As surpresas da semana
1 - Bancos do Sangue do Cordão Umbilical - Duas realidades e objectivos distintos.
2 - Portugal no seu pior: Rolagem de Árvores no Cacém.
3 - Sapatos by Rita Redshoes. Um teste para o novo salto da Hush Puppies.
4 - 15 dias de prémios fabulosos para os fãs da Suzuki. De 12 a 30 de Abril vamos oferecer prémios fantásticos aos nossos fãs. De segunda a sexta-feira, apresentaremos “desafios estimulantes” que deverão ser respondidos no próprio dia. Fique atento! A sua resposta vai fazer a diferença.
5 - A Associação de Defesa do Ambiente de Loures tem um projecto muito interessante: o ECOALERTA é um instrumento para todos aqueles que querem alertar e denunciar, mas não sabem como ou para quem, ou simplesmente, não querem revelar a sua identidade.
6 - Deputada Estadual Cidinha Campos fala sobre os ladrões da ALERJ, principalmente do Jose Nader.
7 - Passatempo: temos um RITUAL SPA para oferecer! Para se habilitar a ganhar um destes fabulosos rituais SPA, só tem de responder à pergunta: "O que é para si um ritual Spa?" O vencedor do passatempo RITUAL SPA ganha ½ dia de spa para 1 pessoa (o passatempo estará no ar até dia 30 de Abril 2010).
8 - Também acredito que Jesus está ao lado de todos os homossexuais, assim como de todas as pessoas, independetemente das suas convicções/opiniões/sentidos de vida - Sou gay, católico e acredito que Jesus estaria do meu lado.
9 - Inspire-se na Natureza para acrescentar requinte à sua decoração com alguns apontamentos de crochet, crie um bonito napperon em forma de flor e estilizadas bases de copos.
10 - Passatempo Dia da Mãe: o Sapo Sabores está a oferecer 20 ChocoTelegram em Caixa de Cartão Fechada com 32 quadradados deste magnífico chocolate para escreveres a tua mensagem (participa até 21 Abril 2010).
11 - Alexandre Herculano nasceu há 200 anos.
12 - Rede Portuguesa de Moinhos.
13 - Passatempo Magnum: será que consegues abrir o Cofre? Tens a oportunidade de ganhar um fantástico Computador Portátil VAIO dourado da Sony por semana, e uma Máquina Digital Cyber-shot dourada da Sony por dia…Para isso basta inserires a combinação que encontras no "pauzinho" do teu Magnum e descobrires se é a chave para abrires o cofre. Caso não tenhas essa sorte, tenta de novo pois temos prémios para oferecer todos os dias!
14 - Modelos clássicos e recentes da Harley-Davidson estão em exposição no Atrium Saldanha, em Lisboa, até ao dia 18. Uma oportunidade para conhecer a nova Sportster XL Forty-Eight e para ver uma mostra fotográfica retrospectiva dos 107 anos da lendária marca de motos. Pode ainda aproveitar para marcar um test-drive para experimentar o novo modelo.
15 - A Ryanair e o Turismo do Algarve lançam, pela terceira vez, o passatempo “Vamos ao Algarve”. Esta iniciativa desafia estudantes universitários a escreverem uma frase original para ganharem dois voos entre o Porto e Faro e duas noites de alojamento no Hotel D. José, situado na marginal da praia de Quarteira. O passatempo “Vamos ao Algarve” deste mês começa segunda-feira, 12 de Abril, e finaliza-se domingo, 18 de Abril. Entre as datas, os estudantes têm de enviar uma frase que inclua as palavras “Ryanair” e “Algarve”, juntamente com o nome pessoal e do estabelecimento de ensino, a idade e a data de nascimento, para o email vamosaoalgarve@ryanair.com.
16 - Nestlé, the world's largest food and drink company, is making some of your favourite chocolate bars using palm oil from destroyed Indonesian rainforests. As a result, threatened species like orang-utans are being pushed into extinction and huge quantities of greenhouse gas are being released, accelerating climate change. Send this letter to the International CEO of Nestle and ask him to stop buying palm oil from suppliers that destroy rainforests.
17 - Passatempo Rock in Rio: o Rock in Rio é já em Maio e o Sabores tem 5 bilhetes duplos para oferecer! Basta responder acertadamente às perguntas sobre o Rock in Rio. É oferecido um bilhete duplo de 75 em 75 participações...só serão considerados os concorrentes que acertarem correctamente a todas as questões (participa até 20 Abril 2010).
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Cinema
"Pare, Escute, Olhe" um filme de Jorge Pelicano
Documentário
www.pareescuteolhe.com
Assine o MANIFESTO PELA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO VALE DO TUA
"Pare, Escute, Olhe" retrata uma região transmontana despovoada, vítima de promessas políticas não cumpridas. Na linha ferroviária do Tua, o comboio viaja para uma morte iminente. Em nome da progresso, a construção da barragem de Foz-Tua, ameaça submergir um património único que faz parte da identidade transmontana. "Pare, Escute, Olhe", realizado por Jorge Pelicano, venceu seis prémios nacionais, incluindo Melhor Documentário Português no DocLisboa 2009 e o Grande Prémio do Ambiente no CineEco 2009 em Seia."
"Dezembro de 91. Uma decisão política encerra metade da centenária linha ferroviária do Tua, entre Bragança e Mirandela. Quinze anos depois, o apito do comboio apenas ecoa na memória dos transmontanos. A sentença amputou o rumo de desenvolvimento e acentuou as assimetrias entre o litoral e o interior de Portugal, tornando-o no país mais centralista da Europa Ocidental.
Os velhos resistem nas aldeias quase desertificadas, sem crianças. A falta de emprego e vida na terra leva os jovens que restam a procurar oportunidades noutras fronteiras. Agora, o comboio que ainda serpenteia por entre fragas do idílico vale do Tua é ameaçado por uma barragem que inundará aquela que é considerada uma das três mais belas linhas
ferroviárias da Europa.
PARE, ESCUTE, OLHE é uma viagem por um Portugal profundo e esquecido, conduzida pela voz soberana de um povo inconformado, maior vítima de promessas incumpridas dos que juraram defender a terra. Esses partiram com o comboio, impunes. O povo ficou, isolado, no único distrito do país sem um único quilómetro de auto-estrada."
In Pare, Escute, Olhe
"Pare, Escute, Olhe" um filme de Jorge Pelicano
Documentário
www.pareescuteolhe.com
Assine o MANIFESTO PELA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO VALE DO TUA
"Pare, Escute, Olhe" retrata uma região transmontana despovoada, vítima de promessas políticas não cumpridas. Na linha ferroviária do Tua, o comboio viaja para uma morte iminente. Em nome da progresso, a construção da barragem de Foz-Tua, ameaça submergir um património único que faz parte da identidade transmontana. "Pare, Escute, Olhe", realizado por Jorge Pelicano, venceu seis prémios nacionais, incluindo Melhor Documentário Português no DocLisboa 2009 e o Grande Prémio do Ambiente no CineEco 2009 em Seia."
"Dezembro de 91. Uma decisão política encerra metade da centenária linha ferroviária do Tua, entre Bragança e Mirandela. Quinze anos depois, o apito do comboio apenas ecoa na memória dos transmontanos. A sentença amputou o rumo de desenvolvimento e acentuou as assimetrias entre o litoral e o interior de Portugal, tornando-o no país mais centralista da Europa Ocidental.
Os velhos resistem nas aldeias quase desertificadas, sem crianças. A falta de emprego e vida na terra leva os jovens que restam a procurar oportunidades noutras fronteiras. Agora, o comboio que ainda serpenteia por entre fragas do idílico vale do Tua é ameaçado por uma barragem que inundará aquela que é considerada uma das três mais belas linhas
ferroviárias da Europa.
PARE, ESCUTE, OLHE é uma viagem por um Portugal profundo e esquecido, conduzida pela voz soberana de um povo inconformado, maior vítima de promessas incumpridas dos que juraram defender a terra. Esses partiram com o comboio, impunes. O povo ficou, isolado, no único distrito do país sem um único quilómetro de auto-estrada."
In Pare, Escute, Olhe
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Marcha pelos Animais
10 Abril 2010
14H, no Campo Pequeno (Lisboa), local onde se concentrarão os manifestantes, e de onde sairão, em marcha, pelas 15h30, em direcção ao Parlamento.
"No dia 10 de Abril vou sair à rua porque:
1. Sinto ser fundamental dever de todo o ser humano ser solidário com todos os seres sencientes, em especial os que mais sofrem e os mais indefesos, humanos ou não-humanos.
2. Considero o especismo - a discriminação, opressão e instrumentalização de seres de espécie diferente - tão repugnante e injustificável como o racismo, o esclavagismo e o sexismo. E estou farto de viver num mundo onde se considera normal que um número imenso de seres, iguais a mim na capacidade de sentirem dor, prazer e emoções, seja quotidiana, sistemática e desnecessariamente sacrificado para a alimentação, o vestuário e o divertimento cruel dos humanos. Estou farto de viver num mundo de holocausto encoberto e silenciado.
3. Considero que a luta pela libertação dos animais é inseparável da luta pela libertação dos homens de todas as formas de opressão e exploração e que podem e devem ser travadas em simultâneo.
4. Considero que lutar pelos direitos dos animais torna os homens melhores, mais conscientes, sensíveis e generosos, individual e colectivamente.
5. Considero que maltratar os animais ofende não só as vítimas mas também os agressores, no mínimo degradando-os enquanto seres humanos. Conforme vários estudos demonstram, violentar os animais predispõe para violentar os humanos. Saio portanto à rua pelo bem de todos, vítimas e agressores, num espírito não-violento.
6. Quero melhorar o meu país e o mundo e lutar para que em Portugal os animais deixem de ser considerados objectos pelo Código Civil. Quero que o seu direito à vida e ao bem-estar seja reconhecido pela lei e que os atentados contra eles sejam efectivamente punidos.
7. Estou farto de viver num país onde, havendo tantas causas nobres e urgentes pelas quais lutar, humanitárias, animalistas e ecológicas, só vejo as multidões moverem-se para encher centros comerciais, estádios de futebol e ouvirem candidatos políticos que, mal eleitos, fazem precisamente o contrário do que prometeram. E estou farto de ver outras multidões aparvalharem-se em frente a programas de televisão medíocres ou distraírem-se das necessidades alheias com prazeres egoístas.
8. Estou farto de viver num país onde todos criticam tudo, mas poucos tomam a iniciativa de serem a diferença que desejam para o mundo. E respeito mas não aceito justificações espirituais e intelectuais para não se agir também no exterior, como se interior e exterior, ou conhecimento e acção, estivessem separados.
9. Acho inadmissível, enquanto cidadão, professor, escritor e agente cultural, que a tauromaquia seja promovida no Conselho Nacional de Cultura, com o dinheiro dos contribuintes, só porque a actual ministra é uma aficionada e leva os seus perniciosos gostos pessoais, bem como os interesses de um lobby minoritário, contrários à sensibilidade da maioria da população, para o exercício de um alto cargo público. Acho escandaloso e um autêntico insulto que a arte de torturar seres pacíficos e indefesos seja equiparada à actividade de todos aqueles que promovem a evolução das mentalidades criando beleza e aumentando a inteligibilidade do mundo.
10. Aprendi com Buda, São Francisco de Assis, Antero de Quental, Gandhi, Agostinho da Silva e o XIV Dalai Lama, entre muitos outros, que todos os seres são igualmente dignos de amor e compaixão e, também como membro e representante da União Budista Portuguesa, da Associação Agostinho da Silva, do Movimento Outro Portugal e do Partido pelos Animais, quero ser fiel ao que tão ilustres mestres e professores me ensinaram.
11. Reconheço a minha imperfeição e quero tornar-me um ser humano melhor, sabendo que não basta vir um dia para a rua, mas que isso é um testemunho fundamental para que o poder político, os órgãos de comunicação social e a opinião pública saibam que há quem não se conforme e que as vítimas mudas e indefesas têm uma voz que as defende.
12. Saio à rua no dia 10 de Abril porque estou farto de viver num país e num mundo dominados por todos os tipos de lobbies, à excepção de um, que quero ajudar a criar: o lobby da consciência ética, da sensibilidade, do amor e da compaixão, que nos faça decidir sempre em prol do bem comum de todos os seres e do equilíbrio ecológico. E saio à rua no dia 10 de Abril porque sei que estas e/ou outras são as tuas razões, amiga/amigo leitor(a), e que lá te encontrarei para caminharmos lado a lado por um mundo melhor para todos, humanos e não-humanos."
Paulo Borges
Lisboa, 3 de Abril de 2010
10 Abril 2010
14H, no Campo Pequeno (Lisboa), local onde se concentrarão os manifestantes, e de onde sairão, em marcha, pelas 15h30, em direcção ao Parlamento.
"No dia 10 de Abril vou sair à rua porque:
1. Sinto ser fundamental dever de todo o ser humano ser solidário com todos os seres sencientes, em especial os que mais sofrem e os mais indefesos, humanos ou não-humanos.
2. Considero o especismo - a discriminação, opressão e instrumentalização de seres de espécie diferente - tão repugnante e injustificável como o racismo, o esclavagismo e o sexismo. E estou farto de viver num mundo onde se considera normal que um número imenso de seres, iguais a mim na capacidade de sentirem dor, prazer e emoções, seja quotidiana, sistemática e desnecessariamente sacrificado para a alimentação, o vestuário e o divertimento cruel dos humanos. Estou farto de viver num mundo de holocausto encoberto e silenciado.
3. Considero que a luta pela libertação dos animais é inseparável da luta pela libertação dos homens de todas as formas de opressão e exploração e que podem e devem ser travadas em simultâneo.
4. Considero que lutar pelos direitos dos animais torna os homens melhores, mais conscientes, sensíveis e generosos, individual e colectivamente.
5. Considero que maltratar os animais ofende não só as vítimas mas também os agressores, no mínimo degradando-os enquanto seres humanos. Conforme vários estudos demonstram, violentar os animais predispõe para violentar os humanos. Saio portanto à rua pelo bem de todos, vítimas e agressores, num espírito não-violento.
6. Quero melhorar o meu país e o mundo e lutar para que em Portugal os animais deixem de ser considerados objectos pelo Código Civil. Quero que o seu direito à vida e ao bem-estar seja reconhecido pela lei e que os atentados contra eles sejam efectivamente punidos.
7. Estou farto de viver num país onde, havendo tantas causas nobres e urgentes pelas quais lutar, humanitárias, animalistas e ecológicas, só vejo as multidões moverem-se para encher centros comerciais, estádios de futebol e ouvirem candidatos políticos que, mal eleitos, fazem precisamente o contrário do que prometeram. E estou farto de ver outras multidões aparvalharem-se em frente a programas de televisão medíocres ou distraírem-se das necessidades alheias com prazeres egoístas.
8. Estou farto de viver num país onde todos criticam tudo, mas poucos tomam a iniciativa de serem a diferença que desejam para o mundo. E respeito mas não aceito justificações espirituais e intelectuais para não se agir também no exterior, como se interior e exterior, ou conhecimento e acção, estivessem separados.
9. Acho inadmissível, enquanto cidadão, professor, escritor e agente cultural, que a tauromaquia seja promovida no Conselho Nacional de Cultura, com o dinheiro dos contribuintes, só porque a actual ministra é uma aficionada e leva os seus perniciosos gostos pessoais, bem como os interesses de um lobby minoritário, contrários à sensibilidade da maioria da população, para o exercício de um alto cargo público. Acho escandaloso e um autêntico insulto que a arte de torturar seres pacíficos e indefesos seja equiparada à actividade de todos aqueles que promovem a evolução das mentalidades criando beleza e aumentando a inteligibilidade do mundo.
10. Aprendi com Buda, São Francisco de Assis, Antero de Quental, Gandhi, Agostinho da Silva e o XIV Dalai Lama, entre muitos outros, que todos os seres são igualmente dignos de amor e compaixão e, também como membro e representante da União Budista Portuguesa, da Associação Agostinho da Silva, do Movimento Outro Portugal e do Partido pelos Animais, quero ser fiel ao que tão ilustres mestres e professores me ensinaram.
11. Reconheço a minha imperfeição e quero tornar-me um ser humano melhor, sabendo que não basta vir um dia para a rua, mas que isso é um testemunho fundamental para que o poder político, os órgãos de comunicação social e a opinião pública saibam que há quem não se conforme e que as vítimas mudas e indefesas têm uma voz que as defende.
12. Saio à rua no dia 10 de Abril porque estou farto de viver num país e num mundo dominados por todos os tipos de lobbies, à excepção de um, que quero ajudar a criar: o lobby da consciência ética, da sensibilidade, do amor e da compaixão, que nos faça decidir sempre em prol do bem comum de todos os seres e do equilíbrio ecológico. E saio à rua no dia 10 de Abril porque sei que estas e/ou outras são as tuas razões, amiga/amigo leitor(a), e que lá te encontrarei para caminharmos lado a lado por um mundo melhor para todos, humanos e não-humanos."
Paulo Borges
Lisboa, 3 de Abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Livro
Um Peixe no Alentejo
Edição - ADCMoura 2007, Moura (120 pp.)
Texto - António Filipe Sousa
Ilustração - Rui Sousa
Design - Sugo Design
Preço de venda ao público - 15 euros
ADCMoura
Travessa da Misericórdia, 4 -1º
7860-072 Moura
Tel.: 285254931
www.adcmoura.pt
clique na imagem para ampliar
Um Peixe no Alentejo
Edição - ADCMoura 2007, Moura (120 pp.)
Texto - António Filipe Sousa
Ilustração - Rui Sousa
Design - Sugo Design
Preço de venda ao público - 15 euros
ADCMoura
Travessa da Misericórdia, 4 -1º
7860-072 Moura
Tel.: 285254931
www.adcmoura.pt
clique na imagem para ampliar"Editada no final de 2007 pela Associação para o Desenvolvimento do Concelho de Moura, Um peixe no Alentejo é uma obra de divulgação dos valores ambientais do concelho de Moura, cuja estrutura se baseia na caracterização das principais unidades de paisagem deste território e também da região Alentejo (estepe cerealífera, albufeiras e cursos de água, montado, matos e olival).
São ainda abordados temas relacionados com a qualidade e vulnerabilidade das diferentes paisagens retratadas, normas de conduta e boas práticas ambientais, o conteúdo biológico (sobretudo fauna e flora) e ainda o aproveitamento de alguns recursos naturais com impacto na vida económica e cultural do concelho e da região, nomeadamente ao nível de algumas das suas actividades tradicionais, de que são exemplo a pesca, a pastorícia, a silvicultura, a olivicultura, a apicultura, as artes e ofícios, etc.
Inclui ainda um conjunto de percursos pedestres subordinados a cada uma das unidades de paisagem referidas (estepe cerealífera em Santo Amador, cursos de água em Safara, montados em Sobral da Adiça, matos em Santo Aleixo da Restauração e olivais em Moura), no sentido de estimular o trabalho de campo e a vivência de experiências sugestionadas pelas situações referidas ao longo do livro.
Acima de tudo, trata-se de uma obra onde se procura transmitir conhecimentos, sensações e emoções suscitados pelo contacto próximo com a realidade do campo e da paisagem rural como meio de sensibilizar os leitores para os problemas do ambiente em geral e da conservação da natureza em particular, no sentido da aquisição de competências para poderem participar como agentes de mudança.
Por isso, esta obra é dirigida particularmente ao público juvenil, pela sua aptidão para melhor protagonizar a mudança referida, tanto no meio familiar como na comunidade, embora se destine igualmente a pais, encarregados de educação, professores e outros educadores, enquanto suporte do desenvolvimento das actividades lectivas, proporcionando uma aproximação inovadora (experiencial e integradora de vários saberes) aos valores ambientais, assim como a criação de uma consciência ecológica orientada para a acção.
Com 120 páginas e mais de uma centena de ilustrações, incluindo alguns mapas, distribuídas por seis capítulos, esta publicação é norteada pelo indispensável rigor científico, que está presente tanto nas ilustrações como nos conteúdos dos textos, os quais se procurou fossem ao mesmo tempo acessíveis e sugestivos aos seus principais destinatários. A ideia de representar a geografia do concelho de Moura através da imagem familiar de um peixe é um exemplo desta preocupação.
O texto é da responsabilidade de António Filipe Sousa (técnico da ADCMoura, onde desenvolve, entre outros, projectos de educação ambiental e de animação comunitária); as ilustrações são da autoria de Rui Sousa (artista plástico e desenhador profissional, com algumas obras publicadas na área da literatura infantil e da banda desenhada); a concepção gráfica está a cargo da Sugo Design, uma empresa de Moura com larga experiência na área do design gráfico e de equipamento; a revisão científica do texto pertence a Miguel Lecoq (biólogo, investigador e profundo conhecedor do património natural do concelho de Moura e do Alentejo).
Um Peixe no Alentejo é um projecto co-financiado pela Iniciativa Comunitária Leader+, Programa Margem Esquerda do Guadiana, Acções de Educação e Sensibilização Ambiental e Cultural, e conta com o apoio da Câmara Municipal de Moura, Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, Herdade dos Coteis, Junta de Freguesia de Santo Amador, Junta de Freguesia de Santo Aleixo da Restauração e Junta de Freguesia de Sobral da Adiça.
Sinopse
Um dia, a Sofia, o Pedro e o Jeremias decidem encontrar-se para passear a pé pelo concelho de Moura. Coincidência ou não, começam por descobrir que o desenho das fronteiras do concelho o torna muito parecido com um…peixe! Isso mesmo: um peixe! Mas não um peixe qualquer. Este é especial, chama-se Pintarolas e tem uma forma e cor que lembra os que vivem nos recifes de coral dos mares tropicais, que se podem ver por cá no aquário Vasco da Gama ou no Oceanário de Lisboa. As parecenças são de tal forma que as principais cores das escamas do Pintarolas representam os mais importantes tipos de paisagem do concelho de Moura, por onde passearão a Sofia, o Pedro e o Jeremias. Ou seja, as escamas amarelas são os campos abertos dos pousios, dos alqueives e das searas, as verdes representam os olivais, os matos são as escamas cor de laranja, as castanhas identificam os espaços onde existem azinheiras e também algumas áreas com sobreiros, sobretudo em sistema de montado, enquanto as azuis representam as zonas húmidas, que incluem os cursos de água, os açudes, as albufeiras e as galerias ripícolas, isto é, os cordões de vegetação que se encontram ao longo das margens.
Para conhecer cada uma destas paisagens e descobrir as suas riquezas e os seus segredos, incluindo os animais e as plantas que aí vivem, os nossos três amigos escolhem um percurso, que também tu podes experimentar se abrires e leres este livro com atenção.
Mas antes de começares a caminhar, toma atenção aos conselhos que a Sofia, o Pedro e o Jeremias te propõem no início do livro.
Então, bons passeios e óptimas descobertas!"
In ADCMoura
terça-feira, 6 de abril de 2010
Exposição
Mértola - O último porto do Mediterrâneo
2 Abril a 9 Maio 2010
Centro Cultural de Cascais
3ª-feira a domingo, das 10h às 18h00
Av. Rei Humberto II de Itália - Cascais
Tel.: 214848900
Conferência - 6 Maio 2010, às 18h (entrada livre)
Auditório Centro Cultural de Cascais
Mértola - O último porto do Mediterrâneo
2 Abril a 9 Maio 2010
Centro Cultural de Cascais
3ª-feira a domingo, das 10h às 18h00
Av. Rei Humberto II de Itália - Cascais
Tel.: 214848900
Conferência - 6 Maio 2010, às 18h (entrada livre)
Auditório Centro Cultural de Cascais
clicar nas imagens para ampliar
In CMCascais
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Programa oficial final da visita de Bento XVI divulgado pela Santa Sé
11 a 14 de Maio 2010
Portugal
Viagem Apostólica de Sua Santidade Bento XVI a Portugal no 10º aniversário da beatificação de Jacinta e Francisco Marto, Pastorinhos de Fátima
Programa
11 de Maio, terça-feira
Roma
08.50 – Partida de avião do Aeroporto Internacional Leonardo da Vinci de Fumicino para Lisboa
Lisboa
11.00 – Chegada ao Aeroporto Internacional da Portela, Lisboa
Acolhimento oficial
Discurso do Santo Padre
12.45 – Cerimónia de boas‑vindas, frente ao Mosteiro dos Jerónimos
Breve visita ao Mosteiro dos Jerónimos
13.30 – Visita de cortesia ao Presidente da República, no Palácio de Belém
18.15 – Santa Missa no Terreiro do Paço. Homilia do Santo Padre
Mensagem do Santo Padre comemorativa do 50º aniversário da inauguração do Santuário de Cristo Rei de Almada
12 de Maio, quarta-feira
07.30 – Santa Missa, em privado, na Capela da Nunciatura Apostólica
10.00 – Encontro com o mundo da cultura, no Centro Cultural de Belém
Discurso do Santo Padre
12.00 – Encontro com o Primeiro Ministro, na Nunciatura Apostólica
15.45 – Despedida da Nunciatura Apostólica
16.40 – Partida de helicóptero do Aeroporto Internacional da Portela de Lisboa para Fátima
Fátima
17.10 – Chegada ao heliporto no grande parque do novo Estádio Municipal de Fátima
17.30 – Visita à Capelinha das Aparições
Oração do Santo Padre
18.00 – Celebração das Vésperas com sacerdotes, diáconos, religiosos/as, seminaristas e agentes de pastoral, na Igreja da SS.ma Trindade
Discurso do Santo Padre
21.30 – Bênção das velas, na Capelinha das Aparições
Discurso do Santo Padre. Oração do Rosário
13 de Maio, quinta-feira
10.00 – Santa Missa na esplanada do Santuário de Fátima
Homilia do Santo Padre. Saudações do Santo Padre
13.00 – Almoço com os Bispos de Portugal e com o Séquito Papal no Refeitório da Casa de Nossa Senhora do Carmo
17.00 – Encontro com as Organizações da Pastoral Social, na Igreja da SS.ma Trindade. Discurso do Santo Padre
18.45 – Encontro com os Bispos de Portugal no Salão da Casa de Nossa Senhora do Carmo. Discurso do Santo Padre
14 de Maio, sexta-feira
08.00 – Despedida da Casa de Nossa Senhora do Carmo
08.40 – Partida de helicóptero do heliporto de Fátima para o Porto
Gaia
09.30 – Chegada ao heliporto do Quartel da Serra do Pilar
Porto
10.15 – Santa Missa na Avenida dos Aliados
Homilia do Santo Padre
13.30 – Cerimónia de despedida no Aeroporto Internacional Sá Carneiro do Porto. Discurso do Santo Padre
14.00 – Partida de avião do Porto para Roma
Roma
18.00 – Chegada ao Aeroporto de Ciampino, Roma
In Boletim Informativo Santuário de Fátima, 34/2010, 25 de Março 2010
11 a 14 de Maio 2010
Portugal
Viagem Apostólica de Sua Santidade Bento XVI a Portugal no 10º aniversário da beatificação de Jacinta e Francisco Marto, Pastorinhos de Fátima
Programa
11 de Maio, terça-feira
Roma
08.50 – Partida de avião do Aeroporto Internacional Leonardo da Vinci de Fumicino para Lisboa
Lisboa
11.00 – Chegada ao Aeroporto Internacional da Portela, Lisboa
Acolhimento oficial
Discurso do Santo Padre
12.45 – Cerimónia de boas‑vindas, frente ao Mosteiro dos Jerónimos
Breve visita ao Mosteiro dos Jerónimos
13.30 – Visita de cortesia ao Presidente da República, no Palácio de Belém
18.15 – Santa Missa no Terreiro do Paço. Homilia do Santo Padre
Mensagem do Santo Padre comemorativa do 50º aniversário da inauguração do Santuário de Cristo Rei de Almada
12 de Maio, quarta-feira
07.30 – Santa Missa, em privado, na Capela da Nunciatura Apostólica
10.00 – Encontro com o mundo da cultura, no Centro Cultural de Belém
Discurso do Santo Padre
12.00 – Encontro com o Primeiro Ministro, na Nunciatura Apostólica
15.45 – Despedida da Nunciatura Apostólica
16.40 – Partida de helicóptero do Aeroporto Internacional da Portela de Lisboa para Fátima
Fátima
17.10 – Chegada ao heliporto no grande parque do novo Estádio Municipal de Fátima
17.30 – Visita à Capelinha das Aparições
Oração do Santo Padre
18.00 – Celebração das Vésperas com sacerdotes, diáconos, religiosos/as, seminaristas e agentes de pastoral, na Igreja da SS.ma Trindade
Discurso do Santo Padre
21.30 – Bênção das velas, na Capelinha das Aparições
Discurso do Santo Padre. Oração do Rosário
13 de Maio, quinta-feira
10.00 – Santa Missa na esplanada do Santuário de Fátima
Homilia do Santo Padre. Saudações do Santo Padre
13.00 – Almoço com os Bispos de Portugal e com o Séquito Papal no Refeitório da Casa de Nossa Senhora do Carmo
17.00 – Encontro com as Organizações da Pastoral Social, na Igreja da SS.ma Trindade. Discurso do Santo Padre
18.45 – Encontro com os Bispos de Portugal no Salão da Casa de Nossa Senhora do Carmo. Discurso do Santo Padre
14 de Maio, sexta-feira
08.00 – Despedida da Casa de Nossa Senhora do Carmo
08.40 – Partida de helicóptero do heliporto de Fátima para o Porto
Gaia
09.30 – Chegada ao heliporto do Quartel da Serra do Pilar
Porto
10.15 – Santa Missa na Avenida dos Aliados
Homilia do Santo Padre
13.30 – Cerimónia de despedida no Aeroporto Internacional Sá Carneiro do Porto. Discurso do Santo Padre
14.00 – Partida de avião do Porto para Roma
Roma
18.00 – Chegada ao Aeroporto de Ciampino, Roma
In Boletim Informativo Santuário de Fátima, 34/2010, 25 de Março 2010
domingo, 4 de abril de 2010
Feliz Páscoa (para crentes e não crentes)
"Este é um grande mistério para a vida da Igreja, pois não se deve pensar que a transfiguração se realizará só no além, depois da morte. A vida dos santos e o testemunho dos mártires ensinam-nos que, se a transfiguração do corpo se realizará no final dos tempos com a ressurreição da carne, a do coração verifica-se agora nesta terra, com a ajuda da graça.
Podemos perguntar-nos: como são transfigurados os homens e as mulheres? A resposta é sublime: são os que seguem Cristo na sua vida e na sua morte, que se inspiram n'Ele e se deixam inundar pela graça que Ele nos dá; são aqueles, cujo alimento é cumprir a vontade do Pai; os que se deixam guiar pelo Espírito; os que nada antepõem ao Reino de Cristo; os que amam o próximo até derramar por ele o seu sangue; os que estão dispostos a oferecer tudo sem nada exigir em troca; os que em poucas palavras vivem amando e morrem perdoando."
João Paulo II (1920-2005)
In SNPCultura
"Este é um grande mistério para a vida da Igreja, pois não se deve pensar que a transfiguração se realizará só no além, depois da morte. A vida dos santos e o testemunho dos mártires ensinam-nos que, se a transfiguração do corpo se realizará no final dos tempos com a ressurreição da carne, a do coração verifica-se agora nesta terra, com a ajuda da graça.
Podemos perguntar-nos: como são transfigurados os homens e as mulheres? A resposta é sublime: são os que seguem Cristo na sua vida e na sua morte, que se inspiram n'Ele e se deixam inundar pela graça que Ele nos dá; são aqueles, cujo alimento é cumprir a vontade do Pai; os que se deixam guiar pelo Espírito; os que nada antepõem ao Reino de Cristo; os que amam o próximo até derramar por ele o seu sangue; os que estão dispostos a oferecer tudo sem nada exigir em troca; os que em poucas palavras vivem amando e morrem perdoando."
João Paulo II (1920-2005)
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