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Domorenova
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sábado, 4 de novembro de 2006
Letras
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner Andresen
(6 de Novembro 1919 - 2 de Julho 2004)
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner Andresen
(6 de Novembro 1919 - 2 de Julho 2004)
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
Exposição Star Wars
1 Novembro a 14 Janeiro 2007
Museu da Electricidade - Lisboa
"Numa área superior a 2.000 m2, o visitante é convidado a fazer uma viagem pelos bastidores da mais famosa saga cinematográfica.
Ao longo do percurso vai encontrar 231 objectos, conhecer a evolução dos efeitos visuais utilizados e obter respostas científicas para diversas questões levantadas ao longo dos seis filmes.
Tudo isto num ambiente que recria a estética da saga e que fornece informação detalhada sobre a maior aventura galáctica da história do cinema.
Entre os objectos expostos encontram-se cerca de 100 desenhos, modelos, naves, cenários e trajes usados durante a realização dos filmes.
Entre as naves destacam-se a Naboo N-1 starfighter (com 10m de comprimento) e o Podracer de Anakin; entre os fatos originais encontram-se os de Darth Vader, Padmé, Yoda, Chewbacca e de outras personagens-chave. Todos estes objectos são originais, não havendo lugar a qualquer réplica."
Informações Úteis
Horário da exposição:
Dom a Qui: 10h-20h
Sex e Sáb: 10h-22h
Preço: 10 euros (Crianças até aos 7 anos: grátis)
Museu da Electricidade
Avenida de Brasília, Central Tejo
1300-598 Lisboa
Telf.: 210 028 190
E-Mail: fundacaoedp@edp.pt
In site: http://www.lisboacultural.pt/cgi-bin/lxcultural
1 Novembro a 14 Janeiro 2007
Museu da Electricidade - Lisboa
"Numa área superior a 2.000 m2, o visitante é convidado a fazer uma viagem pelos bastidores da mais famosa saga cinematográfica.
Ao longo do percurso vai encontrar 231 objectos, conhecer a evolução dos efeitos visuais utilizados e obter respostas científicas para diversas questões levantadas ao longo dos seis filmes.
Tudo isto num ambiente que recria a estética da saga e que fornece informação detalhada sobre a maior aventura galáctica da história do cinema.
Entre os objectos expostos encontram-se cerca de 100 desenhos, modelos, naves, cenários e trajes usados durante a realização dos filmes.
Entre as naves destacam-se a Naboo N-1 starfighter (com 10m de comprimento) e o Podracer de Anakin; entre os fatos originais encontram-se os de Darth Vader, Padmé, Yoda, Chewbacca e de outras personagens-chave. Todos estes objectos são originais, não havendo lugar a qualquer réplica."
Informações Úteis
Horário da exposição:
Dom a Qui: 10h-20h
Sex e Sáb: 10h-22h
Preço: 10 euros (Crianças até aos 7 anos: grátis)
Museu da Electricidade
Avenida de Brasília, Central Tejo
1300-598 Lisboa
Telf.: 210 028 190
E-Mail: fundacaoedp@edp.pt
In site: http://www.lisboacultural.pt/cgi-bin/lxcultural
quinta-feira, 2 de novembro de 2006
Letras
"Não acrescentes dias à tua vida, mas vida aos teus dias."
Harry Benjamin (12 de Janeiro de 1885 – 24 de Agosto de 1986)
"Não acrescentes dias à tua vida, mas vida aos teus dias."
Harry Benjamin (12 de Janeiro de 1885 – 24 de Agosto de 1986)
Mundo Pessoa
"A Casa Fernando Pessoa é um importante equipamento cultural da cidade de Lisboa, situado em Campo de Ourique, no prédio onde o poeta habitou entre 1920 e 1935. Recentemente criado, este blog - http://mundopessoa.blogspot.com/ - é um importante instrumento para ir dando conta das actividades ali desenvolvidas. Leituras, lançamentos, exposições, conferências, concertos e outras manifestações artísticas, prolongam a presença deste escritor único."
In Revista Os Meus Livros, número 38 - 4/04/2006
"A Casa Fernando Pessoa é um importante equipamento cultural da cidade de Lisboa, situado em Campo de Ourique, no prédio onde o poeta habitou entre 1920 e 1935. Recentemente criado, este blog - http://mundopessoa.blogspot.com/ - é um importante instrumento para ir dando conta das actividades ali desenvolvidas. Leituras, lançamentos, exposições, conferências, concertos e outras manifestações artísticas, prolongam a presença deste escritor único."
In Revista Os Meus Livros, número 38 - 4/04/2006
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
"Fotografias de Kjell Sandved, ao longo de 24 anos em vários lugares do mundo."
Butterfly Alphabet
http://www.butterflyalphabet.com/main/index.php
In site: http://ladoubleviedeveronique.blogspot.com/
Butterfly Alphabet
http://www.butterflyalphabet.com/main/index.php
In site: http://ladoubleviedeveronique.blogspot.com/
Letras
"Faz-me impressão, como cristão convicto, ver um cristão convertido ao islamismo. Mas se isso acontece, só significa que vive num país democrático e onde há liberdade religiosa. E a instituição da liberdade religiosa é o passo de gigante que o mundo islâmico pode dar para atingirmos o entendimento.”
D. José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa, proferidas na apresentação do plano de acção pastoral do Patriarcado de Lisboa para o ano 2006/07
"Faz-me impressão, como cristão convicto, ver um cristão convertido ao islamismo. Mas se isso acontece, só significa que vive num país democrático e onde há liberdade religiosa. E a instituição da liberdade religiosa é o passo de gigante que o mundo islâmico pode dar para atingirmos o entendimento.”
D. José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa, proferidas na apresentação do plano de acção pastoral do Patriarcado de Lisboa para o ano 2006/07
terça-feira, 31 de outubro de 2006
Letras
Vou continuar a procurar
O meu mundo
O meu lugar
Porque até aqui eu só:
Estou bem aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só quero estar
Aonde não estou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou.
António Variações (3 de Dezembro 1944 - 14 de Junho 1984)
Vou continuar a procurar
O meu mundo
O meu lugar
Porque até aqui eu só:
Estou bem aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só quero estar
Aonde não estou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou.
António Variações (3 de Dezembro 1944 - 14 de Junho 1984)
Mondego entra na lista das 200 "zonas mortas"
Eduarda Ferreira
"O rio Mondego está incluído numa lista de zonas aquáticas em que falta o oxigénio e, por isso, são consideradas «zonas mortas», pelo menos durante parte significativa do ano. De 149 sítios com esta classificação em 2004, a lista organizada pelo Programa de Acção Global para a Protecção do Ambiente Marinho de Fontes Localizadas em Terra integra agora cerca de 200.
O Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP) actualiza de dois em dois anos o relatório de uma sua iniciativa que faz o diagnóstico dos meios aquáticos costeiros e marinhos. Na reunião desta última semana, em Pequim, saíu o consenso sobre a actualização dos sítios doentes, cuja lista definitiva só será divulgada em 2007. De qualquer modo, o rio Mondego foi já citado como um dos casos incluídos no último relatório.
Um pouco por todo o mundo estão identificados recursos hídricos que passaram a «zonas mortas». A asfixia dessas águas deve-se a lixo, a descargas de estações de tratamento, à construção de barragens, ao turismo, à indústria e transportes. A agricultura é fonte importante de poluição localizada em terra. Ao enviar para os rios fertilizantes (nomeadamente o nitrogénio e o fósforo) determina a eutrofização das águas, que se caracteriza pelo desenvolvimento descontrolado de algas consumidoras do oxigénio. Tal impede, por exemplo, que espécies piscícolas subsistam nesse meio. Os pontos negros deste mapa das Nações Unidas incluem desde zonas das Caraíbas a fiordes da Noruega, Mar Negro, Austrália, China e Japão. O Mediterrâneo é dos que concentram mais manchas de poluição. Por exemplo, a Leste do Algarve, são visíveis efeitos da actividade turística e da produção agrícola intensiva na Andaluzia, Espanha. Cerca de 80% da poluição do mar e estuários têm origem em terra."
In Jornal de Notícias, 22 Outubro 2006
Eduarda Ferreira
"O rio Mondego está incluído numa lista de zonas aquáticas em que falta o oxigénio e, por isso, são consideradas «zonas mortas», pelo menos durante parte significativa do ano. De 149 sítios com esta classificação em 2004, a lista organizada pelo Programa de Acção Global para a Protecção do Ambiente Marinho de Fontes Localizadas em Terra integra agora cerca de 200.
O Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP) actualiza de dois em dois anos o relatório de uma sua iniciativa que faz o diagnóstico dos meios aquáticos costeiros e marinhos. Na reunião desta última semana, em Pequim, saíu o consenso sobre a actualização dos sítios doentes, cuja lista definitiva só será divulgada em 2007. De qualquer modo, o rio Mondego foi já citado como um dos casos incluídos no último relatório.
Um pouco por todo o mundo estão identificados recursos hídricos que passaram a «zonas mortas». A asfixia dessas águas deve-se a lixo, a descargas de estações de tratamento, à construção de barragens, ao turismo, à indústria e transportes. A agricultura é fonte importante de poluição localizada em terra. Ao enviar para os rios fertilizantes (nomeadamente o nitrogénio e o fósforo) determina a eutrofização das águas, que se caracteriza pelo desenvolvimento descontrolado de algas consumidoras do oxigénio. Tal impede, por exemplo, que espécies piscícolas subsistam nesse meio. Os pontos negros deste mapa das Nações Unidas incluem desde zonas das Caraíbas a fiordes da Noruega, Mar Negro, Austrália, China e Japão. O Mediterrâneo é dos que concentram mais manchas de poluição. Por exemplo, a Leste do Algarve, são visíveis efeitos da actividade turística e da produção agrícola intensiva na Andaluzia, Espanha. Cerca de 80% da poluição do mar e estuários têm origem em terra."
In Jornal de Notícias, 22 Outubro 2006
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
Ao visionar este vídeo, a minha alma cedeu a uma tamanha tristeza que as lágrimas cairam. Estamos habituados à crueldade humana, seja contra a sua própria espécie ou outras, mas não podemos esconder, ignorar ou esquecer estes actos.
Eles existem e podemos não aceitar a sua continuação!
Dolphin massacre in Japan
Eles existem e podemos não aceitar a sua continuação!
Dolphin massacre in Japan
Como esculpir uma abóbora para festejar o dia das Bruxas (31 de Outubro)
Com fotografias a exemplificar em: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Fazer&ID=78
"Uma abóbora bem esculpida vai impressionar os teus amigos. É por isso que convém que a coisa saia bem feita!
Mas, se nunca esculpiste uma abóbora, não te preocupes porque nós damos-te umas dicas! Esta actividade é sempre mais divertida a dois, por isso pede ajuda a um adulto.
É preciso:
1 colher grande ou uma daquelas colheres de gelados;
1 faca afiada (cuidado para não te cortares);
folhas de jornal para não sujares a cozinha toda;
1 vela pequena.
Como fazer:
1 - Com a faca (que deverá ser comprida) corta uma espécie de tampa na abóbora, na parte de baixo (cuidado para não furares os lados da abóbora). O buraco deverá ser grande o suficiente para tirares o recheio (polpa e sementes) de lá de dentro.
2 - Tira tudo cá para fora com a ajuda da colher. (Dá para fazer doce, sopa, etc.)
Limpa também a «tampa» que retiraste para abrir a abóbora.
3 - Coloca a abóbora numa mesa e verifica qual é o seu melhor lado para começares a esculpir. Imagina a «cara» que queres fazer e usa a faca para, cuidadosamente, retirares as partes individuais que não te interessam. Se precisares de ajuda, usa uma caneta para fazeres as marcações antes de começares a cortar.
4 - Assim que terminares de cortar, empurra devagarinho as peças recortadas para veres o resultado final.
5 - Se tudo estiver perfeito (na medida do possível) podes passar à parte da vela. E esta é bastante simples. Se tiveres limpo bem a «tampa» da abóbora (deixando-a nivelada), a vela ficará perfeitamente estável.
6 - Depois é só acenderes a vela e colocares a abóbora por cima com o «rosto» virado para o sítio onde os teus convidados irão estar!
Dica:
Não deites fora os frascos de doce (se forem de vidro) quando estiverem vazios. Usa-os como suportes para as tuas velas. Assim, fica mais seguro, as velas não se apagam facilmente e duram mais!"
In site: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Fazer&ID=78
Com fotografias a exemplificar em: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Fazer&ID=78
"Uma abóbora bem esculpida vai impressionar os teus amigos. É por isso que convém que a coisa saia bem feita!
Mas, se nunca esculpiste uma abóbora, não te preocupes porque nós damos-te umas dicas! Esta actividade é sempre mais divertida a dois, por isso pede ajuda a um adulto.
É preciso:
1 colher grande ou uma daquelas colheres de gelados;
1 faca afiada (cuidado para não te cortares);
folhas de jornal para não sujares a cozinha toda;
1 vela pequena.
Como fazer:
1 - Com a faca (que deverá ser comprida) corta uma espécie de tampa na abóbora, na parte de baixo (cuidado para não furares os lados da abóbora). O buraco deverá ser grande o suficiente para tirares o recheio (polpa e sementes) de lá de dentro.
2 - Tira tudo cá para fora com a ajuda da colher. (Dá para fazer doce, sopa, etc.)
Limpa também a «tampa» que retiraste para abrir a abóbora.
3 - Coloca a abóbora numa mesa e verifica qual é o seu melhor lado para começares a esculpir. Imagina a «cara» que queres fazer e usa a faca para, cuidadosamente, retirares as partes individuais que não te interessam. Se precisares de ajuda, usa uma caneta para fazeres as marcações antes de começares a cortar.
4 - Assim que terminares de cortar, empurra devagarinho as peças recortadas para veres o resultado final.
5 - Se tudo estiver perfeito (na medida do possível) podes passar à parte da vela. E esta é bastante simples. Se tiveres limpo bem a «tampa» da abóbora (deixando-a nivelada), a vela ficará perfeitamente estável.
6 - Depois é só acenderes a vela e colocares a abóbora por cima com o «rosto» virado para o sítio onde os teus convidados irão estar!
Dica:
Não deites fora os frascos de doce (se forem de vidro) quando estiverem vazios. Usa-os como suportes para as tuas velas. Assim, fica mais seguro, as velas não se apagam facilmente e duram mais!"
In site: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Fazer&ID=78
domingo, 29 de outubro de 2006
Estas Broinhas são especialmente indicadas para o Dia de Todos os Santos e o São Martinho, acompanhadas com Água-Pé (bebida típica portuguesa), nozes, castanhas e demais iguarias próprias desta época.
Broinhas de Especiarias
Ingredientes
500 grs de farinha com fermento
250 grs de açúcar amarelo
2 colheres de sopa de azeite suave
3 ovos
1 colher de chá de canela
1 pitada de sal
1 colher de café de noz moscada moída
1 colher de café de erva doce
Preparação
Coloque a farinha sobre a mesa de trabalho em forma de vulcão (a bancada deverá estar limpa e livre de objectos).
No centro coloque os restantes ingredientes.
Amasse tudo até conseguir uma massa homogénea e fácil de moldar (poderá utilizar um pouco mais de farinha se achar que a massa está muito líquida e para limpar as mãos de toda a massa que estiver agarrada nelas).
Com as mãos limpas, deverá molhá-las em óleo ou azeite (para conseguir moldar a massa facilmente) e fazer pequenas bolinhas.
Leve a cozer num tabuleiro, previamente untado com margarina e polvilhado com farinha, em forno médio (180º-200º).
O forno deverá ser pré-aquecido (deve ser ligado 15/20 minutos antes de colocar o tabuleiro com a massa).
Esta receita circula numa pequena folha de papel sem indicação da fonte onde foi retirada, pelo que pedimos desculpas ao autor/autora da mesma pela sua não indicação.
Broinhas de Especiarias
Ingredientes
500 grs de farinha com fermento
250 grs de açúcar amarelo
2 colheres de sopa de azeite suave
3 ovos
1 colher de chá de canela
1 pitada de sal
1 colher de café de noz moscada moída
1 colher de café de erva doce
Preparação
Coloque a farinha sobre a mesa de trabalho em forma de vulcão (a bancada deverá estar limpa e livre de objectos).
No centro coloque os restantes ingredientes.
Amasse tudo até conseguir uma massa homogénea e fácil de moldar (poderá utilizar um pouco mais de farinha se achar que a massa está muito líquida e para limpar as mãos de toda a massa que estiver agarrada nelas).
Com as mãos limpas, deverá molhá-las em óleo ou azeite (para conseguir moldar a massa facilmente) e fazer pequenas bolinhas.
Leve a cozer num tabuleiro, previamente untado com margarina e polvilhado com farinha, em forno médio (180º-200º).
O forno deverá ser pré-aquecido (deve ser ligado 15/20 minutos antes de colocar o tabuleiro com a massa).
Esta receita circula numa pequena folha de papel sem indicação da fonte onde foi retirada, pelo que pedimos desculpas ao autor/autora da mesma pela sua não indicação.
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