As surpresas da semana
1 - Os lindíssimos colares em crochet da Miquinhas em: http://miquinhasecia.blogspot.com/search/label/crochet
2 - Ainda há quem denuncie, exponha, divulgue e acredite! Bem haja ao Octávio por nos dar esperança. Para ler e visitar sempre que possível: http://ondas3.blogs.sapo.pt/
3 - Um poema lindíssimo e uma fotografia impressionante no blogue da Aldina: http://www.aldinaduarte.com/blog/?p=1136#comments
4 - Descobri as bonitas peças da Côr de Mar: os alfinetes Dama, as flores de pano, as mantas de moinhos, entre outras. Para ver em: http://cordemar.blogspot.com/
5 - A Aurora é uma bela super-mãe e, por sinal, muito meiga também. Teve quatro filhotes e ainda adoptou outros quatro orfãos! Conheça a sua história (que mais uma vez conta com apoio extraordinário dos Bichanos do Porto) e ajude a encontrar bons donos(as) para esta encantadora família felina em: http://bichanosdoporto.blogspot.com/2007/04/aurora-e-os-8-bebs.html
6 - As criações da Bijouxka são muito interessantes (algumas feitas em vidro artesanalmente!) e podem ser observadas e compradas em: http://bijouxka.blogspot.com/
7 - A Carla fez umas Pulseiras Origami espantosas! Para ver em: http://atelierfiodenylon.blogspot.com/2007/04/pulseiras-origami_19.html
8 - Para aprendermos um pouco mais sobre uma árvore tão comum nos nossos campos e que nos dá muito doce: o Marmeleiro, em: http://dias-com-arvores.blogspot.com/2007/04/marmelo-marmeleiro-marmelada.html
9 - Via Papéis por todo o lado, conhecemos um blogue com coisas muito criativas e coloridas para crianças: http://beemama.com/
10 - É sempre uma agradável surpresa passear virtualmente no blogue da Bettips: http://bettips.blogspot.com/
11 - Via Coisas tive conhecimento da existência de um edifício que é um jardim verdinho onde gostaria de morar: http://www.metaefficient.com/archives/architecture-and-building/amazing-green-building-the-acros-fukuoka.html
"Estou aqui construindo o novo dia com uma expressão tão branda e descuidada que dir-se-ia não estar fazendo nada. E, contudo, estou aqui construindo o novo dia!" António Gedeão
sábado, 28 de abril de 2007
sexta-feira, 27 de abril de 2007
27 de Abril - Dia de Santa Zita
"Santa Zita era uma empregada doméstica e uma santa milagrosa. Nascida em Monte Sagrati, Itália em 1218, com a idade de 12 anos começou a trabalhar para a família dos Fratinelle, comerciante de lã e outros tecidos em Lucca. Logo outros serventes não gostaram dela porque trabalhava muito e bem e era muito boa para os outros. Além disso, ela dava comida e roupa aos pobres, inclusive as dos seus empregadores. Mais tarde, ela conseguiu o respeito dos membros da família. De acordo com a tradição os outros serventes finalmente ficaram convencidos que ela era uma santa, porque um dia encontraram um anjo fazendo os pães e outro lavando a roupa, no lugar de Santa Zita, que atendia um pobre doente à porta da casa.
Durante toda a sua vida trabalhou a favor dos pobres, doentes e outros sofredores e lastimava que os criminosos ficassem na prisão sem fazer nada. Ela foi uma das que defendia a causa que os criminosos prisioneiros deveriam ter que ajudar aos pobres e doentes. A ela foi creditado uma série de milagres. Foi canonizada em 1696 e é a padroeira das empregadas domésticas (proclamada pelo Papa XII). Na arte litúrgica da Igreja é mostrada com um saco, pedaços de pão e um rosário ou ainda atendendo um pedinte à porta de casa."
In Notícias da Agência Ecclesia 11.04.2007
"Um dos casos mais intrigantes de incorrupção é o de Santa Zita (1218-1278), que viveu em Lucca, na Itália. Quando morreu, foi sepultada numa cova comum. Exumado três séculos depois, seu corpo estava completo e intacto. Sem nenhum sinal de manipulação. Permanece assim até hoje, passados mais de 700 anos. "É uma bela múmia", diz o legista italiano Gino Fornaciari, da Universidade de Pisa, que já examinou vários "incorruptíveis".
In site: http://www.geocities.com/paraciencia/incorruptiveis.html
"Santa Zita era uma empregada doméstica e uma santa milagrosa. Nascida em Monte Sagrati, Itália em 1218, com a idade de 12 anos começou a trabalhar para a família dos Fratinelle, comerciante de lã e outros tecidos em Lucca. Logo outros serventes não gostaram dela porque trabalhava muito e bem e era muito boa para os outros. Além disso, ela dava comida e roupa aos pobres, inclusive as dos seus empregadores. Mais tarde, ela conseguiu o respeito dos membros da família. De acordo com a tradição os outros serventes finalmente ficaram convencidos que ela era uma santa, porque um dia encontraram um anjo fazendo os pães e outro lavando a roupa, no lugar de Santa Zita, que atendia um pobre doente à porta da casa.
Durante toda a sua vida trabalhou a favor dos pobres, doentes e outros sofredores e lastimava que os criminosos ficassem na prisão sem fazer nada. Ela foi uma das que defendia a causa que os criminosos prisioneiros deveriam ter que ajudar aos pobres e doentes. A ela foi creditado uma série de milagres. Foi canonizada em 1696 e é a padroeira das empregadas domésticas (proclamada pelo Papa XII). Na arte litúrgica da Igreja é mostrada com um saco, pedaços de pão e um rosário ou ainda atendendo um pedinte à porta de casa."
In Notícias da Agência Ecclesia 11.04.2007
"Um dos casos mais intrigantes de incorrupção é o de Santa Zita (1218-1278), que viveu em Lucca, na Itália. Quando morreu, foi sepultada numa cova comum. Exumado três séculos depois, seu corpo estava completo e intacto. Sem nenhum sinal de manipulação. Permanece assim até hoje, passados mais de 700 anos. "É uma bela múmia", diz o legista italiano Gino Fornaciari, da Universidade de Pisa, que já examinou vários "incorruptíveis".
In site: http://www.geocities.com/paraciencia/incorruptiveis.html
quinta-feira, 26 de abril de 2007
Visitas Nocturnas na Tapada de Mafra
de 27 de Abril a 6 de Outubro 2007
"Depois do sucesso do ano passado, a Tapada Nacional de Mafra vai abrir os seus portões à noite já a partir de Abril.
Estas visitas realizam-se apenas nas noites que antecedem a Lua cheia, entre Maio e Outubro, e têm como objectivo a observação da fauna nocturna. Além disso, permitem a observação de alguns comportamentos característicos que ocorrem na época do acasalamento do Veado e do Gamo, a brama que decorre normalmente no Outono.
O visitante poderá optar por um percurso pedestre ou misto, mediante o que mais lhe agradar. Poderá ainda optar pela modalidade que inclui a visita com alojamento e assim desfrutar da nossa Casa de Hóspedes, tudo isto a preços muito convidativos."
Consulte o regulamento e ficha de inscrição em: www.tapadademafra.pt
Informações:
Tapada Nacional de Mafra
Portão do Codeçal
2640-602 Mafra
E-mail: informacoes@tapadademafra.pt
Web: www.tapadademafra.pt
Tel: +351 261817050
Fax: +351 261814984
Fax: +351 261814240 (Fins-de-semana e feriados; Portaria)
In site: http://www.tapadademafra.pt/actividades.html#Visitas_Nocturnas
de 27 de Abril a 6 de Outubro 2007
"Depois do sucesso do ano passado, a Tapada Nacional de Mafra vai abrir os seus portões à noite já a partir de Abril.
Estas visitas realizam-se apenas nas noites que antecedem a Lua cheia, entre Maio e Outubro, e têm como objectivo a observação da fauna nocturna. Além disso, permitem a observação de alguns comportamentos característicos que ocorrem na época do acasalamento do Veado e do Gamo, a brama que decorre normalmente no Outono.
O visitante poderá optar por um percurso pedestre ou misto, mediante o que mais lhe agradar. Poderá ainda optar pela modalidade que inclui a visita com alojamento e assim desfrutar da nossa Casa de Hóspedes, tudo isto a preços muito convidativos."
Consulte o regulamento e ficha de inscrição em: www.tapadademafra.pt
Informações:
Tapada Nacional de Mafra
Portão do Codeçal
2640-602 Mafra
E-mail: informacoes@tapadademafra.pt
Web: www.tapadademafra.pt
Tel: +351 261817050
Fax: +351 261814984
Fax: +351 261814240 (Fins-de-semana e feriados; Portaria)
In site: http://www.tapadademafra.pt/actividades.html#Visitas_Nocturnas
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Letras
"Na vida de cada homem só existe uma mulher com quem é possível conseguir a união perfeita e, na vida de cada mulher, só existe um homem com quem pode sentir-se completa. Todavia, poucos, muito poucos, acabavam por se encontrar.
Os outros são obrigados a viver num estado de insatisfação, de nostalgia.
Quantos encontros existirão assim? Um em cada dez mil? Um num milhão? Um em dez milhões?
Os outros são ajuntamentos, simpatias epidérmicas, transitórias, afinidades físicas ou de carácter, convenções sociais.
Que sorte nós tivemos, hem?"
Susanna Tamaro
In Vai Aonde Te Leva o Coração - Editora Presença
Via: http://umtoque.blogspot.com/
"Na vida de cada homem só existe uma mulher com quem é possível conseguir a união perfeita e, na vida de cada mulher, só existe um homem com quem pode sentir-se completa. Todavia, poucos, muito poucos, acabavam por se encontrar.
Os outros são obrigados a viver num estado de insatisfação, de nostalgia.
Quantos encontros existirão assim? Um em cada dez mil? Um num milhão? Um em dez milhões?
Os outros são ajuntamentos, simpatias epidérmicas, transitórias, afinidades físicas ou de carácter, convenções sociais.
Que sorte nós tivemos, hem?"
Susanna Tamaro
In Vai Aonde Te Leva o Coração - Editora Presença
Via: http://umtoque.blogspot.com/
terça-feira, 24 de abril de 2007
E os lisboetas (e restantes portugueses) vão deixar??
Jardim do Campo Pequeno
Câmara Municipal de Lisboa quer abater 97 plátanos
"Quando em 15 de Maio de 2006, com pompa e circunstância, se deram início às comemorações da renovação da Praça de Touros do Campo Pequeno, foram esquecidos os jardins envolventes e as árvores neles existentes desde há muitos anos. Seguindo a política economicista que prevalece na cidade de Lisboa, foi dada primazia ao grande capital, em detrimento daquilo que é fundamental para qualquer cidade, os espaços verdes que nos fornecem o ar que respiramos.
Desde 1999, ano do início das obras, que cidadãos em nome individual e associações ambientalistas nomeadamente a Quercus, o Forum Cidadania e a Lisboa Verde, se têm empenhado activamente na defesa daquele espaço, tendo-nos sido na altura garantido que todo o processo, dadas as suas características, ia ser seguido permanentemente por técnicos dos Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa e que o coberto vegetal da Praça estaria sempre assegurado e garantida a integridade de todas as árvores aí existentes.
Ora, contrariando esta garantia vem, desde Maio de 2006, o Sr. Vereador dos Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa insistindo na necessidade de abater Plátanos. Ao princípio eram 60 e agora são já “97 grandes plátanos existentes nas alamedas envolventes ao jardim” (Jornal de Notícias de 14 de Abril de 2007).
Como ambientalistas e moradores na cidade de Lisboa não podemos concordar com esta medida, porquanto:
- Acreditamos na capacidade e brio profissional dos técnicos dos Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa que acompanharam toda a execução dos trabalhos que decorreram no Campo Pequeno e que não iriam permitir que um tão grande número de árvores fosse afectado de forma irremediável;
- Lembramos que no início de Março de 2007 foram transplantados do Bairro Azul para a Praça de Espanha, três Plátanos, árvores da mesma espécie e idade daquelas que se pretendem agora abater. Nesta operação foram certamente seccionadas raízes. No entanto, seguindo o critério mais humano do respeito pela vida, foram preservadas.
- Ainda, se as árvores a abater se encontram “nas alamedas envolventes ao jardim”, não compreendemos como as suas raízes podem ter sido afectadas pelas obras.
Por tudo o exposto não compreendemos a resolução do abate das árvores, que nos parece uma decisão política e como tal não a aceitamos, solicitando:
- Às entidades responsáveis que suspendam a decisão de abate dos plátanos e iniciem os estudos que permitam a sua salvaguarda;
- À população de Lisboa para que una os seus esforços em defesa dos Plátanos do Jardim do Campo Pequeno que são de todos nós e evite, com a sua acção, a concretização de um CRIME ECOLÓGICO."
Lisboa, 16 de Abril de 2007
In site: http://www.quercus.pt/scid/webquercus/defaultArticleViewOne.asp?categoryID=567&articleID=1983 http://www.quercus.pt/scid/webQuercus/
Jardim do Campo Pequeno
Câmara Municipal de Lisboa quer abater 97 plátanos
"Quando em 15 de Maio de 2006, com pompa e circunstância, se deram início às comemorações da renovação da Praça de Touros do Campo Pequeno, foram esquecidos os jardins envolventes e as árvores neles existentes desde há muitos anos. Seguindo a política economicista que prevalece na cidade de Lisboa, foi dada primazia ao grande capital, em detrimento daquilo que é fundamental para qualquer cidade, os espaços verdes que nos fornecem o ar que respiramos.
Desde 1999, ano do início das obras, que cidadãos em nome individual e associações ambientalistas nomeadamente a Quercus, o Forum Cidadania e a Lisboa Verde, se têm empenhado activamente na defesa daquele espaço, tendo-nos sido na altura garantido que todo o processo, dadas as suas características, ia ser seguido permanentemente por técnicos dos Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa e que o coberto vegetal da Praça estaria sempre assegurado e garantida a integridade de todas as árvores aí existentes.
Ora, contrariando esta garantia vem, desde Maio de 2006, o Sr. Vereador dos Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa insistindo na necessidade de abater Plátanos. Ao princípio eram 60 e agora são já “97 grandes plátanos existentes nas alamedas envolventes ao jardim” (Jornal de Notícias de 14 de Abril de 2007).
Como ambientalistas e moradores na cidade de Lisboa não podemos concordar com esta medida, porquanto:
- Acreditamos na capacidade e brio profissional dos técnicos dos Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa que acompanharam toda a execução dos trabalhos que decorreram no Campo Pequeno e que não iriam permitir que um tão grande número de árvores fosse afectado de forma irremediável;
- Lembramos que no início de Março de 2007 foram transplantados do Bairro Azul para a Praça de Espanha, três Plátanos, árvores da mesma espécie e idade daquelas que se pretendem agora abater. Nesta operação foram certamente seccionadas raízes. No entanto, seguindo o critério mais humano do respeito pela vida, foram preservadas.
- Ainda, se as árvores a abater se encontram “nas alamedas envolventes ao jardim”, não compreendemos como as suas raízes podem ter sido afectadas pelas obras.
Por tudo o exposto não compreendemos a resolução do abate das árvores, que nos parece uma decisão política e como tal não a aceitamos, solicitando:
- Às entidades responsáveis que suspendam a decisão de abate dos plátanos e iniciem os estudos que permitam a sua salvaguarda;
- À população de Lisboa para que una os seus esforços em defesa dos Plátanos do Jardim do Campo Pequeno que são de todos nós e evite, com a sua acção, a concretização de um CRIME ECOLÓGICO."
Lisboa, 16 de Abril de 2007
In site: http://www.quercus.pt/scid/webquercus/defaultArticleViewOne.asp?categoryID=567&articleID=1983 http://www.quercus.pt/scid/webQuercus/
Após o Pedido de Dadores de Medula em Gaia, através da mãe do Simão (a criança que precisa de um dador de medula), divulgado por todos os meios possíveis, a adesão foi SURPREENDENTE: cerca de duas mil pessoas compareceram ao local!
É sempre magnífico saber que existem muitos portugueses solidários e com um coração extraordinário.
Esperemos que o Simão tenha encontrado o dador compatível que tanto procura assim como muitos outros, após o número gigantesco de pessoas que fizeram a colheita e se increveram como dadores.
Uma boa notícia que nos faz sorrir imensamente e pensar profundamente nas generosas palavras da mãe do Simão: "Sei que se não conseguirmos ajudar o Simão, podemos salvar outras vidas", afirmou Isabel Igrejas, mãe do menino".
Mais informações: http://www.ajudaragora.blogspot.com/
Obrigado!
É sempre magnífico saber que existem muitos portugueses solidários e com um coração extraordinário.
Esperemos que o Simão tenha encontrado o dador compatível que tanto procura assim como muitos outros, após o número gigantesco de pessoas que fizeram a colheita e se increveram como dadores.
Uma boa notícia que nos faz sorrir imensamente e pensar profundamente nas generosas palavras da mãe do Simão: "Sei que se não conseguirmos ajudar o Simão, podemos salvar outras vidas", afirmou Isabel Igrejas, mãe do menino".
Mais informações: http://www.ajudaragora.blogspot.com/
Obrigado!
segunda-feira, 23 de abril de 2007
23 de Abril - Dia Mundial do Livro
"Os livros. A sua cálida, terna, serena pele. Amorosa companhia. Dispostos sempre a partilhar o sol das suas águas. Tão dóceis, tão calados, tão leais. Tão luminosos na sua branca e vegetal, e cerrada melancolia. Amados como nenhuns outros companheiros de alma, tão musicais no fluvial e transbordante ardor de cada dia."
Eugénio de Andrade
"A tarefa da literatura é pegar nas coisas e tentar encantá-las."
Mia Couto
"Escolhi a profissão de escritor contra a morte porque não tinha fé."
Jean-Paul Sartre
"Gosto da ideia de uma juventude que traz um livro na algibeira como se fosse uma arma."
Jean Cocteau
"Sem livros, Deus está silencioso."
T. Bartholin
"Ah, como é triste morrer quando há tantos livros que ainda não li!"
M. Menendez y Pelayo
"Há livros de que não saímos ilesos, porque a dor dos outros tem raízes que acabam sempre por crescer no nosso peito."
José Mário Silva
"Os livros. A sua cálida, terna, serena pele. Amorosa companhia. Dispostos sempre a partilhar o sol das suas águas. Tão dóceis, tão calados, tão leais. Tão luminosos na sua branca e vegetal, e cerrada melancolia. Amados como nenhuns outros companheiros de alma, tão musicais no fluvial e transbordante ardor de cada dia."
Eugénio de Andrade
"A tarefa da literatura é pegar nas coisas e tentar encantá-las."
Mia Couto
"Escolhi a profissão de escritor contra a morte porque não tinha fé."
Jean-Paul Sartre
"Gosto da ideia de uma juventude que traz um livro na algibeira como se fosse uma arma."
Jean Cocteau
"Sem livros, Deus está silencioso."
T. Bartholin
"Ah, como é triste morrer quando há tantos livros que ainda não li!"
M. Menendez y Pelayo
"Há livros de que não saímos ilesos, porque a dor dos outros tem raízes que acabam sempre por crescer no nosso peito."
José Mário Silva
domingo, 22 de abril de 2007
Com um mês e 3 dias de contador, tenho um registo de mil e tal visitas! Estou deveras espantada, nunca pensei que tantas pessoas gostassem de ler o que diariamente partilho.
Muito obrigado pela atenção!
Hoje é o Dia da Terra - Earth Day - e como a preocupação e o cuidado que devemos ter com Ela é cada vez maior e urgente, deixo o site oficial da iniciativa para mais informações: www.earthday.net .
Bolos da Clarisse
Ingredientes
1,250g de farinha de trigo para bolos (já com fermento)
250g de farinha de milho
700 grs de açúcar amarelo
40g de erva doce
100g de margarina (utilizei manteiga vegetal - menos gordura, mais saudável)
30g de canela
1 dl de azeite suave
1,5 dl de óleo de milho ou girassol (mais suave)
2 colheres de mel
raspa da casca de 3 limões
1 limão
1 pau de canela
sal
água
Gema de ovo
Preparação
Num recipiente, misturam-se (com as mãos) as farinhas, o açúcar, a canela e a erva doce. Depois de bem misturadas, junta-se o mel (coloque o mel e não misture, fará depois quando deitar o óleo/azeite/manteiga).
Leva-se ao lume, até ferver, o óleo, o azeite, a margarina e um pouco de sal. Escalda-se as farinhas com esta mistura e mexe-se bem (abra um buraco ao meio das farinhas e deite a mistura e vá colocando a farinha por cima e mexendo com as mãos - tenha cuidado por forma a não queimar-se com o líquido). Depois de bem misturado (utilize as mãos como se tivesse a mexer em areia e vá misturando bem). A seguir, coloca-se a raspa dos limões e mistura bem (sempre com as mãos).
As broas são amassadas com água de limão e canela. Leva-se um recipiente ao lume, com 2 copos de água, a casca de 1 limão e 1 pau de canela, quando ferver retira-se (deve tirar as cascas de limão e o pau de canela, depois de ferver, para não cairem na massa sem querer). É com esta água que se amassam as broas (amasse bem, dando murros com os nós dos dedos, virando a massa e batendo com ela no fundo do alguidar ou na bancada onde está a massar).
Atenção - A água deve ser colocada aos poucos e não será necessária toda. Só deve deitar até conseguir uma massa homogénia (caso fique muito líquida, junte um pouco mais de farinha de trigo para bolos), mas tenha cuidado de colocar um pouco de cada vez e amassar bem até sentir que os ingredientes ficam bem unificados.
Pré-aqueça o forno, acender o forno 15-20 minutos antes de colocar a massa.
Com a massa fazem-se bolinhas (mais ou menos, a medida de uma colher de sopa bem cheia e tenha o cuidado de as separar umas das outras, pois irão crescer ), que são pinceladas com gema de ovo e vão ao forno, num tabuleiro untado de margarina e polvilhado com farinha, até cozer (180-190ºC), mais ou menos 40 minutos, mas faça o teste do palito para ver se está cozido (temos de ter algum cuidado com o tempo e temperatura indicada nas receitas, pois varia consoante o tipo de forno).
As receitas originais por vezes são simples porque se destinam a pessoas que já estão muito habituadas à culinária. Como sou amadora e preciso sempre de saber quase tudo ao pormenor, quando faço os doces, tenho o cuidado de registar as diferenças, os truques, as sugestões/conselhos. Por isso, tento descrever ao máximo as indicações, pois são os pequenos truques/dicas que fazem a diferença. Continuo a dizer que o amassar é uma arte, se não conseguir bem as primeiras vezes, não desista. Peça ajuda/conselho aos mais velhos e continue a praticar, vai ver que depressa irá conseguir ter uma "excelente mão para amassar".
Fiz algumas alterações da receita original.
In blogue: http://cincoquartosdelaranja.blogspot.com/
Muito obrigado pela atenção!
Hoje é o Dia da Terra - Earth Day - e como a preocupação e o cuidado que devemos ter com Ela é cada vez maior e urgente, deixo o site oficial da iniciativa para mais informações: www.earthday.net .
Bolos da Clarisse
Ingredientes
1,250g de farinha de trigo para bolos (já com fermento)
250g de farinha de milho
700 grs de açúcar amarelo
40g de erva doce
100g de margarina (utilizei manteiga vegetal - menos gordura, mais saudável)
30g de canela
1 dl de azeite suave
1,5 dl de óleo de milho ou girassol (mais suave)
2 colheres de mel
raspa da casca de 3 limões
1 limão
1 pau de canela
sal
água
Gema de ovo
Preparação
Num recipiente, misturam-se (com as mãos) as farinhas, o açúcar, a canela e a erva doce. Depois de bem misturadas, junta-se o mel (coloque o mel e não misture, fará depois quando deitar o óleo/azeite/manteiga).
Leva-se ao lume, até ferver, o óleo, o azeite, a margarina e um pouco de sal. Escalda-se as farinhas com esta mistura e mexe-se bem (abra um buraco ao meio das farinhas e deite a mistura e vá colocando a farinha por cima e mexendo com as mãos - tenha cuidado por forma a não queimar-se com o líquido). Depois de bem misturado (utilize as mãos como se tivesse a mexer em areia e vá misturando bem). A seguir, coloca-se a raspa dos limões e mistura bem (sempre com as mãos).
As broas são amassadas com água de limão e canela. Leva-se um recipiente ao lume, com 2 copos de água, a casca de 1 limão e 1 pau de canela, quando ferver retira-se (deve tirar as cascas de limão e o pau de canela, depois de ferver, para não cairem na massa sem querer). É com esta água que se amassam as broas (amasse bem, dando murros com os nós dos dedos, virando a massa e batendo com ela no fundo do alguidar ou na bancada onde está a massar).
Atenção - A água deve ser colocada aos poucos e não será necessária toda. Só deve deitar até conseguir uma massa homogénia (caso fique muito líquida, junte um pouco mais de farinha de trigo para bolos), mas tenha cuidado de colocar um pouco de cada vez e amassar bem até sentir que os ingredientes ficam bem unificados.
Pré-aqueça o forno, acender o forno 15-20 minutos antes de colocar a massa.
Com a massa fazem-se bolinhas (mais ou menos, a medida de uma colher de sopa bem cheia e tenha o cuidado de as separar umas das outras, pois irão crescer ), que são pinceladas com gema de ovo e vão ao forno, num tabuleiro untado de margarina e polvilhado com farinha, até cozer (180-190ºC), mais ou menos 40 minutos, mas faça o teste do palito para ver se está cozido (temos de ter algum cuidado com o tempo e temperatura indicada nas receitas, pois varia consoante o tipo de forno).
As receitas originais por vezes são simples porque se destinam a pessoas que já estão muito habituadas à culinária. Como sou amadora e preciso sempre de saber quase tudo ao pormenor, quando faço os doces, tenho o cuidado de registar as diferenças, os truques, as sugestões/conselhos. Por isso, tento descrever ao máximo as indicações, pois são os pequenos truques/dicas que fazem a diferença. Continuo a dizer que o amassar é uma arte, se não conseguir bem as primeiras vezes, não desista. Peça ajuda/conselho aos mais velhos e continue a praticar, vai ver que depressa irá conseguir ter uma "excelente mão para amassar".
Fiz algumas alterações da receita original.
In blogue: http://cincoquartosdelaranja.blogspot.com/
Subscrever:
Mensagens (Atom)