our actions. Together, we can make freedom a reality for all.

PETA

Combustíveis: é tudo igual ao litro

http://www.igualaolitro.pt

Na hora de abastecer, use o gasóleo mais barato sem preconceitos. Testámos combustível low-cost, regular e premium e o resultado é igual ao litro.
Avaliámos o efeito do uso do gasóleo. Testámos 4 combustíveis: Galp Gforce, Galp Hi-Energy, Jumbo e Intermarché, os líderes de mercado nos seus segmentos.
Low-cost, regular ou premium, 12 mil quilómetros depois, é tudo igual ao litro. Os 4 carros que utilizámos exibiram consumos muito idênticos e, no interior do motor, não vislumbrámos diferenças relevantes nos depósitos.
Em matéria de consumo, medimos uma diferença sem significado: 0,13 litros aos 100 km entre o pior e o melhor caso, ou seja, uma diferença de 2 por cento. Por exemplo, a pressão incorreta nos pneus aumenta o consumo em 5%, o que equivale a mais 0,33 l/100 quilómetros.
Se o impacto é igual, porquê pagar mais? A diferença de preço entre o gasóleo Gforce e Hi-Energy, ambos da Galp, resulta de uma ação enganosa e estamos perante uma prática comercial desleal. As promessas de menor consumo, menores emissões poluentes e maior proteção do motor com poupanças futuras não passam de marketing para cobrar mais uma dezena de cêntimos ao litro.
É urgente criar um regulador para o setor que defenda os consumidores e fixar coimas realmente eficazes. Basta de alegações enganosas e práticas lesivas. Já denunciámos o caso às autoridades e vamos entregar um abaixo-assinado ao ministro da Economia. Preencha em www.igualaolitro.pt ou participe pelo 800 203 370. Contamos com o apoio de todos.

in Deco Proteste

domingo, 25 de novembro de 2012

As imagens da semana


O Inverno

Velho, velho, velho.
Chegou o Inverno.
Vem de sobretudo,
Vem de cachecol,
O chão onde passa
Parece um lençol.
Esqueceu as luvas
Perto do fogão:
Quando as procurou,
Roubara-as um cão.
Com medo do frio
Encosta-se a nós:
Dai-lhe café quente
Senão perde a voz.
Velho, velho, velho.
Chegou o Inverno.

Eugénio de Andrade