Esta semana cumpri um desejo da minha mãe (com 67 anos) de ir visitar o Castelo de S. Jorge, em Lisboa. O dia ajudou e esteve magnífico. E a Cidade ficou espantosamente envolta num imenso azul.
Para a minha mãe, já que foi a primeira vez que visitou o Castelo, foi um dia inesquecível.
Para mim, a confirmação (mesmo tendo viajado muito pouco...), que esta é uma das cidades mais belas do mundo.
Gostei particularmente (apesar de ter contestado o pagamento de entrada na altura que foi instituído), do cuidado/limpeza e inovação no Castelo. Finalmente começamos a perceber o que é "proteger" o património, mesmo que, para isso, se tenha de começar a cobrar bilhetes de entrada...
Quanto às fotografias (e como nem tudo é azul/cor-de-rosa), só tenho algumas, pois a bateria da máquina "decidiu adormecer" no início do nosso passeio...
Em 1147, D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, conquista o castelo e a cidade aos mouros. De meados do séc. XIII até ao início do séc. XVI, o Castelo conhece o seu período áureo.
Conta a lenda que Ulisses fundou a cidade de Lisboa. É na torre com o seu nome, onde em tempos se guardou o Tesouro Real, que está instalado o Periscópio, um sistema óptico inventado por Leonardo Da Vinci no séc. XVI, único existente em Portugal, que permite observar a cidade a 360º em tempo real.
Propriedade do Estado, classificado como Monumento Nacional pelo Decr.º de 16 de Junho de 1910, publicado no Diário do Governo nº 136, de 23 de Junho de 1910, foi cedido à Câmara Municipal de Lisboa, por Auto de Devolução e Cessão, em 31 de Maio de 1942.
Por deliberação da Assembleia Municipal de Lisboa, a gestão do Castelo de São Jorge é confiada à EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural de Lisboa, E. M., pelo despacho 101/AM/95, publicado no Boletim Municipal n.º 75 de 1 de Agosto de 1995.
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