As surpresas da semana
1 - Este era o meu sonho... falta-me a coragem de arriscar e começar tudo novamente!
2 - Uma história com muita Esperança: uma cadela muito especial!
3 - O impressionante talento de Carlos Lascano: A Love Story e The Legend of the Scarecrow.
4 - Uma ceia vegetariana: quem disse que os vegetarianos não sabem festejar o Natal?
5 - Caldas da Rainha: Museu José Malhoa reabre ao público com mais luz e abertura ao exterior.
6 - Provavelmente Deus não existe.
7 - Pata Vermelha: uma instituição dedicada à saúde dos animais.
8 - Gosto muito das peças da colecção Outono/Inverno 2008 da Ana Madragoa.
9 - Projectos de Lavores bonitos e originais da marca portuguesa Coats.
10 - Ideias para o Natal e outras ocasiões especiais...
11 - A magnífica arte da simplicidade de Yuken Teruya.
12 - Paz à sua alma.
13 - Uma bela postalguarela nocturna do Paulo!
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Letras
Esta página branca
carregada de dias
de horas, de tempos,
escuto-a baixinho dizendo
os sons das letras.
Estas letras pregadas nos pulsos
de quem vibra por elas.
Não escrevem a cor dos livros
que guardo dentro de mim.
Estão ligadas ao ventre
da Terra.
Saltam de papel em papel
procuram outras coisas
mas não sabem quais.
Vejo-as pinceladas
nos muros do rio
nas paredes das casas.
Estão fechadas pela força
das correntes
pesadas de frio metal.
Estão presas de si,
presas de falar, de gritar
de escorrerem para o chão
das nossas vidas.
Estão sozinhas,
imensas
e sós.
Maria Lua (29/10/2006)
Esta página branca
carregada de dias
de horas, de tempos,
escuto-a baixinho dizendo
os sons das letras.
Estas letras pregadas nos pulsos
de quem vibra por elas.
Não escrevem a cor dos livros
que guardo dentro de mim.
Estão ligadas ao ventre
da Terra.
Saltam de papel em papel
procuram outras coisas
mas não sabem quais.
Vejo-as pinceladas
nos muros do rio
nas paredes das casas.
Estão fechadas pela força
das correntes
pesadas de frio metal.
Estão presas de si,
presas de falar, de gritar
de escorrerem para o chão
das nossas vidas.
Estão sozinhas,
imensas
e sós.
Maria Lua (29/10/2006)
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Sons de Natal
Maria Bethânia - Poema do Menino Jesus (Alberto Caeiro)
Mariah Carey - Miss You Most (At Christmas Time)
Porque é Natal e expressam o que sinto.
Maria Bethânia - Poema do Menino Jesus (Alberto Caeiro)
Mariah Carey - Miss You Most (At Christmas Time)
Porque é Natal e expressam o que sinto.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Feliz Natal
"De sacola e bordão, o velho Garrinchas fazia os possíveis por se aproximar da terra. A necessidade levara-o longe de mais. Pedir é um triste ofício, e pedir em Lourosa, pior.
Ninguém dá nada. Tenha paciência, Deus o favoreça, hoje não pode ser - e beba um desgraçado água dos ribeiros e coma pedras! Por isso, que remédio senão alargar os horizontes, e estender a mão à caridade de gente desconhecida, que ao menos se envergonhasse de negar uma côdea a um homem a meio do padre-nosso. Sim, rezava quando batia a qualquer porta. Gostavam... Lá se tinha fé na oração, isso era outra conversa. As boas acções é que nos salvam. Não se entra no céu com ladainhas, tirassem daí o sentido. A coisa fia mais fino! Mas, enfim... Segue-se que só dando ao canelo por muito largo conseguia viver.
E ali vinha de mais uma dessas romarias, bem escusadas se o mundo fosse doutra maneira. Muito embora trouxesse dez réis no bolso e o bornal cheio, o certo é que já lhe custava arrastar as pernas. Derreadinho! Podia, realmente, ter ficado em Loivos. Dormia, e no dia seguinte, de manhãzinha, punha-se a caminho. Mas quê! Metera-se-lhe em cabeça consoar à manjedoira nativa... E a verdade é que nem casa nem família o esperavam. Todo o calor possível seria o do forno do povo, permanentemente escancarado à pobreza. Em todo o caso sempre era passar a noite santa debaixo de telhas conhecidas, na modorra dum borralho de estevas e giestas familiares, a respirar o perfume a pão fresco da última cozedura... Essa regalia ao menos dava-a Lourosa aos desamparados.
Encher-lhes a barriga, não. Agora albergar o corpo e matar o sono naquele santuário colectivo da fome, podiam. O problema estava em chegar lá. O raio da serra nunca mais acabava, e sentia-se cansado. Setenta e cinco anos, parecendo que não, é um grande carrego. Ainda por cima atrasara-se na jornada em Feitais. Dera uma volta ao lugarejo, as bichas pegaram, a coisa começou a render, e esqueceu-se das horas. Quando foi a dar conta, passava das quatro. E, como anoitecia cedo, não havia outro remédio senão ir agora a mata-cavalos, a correr contra o tempo e contra a idade, com o coração a refilar. Aflito, batia-lhe na taipa do peito, a pedir misericórdia. Tivesse paciência. O remédio era andar para diante. E o pior de tudo é que começava a nevar! Pela amostra, parecia coisa ligeira. Mas vamos ao caso que pegasse a valer? Bem, um pobre já está acostumado a quantas tropelias a sorte quer. Ele então, se fosse a queixar-se! Cada desconsideração do destino! Valia-lhe o bom feitio. Viesse o que viesse, recebia tudo com a mesma cara. Aborrecer-se para quê?! Não lucrava nada! Chamavam-lhe filósofo... Areias, queriam dizer. Importava-lhe lá.
E caía, o algodão em rama! Caía, sim senhor! Bonito!
Felizmente que a Senhora dos Prazeres ficava perto. Se a brincadeira continuasse, olha, dormia no cabido! O que é, sendo assim, adeus noite de Natal em Lourosa...
Apressou mais o passo, fez ouvidos de mercador à fadiga, e foi rompendo a chuva de pétalas. Rico panorama!
Com patorras de elefante e branco como um moleiro, ao cabo de meia hora de caminho chegou ao adro da ermida. A volta não se enxergava um palmo sequer de chão descoberto. Caiados, os penedos lembravam penitentes.
Não havia que ver: nem pensar noutro pouso. E dar graças!
Entrou no alpendre, encostou o pau à parede, arreou o alforge, sacudiu-se, e só então reparou que a porta da capela estava apenas encostada. Ou fora esquecimento ou alguma alma pecadora forçara a fechadura.
Vá lá! Do mal o menos. Em caso de necessidade, podia entrar e abrigar-se dentro. Assunto a resolver na ocasião devida... Para já, a fogueira que ia fazer tinha de ser cá fora. O diabo era arranjar lenha.
Saiu, apanhou um braçado de urgueiras, voltou, e tentou acendê-las. Mas estavam verdes e húmidas, e o lume, depois dum clarão animador, apagou-se. Recomeçou três vezes, e três vezes o mesmo insucesso. Mau! Gastar os fósforos todos, é que não.
Num começo de angústia, porque o ar da montanha tolhia e começava a escurecer, lembrou-se de ir à sacristia ver se encontrava um bocado de papel.
Descobriu, realmente, um jornal a forrar um gavetão, e já mais sossegado, e também agradecido ao Céu por aquela ajuda, olhou o altar.
Quase invisível na penumbra, com o divino filho ao colo, a Mãe de Deus parecia sorrir-lhe.
- Boas festas! - desejou-lhe então, a sorrir também.
Contente daquela palavra que lhe saíra da boca sem saber como, voltou-se e deu com o andor da procissão arrumado a um canto. E teve outra ideia. Era um abuso, evidentemente, mas paciência. Lá morrer de frio, isso vírgula! Ia escavacar o arcanho. Olarila! Na altura da romaria que arranjassem um novo.
Daí a pouco, envolvido pela negrura da noite, o coberto, não desfazendo, desafiava qualquer lareira afortunada. A madeira seca do palanquim ardia que regalava; só de se cheirar o naco de presunto que recebera em Carvas crescia água na boca; que mais faltava?
Enxuto e quente, o Garrinchas dispôs-se então a cear.
Tirou a navalha do bolso, cortou um pedaço de broa e uma fatia de febra, e sentou-se. Mas antes da primeira bocada a alma deu-lhe um rebate e, por descargo de consciência, ergueu-se e chegou-se à entrada da capela. O clarão do lume batia em cheio na talha dourada e enchia depois a casa toda.
- É servida?
A Santa pareceu sorrir-lhe outra vez, e o menino também.
E o Garrinchas, diante daquele acolhimento cada vez mais cordial, não esteve com meias-medidas: entrou, dirigiu-se ao altar, pegou na imagem e trouxe-a para junto da fogueira. Consoamos aqui os três - disse, com a pureza e a ironia dum patriarca. - A Senhora faz de quem é; o pequeno a mesma coisa; e eu, embora indigno, faço de S. José."
Miguel Torga
in Novos contos da montanha, ed. Leya
In site SNPC
"De sacola e bordão, o velho Garrinchas fazia os possíveis por se aproximar da terra. A necessidade levara-o longe de mais. Pedir é um triste ofício, e pedir em Lourosa, pior.
Ninguém dá nada. Tenha paciência, Deus o favoreça, hoje não pode ser - e beba um desgraçado água dos ribeiros e coma pedras! Por isso, que remédio senão alargar os horizontes, e estender a mão à caridade de gente desconhecida, que ao menos se envergonhasse de negar uma côdea a um homem a meio do padre-nosso. Sim, rezava quando batia a qualquer porta. Gostavam... Lá se tinha fé na oração, isso era outra conversa. As boas acções é que nos salvam. Não se entra no céu com ladainhas, tirassem daí o sentido. A coisa fia mais fino! Mas, enfim... Segue-se que só dando ao canelo por muito largo conseguia viver.
E ali vinha de mais uma dessas romarias, bem escusadas se o mundo fosse doutra maneira. Muito embora trouxesse dez réis no bolso e o bornal cheio, o certo é que já lhe custava arrastar as pernas. Derreadinho! Podia, realmente, ter ficado em Loivos. Dormia, e no dia seguinte, de manhãzinha, punha-se a caminho. Mas quê! Metera-se-lhe em cabeça consoar à manjedoira nativa... E a verdade é que nem casa nem família o esperavam. Todo o calor possível seria o do forno do povo, permanentemente escancarado à pobreza. Em todo o caso sempre era passar a noite santa debaixo de telhas conhecidas, na modorra dum borralho de estevas e giestas familiares, a respirar o perfume a pão fresco da última cozedura... Essa regalia ao menos dava-a Lourosa aos desamparados.
Encher-lhes a barriga, não. Agora albergar o corpo e matar o sono naquele santuário colectivo da fome, podiam. O problema estava em chegar lá. O raio da serra nunca mais acabava, e sentia-se cansado. Setenta e cinco anos, parecendo que não, é um grande carrego. Ainda por cima atrasara-se na jornada em Feitais. Dera uma volta ao lugarejo, as bichas pegaram, a coisa começou a render, e esqueceu-se das horas. Quando foi a dar conta, passava das quatro. E, como anoitecia cedo, não havia outro remédio senão ir agora a mata-cavalos, a correr contra o tempo e contra a idade, com o coração a refilar. Aflito, batia-lhe na taipa do peito, a pedir misericórdia. Tivesse paciência. O remédio era andar para diante. E o pior de tudo é que começava a nevar! Pela amostra, parecia coisa ligeira. Mas vamos ao caso que pegasse a valer? Bem, um pobre já está acostumado a quantas tropelias a sorte quer. Ele então, se fosse a queixar-se! Cada desconsideração do destino! Valia-lhe o bom feitio. Viesse o que viesse, recebia tudo com a mesma cara. Aborrecer-se para quê?! Não lucrava nada! Chamavam-lhe filósofo... Areias, queriam dizer. Importava-lhe lá.
E caía, o algodão em rama! Caía, sim senhor! Bonito!
Felizmente que a Senhora dos Prazeres ficava perto. Se a brincadeira continuasse, olha, dormia no cabido! O que é, sendo assim, adeus noite de Natal em Lourosa...
Apressou mais o passo, fez ouvidos de mercador à fadiga, e foi rompendo a chuva de pétalas. Rico panorama!
Com patorras de elefante e branco como um moleiro, ao cabo de meia hora de caminho chegou ao adro da ermida. A volta não se enxergava um palmo sequer de chão descoberto. Caiados, os penedos lembravam penitentes.
Não havia que ver: nem pensar noutro pouso. E dar graças!
Entrou no alpendre, encostou o pau à parede, arreou o alforge, sacudiu-se, e só então reparou que a porta da capela estava apenas encostada. Ou fora esquecimento ou alguma alma pecadora forçara a fechadura.
Vá lá! Do mal o menos. Em caso de necessidade, podia entrar e abrigar-se dentro. Assunto a resolver na ocasião devida... Para já, a fogueira que ia fazer tinha de ser cá fora. O diabo era arranjar lenha.
Saiu, apanhou um braçado de urgueiras, voltou, e tentou acendê-las. Mas estavam verdes e húmidas, e o lume, depois dum clarão animador, apagou-se. Recomeçou três vezes, e três vezes o mesmo insucesso. Mau! Gastar os fósforos todos, é que não.
Num começo de angústia, porque o ar da montanha tolhia e começava a escurecer, lembrou-se de ir à sacristia ver se encontrava um bocado de papel.
Descobriu, realmente, um jornal a forrar um gavetão, e já mais sossegado, e também agradecido ao Céu por aquela ajuda, olhou o altar.
Quase invisível na penumbra, com o divino filho ao colo, a Mãe de Deus parecia sorrir-lhe.
- Boas festas! - desejou-lhe então, a sorrir também.
Contente daquela palavra que lhe saíra da boca sem saber como, voltou-se e deu com o andor da procissão arrumado a um canto. E teve outra ideia. Era um abuso, evidentemente, mas paciência. Lá morrer de frio, isso vírgula! Ia escavacar o arcanho. Olarila! Na altura da romaria que arranjassem um novo.
Daí a pouco, envolvido pela negrura da noite, o coberto, não desfazendo, desafiava qualquer lareira afortunada. A madeira seca do palanquim ardia que regalava; só de se cheirar o naco de presunto que recebera em Carvas crescia água na boca; que mais faltava?
Enxuto e quente, o Garrinchas dispôs-se então a cear.
Tirou a navalha do bolso, cortou um pedaço de broa e uma fatia de febra, e sentou-se. Mas antes da primeira bocada a alma deu-lhe um rebate e, por descargo de consciência, ergueu-se e chegou-se à entrada da capela. O clarão do lume batia em cheio na talha dourada e enchia depois a casa toda.
- É servida?
A Santa pareceu sorrir-lhe outra vez, e o menino também.
E o Garrinchas, diante daquele acolhimento cada vez mais cordial, não esteve com meias-medidas: entrou, dirigiu-se ao altar, pegou na imagem e trouxe-a para junto da fogueira. Consoamos aqui os três - disse, com a pureza e a ironia dum patriarca. - A Senhora faz de quem é; o pequeno a mesma coisa; e eu, embora indigno, faço de S. José."
Miguel Torga
in Novos contos da montanha, ed. Leya
In site SNPC
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Um Pixel pela Unicef
Iniciativa de Solidariedade Social dos CTT
"Olá,
Escolha um pixel e ajude a reabilitar escolas em Moçambique.
É fácil e gratuito!
Basta ir a www.irrequietos.com/Actions/PixelUnicef/ e preencher Um Pixel pela Unicef.
Quando todos os pixéis estiverem preenchidos, os CTT fazem um donativo à Unicef para a reabilitação de escolas em Moçambique.
Participe e ajude a divulgar esta iniciativa junto dos seus amigos.
Cada pixel faz a diferença!
A UNICEF e as crianças agradecem."
In site Irrequietos
Iniciativa de Solidariedade Social dos CTT
"Olá,
Escolha um pixel e ajude a reabilitar escolas em Moçambique.
É fácil e gratuito!
Basta ir a www.irrequietos.com/Actions/PixelUnicef/ e preencher Um Pixel pela Unicef.
Quando todos os pixéis estiverem preenchidos, os CTT fazem um donativo à Unicef para a reabilitação de escolas em Moçambique.
Participe e ajude a divulgar esta iniciativa junto dos seus amigos.
Cada pixel faz a diferença!
A UNICEF e as crianças agradecem."
In site Irrequietos
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Lisboa: Museu de São Roque reabre e é grátis até dia 11 Janeiro 2009
Largo Trindade Coelho (ao Bairro Alto)
1200-470 Lisboa
Telf.: 213235381
E-mail: museus.roque@scml.pt
www.museu-saoroque.com
"Após mais de dois anos de obras e dois milhões de euros gastos na recuperação, o Museu de São Roque, em Lisboa (Lg. Trindade Coelho), "inaugurado" hoje, reabre sábado (20 Dezembro 2008) ao público. A área de exposição duplica e passa a incluir 300 peças, além de 140 paramentos da Capela de S. João Baptista que serão mostrados rotativamente. A "jóia da coroa" é precisamente a capela de S. João Baptista, apresentada pela primeira vez na sua totalidade.
O novo museu tem loja e café e pode ser visitado de terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00 (com excepção de quinta-feira, dia em que estará aberto das 14h00 às 21h00). A assinalar a reabertura, as entradas serão gratuitas até dia 11 de Janeiro, data em que o museu celebra 104 anos. Serão também realizadas visitas guiadas, com entrada livre."
In site Fugas (jornal Público)
Largo Trindade Coelho (ao Bairro Alto)
1200-470 Lisboa
Telf.: 213235381
E-mail: museus.roque@scml.pt
www.museu-saoroque.com
"Após mais de dois anos de obras e dois milhões de euros gastos na recuperação, o Museu de São Roque, em Lisboa (Lg. Trindade Coelho), "inaugurado" hoje, reabre sábado (20 Dezembro 2008) ao público. A área de exposição duplica e passa a incluir 300 peças, além de 140 paramentos da Capela de S. João Baptista que serão mostrados rotativamente. A "jóia da coroa" é precisamente a capela de S. João Baptista, apresentada pela primeira vez na sua totalidade.
O novo museu tem loja e café e pode ser visitado de terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00 (com excepção de quinta-feira, dia em que estará aberto das 14h00 às 21h00). A assinalar a reabertura, as entradas serão gratuitas até dia 11 de Janeiro, data em que o museu celebra 104 anos. Serão também realizadas visitas guiadas, com entrada livre."
In site Fugas (jornal Público)
domingo, 21 de dezembro de 2008
As imagens da semana
Descobri uma varanda para o Chiado com uma vista espectacular! No 4º piso da Megastore United Colours of Benetton, mesmo ao lado da estação metro Baixa/Chiado - Largo Camões e em frente ao café A Brasileira.
Suba, delicie-se com todos os produtos únicos que a Fabrica Features Lisboa apresenta nesse piso e vá até à varanda (caso a porta esteja aberta...). Depois contemple e deixe o coração sentir o pulsar de uma nova /antiga Cidade!
E o Peter, para mim o melhor local para comer tostas em Lisboa, tornou-se um lugar de culto. As tostas mais saborosas do mundo (até ver!) e para quem gosta o famoso gin!
A lamentar: a falta do maravilhoso chá Gorreana à venda no local (também é um produto dos Açores caramba!!) e a localização... Será que não existia um sítio mais bonito e nostálgico, para tentar mostrar o ambiente mágico do Peter (Ilha do Faial - Açores)? Desculpem, mas não conheço o Peter Café Sport em Oeiras...
Sou assim, fã das coisas simples e bonitas da vida, porque preenchem a alma de bons sentimentos. Espero que vós também sejais!
José Gomes Ferreira, Vivam Apenas
Descobri uma varanda para o Chiado com uma vista espectacular! No 4º piso da Megastore United Colours of Benetton, mesmo ao lado da estação metro Baixa/Chiado - Largo Camões e em frente ao café A Brasileira.
Suba, delicie-se com todos os produtos únicos que a Fabrica Features Lisboa apresenta nesse piso e vá até à varanda (caso a porta esteja aberta...). Depois contemple e deixe o coração sentir o pulsar de uma nova /antiga Cidade!
E o Peter, para mim o melhor local para comer tostas em Lisboa, tornou-se um lugar de culto. As tostas mais saborosas do mundo (até ver!) e para quem gosta o famoso gin!
A lamentar: a falta do maravilhoso chá Gorreana à venda no local (também é um produto dos Açores caramba!!) e a localização... Será que não existia um sítio mais bonito e nostálgico, para tentar mostrar o ambiente mágico do Peter (Ilha do Faial - Açores)? Desculpem, mas não conheço o Peter Café Sport em Oeiras...
Sou assim, fã das coisas simples e bonitas da vida, porque preenchem a alma de bons sentimentos. Espero que vós também sejais!
Vivam, apenas
Sejam bons como o sol.
Livres como o vento.
Naturais como as fontes
Imitem as árvores dos caminhos
que dão flores e frutos
sem complicações.
Mas não queiram convencer os cardos
a transformar os espinhos
em rosas e canções....
José Gomes Ferreira, Vivam Apenas
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